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Aplicadas ao
Emagrecimento
Maltose
Glicose
Frutose
Galactose
Dissacarídeo
Monossacarídeo
Glicose + frutose= sacarose
Glicose + galactose= lactose
Amido (batata)
Glicogênio (fígado,
músculo)
6CH2OH 6CH2OH
O H O
OH 5 5
H
4 1 O 4 1
H OH 2 H OH 2
3 3 OH
Gal(β1→4)Glc
H OH OH
Galactose Glicose
Lactase (intestino
delgado) : quebra
ligações β1-4
CELULOSE
Enzimas
digestivas
POLISSACARÍDEO INSOLÚVEL EM ÁGUA: Fibra β (1→4)
insolúvel
CH 2OH 6CH OH
2 CH 2OH CH 2OH C H 2OH
O 5 O O O H O OH
H H H H
H H H H H
OH H 1 O 4 OH H 1 O OH H O OH H O OH H
OH H H H
H 3 2 H
H OH H OH H OH H OH H OH
cellulose
Benefício: aumenta o
volume do bolo fecal,
promove saciedade,
acelera o trânsito
intestinal
Batata
Polissacarídeo de armazenamento nas células vegetais.
Mais resistente à ação das enzimas digestivas: valor calórico entre 1,6 à
1,9kcal/g (amido digerível: 3,58 – 4kcal/g)
- Efeito prebiótico
Redução de:
- Peso
- Insulina
- HOMA-IR
Digestão,
absorção de
captação
DIGESTÃO
BOCA SALIVA
AMILASE SALIVAR
Hidrolisa as ligações α-1,4
CARBOIDRATOS
Amilase salivar
glicose
glicose maltose
maltose maltotriose
maltotriose Isomaltose
glicose (3 a 6 unidades) (6 à 20 unidades)
Não são
digeridas na boca Próximo local de digestão: estômago
Sacarose: α 1-2
Lactose: β 1-4
DIGESTÃO
BOCA ESTÔMAGO
HCl
Bolo alimentar
Digestão de CHO
Amilase salivar fica
inativa (desnaturada não ocorre no
Digestão
pelo pH<4,0) estômago
continua até que
o bolo alimentar
se misture com
a secreção
gástrica Próximo local de digestão: intestino delgado
Amilase pancreática
pH 8,2 DUODENO
Hidrolisa as ligações α-1,4
INTESTINO Glicoamilase
DELGADO Hidrolisa as ligações α-1,4
Microvilosidades
produzem as maltose maltotriose
oligossacaridases
JEJUNO
α-dextrinase (isomaltase)
Hidrolisa as ramificações α-1,6
isomaltose
Sacarase
Hidrolisa as ligações α-1,2
Lactase
Hidrolisa as ligações β-1,4
Então agora existe
no intestino
delgado:
Glicose
Galactose Próxima etapa:
Frutose absorção de CHO
Absorção de carboidratos
• Descobriu-se que a glicose ia de um meio mais
concentrado para um meio menos concentrado.
• Difusão facilitada.
• A favor de um gradiente de concentração.
GLUT
3Na⁺
GLUT
ATPase
2K⁺
2Na⁺
SGLT
1 glicose glicose
fosfolipídeos OH Proteínas
transportadores de
Meio glicose
extracelular (GLUT/ SGLT)
CH2OH
Meio 6
O
intracelular 5
H
4 1
OH
OH 3 2 OH
OH
Absorção de carboidratos
Glicose
Galactose
Frutose
Intestino delgado
Absorção de carboidratos
Intestino delgado
3Na⁺
ATPase
2Na⁺
2K⁺
Glicose SGLT1
Ou
Glicose
basolateral
Interstício
Membrana
Galactose
Galactose
Membrana
apical
Frutose
Enterócito
Borda em escova
Absorção de carboidratos
Síndrome da má absorção da glicose-
galactose
Intestino delgado
¯Glicose e
galactose
Oferecer
2Na⁺
Absorção frutose
Glicose SGLT ineficiente de
Ou glicose e
Galactose
galactose
Flatulência
Diarréia severa
Frutose GLUT5
(e um pouco (perda de peso)
de glicose)
Captação de carboidratos
GLUT1 e GLUT3: cérebro
Síndrome de De Vivo
Corrente sanguínea
- Pais sem síndrome: parece não ser hereditário mas sim uma mutação
espontânea
Corrente sanguínea
No diabetes
GLUT1
No diabetes
Pós-prandial Pós-absortivo/Jejum
↑ liberação de
glicose
glicose
↑ captação de glicose
GLUT2 glicose GLUT2
GLUT2 - célula β pancreática
Pâncreas
Glândula
mista
↑Glicemia → ↑ Insulina:
hormônio anabólico – ação Células PP
produzem o
hipoglicemiante 5% polipeptídeo
pancreático
¯ Glicemia → ↑ Glucagon:
hormônio catabólico – ação
hiperglicemiante
GLUT2 - célula β
pancreática Glicose
GLUT2
Glicose K+
glicoquinase
K+ K+
Glicose6
P +
+
CaM Despolarização +
ATP
Piruvato +
PKC
ATP ATP Ca++++
PKA Acetil-CoA Ca
Ca++
CK ATP
↑[Ca++]i
PKC
PKA Gαs
IP3
CaM RE Célula β
Gq
Ações da insulina 75 mutações no receptor (¯ número de
receptores) mas a maior parte da RI
Principal: ocorre por defeitos na via de sinalização
fosforilação em
serina/treonina:
AGL, citocinas PI(4,5)P2 CrKII CG3
P P GDP GTP
P
P P
P Cbl CAP TC10
Shc P IRS-1
Grb2
PI3-quinase
SoS PI(3,4,5)P3
Glicogênio sintase
inativa
MEK1 MEK2
GSK-3
Glicogênio sintase
ERK1 ERK2 ativa -
Akt
Síntese de glicogênio GLUT4
SGLT2
1 glicose GLUT2
↑glicose
glicose
intracelular
glicose
GLUT1
S2
S3
2Na⁺
Célula mesangial glomerular
SGLT1
1 glicose
glicose
GLUT1
Inicia-se o processo de
glomeruloesclerose
↑ reabsorção de
glicose
Glicólise
GLICOSE
1º
Glicólise
2º
Fermentação lática Fermentação
2
alcoólica
PIRUVATO Condições
Condições
anaeróbias Condições anaeróbias
aeróbias
Ciclo de Krebs
3º
RESPIRAÇÃO
CELULAR
Respiração celular
Faculdade
Glicose (6 C)
Diversos
processos
Ensino básico
A glicose é
convertida
Ensino fundamental
em diversas
moléculas
Ensino médio
ATP
+ 6 CO2
FASE PREPARATÓRIA FASE DE
PAGAMENTO
CONSUMO
ENERGIA-ATP SÍNTESE ENERGIA-
ATP
Ocorre no citoplasma
de todas as células
2
catabólicos e
PIRUVATO anabólicos
FASE PREPARATÓRIA G6P:
- permanece dentro da
Mg+2 GLICOSE célula para a glicólise
Hexoquinase - permite gradiente de
ATP entrada de glicose
HEXOQUINASE (HK)
GK (fígado) ADP - modulador negativo da
GK e HK (relação da
[ATP])
GLICOSE-6-FOSFATO
Fosfoglicose
isomerase
Repare que a F6P é mais
FOSFOGLICOSE
simétrica que a G6P
ISOMERASE
Isso é importante para a
fase final de divisão
FRUTOSE-6-FOSFATO
Mg+2
Fosfofrutoquinase1
ATP Com o 2º P, a molécula fica
FOSFOFRUTOQUINASE I
mais simétrica.
PFK-1 ADP
FRUTOSE-1,6-BIFOSFATO
Gasto:
Frutose 1,6-
bifosfato aldolase 2 ATPs
FRUTOSE-1,6-BIFOSFATO
ALDOLASE
GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO
TRIOSE FOSFATO
2
ISOMERASE
+
DIIDROXIACETONA FOSFATO
FASE DE PAGAMENTO
GLICERALDEÍDO-3-P (2) Formação de 4
2Pi moléculas de ATP
GLICERALDEÍDO-3P 2 NAD+ e 2 NADH
DESIDROGENASE
2 NADH
1,3-BIFOSFOGLICERATO (2)
FOSFOGLICERATO 2ADP
QUINASE
2ATP
3-FOSFOGLICERATO (2)
FOSFOGLICERATO
MUTASE Repulsão por polos
negativos (P tem
2-FOSFOGLICERATO (2) carga -) facilitando
a saída do P
ENOLASE
2H2O
FOSFOENOLPIRUVATO (2)
PIRUVATO 2ADP
QUINASE
2ATP
PIRUVATO (2)
GLICOSE 6 carbonos
Glicólise
-O O
C
2 C O
CH3
PIRUVATO 3 carbonos
Saldo final:
2 ATP, 2
NADH e 2
piruvato
PARA ONDE VAI O
PIRUVATO???
GLICOSE
Glicólise
1º 2º
Fermentação do
Condições
anaeróbias
ácido láctico
2 PIRUVATO
Fermentação
alcoólica
Condições
anaeróbias
Condições
aeróbias
Ciclo de Krebs
3º
RESPIRAÇÃO
CELULAR
Sacarose
Glicose HK/ GK:
Afinidade maior
pela glicose
Sacarase
Hexoquinase
G6P
HK
SACAROSE Frutose F6P
GK
Fosfofrutoquinase
Via Frutoquinase
preferencial F1,6BiP
F1P
Acetil-CoA ATP
Frutose- 1-fosfato
aldolase Gliceraldeído-3-fosfato
Gliceraldeído Diidroxicetona
Glicerol-
fosfato
Triose fosfato 3-P
isomerase
Acil-CoA
Triose quinase (ATP→ ADP)
AG
Ciclo de Krebs
Captação de glicose pela célula Respiração
celular
Glicose
Glicose
Ocorre sempre
em presença de
O2
Gerar ATP
Ocorre em
todas as células,
Respiração celular tem 3 etapas: exceto hemácia
Glicólise
Ciclo de Krebs
Cadeia respiratória (ou fosforilação
oxidativa)
GLICOSE
Glicólise
-O O
C
Ciclo do ácido cítrico (Krebs acreditava que o
citrato era um ácido cítrico)
PIRUVATO
Condições
aeróbias
2 Acetil-CoA
PIRUVATO
Condições
aeróbias
2 Acetil-CoA
Piruvato formado no
citoplasma,
atravessa as
membranas e entra
na matriz
mitocondrial
Piruvato entra na mitocôndria
Reação
COMPLEXO PIRUVATO irreversível
DESIDROGENASE (PDH)
-O O Coenzima
C A (CoA) O
C O CH3 C CoA
Ciclo
de
Elimina
Krebs
pela
respiração EF: demanda de ATP
eliminação de CO2
Boa parte do que
comemos vira CO2
COMPLEXO PIRUVATO
Ácido Lipóico
DESIDROGENASE (PDH)
Espinafre,
brócolis,
tomate,
ervilha
8
Isocitrato
6 4
Succinato Succinil-CoA
5
1
Citrato
Oxaloacetato
Isocitrato
Malato
Alfa cetoglutarato
Fumarato
Succinato Succinil-CoA
*** enzimas chave da regulação do CK
1 Formação do citrato Se tem ↑ATP, ↑NADH : ¯CK
Se tem ¯ATP, ↑NAD+: ↑CK
Asparagina
Aspartato
Isocitrato
Malato
Alfa cetoglutarato
Fumarato
Succinato Succinil-CoA
2 Formação de isocitrato
Aconitase Aconitase
Isomeração
Oxaloacetato
Isocitrato
Malato 3
Alfa cetoglutarato
Fumarato
Succinato Succinil-CoA
3 Oxidação do isocitrato à α-cetoglutarato
Isocitrato
desidrogenase
Descarboxilação do
isocitrado
Retirada do grupo
carboxila na forma de
CO2
Citrato
Oxaloacetato
Isocitrato
Malato
Alfa cetoglutarato
Fumarato
Succinato Succinil-CoA
4 Oxidação do α-cetoglutarato à succinil-CoA
α-cetoglutarato
desidrogenase
Oxaloacetato
Isocitrato
Malato
Alfa cetoglutarato
Fumarato
Succinato Succinil-CoA
5
5 Conversão do succinil-CoA em succinato
Succinil-CoA
sintetase
Libera o P
para formar
ATP
Mais um resuminho...
Citrato
Oxaloacetato
Isocitrato
Malato
Alfa cetoglutarato
Fumarato
Succinato Succinil-CoA
6 Oxidação do succinato à fumarato
Isocitrato
Succinato
deseidrogenase
desidrogenase
Os H+ retirados do succinato
passam para o FAD
Oxaloacetato
Isocitrato
Malato
Alfa cetoglutarato
Fumarato
Succinato Succinil-CoA
7 Hidratação do fumarato para produzir malato
Fumarase
Citrato
Oxaloacetato
8
Isocitrato
Malato
Alfa cetoglutarato
Fumarato
Succinato Succinil-CoA
8 A oxidação do malato à oxaloacetato
Malato
desidrogenase
Até o final do CK houve uma
oxidação completa da glicose,
perdendo seus H+
Glicose
Gasto de 2ATP
Gliceraldeído-3-P
2 NADH
4 ATP
2 piruvato
Saldo da glicólise: 2
ATP e 2 NADH
Saldo do CK Saldo do CK: x 2 6
CO2, 8 NADH,
2 piruvato
2FADH2 e 2ATPs
2 CO2 2
2 NADH
2 Citrato
2 Acetil-CoA 2 Oxaloacetato
2
2 Isocitrato
2 Malato
2
2
2 Alfa cetoglutarato
2 Fumarato
2 2
2
2
2 Succinato 2 Succinil-CoA
Saldo Total
Cristas
A cadeia
Matriz mitocondrial
respiratória/fosforilação
oxidativa ocorre nas cristas
Espaço
intermembranas
da mitocôndria interna
Membrana Externa
Espaço
intermembranas
ATP
I II Membrana
Q Interna
III IV Sintase
Matriz
NADH FADH2
Glicólise
CK
Espaço
intermembranas 4 H+
Complexo I
Ubiquinona
NADH NAD+ 4 H+ (Q)
Complexo II
FADH2 FAD
Matriz
NADH FADH2
Glicólise
CK
Por isso nós respiramos
H O H
H2O
Espaço
intermembranas 8H+ 4H+
Citocromo C
Complexo III
Ubiquinona
Complexo IV
8H+ 4H+
Matriz
Espaço
intermembranas H+ H+ H+
ATP
I II Q III IV Sintase
H+ H+ H+
acú Hid
r
a t mulo elétr Cadeia
urb de ica respiratória:
Matriz e g ina águ :
era fu
r nc a faz acúmulo de H+ faz a
elé ene iona ATP sintase
tri rg r
ca ia funcionar e gerar
química = ATP
Espaço
intermembranas H+ H+ H+ H+
Com a entrada de cada
H+, a ATP Sintase gira,
como se fosse uma
turbina, gerando energia
suficiente para sintetizar
ATP
ATP
ATP Sintase
Matriz ADP
Pi
Quantos ATPs são
gerados no
total???
E AGORA?????
Nesta primeira parte:
NADH liberou 4H+ e o
Espaço FADH2 nenhum, pois
intermembranas 4 H+ apenas houve o transporte
dos seus elétrons para a
ubiquinona
Complexo I
Ubiquinona
NADH NAD+ 4 H+ (Q)
Complexo II
FADH2 FAD
Matriz
Os elétrons Sendo 4H+ do NADH Sendo 2H+ do NADH
e 4H+ do FADH2 e 2H+ do FADH2
transportados para a
ubiquinona, liberam H+
8H+ 4H+
Citocromo C
Complexo III
Ubiquinona
Complexo IV
8H+ 4H+
Matriz
Saldo de H+: 10H+ provindos dos NADH
6H+ provindos dos FADH2
Glicose- 6-P
TG CK Glicogênio
Glicoquinase
(fígado)
6
Pirofosfato
5
4 1
3 2
Energia
2 enzimas atuam na
6 6 6 conversão de glicose
5 5 5 em glicogênio
4 1 4 1 4 1
Glicogênio Glicosil
3 2 3 2 3 2 sintase: transferase:
6 ligações α-1,4 ramifica,
5 e inserção na ligações α-1,6
4 1 glicogenina.
3 2
Glicogenina (“molde”)
Glicogênese
6
5
4 1
3 2
Glicogênio a (1,6)
a (1,4)
Ramificação
O glicogênio cresce e
a glicogenina
a(
permanece dentro da
1,4
)
partícula de
glicogênio
¯ glicogênio ↑carboidrato
Shearer
Busseau
A concentração de glicose no
Então é por isso sangue é crucial pois é fonte de
que no jejum energia para as nossas células. O
realizamos a cérebro e as hemácias requerem
quebra de suprimento contínuo de glicose.
glicogênio, a Assim, precisamos manter uma
glicogenólise. concentração de glicose acima de
70mg/dl.
Glicogenólise
Degradação do glicogênio Fígado
Sangue GLICOSE
GLUT2
G6 fosfatase
Via glicolítica Músculo
Energia
para o CK Piruvato F6P G6P
músculo
Glicogênio
Fosfoglicomutase
fosforilase
Utiliza
Pi
1 2 3 4
α -1, 4
Glicogênio Atua até 4
Enzima de unidades da
desramificação ramificação G1P
Existe uma regulação entre
glicogênio sintase e glicogênio fosforilase
Estimula
de glicogênio (ligação glicogênio (converte
α-1,4) glicogênio em glicose-1-P)
Alimentação Jejum
Glicogenólise
Glicose
Glicose- 6-P
Glicose- 1-P
Glicogênio
No fígado
Glicogenólise
No jejum, a Glicose
gligogenólise Glicose-6-fosfatase
também
ocorre no Glicose- 6-P
músculo Utilizada como
Via
glicolítica fonte de energia
pelo próprio
Glicose- 1-P Frutose- 6-P músculo durante a
contração
muscular
Glicogênio Piruvato
CK
No músculo
O estoque corporal de é:
aproximadamente 300-350g de
glicogênio muscular e 100-150g de
glicogênio hepático.
Gliconeogênese
sintetiza
glicose a partir
de compostos
não glicídicos
Glicerol
Temos TG
armazenado em
Vem da quebra do triglicedídeo nosso tecido adiposo
(lipólise)
3 AG + 1 Glicerol
Glicerol: AG:
entra na não entra na gliconeogênese,
gliconeogênese pode ser direcionado para a
beta-oxidação
GLICOSE
Glicerol ATP
Fase 1
ATP ADP
glicerol quinase GLICOSE-6-P
ADP
Fase 2
Glicerol-3-fosfato
FRUTOSE-6P
NAD+
Glicerol-3-fosfato ATP
Fase 3
NADH desidrogenase ADP
FRUTOSE-1,6-BiP
Diidroxiacetona FRUTOSE-1,6-BIFOSFATO
fosfato
Fase 4
ALDOLASE
DIIDROXIACETONA P
Composto
intermediário da
glicólise
Lactato 2 GLICERALDEÍDO-3-FOSFATO
2Pi
2 NAD+
Fermentação láctica no músculo 2 NADH + H+
1,3-BIFOSFOGLICERATO (2)
2ADP
condições anaeróbicas: glicose é 2ATP
convertida em lactato
3-FOSFOGLICERATO (2)
2H2O
PIRUVATO (2)
Aminoácidos
No jejum, o glucagon atua quebrando
a proteína do músculo em São direcionados para o
aminoácidos - proteólise fígado/ rim
Aminoácidos gliconeogênicos
são
convertidos em piruvato ou
oxaloacetato
FRUTOSE-1,6-BiP
2-FOSFOGLICERATO (2)
Fase 4 Fase 9
PIRUVATO (2)
Na glicogeogênese
Piruvato reage com ATP, CO2 e H2O
Glucagon a atividade da
Piruvato enzima
carboxilase
Piruvato + ATP + CO2 + H2O Oxaloacetato + ADP + Pi
Na glicogeogênese
Glucagon a atividade da
Frutose-1,6- enzima
bifosfatase
Frutose-1,6-BiP + H2O Frutose-6-P + Pi
GLICOSE
ATP
Desvio Fase 1
Na glicólise 3 ADP
GLICOSE-6-P
Na glicogeogênese
Glucagon a atividade da
Glicose-6- enzima
fosfatase
Glicose-6-P + H2O Glicose + Pi
FRUTOSE-1,6-BiP
2-FOSFOGLICERATO (2)
Fase 4 Fase 9
Proteína muscular
Proteína intracelular
(mitocôndria, bomba Na-
/ K+)
A albumina do
ovo é a mesma
que está no meu
organismo?
BOCA Bolo alimentar
SALIVA
Bolo alimentar
PROTEÍNAS E OUTROS
COMPOSTOS DO
ALIMENTO
PROTEÍNAS
Bolo alimentar
PEPTÍDEOS PROTEÍNA Bolo alimentar ESÔFAGO
ESTÔMAGO A chegada da PTN no estômago
HCl
PEPSINA PEPSINOGÊNIO estimula a mucosa gástrica a
INTESTINO produzir o hormônio gastrina que
(pH ótimo 2,0 a 3,0) (células principais) estimula:
DELGADO
Inativação(pH >5,0) -HCl pelas células parietais
- Pepsinogênio pelas células
DUODENOO conteúdo ácido chega principais
no ID, que secreção
de secretina
Tripsina
Qual o
propósito 1) Tripsinogênio Tripsina
desta
Tripsina
ativação
2) Quimiotripsinogênio Quimiotripsina
Mas... PEPTÍDEOS
Pancreatite aguda: MAIORES
Amilopeptidase Carboxipeptidase A e B
Remove extreminade Remove extreminade
amina carboxila
Absorção
Transpotador
aa de aa
Peptidase
Circulação
dipeptídeo
Transpotador aa
de peptídeos
tripeptídeo
mTOR ¯AMPK
¯NPY
Saciedade
POMC
15-20 min
Após a ingestão
CCK
GLP-1
PYY
Saciedade
Ovo
2 cafés da
manhã
Valor biológico
Kcal e PTN
diferente
iguais
Cereal
180 minutos: PYY no ovo
1º e 7º dia: PYY no ovo
(anorexígeno)
Ajuste proteico é
Redução da taxa metabólica basal necessário para
tratamento da obesidade
Nutrição Hormonal
Tipo de treino,
frequência, volume,
Exercício resistido séries, intensidade, Sono
Musculação, Pilates, Cross
descanso
Idade
Hipertrofia
Síntese proteica
Participação de
Fatores de Proteína de membrana,
transcrição hormônio, enzimas.
Em qualquer tecido.
Músculo: síntese de
proteínas musculares
A alteração em uma
base, altera o RNAm e
a proteína
mTOR
Mammalian target of rapamycin Complexo de proteínas quinase:
capacidade de fosforilar outras
proteínas intracelulares.
Apresenta 2 complexos:
Insulina
Energi
a
Yoon, 2017
IGF-1, Insulina
mTOR
Aminoácidos ativam a mTORC1 por uma via
diferente do exercício resistido e
hormonios, permitindo um estímulo adicional
PI(4,5)P2
P P
P
IRS-1
PI3-quinase
PI(3,4,5)P3
↑Síntese proteica
GSK3
Degradação proteica
β Akt
FoXO
Degradação proteica 1 ¯Síntese proteica Wilkinson et al,
2015
Síntese proteica muscular e hipertrofia
Hipertrofia
Anabolismo Catabolismo
¯ Catabolismo
Síntese proteica muscular e hipertrofia
Anabolismo Massa muscular esquelética depende do balanço diário entre:
- +
Quebra de
protéinas Síntese de proteínas
musculares musculares
Constância,
crônicamente:
hipertrofia
Mais existe um
platô, um limite.
Quanto mais treina,
menos aumenta.
Porém em 1 indivíduo
não reduziu a síntese
de proteínas 5 dias de déficit
musculares calórico ¯30% a síntese
de proteínas
musculares
n=14
Energy Energy Placebo
balance déficit
A proteína diária necessária para
reparo, turnover e síntese proteica
1.2 to 2.2 g/kg/d
Quantidade maior pode ser indicada em pequenos
períodos de treino mais intenso, em restrição
energética ou inatividade por lesão
Isolado Concentrado
86,5%
proteína 80%
proteína
Whey
Whey com Whey
cereal blend
54% 62,5%
proteína proteína
Caseína
40g ou 0,5-0,6g/kg peso antes de dormir pode
estimular a síntese de proteínas musculares
caseína
caseína
Biolo et al., 1999; Koopman et al., 2007; Glynn et al., 2010; Staples et al.,
2011
201
5
Jovens Idosos
(±22 anos)
(±71 anos)
Boca
Lipase lingual: Secretada na boca, mas a
quebra TG em ação é no estômago, por
AG e glicerol conta da ativação devido ao
pH
Estômago
Sais biliares:
emulsificar a
gordura
Gotas menores
superfície de
contato
Gota
grande
Digestão de gorduras
No enterócito Gotas menores
Gota
grande
superfície
de contato
3 AG 1 glicerol
Facilita a ação da lipase pancreática (digere
TG), esterase (digere colesterol TG
esterificado), fosfolipase (digere
fosfolipídeo)
Exterior: Monocamada de
Lipoproteínas
fosfolipídeo e
formadas por
apoproteínas
lipídeos e
proteínas
Interior:
(apoproteínas
TG, colesterol livre,
- apo)
colesterol esterifixado e
fosfolipídeo
Metabolismo de lipoproteínas
Na circulação Alcança músculo, adiposo e QM remanescente:
glândula mamária em lactação Aquele que já doou
TG (tem colesterol,
QM fosfolipídeo e ainda
R tem um pouco de TG)
Vai para
o fígado
Lipólise
adiposo
Glicose
(TG – albumina)
QM
R TG usado como
apoE fonte de
apoCII
energia,
estoque de
Receptor para gordura e
apoE síntese de
VLDL
Capilar Fígado
Metabolismo de lipoproteínas
Empacota TG, VLDL
colesterol, -60% TG
fosfolipídeo na VLDL -20% Col
(Low density lipoprotein) -12% FL
- 8 % ptn
VLDL
apo B-100, apoC-II
apoE Fígado Capilar
AG saturado/ trans
(inseridos no FL da MP):
Receptor para dificuldade em inserir
LDL receptor apoB-100:
apoB-100
Fígado
sobra LDL na circulação
Metabolismo de lipoproteínas
Formada no fígado e no
QM
intestino delgado
Ricas em proteínas e
LCAT
pobres em colesterol VLDL
HDL HDL
HDL
apoC-II -5% TG
apoA-I -15% Col LDL
-30% FL
- 50 % ptn
Fígado, ID Capilar
colesterol
apoA-I 80%: Volta para VLDL
Fígado
5% dos sais
biliares são
eliminados
Definição de dislipidemia
Segundo a V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da
Aterosclerose (2013)
- Hipertrigliceridemia: acúmulo de lipoproteínas
quilomícrons e/ou VLDL ricas em triglicérides no Alto fator de
plasma risco para
Ø Isolada: elevação isolada dos TGs (> 150 mg/dl) aterosclerose
¯
envolvido com
- Hipercolesterolemia: acúmulo de lipoproteínas algumas doenças
ricas em colesterol como a LDL no plasma cardiovasculares
Ø Isolada: elevação isolada do LDL-C (> 160 mg/dl)
Endotélio
Aumento da
permeabilidade do
endotélio
Receptores
(descoberto em 2009) LDL
permitem a
passagem de LDL
Lúmen íntima, Endotélio
Aterosclerose
Monócitos
LDL Diferenciam-
se em
LDL-ox macrófagos
Fagocitam as LDL-ox
Amplificam a inflamação,
Acredita-se que a
recrutam mais monócitos
oxidação ocorra na
íntima e não na
circulação devido a
concentração
aumentada de
antioxidantes
circulantes. Portanto
não adianta
suplementar com
antioxidantes
íntima, Endotélio
Aterosclerose
LDL-ox Acúmulo na
parede da
artéria: placa
Formação de de ateroma
células
espumosas
Células inflamatórias
Glucagon
Adrenalina
Beta-oxidação
Lipase
Hormônio Acetil-CoA
sensível
Gliconeogênese
Glicogenólise
CK Corpos
Qualquer célula cetônicos
Fígado
Oxidação de AG
As enzimas da oxidação ¯aporte de CHO, a gordura entra como fonte de
de AG estão na matriz energia
mitocondrial Alguns tecidos usam AG como fonte
preferencial de energia: músculo esquelético
músculo cardíaco e fígado
CoA
Citosol Mitocôndria
As enzimas da
oxidação de AG estão Oxidação de AG
na matriz
mitocondrial
Precisa de 3 reações
Acil
CoA
acil
-3º reação: na membrana
interna Carnitina Carnitina
carnitina-acil-transferase
II CoA
Citosol Mitocôndria
As enzimas da oxidação Oxidação de AG
de AG estão na matriz
mitocondrial
1º b-oxidação
Insere água
Desidrogenado
Acil CoA
Insere água
Desidrogenado
Insere água
Desidrogenado
Quebra e adição de
mais 1 CoA
2 carbonos
Corpos cetônicos
Para o Acetil-CoA entrar no CK, ele precisa do
Pós-prandial Oxaloacetato que foi desviado para a gliconeogênese
(para tecidos dependentes de glicose como o cérebro)
Glicose-6-P
corpos cetônicos
gên
Piruvato
neoo
Glic
Acetil-CoA Acil-CoA
TG
Quebra TG hepático e
Jejum
adiposo
Corpos cetônicos
Acetil-CoA + Acetil-CoA
Acetoacetil-CoA Acetoacetato
β-Hidroxibutirato
β -Hidroxi-β-metilglutaril-CoA
Acetona β-
Hidroxibutirato
Corpos cetônicos
Utilização pelos tecidos extra hepáticos
(cérebro, rins, músculo esquelético
e cardíaco)
Acetoacetil-CoA
Acetoacetato
b-cetoacil-CoA-transferase
Acetil-CoA
Acetoacetil-CoA
CK
Acetil-CoA
Corpos cetônicos e DM
Além de tudo isso, tem um agravante no DM
b-oxidação
¯ Piruvato
Acetil-CoA
Acetil-CoA carboxilase
CAT1 CK Direcionados para corpos
¯ Acetil-CoA ¯Malonil-CoA cetônicos
(inibe a CAT1)
↓pH sanguíneo
Cetoacidose
Todas as nossas reações bioquímicas
dependem de um pH ótimo
Docosapentanoico
22:5 w-3 Dessaturase
Via inflamatória
Esquimós (1970): ¯ doença
PGE2
coronariana, sangramento
TXA2: vasoconstritor e
agregador plaquetário
• Fluidez da membrana, receptor
hepático para LDL
A população consome mais soja
• ¯TG: ¯ atividade da enzima
(w-6) do que peixe (w-3):
diacilglicerol aciltransferase
portanto aumenta a agregação
• ¯SREBP: síntese de colesterol
plaquetária, vasoconstrição.
• PPARg: ¯resistência à insulina
•Formação do SNC e acuidade visual
(DHA)
Razão w-6/ w-3: 10-20:1
Via anti-inflamatória
PGE3 Razão “ideal” w-6/w-3: 2-5:1
TXA3: anti-trombótica
Recomendação SBC
2 peixes ricos em w-3 por
semana
Inflamação
Fosfolipídeo
Os produtos da via inflamatória dependem da
composição da membrana plasmática
PLA
2
Ácido PAF
(Fator de Ácido EPA DHA
araquidônico ativação araquidônico 20:5 w-3 22:6 w-3
plaquetária) Óleo de peixe:
COX-1 w-6 Óleos de milho, Óleo de peixe:
COX-2 girassol, carnes, atum, bacalhau, atum, bacalhau,
ovos salmão, sardinha salmão, sardinha
Prostaglandina Leucotrieno
(PGG2) s
COX-1
COX-2 Prostaglandina Resolvinas Resolvinas,
Leucotrienos protectinas e
Prostaglandina Necessários para
(PGH2) maresinas
Necessários para finalizar a
COX-2
combater os inflamação e
Tromboxano Prostaciclina retornar à
TXA2 PGI2 microorganismos
homeostase
Prostaglandina
Eicosanóides
(PGE2, PGF2a, PGD2) Proporção Proporção
20C
ideal ideal 2:1
Spite et al,
2014 ARA:EPA
Razão ARA:EPA
Logo após
Após 10
semanas
Após 20 semanas
(ns)
Razão ARA:EPA
Razão
ARA: EPA
12:1
Índice de
mortalidade é
de 12%
Razão
ARA: EPA
1:1
Índice de
mortalidade é
de 7%
Ligação no
receptor TLR
Tá Aline, mas e na
obesidade?
Causas da inflamação do adipócito
1) Permeabilidade intestinal
2) Expansão do adiposo
Infiltração de
Inflamação
macrófagos
Ômega 3
- Excipientes
- Quanto o seu 2g de óleo 2g de óleo
2g de óleo
paciente pode EPA: 783mg EPA: 720mg EPA: 270mg
pagar? DHA: 494 mg DHA: 480 mg DHA: 180 mg
- Qual dose é ≈64% w-3 ≈ 22% w-3
≈60% w-3
necessária? R$100,00 (60 cps) R$105,00 (60 cps) R$54,00 (60 cps)
Óleo de coco
Óleo de coco
Óleo de coco
TCM: 70%
Cadeia
longa: 30%
Caapcidade antioxidante:
devido compostos fenólicos
no óleo de coco
Óleo de coco
Estudos epidemiológicos
E o restante da
alimentação? Peixes, frutas
+
Lipase do
Água do
alimento
alimento 3
TG do óleo
Ponto de fumaça
É a temperatura na qual o lipídeo começa a liberar fumaça devido à
sua degradação. Existe formação de acroleína.
Margarina 192
Girassol 183
Azeite de oliva 175-207
Coco 156 Portaria RDC 216
(2004), 2619 (2011),
CVS nº5 (2013): óleo
Fonte: Tucunduva, 2012 não pode ser
aquecido acima de
180ºC
Avaliação da quantidade de acroleína após 24h
de aquecimento
Colesterol NPC1L1
micela
Fitoesterol compete
pelo NPC1L1
@dra.alinedavid