ENERGISA/GTD-NRM/N. º128/2021
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Apresentação
As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são
controladas.
Esta Especificação Técnica, bem como as alterações, poderá ser acessada através do
código abaixo:
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Equipe técnica de elaboração de ETU-160.1
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Aprovação técnica
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Sumário
1 OBJETIVO................................................................................... 8
2 CAMPO DE APLICAÇÃO .................................................................... 8
3 OBRIGAÇÕES E COMPETÊNCIAS .......................................................... 8
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS .............................................................. 8
4.1 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERAL ................................................ 9
4.2 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRA ........................................................... 10
4.3 NORMAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS ...................................................... 10
5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES .......................................................... 12
5.1 DETECTOR DE TENSÃO ................................................................... 12
5.2 CAMPO DE INTERFERÊNCIA ............................................................... 12
5.3 ESTADO DE “STAND-BY” ................................................................ 12
5.4 INDICAÇÃO CLARA ....................................................................... 12
5.5 PAINEL INDICADOR ...................................................................... 12
5.6 TENSÃO NOMINAL (UN) .................................................................. 12
5.7 TENSÃO LIMIAR (UT) .................................................................... 13
5.8 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 13
5.9 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 13
5.10 ENSAIOS ESPECIAIS ...................................................................... 13
6 CONDIÇÕES GERAIS ...................................................................... 13
6.1 CONDIÇÕES DO SERVIÇO ................................................................. 14
6.2 LINGUAGENS E UNIDADES DE MEDIDA ..................................................... 15
6.3 ACONDICIONAMENTO .................................................................... 16
6.4 MEIO AMBIENTE ......................................................................... 18
6.5 EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL .............................................................. 18
6.6 GARANTIA .............................................................................. 18
6.7 MANUAL DE INSTRUÇÕES ................................................................. 19
7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ................................................................ 19
7.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E CONSTRUTIVAS ............................................ 20
7.1.1 Tempo de resposta ............................................................... 21
7.1.2 Confiabilidade da fonte de alimentação ...................................... 21
7.1.3 Tempo de funcionamento ....................................................... 21
7.2 MATERIAIS COMPONENTES ............................................................... 21
7.2.1 Proteção contra ponte ........................................................... 21
7.2.2 Resistência contra centelhamento ............................................. 22
7.3 ACABAMENTO ........................................................................... 22
7.4 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................... 22
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7.5 REQUISITOS MECÂNICOS ................................................................. 23
7.5.1 Categoria .......................................................................... 23
7.5.2 Resistência à queda .............................................................. 23
7.5.3 Resistência ao choque ........................................................... 23
7.5.4 Resistência à vibração ........................................................... 23
8 INSPEÇÃO E ENSAIOS ..................................................................... 23
8.1 GENERALIDADES ......................................................................... 23
8.2 RELAÇÃO DE ENSAIOS .................................................................... 27
8.2.1 Ensaios de tipo (T) ............................................................... 27
8.2.2 Ensaios de Recebimento (RE) ................................................... 29
8.2.3 Ensaios especial (E) .............................................................. 29
8.3 DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS................................................................. 30
8.3.1 Inspeção visual .................................................................... 30
8.3.2 Verificação dimensional ......................................................... 31
8.3.3 Ensaio de medição de tensão limiar ........................................... 31
8.3.4 Ensaio de influência de campo de interferência em fase .................. 31
8.3.5 Ensaio de influência do campo de interferência em oposição de fase ... 31
8.3.6 Ensaio de influência da tensão de interferência ............................. 32
8.3.7 Ensaio de perceptibilidade clara de indicação visual ....................... 32
8.3.8 Ensaio de perceptibilidade clara para indicação audível ................... 32
8.3.9 Ensaio de dependência de frequência ......................................... 32
8.3.10 Ensaio de tempo de resposta ................................................. 33
8.3.11 Ensaio de não resposta para tensão VCC ................................... 33
8.3.12 Ensaio de tempo de funcionamento ......................................... 33
8.3.13 Ensaio de proteção contra ponte para detector de tensão tipo
interno/externo ............................................................................... 33
8.3.14 Ensaio de proteção contra ponte para detector de tensão tipo externo
33
8.3.15 Ensaio de resistência de centelhamento ................................... 34
8.3.16 Ensaio de resistência à vibração ............................................. 34
8.3.17 Ensaio de resistência à queda ................................................ 34
8.3.18 Ensaio de resistência ao impacto ............................................ 34
8.3.19 Ensaio de dependência climática ............................................ 34
8.3.20 Ensaio de durabilidade das marcações...................................... 34
8.3.21 Ensaio de confiabilidade de fonte de alimentação ....................... 35
8.3.22 Avaliação de conformidade de detectores de tensão .................... 35
8.3.23 Ensaio de Correntes de fuga para detector de tensão como um
dispositivo completo ......................................................................... 35
8.4 RELATÓRIOS DOS ENSAIOS ............................................................... 35
9 PLANOS DE AMOSTRAGEM ............................................................... 36
9.1 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 36
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9.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 37
10 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO ................................................................. 37
10.1 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 37
10.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 37
11 NOTAS COMPLEMENTARES .............................................................. 38
12 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ......................................... 38
13 VIGÊNCIA .................................................................................. 38
14 TABELAS ................................................................................... 39
TABELA 1 - Detectores de tensão ........................................................... 39
TABELA 2 - Planos de amostragens para os ensaios de recebimento .................. 40
TABELA 3 - Relação de ensaios.............................................................. 41
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1 OBJETIVO
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 OBRIGAÇÕES E COMPETÊNCIAS
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
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• IEC 61243-1, Live working - Voltage detectors - Part 1: Capacitive type to be
used for voltages exceeding 1 kV a.c.
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• Resolução CONAMA N.º 1, de 23/01/1986, Dispõe sobre os critérios básicos e
diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA
• ABNT NBR IEC 60060-1, Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Parte 1:
Definições gerais e requisitos de ensaio
• ABNT NBR IEC 60068-2-32, Ensaios climáticos - Parte 2: Ensaios - Ensaio Ed:
Queda livre
• IEC 60068-2-6, Environmental testing - Part 2-6: Tests - Test Fc: Vibration
(sinusoidal)
10
• IEC 60086-1, Primary batteries - Part 1: General
• IEC 61477, Live working - Minimum requirements for the utilization of tools,
devices and equipment
NOTAS:
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• NM - Norma Mercosul
5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
Campo elétrico sobreposto que pode afetar a indicação. Ele pode ter origem no
condutor a ser ensaiado ou em outros condutores adjacentes, e pode ter qualquer
relação de fase.
Estado no qual o detector de tensão está pronto para ser utilizado sem ligar
manualmente.
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Valor aproximado adequado de tensão usada para identificar um sistema ou
dispositivo.
tensão mínima entre o condutor sob tensão e a terra (aterramento) requerida para
dar uma indicação clara correspondente às condições específicas como definido no
ensaio correspondente.
Estes ensaios devem ser executados sobre uma amostragem de materiais escolhidos
aleatoriamente de um lote que foi submetido aos ensaios de rotina.
Os ensaios de tipo devem ser executados somente uma vez para cada projeto e
repetidos quando o material, o projeto ou o processo de fabricação do material for
alterado ou quando solicitado pelo comprador.
6 CONDIÇÕES GERAIS
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a) dar uma indicação clara do estado de “PRESENÇA DE TENSÃO” e/ou “AUSÊNCIA
DE TENSÃO”, por meio da mudança do status do sinal. A indicação deve ser
visual e/ou sonora.
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Os detectores de tensão tratados nesta Especificação Técnica devem ser adequados
para operar nas seguintes condições:
b) Temperatura:
• Máxima do ar ambiente: 55 ºC
f) Nível de radiação solar: 1,1 kW/m², com alta incidência de raios ultravioleta;
O sistema métrico de unidades deve ser usado como referência nas descrições
técnicas, especificações, desenhos e quaisquer outros documentos. Qualquer valor,
que por conveniência, for mostrado em outras unidades de medida também deve ser
expresso no sistema métrico.
NOTA:
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V. Os relatórios de ensaios técnicos, excepcionalmente, poderão ser aceitos em
inglês ou espanhol.
6.3 Acondicionamento
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• Reter umidade;
• Aderir a ele;
• Causar contaminação;
c) Pais de origem;
NOTAS:
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6.4 Meio ambiente
Os detectores de tensão devem ter expectativa de vida útil mínima, de 6 (seis) anos
a partir da data de fabricação, contra qualquer falha de processo fabril.
NOTA:
6.6 Garantia
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O período de garantia dos detectores de tensão, obedecido ainda o disposto no OCM,
será de 24 (vinte e quatro), a partir da entrega, contra qualquer defeito de
fabricação, material e acondicionamento.
7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
a) Portátil;
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b) Contato direto com o condutor;
O detector de tensão deve fornecer uma indicação clara da presença e/ou ausência
da tensão de operação do sistema, de acordo com sua faixa de tensão nominal e sua
frequência nominal.
• O detector deve ter apenas uma faixa de utilização, não sendo permitida a
comutação de escalas;
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• O detector deve oferecer uma clara indicação do sistema de tensão, sob
condições normais de ruídos e luz. Deve ainda, possuir um único sinal ativo, o
qual deve indicar a presença de tensão;
NOTA:
O detector de tensão com uma fonte de alimentação embutida deve fornecer uma
indicação clara até que a fonte esteja esgotada, a menos que sua utilização seja
limitada a uma indicação de não prontidão ou desligamento automático como
mencionado nas instruções de uso.
O detector de tensão deve ser capaz de funcionar sem falha quando sujeito à tensão
de operação por 5 (cinco) minutos.
O corpo dos detectores de tensão deve ser fabricado em polietileno de alta rigidez
dielétrica adequadamente classificados (natureza do material e dimensões) para a
máxima tensão nominal da faixa de tensão.
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A proteção deve ser tal que o detector de tensão não possa causar descarga elétrica
ou avaria entre as peças sob tensão de uma instalação ou entre uma peça sob tensão
de uma instalação e o terra.
O detector de tensão deve ser construído para que o indicador não possa ser
danificado ou desligado como resultado de um arco elétrico de baixa energia.
7.3 Acabamento
7.4 Identificação
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7.5 Requisitos mecânicos
7.5.1 Categoria
a) Categoria L
b) Categoria S
8 INSPEÇÃO E ENSAIOS
8.1 Generalidades
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b) A Energisa reserva-se ao direito de inspecionar e testar os detectores de
tensão e o material utilizado durante o período de fabricação, antes do
embarque ou a qualquer tempo em que julgar necessário. O fabricante deverá
proporcionar livre acesso do inspetor aos laboratórios e às instalações onde os
detectores de tensão em questão estiverem sendo fabricados, fornecendo-lhe
as informações solicitadas e realizando os ensaios necessários. O inspetor
poderá exigir certificados de procedências de matérias-primas e
componentes, além de fichas e relatórios internos de controle.
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aprovado. Se os ensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve emitir
um relatório completo destes ensaios, com todas as informações necessárias,
tais como, métodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa
destes ensaios pela Energisa somente terá validade por escrito.
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Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, os detectores de tensão podem
ser inspecionados e submetidos a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e,
eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às
exigências desta Especificação Técnica, eles podem ser rejeitados e sua reposição
será por conta do fabricante.
n) Nenhuma modificação nos detectores de tensão deve ser feita "a posteriori"
pelo fabricante sem a aprovação da Energisa. No caso de alguma alteração, o
fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da
Energisa, sem qualquer custo adicional.
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detectores de tensão nas datas previstas, ou tornar evidente que o fabricante
não será capaz de satisfazer às exigências estabelecidas nesta especificação,
a mesma reserva-se ao direito de rescindir todas as obrigações e obter o
material de outro fornecedor. Em tais casos, o fabricante será considerado
infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis.
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Os ensaios de tipo (T) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
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s) Ensaio de confiabilidade de fonte de alimentação, conforme item 8.3.21;
São ensaios de recebimento (RE) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
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g) Ensaio de dependência de frequência, conforme item 8.3.9;
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a) Características construtivas, conforme 7.1;
e) Funcionamento do autoteste.
Constitui falha se a tensão limiar medida estiver fora dos limiares especificados da
ABNT NBR IEC 61243-1.
Constitui falha se, de acordo com seu tipo de indicação, o status do sinal
correspondente à indicação “PRESENÇA DE TENSÃO” não aparecer (sinal luminoso e
sonoro).
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Constitui falha se, de acordo com seu tipo de indicação, o status do sinal
correspondente à indicação “PRESENÇA DE TENSÃO” aparecer (sinal luminoso e
sonoro).
Constitui falha se, de acordo com seu tipo de indicação, o status do sinal
correspondente à indicação “PRESENÇA DE TENSÃO” aparecer (sinal luminoso e
sonoro).
Constitui falha se a indicação não for vista pelos três observadores através de cada
orifício.
Constitui falha se o nível de pressão sonora, dentro de pelo menos uma banda de
oitava de variação de frequência de interesse, for inferior a:
• 80 dB(A), (ref.: 20 µPa) para um detector de tensão com sinal sonoro contínuo;
Constitui falha se a tensão limiar medida estiver fora dos limiares especificados da
ABNT NBR IEC 61243-1.
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8.3.10 Ensaio de tempo de resposta
Constitui falha se cada sinal visual ou audível não for visto ou ouvido como uma
indicação rítmica tendo uma frequência mínima de 0,5 Hz.
NOTA:
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8.3.15 Ensaio de resistência de centelhamento
Constitui falha se houver dano ao detector de tensão e o detector de tensão não for
desligado.
Constitui falha se as duas tensões de limiar medidas não satisfizerem aos limiares
especificados na ABNT NBR IEC 61243-1.
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a) As marcações permanecerem legíveis, as letras mancharem;
O ensaio deve ser realizado segundo a ABNT NBR IEC 61243-1 e ABNT NBR IEC 61318.
Constitui falha se as amostras não atenderem os requisitos ABNT NBR IEC 61243-1 e
ABNT NBR IEC 61318.
a) Nome do ensaio;
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d) Certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade
máxima de 24 meses;
Os materiais somente serão liberados pelo inspetor após ser entregue a ele uma via
dos relatórios de ensaios.
9 PLANOS DE AMOSTRAGEM
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Para os ensaios de tipo devem ser retirados 3 (três) corpos-de-prova.
Se o lote a ser fornecido for constituído por mais de 500 unidades, essa quantidade
deve ser dividida em vários lotes com menor número, cada um deles contendo entre
150 e 280 unidades.
10 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
Se ocorrer uma falha em um dos ensaios, o fabricante pode apresentar nova amostra
para ser ensaiada. Se esta amostra apresentar algum resultado insatisfatório, os
detectores de tensão não serão aceitos.
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c) Se duas ou mais unidades falharem no ensaio, o lote será recusado.
11 NOTAS COMPLEMENTARES
normas.tecnicas@energisa.com.br
13 VIGÊNCIA
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14 TABELAS
680002 5 a 15 Laranja
680003 3,8 a 36 Laranja
Externo Ausência
680004 60 a 180 Vermelho
680005 225 a 500 Preto
80009 5 a 15 Laranja
80010 3,8 a 36 Laranja
Externo Presença
80011 60 a 180 Vermelho
80012 225 a 500 Preto
NOTA:
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TABELA 2 - Planos de amostragens para os ensaios de recebimento
2 a 15 2 0 1
16 a 25 3 0 1
26 a 90 5 0 1
91 a 150 8 0 1
151 a 280 13 1 2
281 a 500 20 1 2
Legenda:
Ac - número de aceitação;
Re - número de rejeição.
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TABELA 3 - Relação de ensaios
Tipo do
Item Descrição do ensaio
ensaio
8.3.1 Inspeção visual RE
8.3.2 Verificação dimensional RE
8.3.3 Ensaio de medição de tensão limiar T / RE / E
8.3.4 Ensaio de influência de campo de interferência em fase T/E
Ensaio de influência do campo de interferência em oposição
8.3.5 T/E
de fase
8.3.6 Ensaio de influência da tensão de interferência T/E
8.3.7 Ensaio de perceptibilidade clara de indicação visual T / RE / E
8.3.8 Ensaio de perceptibilidade clara para indicação audível T / RE / E
8.3.9 Ensaio de dependência de frequência T/E
8.3.10 Ensaio de tempo de resposta T / RE / E
8.3.11 Ensaio de não resposta para tensão VCC T/E
8.3.12 Ensaio de tempo de funcionamento T/E
Ensaio de proteção contra ponte para detector de tensão tipo
8.3.13 T/E
interno/externo
Ensaio de proteção contra ponte para detector de tensão tipo
8.3.14 T/E
externo
8.3.15 Ensaio de resistência de centelhamento T/E
8.3.16 Ensaio de resistência à vibração T/E
8.3.17 Ensaio de resistência à queda T/E
8.3.18 Ensaio de resistência ao impacto T/E
8.3.19 Ensaio de dependência climática T/E
8.3.20 Ensaio de durabilidade das marcações T/E
8.3.21 Ensaio de confiabilidade de fonte de alimentação T/E
8.3.22 Avaliação de conformidade de detectores de tensão T/E
Ensaio de Correntes de fuga para detector de tensão como um
8.3.23 T/E
dispositivo completo
Legenda
E - Ensaio especial
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