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Prof.
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Prof.
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A
O capital de giro refere-se aos recursos de
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curto prazo da empresa, aos quais podem
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A
ser convertidos em caixa no prazo máximo de
um ano.
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A
M O objetivo da gestão do capital de giro
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T segundo SILVA (2010) é minimizar o tempo
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A
entre o desembolso com a compra de materiais
Prof.
e o recebimento das vendas.
Jelson
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Hoji (2003, p. 110) destaca que “o capital de giro é
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A conhecido também como capital circulante e
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corresponde aos recursos aplicados em ativos
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circulantes, que transformam-se constantemente
A
dentro do ciclo operacional”.

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A
Em Contabilidade, ciclo operacional é o período
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E de tempo desde a compra de matéria-prima para a
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indústria ou de mercadorias para serem revendidas,
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I até o recebimento do dinheiro relativo à venda dos
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produtos fabricados ou revendidos.
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O I
Como o próprio nome significa, o capital de
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A giro gira dentro da empresa, passando por
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acréscimo a cada ciclo, sofrendo
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A
transformação, e quando o capital retomar ao
“estado de dinheiro”, ao completar o ciclo
R operacional, deverá estar maior do que o
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M valor inicial.
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O I Para SILVA (2010), a política de capital de giro
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A refere-se a decisões relativas aos tipos de ativos
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circulantes que a empresa deve ter e a como esses
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R ativos devem ser finalizados.
A

O processo do ciclo operacional do capital de giro é


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primordial para a administração financeira, pois a
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E empresa necessita recuperar todos investimentos,
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os custos e despesas para conseguir o lucro
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esperado.
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FLUXO DE CAIXA
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O I Conceito
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A Conforme Zdanowicz (2004) o fluxo de caixa
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consiste no instrumento de programação
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R financeira, que corresponde às estimativas de
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entradas e saídas de caixa em certo período de
tempo projetado.
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FLUXO DE CAIXA
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O I Conceito
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Para os autores Assaf Neto e Silva (2012) é o
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R instrumento que relaciona os ingressos e saídas
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(desembolsos) de recursos monetários no âmbito
de uma empresa em determinado intervalo de
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tempo.
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FLUXO DE CAIXA
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Objetivos
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I O objetivo principal do fluxo de caixa é
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projetar as entradas e das saídas de recursos
financeiros de uma empresa em um período pré-
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determinado.
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Essa projeção visa fornecer elementos que
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sustente a tomada de decisões.
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FLUXO DE CAIXA
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Objetivos
O Fluxo de Caixa permite saber se a
A
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I empresa está indo pelo caminho correto ou não,
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A trazendo clareza para que o administrador
financeiro controle os recursos da empresa,
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prevendo futuros problemas de caixa,
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impedindo uma prematura falência da mesma
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e fazendo um planejamento muito mais
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seguro.
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FLUXO DE CAIXA
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O I O fluxo de caixa dá condições de prever os
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períodos em que haverá sobras ou necessidades de
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E recursos. Trazer o valor presente dos benefícios
I
R
A esperados em médio prazo mostra claramente a
ideia de que o administrador usa essa ferramenta
R para obter lucro.
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O administrador usa essa ferramenta para
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R tomada de decisão estratégica de acordo com a
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A projeção financeira e os objetivos da empresa.
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FLUXO DE CAIXA
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A BRAGA (1995, p. 124) afirma que as projeções dos
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fluxos de entradas e de saídas de numerário
I
R constituem um instrumento imprescindível na
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administração de disponibilidades, pois é
fundamental conhecer antecipadamente a
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quantidade de recursos que irá sobrar ou faltar nos
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E dias seguintes.
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FLUXO DE CAIXA
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Liquidez
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HOJI (2003) afirma que a “é
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I a capacidade de pagar compromissos
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A de curto prazo.

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Em sentido amplo, a liquidez é
A
M relacionada com as disponibilidades
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mais os direitos e bens realizáveis no
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R curto prazo. Em sentido restrito, a
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A liquidez é relacionada somente com as
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disponibilidades”
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Liquidez
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N Quando os ativos e passivos de uma empresa são
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administrados corretamente, considera-se que esta
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I tem uma boa liquidez, é importante manter a
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A atenção nos fluxos de entradas e saídas de caixa
sabendo com antecedência as ocasiões que
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faltaram nos numerários.
A
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Constata-se que a manutenção da
N
T liquidez é a preocupação mais
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imediata do administrador
A
financeiro desta forma manterá o
Prof.
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capital de giro da empresa.
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FLUXO DE CAIXA
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Rentabilidade.
A
N Segundo SILVA (2010),
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como o
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A nível de sucesso econômico
alcançado por uma companhia
R em relação ao capital nela
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investido.
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FLUXO DE CAIXA
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Rentabilidade.
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N Nada mais é, do que o lucro sobre capital
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investido seja no patrimônio ou em alguma decisão
R
A estratégica, confirmado SILVA (2001, p.240), “o
índice de retorno sobre o patrimônio líquido indica
R quanto de prêmios que os
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A
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acionistas ou proprietários
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N da empresa estão obtendo em
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relação aos seus
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A investimentos no empreendimento.
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FLUXO DE CAIXA
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Rentabilidade.
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A Na consecução de seus negócios, a empresa busca
sistematicamente a produção e venda de bens e
R serviços, de maneira a produzir determinados
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resultados para satisfazer as expectativas de
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N retorno de suas várias fontes de financiamento.
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(ASSAF NETO, 2012).
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FLUXO DE CAIXA
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Rentabilidade.
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PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DO FLUXO DE
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à CAIXA
O I
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A
Para o planejamento e elaboração do fluxo de caixa,
N
C deve ser consideradas informações de todos os
E
I setores da empresa, situações que irão implicar em
R
A ajustes dos valores projetados nos orçamentos da
companhia.
R
Ç
A
M Todos os envolvidos por estas informações são
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responsabilizados pelas mesmas e devem interagir ao
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R sistema de fluxo de caixa apoiados pela direção da
I
A empresa.
Prof.
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PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
T
à Para HERRNAN (1998 p.154), a montagem da
O I
N projeção do fluxo de caixa que devemos considerar os
A
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seguintes dados:
E
I Entradas
R
A a) contas a receber
b) empréstimos
R
Ç
c) dinheiro dos sócios
A
M
Saídas
E
N a) contas a pagar
T
Á
R
b) despesas gerais de administração
I
A c) pagamento de empréstimos
Prof.
d) compras à vista
Jelson
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FLUXO DE CAIXA – MÉTODO DIRETO
T Das Atividades Operacionais $
à (+) Recebimentos de Clientes e outros $
O I
(-) Pagamentos a Fornecedores $
N
A (-) Pagamentos a Funcionários $
N (-) Recolhimentos ao Governo $
C (-) Pagamentos a Credores Diversos $
E
(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades Operacionais $
I
R Das Atividades de Investimentos $
A (+) Recebimento de Venda de Imobilizado $
(-) Aquisição de Ativo Permanente $
(+) Recebimento de Dividendos $
(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades de Investimentos $
R
Ç Das Atividades de Financiamentos $
A (+) Novos Empréstimos $
M (-) Amortização de Empréstimos $
E
N (+) Emissão de Debêntures $
T (+) Integralização de Capital $
Á (-) Pagamento de Dividendos $
R (=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades de Financiamento $
I
A Aumento/Diminuição Nas Disponibilidades $
DISPONIBILIDADES - no início do período $
Prof. DISPONIBILIDADES - no final do período $
Jelson
Dick
FLUXO DE CAIXA – MÉTODO INDIRETO
Lucro Líquido $
(-) Aumento de Estoques $
E
S (+) Depreciação $
T (-) Aumento de Clientes $
à (+) Pagamento a Funcionários $
O I (+) Contas a Pagar $
N (+) Pagamentos de Impostos e Tributos $
A
N (+) Aumentos de Fornecedores $
C (=) Fluxo de Caixa Operacional Líquido $
E
I
R Das Atividades de Investimentos $
A (+) Recebimento de Venda de Imobilizado $
(-) Aquisição de Ativo Permanente $
(+) Recebimento de Dividendos $
(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades de Investimentos $
R
Ç Das Atividades de Financiamentos $
A (+) Novos Empréstimos $
M $
E (-) Amortização de Empréstimos
N (+) Emissão de Debêntures $
T (+) Integralização de Capital $
Á (-) Pagamento de Dividendos $
R $
I (=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) Atividades de Financiamento
A
Aumento/Diminuição Nas Disponibilidades $
Prof. DISPONIBILIDADES - no início do período $
Jelson DISPONIBILIDADES - no final do período $
Dick
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MODELOS DE FLUXO DE CAIXA
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O I
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A
N
A partir desses modelos é possível
C
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I
criar um que se adapte melhor ao modelo
R
A do negócio, levando em consideração as suas
variáveis e informações necessárias que atendam as
R
Ç
políticas e objetivos da empresa, com objetivo de
A
M
auxiliar o administrador financeiro na tomada de
E
N decisão.
T
Á
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Demonstração de Fluxo de Caixa
1/4 2/4 3/4 4/4 5/4 6/4 7/4 8/4 9/4 10/4 11/4 12/4 13/4 14/4 15/4
Contas Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto
Saldo Inicial 8.000 8.000 9.760 9.760 5.460 5.760 5.760 5.760 6.260 6.260 6.260 2.460 0 0
Vendas à vista 2.400 2.000 1.800 1.500 500
Vendas c/ 10 dias 500
Vendas c/ 15 dias
Vendas c/ 20 dias
Empréstimos e Financiamentos
Entradas
Vendas Imobilizado
Dividendos Coligadas
Injeção de Capital
Outras Entradas
Total de entradas 0 0 2.400 0 2.000 1.800 0 0 1.500 0 0 500 0 0 500
Aquisições Imobilizado
Compras à vista 1.000
Aluguel 3.200
Compras à prazo 5 dias
Compras à prazo 10 dias
Compras à prazo 15 dias
Energia elétrica
FGTS 1.000
Folha de Pagamento 6.300
GPS
Saídas
Honorário do contador
Internet
IRPJ / CSSLL
PIS / Cofins 640
Publicidade 1.500
Telefone
Distribuição Dividendos
Outras saídas 4.300

Outros pagamentos
Total de Saídas 0 640 0 6.300 1.500 0 0 1.000 0 0 4.300 4.200 0 0
Saldo Operacional 0 0 1.760 0 -4.300 300 0 0 500 0 0 -3.800 -4.200 0 500
Necessidade de Capital de Giro 1.740
Saldo Final 0 8.000 9.760 9.760 5.460 5.760 5.760 5.760 6.260 6.260 6.260 2.460 0 0 500
Demonstração de Fluxo de Caixa
16/4 17/4 18/4 19/4 20/4 21/4 22/4 23/4 24/4 25/4 26/4 27/4 28/4 29/4 30/4

Contas Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto
Saldo Inicial 500 1.200 1.200 2.300 0 0 0 1.000 2.900 2.900 2.900 2.900 2.900 2.900 2.900
Vendas à vista 500 1.800 500 3.000 3.000
Vendas c/ 10 dias 700 300 1.000 1.900
Vendas c/ 15 dias 1.800
Vendas c/ 20 dias
Empréstimos e Financiamentos 4.000
Entradas
Vendas Imobilizado
Dividendos Coligadas
Injeção de Capital
Outras Entradas
Total de entradas 700 0 2.300 2.100 0 500 1.000 1.900 0 0 0 0 7.000 0 3.000
Aquisições Imobilizado
Compras à vista 1.490 1.000 1.000
Aluguel
Compras à prazo 5 dias
Compras à prazo 10 dias 6.000
Compras à prazo 15 dias
Energia elétrica
FGTS
Folha de Pagamento
GPS
Saídas
Honorário do contador
Internet
IRPJ / CSSLL 1.200 350
PIS / Cofins
Publicidade
Telefone 500
Distribuição Dividendos
Outras saídas 500

Outros pagamentos 11.000

Total de Saídas 0 0 1.200 11.500 0 1.840 0 0 0 0 0 0 7.000 0 1.500


Saldo Operacional 700 0 1.100 -9.400 0 -1.340 1.000 1.900 0 0 0 0 0 0 1.500
Necessidade de Capital de Giro 7.100 1.340
Saldo Final 1.200 1.200 2.300 0 0 0 1.000 2.900 2.900 2.900 2.900 2.900 2.900 2.900 4.400
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ANÁLISE DOS RESULTADOS
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Ã
O I O planejamento e elaboração do Fluxo de
N
A
N
Caixa de uma empresa inclui diretamente a
C
E implantação do mesmo para trabalhar os valores
I
R enviados pelos departamentos da empresa, nos
A
períodos em que acontecem as entradas e saídas do
caixa e após o envio das informações o administrador
R
Ç
A
financeiro, irá trabalhar as projeções em cima desse o
M
E fluxo operacional da empresa.
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Prof.
Jelson
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ANÁLISE DOS RESULTADOS
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O I A empresa que tem deficiências no seu Fluxo de
N
A
N
Caixa, poderá ter problemas para calcular o preço dos
C
E produtos ou serviços, e também, para prever em
I
R quanto tempo terá o retorno esperado do seu caixa.
A

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Prof.
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Custo da receita ou CMV ou CPV: 210.000
N
A Receita Líquida: 300.000
N
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Impostos: 65.000
I
R Estoque Inicial: 90.000
A
Estoque final: 70.000
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A

Prof.
Jelson
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✓ Prazo de Rotação dos Estoques
T
à Janeiro 75.000 Abril 45.000 Julho 20.000 Outubro 50.000
O I
N Fevereiro 60.000 Maio 25.000 Agosto 15.000 Novembro 60.000
A
N Março 50.000 Junho 30.000 Setembro 22.000 Dezembro 70.000
C
E
I
R
A
Média mensal: ∑ saldos mensais
12
R
Média mensal: 522.000 Média mensal: 43.500
Ç
A
12
M
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N
T
Á
R
I
A

Prof.
Jelson
Dick
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S
✓ Giro dos Estoques
T
Ã
O I Giro dos estoques (vezes): Custo da Receita
N
A Estoque médio
N
C
E
I
Giro dos estoques (vezes): 210.000
R
A 43.500
Giro dos estoques: 4,83 vezes
R
Ç
A
M
Giro dos estoques (dias): 360 X Estoque médio
E
N Custo da Receita
T
Á
R Giro dos estoques (dias): 360 X 43.500
I
A 210.000
Prof.
Jelson Giro dos estoques: 75 dias
Dick
E
S
✓ Média de duplicatas a receber
T
à Janeiro 30.000 Abril 25.000 Julho 40.000 Outubro 50.000
O I
N Fevereiro 35.000 Maio 45.000 Agosto 25.000 Novembro 40.000
A
N Março 30.000 Junho 36.700 Setembro 30.000 Dezembro 33.300
C
E
I
R
A
Média: ∑ saldos mensais
12
R
Média: 420.000 Média: 35.000
Ç
A
12
M
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N
T
Á
R
I
A

Prof.
Jelson
Dick
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S
✓ Prazo Recebimento de vendas
T
Ã
O I Índice Rec. Vendas (vezes): Receita Líquida + Impostos
N
A Duplicatas a receber média
N
C
E
I
Índice Rec. Vendas (vezes): 300.000 + 65.000
R
A 35.000
Índice Rec. Vendas : 10,43 vezes
R
Ç
A Prazo Rec. Vendas(dias): 360 X Duplicatas a receber média
M
E
N Receita Líquida + Impostos
T
Á
R Prazo Rec. Vendas(dias): 360 X 35.000
I
A 365.000
Prof.
Jelson Prazo Rec. Vendas(dias): 35 dias
Dick
E
S
✓ Compras
T
Ã
O I
N
Compras = Custo das vendas + variação dos estoques
A
N
C
E
I
Compras = Custo das vendas + Estoque final – Estoque inicial
R
A

Compras = 210.000 + 70.000 – 90.000 = 190.000


R
Ç
A
M
E
N
T
Á
R
I
A

Prof.
Jelson
Dick
E
S
✓ Média de duplicatas a pagar
T
à Janeiro 28.000 Abril 18.000 Julho 20.500 Outubro 54.000
O I
N Fevereiro 15.500 Maio 15.000 Agosto 28.500 Novembro 58.000
A
N Março 17.000 Junho 18.500 Setembro 39.300 Dezembro 46.700
C
E
I
R
A
Média: ∑ saldos mensais
12
R
Média: 359.000 Média: 29.916
Ç
A
12
M
E
N
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Á
R
I
A

Prof.
Jelson
Dick
E
S
✓ Prazo Pagamento de Compras
T
Ã
O I Índice Pag. Compras (vezes): . Compras .

N
A Duplicatas a pagar média
N
C
E
I
Índice Pag. Compras (vezes): 190.000
R
A 29.916
Índice Pag. Compras : 6,35 vezes
R
Ç
A Prazo Pag. Compras(dias): 360 X Duplicatas a pagar média
M
E
N Compras
T
Á
R Prazo Pag. Compras(dias): 360 X 29.916
I
A 190.000
Prof.
Jelson Prazo Pag. Compras(dias): 57 dias
Dick
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✓ Financiamento Complementar
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A
Rotação dos estoques: Recebimento das vendas:
N
C 75 dias 35 dias
E
I
R 110 dias
A
Pagamento das compras: Financiamento
57 dias complementar: 53 dias
R
Ç
A
M
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T
Á
R
I
A

Prof.
Jelson
Dick
E
S
CONCLUSÃO
T
Ã
O I Conclui-se que o fluxo de caixa faz a empresa planejar e
N
A trabalhar fazendo uso da prevenção de problemas,
N
C
E
proporcionando uma visão a curtos e médios prazos
I
R sobre o desempenho da empresa, como também
A
oferece uma previsão para evitar futuras dificuldades
financeiras, permitindo à empresa organizar, coordenar,
R
Ç dirigir e controlar os recursos financeiros de sua
A
M empresa para um determinado período.
E
N
T
Á
R
I
A

Prof.
Jelson
Dick
E
S
CONCLUSÃO
T
Ã
O I
N
A
N
C
E
I
R
Esse controle auxilia a empresa a
A projetar informações sobre futuros
investimentos e rendimentos e a
R
Ç
tomar decisões sobre a situação
A
M financeira da empresa.
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I
A

Prof.
Jelson
Dick
Referências Bibliográficas
E ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração
S financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
T
à HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática
O I
N
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Perguntas
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