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TÍTULO I
[...]
Art. 3º Toda pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para
garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde. (Origem:
PRT MS/GM 1820/2009, Art. 2º).
[...]
Art. 4º Toda pessoa tem direito ao tratamento adequado e no tempo certo para resolver o seu
problema de saúde. (Origem: PRT MS/GM 1820/2009, Art. 3º) [...]. (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2017, [n. p.], grifo da publicação).
[...]
CAPÍTULO II
DA SEGURIDADE SOCIAL
[...]
SEÇÃO II
DA SAÚDE
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e
econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal
e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (BRASIL, 1988, [n.
p.], grifos da publicação e nossos).
O gestor do SUS nos estados e municípios (Secretaria Municipal e/ou Estadual de Saúde) tem
como uma de suas atribuições a alimentação dos Bancos de Dados Nacionais dos sistemas de
saúde. O Artigo 294, da Seção II, do Capítulo III da Portaria de Consolidação nº 1, de 28 de
setembro de 2017, menciona que:
[...] Fica definida a obrigatoriedade de alimentação mensal e sistemática dos Bancos de Dados
Nacionais dos Sistemas: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de
Informação Ambulatorial (SIA/SUS), Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS), Comunicação
de Internação Hospitalar e Ambulatorial (CIHA), Serviço de Atendimento Médico de Urgência
(SAMU), Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), Sistema de Informação em
Saúde para a Atenção Básica (SISAB) e Conjunto Mínimo de Dados (CMD). (Origem: PRT
MS/GM 3462/2010, Art. 2º) (com redação dada pela PRT MS/GM 2148/2017) [...].
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017, [n. p.]).
garantir aos estados, municípios e ao Distrito Federal a manutenção dos repasses financeiros
mensais pelo Ministério da Saúde.
Desta forma, as instituições de saúde que prestam serviços ao SUS devem promover o registro
da produção assistencial nos sistemas de captação de dados do Ministério da Saúde com a
observância das regras estabelecidas:
TÍTULO I
[...]
Art. 3º Toda pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para
garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde. (Origem:
PRT MS/GM 1820/2009, Art. 2º).
[...]
Art. 4º Toda pessoa tem direito ao tratamento adequado e no tempo certo para resolver o seu
problema de saúde. (Origem: PRT MS/GM 1820/2009, Art. 3º) [...]. (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2017, [n. p.], grifo da publicação).
[...]
CAPÍTULO II
DA SEGURIDADE SOCIAL
[...]
SEÇÃO II
DA SAÚDE
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e
econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal
e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (BRASIL, 1988, [n.
p.], grifos da publicação e nossos).
Neste sentido, todo atendimento prestado no âmbito do SUS é gratuito para o
usuário/paciente e financiado pelo Estado, nas suas três esferas (municipal, estadual e
federal).
O gestor do SUS nos estados e municípios (Secretaria Municipal e/ou Estadual de Saúde) tem
como uma de suas atribuições a alimentação dos Bancos de Dados Nacionais dos sistemas de
saúde. O Artigo 294, da Seção II, do Capítulo III da Portaria de Consolidação nº 1, de 28 de
setembro de 2017, menciona que:
[...] Fica definida a obrigatoriedade de alimentação mensal e sistemática dos Bancos de Dados
Nacionais dos Sistemas: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de
Informação Ambulatorial (SIA/SUS), Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS), Comunicação
de Internação Hospitalar e Ambulatorial (CIHA), Serviço de Atendimento Médico de Urgência
(SAMU), Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), Sistema de Informação em
Saúde para a Atenção Básica (SISAB) e Conjunto Mínimo de Dados (CMD). (Origem: PRT
MS/GM 3462/2010, Art. 2º) (com redação dada pela PRT MS/GM 2148/2017) [...].
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017, [n. p.]).
garantir aos estados, municípios e ao Distrito Federal a manutenção dos repasses financeiros
mensais pelo Ministério da Saúde.
Mauriz et al. (2012, [n. p.]) comentam acerca da importância do Faturamento Hospitalar como
sendo uma das:
Assim, tem-se como objetivo central do setor de Registro da Produção Assistencial o seguinte:
registrar a produção assistencial para envio ao gestor local do SUS e, na sequência, ao
Ministério da Saúde, comprovando os atendimentos prestados aos pacientes. Além disso, são
objetivos complementares:
contribuir para que os recursos provenientes do Governo Federal, aos estados e municípios,
sejam mantidos, por meio da demonstração da produção assistencial realizada;
Recepção de documentos;
Os subsetores ou equipes citados acima trabalham articulados para concluir com qualidade o
registro da produção assistencial nos sistemas de captação. É importante que todas as
atividades atribuídas a cada subsetor ou equipe estejam claras e, preferencialmente,
registradas em forma de rotina operacional de acordo com o padrão institucional. A
padronização das atividades, fluxos e atribuições permite a velocidade e a efetividade da
produção assistencial.
Geralmente os profissionais que compõem o Setor de Registro da Produção Assistencial são:
assistentes Administrativos;
digitadores;
faturistas;
analistas de Faturamento.
Subsetores e atividades
a) Recepção de Documentos
i. consultas em caráter de urgência (consulta com clínico geral devido a um quadro de dor
aguda etc.);
O registro da produção dos atendimentos vinculados ao SADT nos sistemas de captação está
relacionado a procedimentos tais como:
i. exames por análises clínicas (dosagem de ácido úrico, contagem global de células no
líquor etc.);
ii. exames por radiologia (radiografia de coluna toraco-lombar, radiografia de braço etc.);
iii. exames por ultrassonografia (ultrassonografia de abdômen total, ultrassonografia
obstétrica etc.);
a) As unidades assistenciais:
vi. envia a produção assistencial para a Secretaria de Saúde (gestor local do SUS).
c) A Secretaria de Saúde:
Órteses, Próteses e Materiais Especiais – OPME utilizados (Parafuso Canulado 7,0 mm, Stent
Farmacológico para Artéria Periférica etc.).
Desta forma, são muitos os profissionais e setores que contribuem para a qualidade do
registro da produção assistencial.
Em geral, o Setor de Registro da Produção Assistencial interage de forma mais efetiva com as
seguintes áreas hospitalares:
Serviço de Ambulatório;
Laboratório de Patologia;
Gestão de OPME;
interação do Setor de Registro da Produção Assistencial com as áreas citadas para providências
de correção de inconsistências identificadas nos documentos.
Perdas (rejeições/glosas)
Segundo o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra glosa vem do latim glossa,
significando "Cancelamento ou recusa, parcial ou total, dum orçamento, conta, verba, por
ilegais ou indevidos” (FERREIRA, 2010, p. 1036). Nesse sentido, a glosa de contas hospitalares
representa a rejeição total ou parcial do pagamento de uma conta.
nos sistemas utilizados para o registro da produção assistencial (captação): BPA, APAC,
SISAIH01 etc.;
nos sistemas em que são processados os registros da produção assistencial para envio ao
Ministério da Saúde: SIA e SIHD2.
Mauriz et al. (2012, [n. p.]) comentam acerca da importância do Faturamento Hospitalar como
sendo uma das:
Assim, tem-se como objetivo central do setor de Registro da Produção Assistencial o seguinte:
registrar a produção assistencial para envio ao gestor local do SUS e, na sequência, ao
Ministério da Saúde, comprovando os atendimentos prestados aos pacientes. Além disso, são
objetivos complementares:
contribuir para que os recursos provenientes do Governo Federal, aos estados e municípios,
sejam mantidos, por meio da demonstração da produção assistencial realizada;
Recepção de documentos;
Os subsetores ou equipes citados acima trabalham articulados para concluir com qualidade o
registro da produção assistencial nos sistemas de captação. É importante que todas as
atividades atribuídas a cada subsetor ou equipe estejam claras e, preferencialmente,
registradas em forma de rotina operacional de acordo com o padrão institucional. A
padronização das atividades, fluxos e atribuições permite a velocidade e a efetividade da
produção assistencial.
Geralmente os profissionais que compõem o Setor de Registro da Produção Assistencial são:
assistentes Administrativos;
digitadores;
faturistas;
analistas de Faturamento.
Subsetores e atividades
a) Recepção de Documentos
i. consultas em caráter de urgência (consulta com clínico geral devido a um quadro de dor
aguda etc.);
O registro da produção dos atendimentos vinculados ao SADT nos sistemas de captação está
relacionado a procedimentos tais como:
i. exames por análises clínicas (dosagem de ácido úrico, contagem global de células no
líquor etc.);
ii. exames por radiologia (radiografia de coluna toraco-lombar, radiografia de braço etc.);
iii. exames por ultrassonografia (ultrassonografia de abdômen total, ultrassonografia
obstétrica etc.);
a) As unidades assistenciais:
vi. envia a produção assistencial para a Secretaria de Saúde (gestor local do SUS).
c) A Secretaria de Saúde:
Órteses, Próteses e Materiais Especiais – OPME utilizados (Parafuso Canulado 7,0 mm, Stent
Farmacológico para Artéria Periférica etc.).
Desta forma, são muitos os profissionais e setores que contribuem para a qualidade do
registro da produção assistencial.
Em geral, o Setor de Registro da Produção Assistencial interage de forma mais efetiva com as
seguintes áreas hospitalares:
Serviço de Ambulatório;
Laboratório de Patologia;
Gestão de OPME;
interação do Setor de Registro da Produção Assistencial com as áreas citadas para providências
de correção de inconsistências identificadas nos documentos.
Perdas (rejeições/glosas)
Segundo o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra glosa vem do latim glossa,
significando "Cancelamento ou recusa, parcial ou total, dum orçamento, conta, verba, por
ilegais ou indevidos” (FERREIRA, 2010, p. 1036). Nesse sentido, a glosa de contas hospitalares
representa a rejeição total ou parcial do pagamento de uma conta.
nos sistemas utilizados para o registro da produção assistencial (captação): BPA, APAC,
SISAIH01 etc.;
nos sistemas em que são processados os registros da produção assistencial para envio ao
Ministério da Saúde: SIA e SIHD2.