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BIOGRAFIA

José Lins do Rego

Biografia José Lins do Rego

José Lins do Rego foi um escritor. Que escreveu vários livros como Menino de
engenho (qual o rendeu o premio graça aranha) e sua “Obra prima” Riacho doce foi
transformada em uma minissérie para a televisão.

José Lins do Rego Cavalcanti nasceu no engenho Corredor, no município de Pilar,


Paraíba, no dia 3 de junho de 1901.Filho de João do rego e de Amelia Lins
Cavalcanti, tradicional família da oligarquia do nordeste açucareiro.

Fez seus primeiros estudos no internato de itabaiana e no colégio Diocesano Pio de


João pessoa.

José Lins mudou-se para recife onde estudou no colégio Carneiro Leão Em 1919
ingressou na faculdade de direito. Quatro anos depois se casou com Filomena Massa.

Sua carreira

No ano seguinte tornou se promotor em Manhuaçu, no estado de minas gerais, mas

logo abandonou o cargo, e se mudou para Maceió. Ali, começou a trabalhar como
fiscal de bancos, em 1926, e escreveu o romance menino de engenho, publicado em

1932. Três anos depois, em 1935, mudou-se para o rio de janeiro, onde trabalhou
como fiscal de imposto de consumo.
Em 1953, pretendia visitar uma de suas filhas, que morava nos Estados Unidos,
devido ao macartismo, seu visto foi negado, pois as autoridades do país o

consideravam simpatizante do comunismo. Dois anos depois, ingressou na academia

Brasileira de letras. Morreu em 12 de setembro de 1957,no rio de janeiro.

Nessa altura do campeonato, já tinha conquistado um lugar na história da literatura


brasileira, além de ganhar os seguintes prêmios:
*Fundação Graça Aranha
*Felipe d’Oliveira
*Fábio Prado

*Carmem Dolores Barbosa .

As Historias da Velha Totonia


Historias da Velha Totonia é um livro de José Lins do Rego que fala sobre as
histórias que a velha Totonia contava quando vinha em seu engenho. São
histórias de conto de fadas onde não a dúvidas o bem sempre vencera o
mal. A seguir veremos mais sobre elas.
O macaco Felisberto

Havia um macaco chamado felisberto ele estava vagando sem


casa quando se lembrou de um homem bom chamado doutor
botelho, então felisberto foi ate a casa de dr botelho
então chegou na casa e disse – oi de dentro- e dr botelho
disse- o de fora – então dr botelho deixou o macaco
felisberto entrar então na ora na hora de dormir macaco
felisberto e dr botelho conversaram ate a alta noite.
-Dr botelho eu estou cansado – disse o macaco felisberto
então o dr botelho perguntou o por que
então macaco felisberto respondeu – e porque o rei não
acha graça em nenhum animal além de mim, quando são
outros animais o rei nem abre os dentes.
e foram dormir.

No outro dia quando o macaco felisberto acordou e viu q


essa foi a melhor noite q ele já dormiu pensou em sua
mente. Tenho que recompensar este homem de algum jeito
logo se lembrou que tinha uma flauta magica que encantava
os animais, o macaco felisberto foi rapidamente para a
floresta e começou a tocar sua flauta e o som era lindo.
Então vieram veados a todo lado todos do mesmo tamanho e
cor, e foi trazendo os veados ate o rei, o rei avistou de
longe o macaco felisberto com todos aqueles veados de
mesmo tamanho e cor era uma coisa linda de se ver.
Então o macaco felisberto foi ate o rei e disse -trago
um presente de meu senhor dr botelho -
o rei ficou tao feliz que deu 10 barras de ouro para
levar ate o dr botelho.
Quando o macaco felisberto voltou deu ao dr botelho as 10
barras de ouro e disse que era um presente do rei por
seus serviços dr botelho um marceneiro ficou
impressionado pois era alguém simples, doutor botelho
como era uma pessoa de coração bom logo foi ate a feira
para doar este dinheiro aos mendigos e pobres. Neste dia
todos da feira ficaram feliz e exaltaram o dr botelho
como um homem bom.

O Felisberto fez isso por dias invocando cada vez


animais mais bonitos todos de mesma altura e cor, como
sempre dr botelho doava para os pobres oque ganhava do
rei por via de felisberto, ele já estava assustado de
tantas barras de ouro que estavam sendo dadas ao dr
botelho. Então um dia felisberto mesmo tendo dado muitas
coisas a dr botelho pensou que ainda precisa recompensá-
lo mais ainda logo ele foi a floresta e tocou a musica
mais linda já ouvida que se parecia como o canto de anjos
e brotaram 10.000 coelhos todos de mesmo tamanho e
branquinhos como a neve. os coelhos quando viram que
estavam sendo levados ate o rei ficaram com medo pois
achavam que o rei os comeriam, porem o macaco felisberto
tocou uma musica mais linda ainda e foi ao encontro do
rei.

de longe o rei já ouvia a musica de felisberto já


começou a se alegrar quando o rei viu todos aqueles
coelhinhos todos de mesma altura e de pelos brancos como
a neve só queria observá-los o rei se alegrou tanto com o
presente que ofereceu a mão de sua filha ao dr botelho. O
macaco felisberto deu 3 pulinhos e foi feliz anunciar a
noticia ao dr botelho, ele chegou em casa e disse
o rei se agradou tanto com você que ofereceu a mão de sua
filha dr botelho ficou em choque e pensava como um homem
simples como eu posso ter a mão da mulher mais linda e
rica deste reino e passou a noite em claro com este
pensamento. Ate que amanheceu e dr botelho só pensava em
como seria decapitado quando o rei visse ele então macaco
felisberto animou ele para ir ao encontro da princesa
então foram e dr botelho não parava de pensar no que
aconteceria, ate que la chegaram e quando o rei viu dr
botelho ficou cheio de alegria e a princesa estava como o
pai, ela estava com um sorriso de satisfação podia se ver
isso na cara da rainha também estava satisfeita com seu
novo genro então eles iam pra nova casa deles, e eles
foram ate a casa porem dr botelho não sabia q era uma
casa nova achava q era sua casa q e uma pequena
residencia simples e apenas pensava em sua cabeça
degolada quando o rei vesse sua casa. E quando estava
chegando em sua casa deram a volta e logo dr botelho a
vistou um lindo castelo de beleza imensa com luzes e
quando chegaram dr botelho disse obrigado ao macaco e o
macaco tocou sua flauta e desapareceu no meio do nada

A Cobra que era princesa


Era uma vez um rei e uma rainha que eram tristes pois,não
conseguiam ter filhos tentavam e tentavam e nunca
conseguiam porem houve um dia em que descobriram que a
rainha ficou gravida, houve festa em todo o reino os
escravos dançavam sem algemas e todos comiam em fartura e
teve comemoração que não se acabava. E quando a menina
nasceu veio uma cobra enrolada em seu pescoço e o rei e a
rainha ficaram tristes e acabou-se a festa os presos
retornaram a comer mal e a ser algemados e todos do reino
ficaram tristes de novo, vieram magos, médicos e
feiticeiros de todos os cantos da terra nenhum deles foi
capaz de tirar a cobra do pescoço da menina conforme ela
foi crescendo foi ficando amiga da cobra e gostava muito
de ir a praia com ela um dia a cobra se soltou de seu
pescoço e entrou no mar e disse que seu nome era
labismania e que se algo acontecesse era só gritar com
ela que labisminia iria acudi-la.
Neste dia a menina chorou muito e quando voltou pra casa
foi uma bagunça tinha comemoração para todo lado os
presos dançavam comiam bem todos estavam celebrando e
isso continuou ate o dia q a rainha faleceu. Antes de
falecer ela disse que ele podia se casar com outra mulher
mais esta mulher deveria ter o dedo que coubesse no anel
da rainha e depois disso morreu e o rei chorou muito.
logo depois no outro dia já começou a cuidar dos negócios
pois ele deveria arrumar uma nova esposa então ele
procurou em todas as mulheres do mundo e nenhuma delas o
anel cabia então já desesperado pois já tinha testado em
todas as mulheres de seu reino e de outros reinos se
lembrou de sua filha, a qual foi ao encontro dela e pois
o anel no seu dedo o qual coube perfeitamente a princesa
sabendo da intenção do pai foi para a praia e chegando a
ela gritou por labismania onde ela apareceu e a princesa
contou sobre a sua situação. Então labisminia disse não a
problema diga a ele que só vai te casar com ele se ele
lhe conceder um vestido com todas as gramas que existem
no campo. Então a princesa saindo daquele lugar foi ao
encontro do rei e disse -eu caso com o senhor porem você
deve me dar um vestido com todas as gramas do campo logo
o rei ficou desesperado pensando -onde conseguirei um
vestido assim então procurou por todo o reino e comprou o
vestido que era bem caro e trouxe para a filha ela que já
estava calma pois sabia que seu pai não iria achar um
vestido assim ficou em pasme e foi correndo para o mar
para ir ao encontro de labisminia e gritou por ela logo
labismania saiu do mar e a princesa contou sua situação
chorando então labisminia disse não tem problema não diz
a teu pai que só vai te casar com ele caso lhe de um
vestido do mar então a princesa voltou para a casa muito
feliz e disse isto a seu pai e ele ficou preocupado pois
não sabia onde encontraria isso e rodou por muito tempo
em vários reinos e não achava. A princesa já estava feliz
pois achava que seu pai não iria achar, porem um dia ele
chegou em casa com o vestido do mar e a princesa
novamente saiu chorando de casa e foi ao encontro de
labismania onde gritou por ela e labismania saiu do mar e
disse não tem problema não diga a seu pai que só ira
casar se com ele caso ele lhe de um vestido com todas as
estrelas do céu.
A princesa foi feliz ao encontro do rei dizer isso e
novamente o rei ficou desesperado pois não sabia onde
achar isso então rodou por todos os reinos da terra e
ficou muito tempo atrás deste vestido e não achava só que
um dia ele achou e trouxe a sua filha e desesperada
novamente ela foi ao encontro de labisminia onde ela
disse vá ate seu castelo e pegue os vestidos que seu pai
te deu e venha ate a beira do mar um navio vai estar te
esperando onde vai leva la a um reino muito bonito longe
deste reino onde ela esta sofrendo tanto e também disse
que quando estivesse no dia mais feliz de sua vida
deveria chamar pelo o nome de labismania 3 vezes para que
labismania se encarnasse numa princesa. A princesa logo
fez suas malas e foi ao encontro do mar onde foi para o
barco só que quando entrou no barco e foi ate a viagem
quando chegou ao reino e pois os pés em terra não via nem
mais o mar nem mais o reino só se via ela numa criada
junto as galinhas. Mas ela pensou melhor isso do que
casar se com meu propio pai, depois de um tempo começaram
a falar no rei sobre uma festa e já era o dia e a
princesa via as carruagens passarem quando ouviu uma voz
dizendo maria toma tua carruagem e vai para a festa, de
repente ela viu se com seu vestido da cor dos campos com
todas suas florzinhas, uma carruagem com arreios de prata
e seis cavalos pretos esperavam por ela e assim a
princesa foi para o baile. Quando chegou no salão todos
se admiravam nunca se havia visto princesa mais linda e
rica como aquela, seu vestido enchia tudo de beleza era
como se o campo mais belo que a existiu estivesse ali
dentro com todos os seus perfumes o rei e a rainha logo
quiseram conhecer aquela moça, porem quem mais prestou
atenção nela foi o filho do rei. A princesa saiu ao
cantar dos galos e no outro dia só se falava dela pois
nunca se havia visto tanta beleza riqueza e formosura por
aquelas bandas. A princesa do vestido dos campos com
aquele cabelo loiro de olhos tão azuis era a única coisa
que o príncipe falava com sua mãe. O vestido da rainha
perto do de maria parecia um trapo de pano de chão.

No outro dia maria estava tendo uma dança na cidade e


maria via do galinheiro as pessoas passando de carruagem
enquanto ela estava junto as galinhas então ela ouviu uma
voz muito familiar dizendo -maria toma tua carruagem e vá
para a festa e havia uma carruagem de arreios de ouro e 2
cavalos pampas esperando ela, e com seu vestido cor de
mar com todos os seus peixinhos.

Quando a princesa desconhecida entrou no salão todos


ficaram espantados -como ela esta com este vestido tao
lndo quanto o de ontem diziam os convidados da festa e
por onde maria passava vinha uma fragrância de perfume a
acompanhando e todos falavam olhe seus cabelos de ouro
seus olhos azuis não pareciam de gente de tão formosa que
ela era novamente quando os galos cantaram a princesa foi
embora.

No outro dia, na corte só se falava da bela princesa. O


príncipe não ficava parado estava atrás de maria a
princesa mais bela que já viu. De tarde viu o príncipe de
olhos pretos parado na estrada. -donde vieste tu
criadeira de galinhas? Disse ele olhando para o rosto da
moça -ontem vi na festa da cidade uma moça que e a sua
cara!, maria respondeu -quem sou eu, minha alteza para me
parecer com a mais bela princesa de vossa festa?
Mas logo o príncipe saiu cabisbaixo. Logo depois disso
maria ouviu a voz macia de labismania -pega tua carruagem
e vai ate a festa maria uma carruagem com arreios de
brilhantes, com seis cavalos brancos, esperava a mais
bela princesa e labismania deu a maria uma linda joia e
quando deu fé estava com seu vestido da cor do ceu com
todas as estrelinhas e foi ao baile.
No salão grande da festa todo o mundo parou para olhar
para ela. Pararam as danças, parou a música. A princesa
entrou e só se via gente se admirando para o que ela
trazia de belo. O príncipe ficou tão cheio de amor que
correu para a princesa e caiu aos seus pés, beijando-lhe
o vestido, com lágrimas nos olhos pretos. — Minha bela
princesa, guarda contigo esta lembrança — disse ele. E
deu a Maria uma linda joia. Na hora que os galos
cantaram, voltou outra vez a princesa para o seu quarto.
E o príncipe, de tanto amor que pegou por ela, caiu
doente de cama. Nada existia para ele, não comia, não
dormia, dando suspiros pela princesa que se fora embora.
A rainha chamou todos os doutores do reino para ver o
filho naquele estado. Mas ninguém sabia o que ele tinha.
Coitado, nem um caldinho queria tomar. Da mão de ninguém
ele aceitava comida ou bebida. A pobre mãe pedia aos
outros para ver se o filho recebia de alguém o que não
queria receber de suas mãos. Mas o príncipe se negava.
Queria morrer, dizendo para todo o mundo que só a bela
princesa da festa existia para ele. A rainha chamou, uma
por uma, todas as mulheres da sua corte. Chamou as
princesas, chamou as mulheres e as filhas dos seus
vassalos, e o príncipe não queria olhar para nenhuma. Foi
quando se lembraram da moça do galinheiro. Maria foi
chamada para o paço. A rainha foi logo lhe dando ordem
para ela levar ao quarto do príncipe o caldo que ele não
queria tomar da mão de ninguém. — Minha rica senhora —
respondeu Maria —, quem sou eu para merecer tanta honra
de Vossa Majestade. Tudo o que eu posso fazer é preparar
um caldo. A rainha aceitou, de tão aflita que estava.
Maria preparou o caldo e dentro da xícara botou a joia
que o príncipe lhe tinha dado na festa. E quando o
príncipe meteu a colher na xícara e viu a joia, levantou-
se da cama, gritando para a mãe: — Mãe, estou bom, manda
trazer aqui a criatura que preparou o caldo. Mandaram
chamar a criadeira de galinhas. E quando os mensageiros
chegaram do chiqueiro, encontraram a princesa da festa,
com o seu mais belo vestido, com cem negras para lhe
servir de criadas, com mil malas de rouparia, com três
grandes carruagens. E a princesa Maria se casou com o
príncipe de olhos pretos. Mas no dia da festa do
casamento se esqueceu de chamar três vezes por
Labismínia, como havia prometido. E a pobre princesa não
se desencantou. Ficou cobrinha para toda a vida, com
aqueles olhinhos de gente. E é por isto que ainda hoje o
mar geme tanto, grita tanto, soluça, faz tanto barulho. É
a pobre Labismínia que do fundo do mar chama pela irmã
ingrata que não se lembrou dela no dia mais feliz de sua
vida .

O príncipe pequeno

ERA uma vez um príncipe chamado João, ele gostava muito


de caçar animais. Um dia saiu com seus amigos para caçar
um veado que corria como um raio. O príncipe correu atrás
do bicho o dia inteiro e quando foi quase a boca da noite
ele se perdeu numa mata muito grande. Olhou para todos os
cantos, foi de um lado para outro, e nada de encontrar a
saída. E assim andando muito o príncipe João começou a
tremer de medo. A mata fazia um barulho medonho. Era
assobio de pássaro urro de urso gritos de fera e ele sem
saber oque fazer começou a andar sem ter nenhum destino e
assim andou léguas e léguas (medidas como quilômetros
nessa época sem parar, até que quando amanheceu foi num
reino cercado de muros mais altos que as torres de uma
igreja, muito cansado foi ele e dormiu numa pedra E aí
ficou até que ouviu um urro mais forte do que os das
feras das matas, um urro que lhe fez acordar e se lembrou
do veado veloz, e olhou para todos os lados. Bem perto
dele estava um reino estranho. Muros enormes como
montanhas cercavam o palácio. A torre ia quase aos céus.
E estava la o príncipe admirando de tanta grandeza,
quando um urro estrondou perto dele e pensou o príncipe -
só podia ser fala de gigante, pensou o príncipe. Aquele
reino era morada de gigantes, dos gigantes malvados.
Não havia duvida o príncipe joão estava no meio deles.
Melhor que ele estivesse ficado na mata. Pois a noite
passaria e os barulhos dos bichos também e ele poderia
gritar por seus companheiros que certamente chegariam
para socorre-lo.

E mal ele acabava de pensar, quando sentiu um bafo como


de boca de forno. Virou-se. Um gigante estava perto dele,
respirando. E o bicho falou. E a fala dele parecia um
barulho de trovão: — O que quer em nossa terra,
peregrino? — perguntou o gigante, abrindo a boca, que era
do tamanho de uma cacimba, com dentes do tamanho de
dentes de elefantes. Aí o príncipe João, tremendo contou
a sua história. E o gigante mandou que ele viesse atrás
dele para falar com o rei. Cada passada do gigante dava
por mil passadas de um homem alto. E correndo para pegar
o outro, chegou o príncipe na porta do palácio. Parecia
um mosquito no meio de elefantes. Quando os gigantes
respiravam, precisava que ele se segurasse nas cadeiras,
senão era chupado para dentro das ventas dos monstros.

E quando o rei começou a falar parecia que dava estalos


na terra Enquanto o criado do rei contava a história, o
gigante velho olhava para o príncipe João com dois olhos
iguais aos de um farol e o gigante dava gargalhadas e o
príncipe viu nos dentes do rei quartos de bois como se
fossem fiapos de carne.
— Vais ficar aqui como meu criado, Homem Pequeno — disse
o rei. — Vais ficar armado de um cutelo para matar os
piolhos da minha cabeça e as pulgas da minha cama. Vai
para a estrebaria dos meus cavalos! Lá dormirás. O
príncipe João saiu com mais medo do que o medo que lhe
fizeram os bichos da mata. E ficou numa tristeza de
cortar coração. Era tão feliz no seu palácio real! Para
que diabo se lembrou de caçadas. Bem que sua mãe lhe
disse: “João, para que tu te metes a matar os bichos e os
passarinhos de Deus? João, que coração é o teu que não se
importa com a vida dos animais?” E ele não ouviu os
conselhos de sua mãe e saiu atrás daquele veado que
corria mais que os cachorros de raça. E dera naquilo.
Agora, era prisioneiro dos gigantes. E estava desgraçado
para o resto da vida.

Quando joão chegou na estrebaria os cavalos eram


gigantes e quando joão estava colocando palha para os
cavalos comerem veio uma mulher da raça dos gigante que
era muito bela tao bela que o príncipe ficou tonto ela
era a filha do rei. O rei estava querendo sobrecarregar o
pequeno príncipe pois queria encurralá-lo, mas a princesa
estava ajudando o príncipe nestas tarefas e teve um dia q
o rei planejava acabar com o príncipe pequeno pois sabia
que a mão da sua filha estava metida nisso. Então a
princesa sua filha sabendo disso convocou o príncipe para
eles fugirem e fugiram e o rei foi atrás quando o rei os
alcançou a princesa usou uma magica onde eles se
transformaram num rio e um homem tomando banho então o
rei voltou pois achava que eles tinham despistado ele
porem quando o rei voltou sua esposa que taambem era
magica falou oque havia acontecido e voltou a procura los
e toda vez quando chegavam perto deles eles se
transformavam só que já era tarde de mais pois eles já
haviam chegado no reino dos homens pequenos e a princesa
se transformou em pequena e ela e o principe joão viveram
felizes para sempre.

O Sargento Verde

Um homem muito rico tinha uma filha que já estava na hora de se casar
quando apareceu um rapaz pedindo a mão da sua filha este que era muito
bonito e rico. A filha sabendo disso rezou para sua madrinha nossa senhora.

No outro dia saiu de casa para passear quando viu uma velhinha essa
velinha era sua madrinha que disse que aquele homem era o cão e que não
deveria aceitar o casamento e que no dia do casamento deveria sair do
casamento com o cavalo mais desnutrido e feio que tinha pois ele iria levar –
la para um lugar bom. Chegando o dia fez tudo como o combinado e quando
chegou no reino se transformou num sargento e se apresentou para o rei e
começou a fazer serviços e teve um serviço muito difícil que o rei mandou
fazer por ordem da rainha então o cavalo que era magico fez tudo para o
sargento e continuou assim com vários serviços difíceis e o cavalo fazendo
para o sargento verde que já era corrigido em toda região. Ate que um dia a
rainha falou uma mentira dizendo que o sargento disse que poderia libertar
sua filha que estava presa dentro do mar então o rei perguntou ao sargento e
o sargento disse q ele nunca disse isso mais que como e da vontade da
majestade iria fazer, então foi ate o cavalo, e o cavalo disse que ele deveria
tampar os ouvidos quando a princesa cantar pois se não morreria então fez
igual o cavalo mandou e resgatou a princesa e levou ate o rei e o rei ficou
muito feliz então o sargento verde se transformou de novo na menina e o
cavalo se transformou num lindo príncipe e todos viveram felizes para
sempre.

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