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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI-UFPI

CAMPUS SENADOR HELVIDIO NUNES DE BARROS


BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO
DIREITO EMPRESARIAL
GENY MARQUES PINHEIRO

RAFAEL ALVES DO MONTE SOBRI NHO

SOCIEDADES EMPRESARIAIS

PICOS-PI
2022
RAFAEL ALVES DO MONTE SOBRINHO

SOCIEDADES EMPRESARIAIS

Esse trabalho tem por intenção uma análise


dos tipos de sociedades empresariais
permitidas pela legislação brasileira, com
objetivo de definir a primeira nota da
disciplina de Direito Empresarial. Orientado
por Geny Marques Pinheiro.

Picos- PI
2022
1.INTRODUÇÃO
Para o Código Civil brasileiro considera-se empresário quem exerce profissionalmente
atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços, e
sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para
o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados.
Em um mercado empresarial competitivo, é de extrema importância unir esforços para
ter uma empresa de sucesso, e uma boa alternativa é encontrar uma ou mais pessoas com
mesmo objetivo, dispostas a investir recursos, sejam eles, materiais, financeiros ou capital
intelectual para atingir estes fins em comum. E para organizar e regulamentar essa união
como uma sociedade empresarial em si, a legislação brasileira define algumas formas de
empresas na modalidade de sociedade.

2.TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESARIAL


(Coelho, 2011) lista seis tipos de sociedades presentes no direito empresarial a
sociedade em nome coletivo, a sociedade em comandita simples, a sociedade em comandita
por ações, a sociedade em conta de participação, a sociedade limitada, e a sociedade anônima
ou companhia. Baseado na listagem trazida por ele, buscaremos mostrar quais as
especificidades de cada tipo de sociedade empresarial.
Antes de destrinchar cada tipo de sociedade é importante falar sobre a
responsabilidade patrimonial que o socio pode ser obrigado a cumprir, no caso de o capital
social da empresa não seja suficiente, (Coelho, 2011) expõe também os três tipos de
responsabilidades sobre o capital dos sócios em cada tipo de sociedade, sendo elas: Sociedade
ilimitada, onde os sócios respondem ilimitadamente com seu próprio capital, pelas obrigações
da empresa, das seis opções de sociedade apenas a sociedade em nome coletivo tem esse tipo
de responsabilidade. Sociedade limitada, que os sócios têm responsabilidades limitadas em
relação as obrigações da empresa, e dos tipos de sociedade que estão nesta são a Sociedade
Limitada e a Anônima. Sociedade mista é a responsabilidade nas obrigações da empresa onde
uma parte dos sócios tem responsabilidade limitada e outra parte tem ilimitada, estão aqui as
Sociedades comanditada simples e comandita por ações.
2.1. Sociedade em Nome Coletivo
Regulado do Art. 1.039 até 1.044 do Código Civil, apenas pessoas físicas podem
compor o quadro de sócios e como já citado essa modalidade tem responsabilidade ilimitada,
ou seja, todos os sócios respondem com o seu capital particular, para cumprir as obrigações da
empresa, podendo, em comum acordo, desde que não cause prejuízo a terceiros, um socio
cumprir as obrigações de outro, deixando sua responsabilidade limitada.
A administração da empresa deve ser feita exclusivamente por um ou mais sócios. Os
sócios não podem usar suas cotas na empresa para pagar débitos particulares, salvo duas
exceções que são, a sociedade houver sido prolongada ocultamente, ou se em prolongamento
contratual, não ultrapassando o prazo de noventa dias, haja reclamação judicial por parte do
credor.
Para fechar uma sociedade em nome coletivo deve se atender a um dos seguintes
motivos, vencimento do prazo do de validade contratual, a menos que nenhum socio busque
fazer a liquidação, neste caso será prorrogada por tempo indeterminado; Decisão conjunta de
todos os sócios; Em caso que a sociedade, seja de prazo indeterminado, a decisão poderá ser
da maioria absoluta dos sócios; Pela desautorização do funcionamento perante a Lei; E pela
declaração de falência.
“A sociedade em nome coletivo não é uma invenção brasileira. Ela existe desde a
idade média. Sua origem se deu no meio familiar daquela época em que as pessoas se
associavam para o exercício de suas atividades e o patrimônio da sociedade se confundia com
dos membros da família. Todos respondiam pelas dívidas da sociedade.” (Pôncio, 2019)
Segundo (Pôncio, 2019), esse tipo de sociedade que era comum nos anos 70 e 80,
chegou a uma quase inexistência no mercado nacional atual, para ele, isso se dá porque pelo
regime ilimitado de responsabilidade, isto é, em caso de endividamento da empresa, todos
sócios, tem a responsabilidade em pagar este débito. Esse se torna realmente o maior ponto
negativo nessa modalidade pois até mesmo um socio, que não esteja responsável pela
administração da empresa estará sujeito aos prejuízos ocasionados por ela.
2.2 Sociedade Comandita Simples
Aqui os sócios são divididos em duas categorias, como define o Art. 1.045 do Código
Civil, sendo eles os comanditados, que tem sua responsabilidade sobre as dívidas da empresa
ilimitadamente, e os comanditários, que tem responsabilidade apenas pelo dinheiro que
investiram na sociedade. No contrato deve estar bem definido qual categoria cada socio
pertence.
Os direito e obrigações dos comanditados são iguais aos de sócios de sociedades de
nome coletivo, sendo exclusivo deles os cargos administrativos da organização, sendo assim
para um comanditário ocupar uma função desta, deverá se tornar um ou o comanditado, se
sujeitando a responsabilidade ilimitada.
O comanditário não é obrigado a reinvestir os lucros que recebeu, e realmente lhe
eram devidos, entretanto antes de receber os lucros deve ser reposto, em caso de ocorrência, o
valor do capital social que tenha sido reduzido.
Em caso de morte de comanditário, os herdeiros escolhem um representante, e a
sociedade continua sem prejuízos, a não ser que esteja explicito outra forma em contrato. Para
que tenha fim, uma sociedade comandita simples, além das razões, que são comuns a
sociedade em nome coletivo, ou seja, vencimento do prazo do de validade contratual, a menos
que nenhum socio busque fazer a liquidação, neste caso será prorrogada por tempo
indeterminado; Decisão conjunta de todos os sócios; Em caso que a sociedade, seja de prazo
indeterminado, a decisão poderá ser da maioria absoluta dos sócios; Pela desautorização do
funcionamento perante a Lei; Pela declaração de falência; ou Também pela ausência de uma
das categorias de sócios, por um prazo maior que cento e oitenta dias, sendo que a ausência de
comanditário causa a mudança da sociedade para modalidade de em nome coletivo.
“Os comanditários têm, como os comanditados, direito de participar da distribuição
dos lucros proporcionalmente às suas quotas, bem como tomar parte das deliberações sociais
e fiscalizar a administração dos negócios da sociedade.” (Coelho, 2011)
Mais atrativa que a sociedade em nome coletivo, essa modalidade tem por vantagem,
maior segurança para os sócios que não querem ocupar função administrativas, pois para eles
a responsabilidade é limitada, além da possibilidade do resgate dos lucros da empresa, de
acordo com a cota do comanditário. Vantagem também para comanditados que agregam valor
ao patrimônio líquido da empresa, e podem usá-lo para um crescimento mais acelerado da
organização.
2.3 Sociedade Comandita por Ações
Esta categoria se apresenta como uma “mistura” da sociedade comandita simples, que
já foi apresentada anteriormente, e a sociedade anônima que será apresentada no próximo
tópico, é tanto que é regida pelas mesmas normas desta última.
Igualmente a comandita simples apenas sócios podem exercer cargos administrativos
como os de diretor, e caso exerça fica com responsabilidade ilimitada sobre seu capital,
depois de esgotado todo o capital da empresa, e em caso de mais de um socio na
administração a responsabilidade é dividida entre eles. Os administradores são nomeados, no
momento que se constitui a empresa, sem prazo para deixar o cargo, podendo ser alterado por
um ou parte dos sócios que possuam dois terços das ações. As dívidas contraídas sob a gestão
do socio destituído, ficam dois anos sobre sua responsabilidade.
“Art. 1.092. A assembléia geral não pode, sem o consentimento dos diretores, mudar o
objeto essencial da sociedade, prorrogar-lhe o prazo de duração, aumentar ou diminuir o
capital social, criar debêntures, ou partes beneficiárias.” (BRASIL, 2002)
O artigo citado à cima é o último do capítulo que trata especificamente sociedade
comandita por ações, isso se dá pelo fato de que os diretores da organização têm a
responsabilidade ilimitada sobre seu capital, e os membros da assembleia, ainda que sócios,
tem a responsabilidade limitada ao capital que investiram na sociedade.
Pelas demais regras para essa sociedade, serem comuns a sociedade anônima, serão
tratadas apenas no próximo tópico, que já vem a seguir.
2.4 Sociedade Anônima
“O capital social deste tipo societário é fracionado em unidades representadas por
ações. Os seus sócios, por isso, são chamados de acionistas, e eles respondem pelas
obrigações sociais até o limite do que falta para a integralização das ações de que sejam
titulares. Ou dizendo o mesmo com as expressões usadas pelo legislador: o acionista responde
pelo preço de emissão das ações que subscrever ou adquirir (LSA, art. 1º).” (Coelho, 2011)
A principal caraterística desse tipo de sociedade é que não se pode impedir qualquer
pessoa a se tornar socio ou acionista, e a responsabilidade dos acionistas é limitada ao valor
de emissão das ações que possui, não importando se o valor que foi pago por elas seja maior
ou menor que o valor de emissão.
Segundo (Gularte, 2022) a sociedade anônima pode ser de capital aberto, ou de capital
fechado, a diferença entres esses regimes de capital é que no aberto a empresa tem mediante
autorização do governo, através do Conselho de Valores Monetários, a possibilidade de
negociação de suas ações na bolsa de valores. O que traz facilidade de captar novos sócios e
com isso facilitar sua alavancagem no mercado, facilitando também a mudança do quadro de
acionistas.
(Gularte, 2022) apresenta também as características dos acionistas, que estão divididos
em ordinários e preferenciais, sendo que o primeiro tem direito a voto quando se é aberta a
votação questões decisórias do negócio, já o outro não. E em classificação posterior, ele
informa também sobre os acionistas majoritário que é o socio que detém pelo menos metade
das ações ordinárias, acionista minoritário aqueles que tem menos que a metade, e também
acionista controlador, que pode ser uma ou mais pessoas, ou ainda uma empresa que façam a
administração da sociedade anônima.
“Quatro são os principais órgãos da companhia: a assembleia geral, o conselho de
administração, a diretoria e o conselho fiscal. Além destes, o estatuto poderá prever,
livremente, a existência de órgãos técnicos de assessoramento ou de execução.” (Coelho,
2011)
Explicita ainda (Coelho, 2011), que a assembleia geral é o órgão com mais autoridade
da sociedade, tanto que, para que aconteça devem estar presentes o mínimo de acionistas
ordinários que detenham dois terços das ações, e só pode ocorrer para alguns fins específicos
que são: Assembleia Geral Ordinária para tratar exclusivamente de votação para a aprovação
dos demonstrativos financeiros, decisão sobre lucros e dividendos, e quando necessário eleger
administradores e fiscais; Assembleia Geral Extraordinária quando necessário o tratar de
temas além desses da assembleia geral ordinária. Acionistas preferenciais apesar de não ter
direito a voto, tem assegurado por lei direito a voz. O Conselho Administrativo é um órgão
não obrigatório em sociedades anônimas fechadas, sendo definido na assembleia geral que
podem ser mudados por ela em qualquer momento, com no mínimo de 3 integrantes e
máximo definido também na assembleia, que visam agilizar as decisões administrativas da
empresa, para ser membro é obrigatório ser acionista, sendo limitado a 3 anos como
conselheiro, entretanto reelegível. A diretoria é o órgão que coloca em pratica as decisões da
assembleia, no estatuto da sociedade devera conter as regras das diretorias, sendo no mínimo
duas, ou o mínimo e máximo definidos, e as atribuições e poderes dos diretores, um diretor
não é obrigado a ser um acionista, a troca na diretoria pode ocorrer pelo conselho, e um
membro do conselho pode ocupar também uma diretoria, diretores tem o mandato de até 3
anos, com a possibilidade de reeleição. (Coelho, 2011) finaliza este tópico com o conselho
fiscal, que é responsável pela proteção dos interesses da companhia através da fiscalização
dos membros da administração da organização, para ser um membro desse órgão, não é
necessário ser acionista, só que não pode ser próximo de membro da administração, como
cônjuge, parente de até terceiro grau.
2.5 Sociedade Limitada
Segundo (Coelho, 2011), as sociedades limitadas representam 90% das sociedades
registradas em Juntas Comerciais, para ele isso se dá por dois fatores, seu regime é de
responsabilidade limitada e a contratualidade, trazendo o primeiro a vantagem da segurança
sobre o capital particular do socio e a segunda uma maior flexibilidade para os sócios
negociarem as normas da organização.
“Art. 1.053. A sociedade limitada rege-se, nas omissões deste Capítulo, pelas normas
da sociedade simples.” (BRASIL, 2002)
O patrimônio social da sociedade limitada será dividida em cotas, podendo ser iguais
ou não, e ficando cada socio com uma ou várias. Os sócios durante 5 anos da criação da
empresa são responsáveis pelo capital social estimado. A prestação de serviço não pode ser
usado em contribuição ao capital social. As quotas não se separam da sociedade, exceto para
transferência desde que permitindo o contrato seja para outro socio sem a necessidade de
aceite pelos outros, ou para terceiro, mediante aceite dos outros sócios com mais de 25% das
quotas proporcionais. Em caso da não conclusão da transferência da quota, os sócios podem
tanto reduzir a tamanho da quota para o equiparar ao valor pago, como também indenizar o
novo socio com tudo que ele pagou, com as devidas atualizações monetárias para ficarem com
a quota ou repassarem a outro. Se uma retirada de lucro ou resgate de título, causar prejuízo
ao capital, mesmo que o contrato permita, deverá ser reposta.
Em relação a administração da limitada, são definidos no ato de criação do contrato
social, ou em momento separado, tendo a possibilidade demais de um gestor, sendo ele socio,
ou pessoa não socia, desde que escolhida unanimemente pelos sócios, se no contrato social
foram definidos os sócios como administradores, novos sócios não ganham este direito
automaticamente. Administradores escolhidos em atos separados, deveram assumir mediante
termo de posse em ata da administração, esse termo deve ser assina em no máximo trinta dias,
e no máximo de dez dias da assinatura para seu registro formal em órgão competente, com
toda documentação exigida. O administrador sairá do cargo, se for retirado em ato separado
em consenso dos sócios, ou se disposto em contrato, o fim do prazo, e não tiver sua
manutenção, ou também renúncia pelo administrador, sendo a validade mediante registro em
órgão competente.
A limitada pode conter em seu contrato, um conselho fiscal, onde seus membros e
suplentes em assembleia anual, sendo eles três ou mais, sem obrigação em ser socio. Um
desses membros é eleito pelos sócios minoritário, que detenham o mínimo de 20% das quotas,
juntamente o seu suplente. Não pode ser eleito para o conselho, pessoa cumprindo pena por
crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a
economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da
concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto
perdurarem os efeitos da condenação, além de membros de outros órgãos da sociedade, ou
ligados a seus administradores, também cônjuge ou parente de até terceiro grau destes. São
seis as atribuições para esses membros, a primeira é analise mínima trimestral, da situação
financeira da organização sendo os administradores obrigados a prestar as informações, a
segunda é registrar em ata o parecer sobre as analises realizadas na função anterior, a terceira
é dar seu parecer sobre os registros em ata por eles realizado e também os resultados
econômicos e balanço patrimonial, para os sócios em assembleia anual, a quarta é relatar
todos os erros e fraudes descobertas e sugerir solução para o caso, a quinta é convocar a
assembleia anual, caso de atraso dos administradores, ou por motivos graves e urgentes, a
ultima é em caso de liquidação da sociedade fazer se cumprir de forma correta.
Entre os deveres dos sócios esta: A aprovação das contas, escolha e quando necessário
mudança da administração e o valor da sua remuneração caso não esteja especificado no
contrato, modificação no contrato social, decidir pela integração, fusão ou fechamento da
sociedade, escolha e troca quando preciso dos membros liquidantes e aprovação das contas, e
por fim pedido de recuperação judicial.
“É obrigatória a realização de uma assembleia a cada ano, para tomar as contas dos
administradores, votar o balanço patrimonial e de resultados e eleger administradores, caso se
tenha exaurido o mandato por prazo determinado. Se a sociedade possuir conselho fiscal, os
seus membros serão eleitos também nessa oportunidade. É a assembleia anual ou ordinária
dos sócios da limitada.” (Coelho, 2011).
“Art. 1.087. A sociedade dissolve-se, de pleno direito, por qualquer das causas
previstas no art. 1.044.” (BRASIL, 2002)
2.6 Sociedade em Conta de Participação.
“Quando duas ou mais pessoas se associam para um empreendimento comum, poderão
fazê-lo na forma de sociedade em conta de participação, ficando um ou mais sócios em
posição ostensiva e outro ou outros em posição oculta (chamam-se estes sócios participantes).
Por não ter personalidade jurídica, a sociedade em conta de participação não assume em seu
nome nenhuma obrigação.” (Coelho, 2011)
Segundo (Coelho, 2011), os sócios ostensivos têm responsabilidade ilimitada sobre as
obrigações da empresa, já a responsabilidade dos socio participante deve ser definida em
contrato em comum acordo com os ostensivos. Em caso de responsabilidade ilimitada para
sócios participantes, estes não tem relação direta com os credores da empresa, sendo
necessária a intermediação dos sócios ostensivos. Esse tipo de sociedade tem caráter
despersonificado e secreto, ou seja, não pode ser registrado no Registro de empresas e nem
adotar nome empresarial. A única equiparação com as outras modalidades esta na tributação.
Essa modalidade de sociedade esta mais para um contrato de investimento do que uma
sociedade em si.
REFERÊNCIAS

BRASIL. (10 de Janeiro de 2002). Código Civil - Lei 10406/02 | Lei no 10.406. Fonte:
JusBrasil. Disponivel em: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91577/codigo-
civil-lei-10406-02 Acesso em: 15/12/2022

Coelho, F. U. (2011). Manual de Direito Comercial: Direito de Empresa. São Paulo: Editora
Saraiva. Acesso em: 15/12/2022

Gularte, C. (03 de Janeiro de 2022). O que é uma Sociedade Anônima (S.A)? Características.
Fonte: Contabilizei.Blog. Disponivel em: https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-
online/sociedade-anonima/#:~:text=Sociedade%20An%C3%B4nima%2C%20ou%20S.A%2C
%20SA,emiss%C3%A3o%20das%20a%C3%A7%C3%B5es%20que%20adquirir. Acesso
em: 17/12/2022

Pôncio, R. J. (17 de Abril de 2019). O que é sociedade em nome coletivo? Fonte:


Administradores.com. Disponivel em: https://administradores.com.br/artigos/o-que-e-
sociedade-em-nome-coletivo. Acesso em: 16/12/2022

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