Você está na página 1de 7

Cópia não autorizada

FEV 2003 NBR 13058


Embalagens flexíveis - Análise de
solventes residuais
ABNT - Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13/28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Origem: Projeto NBR 13058:2002
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21) 3974-2300 ABNT/CB-23 - Comitê Brasileiro de Embalagem e Acondicionamento
Fax: (21) 2240-8249/2220-6436 CE-23:006.02 - Comissão de Estudo de Solventes Residuais para Embalagens
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br
Flexíveis
NBR 13058 - Flexible packages - Residual solvents analysis
Descriptors: Package. Solvents
Esta Norma substitui a NBR 13058:1993
Copyright © 2003,
ABNT–Associação Brasileira de Válida a partir de 31.03.2003
Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Embalagem. Solvente 7 páginas
Todos os direitos reservados

Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referência normativa
3 Amostragem
4 Método de ensaio
ANEXO
A Exemplo de quantificação de solvente residual - Acetato de et ila

Prefácio

A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.

Esta Norma contém o anexo A, de caráter informativo.

1 Objetivo

1.1 Esta Norma especifica o método para análise qualitativa e qua ntitativa de solventes residuais em matérias flexíveis de
embalagem, provenientes dos processos de laminação, revestimento e/ou impressão.

1.2 Esta Norma não se aplica à quantificação de outros componen tes voláteis em materiais plásticos, como monômeros
residuais, polímeros de baixo peso molecular, produtos de termodegradação, contaminantes de resinas plásticas, etc.

2 Referência normativa

A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais
recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.

NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento


Cópia não autorizada
2 NBR 13058:2003

3 Amostragem

O número de amostras a serem retiradas e os critérios de aprovação e rejeição do lote devem ser definidos com base na
NBR 5426, sendo sugeridos os seguintes parâmetros:

a) NQA de 2,5;

b) nível de inspeção especial S3;

c) plano de amostragem simples;

d) inspeção normal, sem subdividir o lote em sublotes.

4 Método de ensaio

4.1 Princípio

Análise cromatográfica do espaço livre de frascos herméticos contendo uma determinada área da amostra da qual foram
extraídos os componentes voláteis por meio de aquecimento dos frascos em condições padronizadas de tempo e
temperatura.

4.2 Solventes referenciais

4.2.1 Hidrocarbonetos:

a) alifático:

hexano;

heptano;

b) aromáticos:

tolueno.

4.2.2 Ésteres: acetato de etila.

4.2.3 Cetonas:

a) metiletilcetona (MEK);

b) acetona.

4.2.4 Glicóis:

a) éter metílico do monoetileno gilcol (metilglicol);

b) éter etílico do monoetileno glicol (etilglicol);

c) éter butílico do monoetileno glicol (butilglicol);

d) éter metílico do monopropileno glicol.

4.2.5 Álcoois:

a) etanol;

b) isopropanol;

c) butanol

4.3 Aparelhagem

4.3.1 Tesoura e régua.

NOTA - Para evitar contaminação, sugere-se que a tesoura seja exclusiva para este método.
Cópia não autorizada

NBR 13058:2003 3

4.3.2 Frasco de vidro que satisfaça os seguintes requisitos:

a) ter volume exato conhecido, que pode variar de 100 mL a 120 mL;

b) ser hermético o suficiente, de modo a impedir a perda dos voláteis. Para avaliação da hermeticidade do frasco são
sugeridas as seguintes técnicas:

- injetar ar comprimido no frasco e, em seguida, mergulhá-lo em água para detecção de vazamento de ar. Isso pode
ser feito após aquecimento do frasco para avaliar também o efeito da temperatura;

- colocar no frasco uma quantidade conhecida de solvente, como, por exemplo, etanol, aquecer a temperatura de
extração e analisar periodicamente o espaço livre por cromatografia gasosa. As concentrações de solvente
determinadas não podem variar significativamente ao longo do tempo;

c) ter sido limpo adequadamente, de forma a não introduzir contaminantes na análise.

4.3.3 Equipamento ou dispositivo para aquecimento do frasco, o qual deve permitir a homogeneidade de aquecimento e
garantir uma variação máxima de temperatura de aproximadamente 1ºC. Por exemplo: estufa, banho de glicerina, etc.

4.3.4 Cromatógrafo a gás com detector de ionização de chama.

4.3.5 Coluna que permita a separação adequada dos solventes de interesse da análise. Exemplos:

a) 10% Carbowax 20M (1/8” x 3 m);

NOTA - Solventes referenciais: hexano, acetona, acetato de etila, metiletilcetona, etanol, tolueno, isobutanol, n-butanol.

b) metilsilicone SE – 30 (1/8” x 2 m) ;

NOTA - Solventes referenciais: etanol, isopropanol, metilcetona, hexano, isobutanol, n-butanol, n-heptano e tolueno.

c) porapak Q;

NOTA - Solventes referenciais: etanol, isopropanol, isobutanol, n-butanol.

4.3.6 Seringas para análise de gás com capacidade compatível com o volume a ser injetado. Por exemplo: 0,5 mL a
2,5 mL.

4.3.7 Solventes de pureza analítica (P.A.)

4.3.8 Balão volumétrico de 50 mL.

4.3.9 Microsseringa de 10 µL ou outra compatível com o volume de solução-padrão a ser coletado na preparação do
padrão gasoso.

4.3.10 Frasco de vidro conforme descrito em 4.3.2.

4.3.11 Balança analítica com resolução de 0,0001 g.

4.4 Preparação dos corpos-de-prova

4.4.1 Na amostragem de bobinas, desprezar no mínimo 20 voltas para a coleta dos corpos-de-prova.
4.4.2 Amostrar a região de maior área impressa do material em análise, com o objetivo de se caracterizar a região de
maior probabilidade de retenção de solventes de impressão.

4.4.3 No caso de não ser feita análise imediata, deve-se acondicionar as bobinas em outro material de embalagem que
não cause interferência no resultado final (perda ou incorporação de voláteis), como, por exemplo, folha de alumínio,
laminados flexíveis com folha de alumínio, etc.

4.4.4 Os corpos-de-prova devem ser analisados imediatamente após a retirada da bobina.

4.4.5 A área do corpo-de-prova depende do volume do frasco a ser utilizado, desde que seja respeitada a seguinte
relação:
2
Frasco de 100 mL = 0,03 m de material
4.4.6 O corpo-de-prova deve ser cortado em tiras para facilitar a rem oção dos solventes. Cortar e manusear o corpo-de-
prova rápida e cuidadosamente, de maneira a prevenir a perda dos compostos voláteis. Evitar a compactação da amostra
no frasco.

4.4.7 Colocar rapidamente o corpo-de-prova no frasco e em seguida tampar e selar.

4.4.8 Analisar no mínimo três corpos-de-prova para cada amostra.

4.4.9 Anotar a área em metros quadrados ou a massa em quilogramas de cada corpo-de-prova, para que ao final os
2
resultados possam ser expressos em termos de miligramas de solvente/m de material ou ppm (mg de solvente/kg de
material).
Cópia não autorizada
4 NBR 13058:2003

4.5 Preparação dos padrões


4.5.1 Preparação da solução-padrão

4.5.1.1 Pesar cerca de 2 g de cada solvente de interesse (balança analítica), em um balão volumétrico de 50 mL.
As pesagens, começando pelos solventes menos voláteis, devem ser muito rápidas para evitar a perda de solvente por
evaporação. Pelo mesmo motivo, entre as pesagens o balão deve ser tampado.

NOTAS

1 Solventes do padrão são aqueles possivelmente presentes no material a ser analisado.

2 Conforme o residual solvente do material, pode ser mais interessante utilizar uma relação diferente entre as massas solventes e/ou
massas maiores que 2 g.

4.5.1.2 Completar o volume do balão (50 mL) com um solvente que não interfira na análise, como por exemplo:

a) n-pentanol para quando os solventes de interesse apresentarem baixo tempo de retenção;

b) n-hexano para solventes de alto tempo de retenção (butilglicol, etc.).

4.5.1.3 Homogeneizar a solução-padrão por meio de agitação. Anotar a massa de cada solvente.

4.5.2 Preparação do padrão gasoso

4.5.2.1 Homogeneizar a solução-padrão por meio de agitação (com o balão fechado). Amostrar com uma microsseringa
uma alíquota desta solução-padrão.

NOTA - O volume da alíquota depende da ordem de grandeza do residual de solvente e das massas dos solventes na solução-padrão.

4.5.2.2 Injetar a alíquota amostrada em um frasco lacrado (ver 4.3.2) idêntico ao utilizado para extração dos voláteis dos
corpos-de-prova. O frasco com a alíquota é denominado padrão gasoso.

4.5.2.3 Preparar no mínimo dois padrões gasosos com alíquotas de volume diferente da solução-padrão. As respostas
cromatográficas obtidas para a amostra devem estar no intervalo entre as respostas dos padrões gasosos, a fim de garantir
a linearidade da curva-padrão e, portanto, a exatidão da análise quantitativa.

4.5.2.4 Preparar cada padrão gasoso no mínimo em duplicata.

4.5.3 Construção da curva-padrão

4.5.3.1 Aquecer o(s) frasco(s) de padrão gasoso nas mesmas condiçõ es de extração dos voláteis da amostra (120°C por
30 min).

4.5.3.2 Após o aquecimento, amostrar uma alíquota de 0,5 mL a 1,0 mL do espaço livre do frasco com padrão gasoso,
utilizando seringa para análise de gás, preaquecida, por exemplo, a 40°C - 45°C, para minimizar problemas de con-
densação dos voláteis. Imediatamente após a amostragem, injetar o volume extraído no cromatógrafo a gás. As condições
de operação do cromatógrafo devem ser exatamente iguais às de análise do corpo-de-prova (ver 4.6.2.1).

NOTA - O volume injetado depende da ordem de grandeza do residual de solvente no material e do tipo de equipamento utilizado. Porém,
devem ser preferidos os menores volumes.

4.5.3.3 Para cada solvente em análise, construir uma curva-padrão em termos de resposta cromatográfica (área no pico) x
massa de solvente no frasco em miligramas. Cada ponto da curva deve ter sido obtido pelo menos em duplicata (média de
duas determinações). Injetar o mesmo volume para todos os padrões gasosos.

4.6 Procedimento

4.6.1 Extração dos voláteis

Aquecer o frasco a 120°C durante 30 min, para extração dos voláteis. Garantir que a temperatura seja mantida constante
durante todo período de extração.

NOTAS

1 A estufa e o cromatógrafo devem estar localizados próximos para evitar condensação dos solventes.

2 Quando da utilização de materiais de embalagem com ponto de fusão e/ou amolecimento inferiores a 120ºC, sugere-se a limpeza do
frasco após análise com solvente adequado e posterior lavagem e secagem em estufa. Verificar a limpeza do frasco e, em último caso,
descartá-lo.
Cópia não autorizada

NBR 13058:2003 5

4.6.2 Análise cromatográfica

4.6.2.1 Definir as condições de operação do cromatógrafo (fase estacionária, temperatura da coluna, vazão dos gases de
arraste e da chama, sensibilidade, etc.) de forma a obter separação adequada entre os solventes de interesse (picos) e
respostas cromatográficas de ordem de grandeza razoável (área dos picos). Algumas sugestões:

a) coluna 10% Carbowax 20M, com programação de temperatura:

- temperatura inicial = 60°C;

- temperatura final = 150°C;

- razão = 7°C/ min;

b) sem programação de temperatura:

- temperatura de 80°C para detecção de solventes de baixo ponto de ebulição;

- temperatura de 150°C para detecção de solventes de alto ponto de ebulição;

c) gás de arraste: nitrogênio (22 mL/min).

4.6.2.2 Amostrar um volume do espaço livre do frasco (idêntico ao volume injetado na construção das curvas-padrão),
utilizando seringa para análise de gás preaquecida, por exemplo, a 40°C - 45°C, para minimizar problemas de
condensação dos voláteis. Imediatamente após a amostragem, injetar o volume extraído no cromatógrafo a gás (ver Nota
de 4.5.3.2 ).

4.6.2.3 Para cada solvente de interesse (identificado pelo tempo de retenção), anotar a resposta cromatográfica (área do
pico).

4.6.2.4 Com a reposta cromatográfica obtida, calcular a massa de solvente no frasco por meio de curva-padrão
determinada.

NOTA - No caso dos volumes injetados serem diferentes para a curva-padrão e análise do corpo-de-prova, recomenda-se que a curva-
padrão seja construída em termos de área do pico x massa de solvente injetada e que na quantificação posterior sejam considerados os
volumes injetados.

4.7 Expressão dos resultados

4.7.1 Calcular a concentração de cada solvente na amostra, considerando os resultados obtidos em 4.6.2.4 e a área ou
massa do corpo-de-prova.
2
4.7.2 Expressar os resultados em miligramas de solvente/m de amostra ou miligramas de solvente/kg de amostra (ppm),
para cada um dos solventes detectados.

NOTA - Para ilustração, no anexo A é apresentado um exemplo de cálculo de solvente residual.

4.8 Relatório de ensaio

No relatório de ensaio devem constar os seguintes dados.

a) número desta Norma;

b) data, local da realização dos ensaios e nome do responsável;

c) descrição e identificação do material ensaiado;

d) resultado qualitativo e quantitativo dos ensaios de cada corpo-de-prova;

e) média aritmética e desvio-padrão dos resultados para cada tipo de solvente detectado;

f) condições de acondicionamento da amostra (bobina) no caso de a análise não ter sido realizada imediatamente
após a amostragem.

________________

/ANEXO A
Cópia não autorizada

6 NBR 13058:2003

Anexo A (informativo)
Exemplo de quantificação de solvente residual - Acetato de etila

A.1 Padrão líquido

Pesar 2,0000 g de acetato de etila em balão volumétrico de 50 mL. Completar o volume com o solvente indicado na norma
(n-pentanol) ! Solução-padrão.

A.2 Padrão gasoso

Retirar alíquotas da solução-padrão e injetar no frasco de vidro lacrado (o mesmo frasco usado para amostra - por exemplo
frasco de 100 mL).

2,0 g - 50 mL ⇒ 2 000 mg ------------ 50 000 µL

Quantidade de ------------ 1 µL
solvente no frasco

Calcular a quantidade de solvente (por exemplo, acetato de etila) em cada frasco para as diferentes alíquotas. A tabela A.1
apresenta como exemplo a quantidade de acetato de etila para três alíquotas diferentes (1 µL , 2 µL e 3µL).

Quantidade de solvente no frasco = 2 000,00 mg (peso do padrão líquido) X 1 µL (2 µL ou 3 µL) (alíquota)


50 000 µL (volume do balão volumétrico)

Tabela A.1 - Quantidade de solvente no frasco para diferentes alíquotas de solvente

Alíquotas Quantidade de acetato de etila no frasco

µL mg

1 0,04

2 0,08

3 0,12

Aquecer os frascos com padrão nas condições de extração definidas (120°C/30 min).

Injetar uma alíquota do espaço livre do frasco, 1 mL, no cromatógrafo gasoso (injetar sempre o mesmo volume de amostra
e de padrão). A tabela A.2 apresenta exemplos de resposta cromatógráfica (área detectada) para diferentes alíquotas de
solvente.

Tabela A.2 - Exemplo de resposta cromatográfica na injeção dos


padrões gasosos

Quantidade de acetato de etila no frasco Área detectada

mg (unidades de área)

0,04 1 000

0,08 2 000

0,12 3 000

A.3 Construção da curva-padrão

Construir uma curva-padrão para cada solvente em análise (por exemplo, acetato de etila) em termos de resposta
cromatográfica (área detectada) x massa de solventes no frasco. A figura A.1 apresenta um exemplo de curva-padrão,
resposta cromatográfica x quantidade de solvente no frasco.

Ajustar a melhor reta que passe pelos três pontos padrões. Trabalhar com o gráfico ou fazer uma regressão linear dos
pontos.
Cópia não autorizada

NBR 13058:2003 7

Área detectada

Por regressão linear:


3 000 Y = ax + b
2 000

1 000

0,02 0,04 0,12


Quantidade de acetato de etila no
frasco (mg)

Figura A.1 - Exemplo de curva-padrão - Resposta cromatográfica x quantidade de solventes no frasco


A.4 Quantificação de acetato de etila no frasco com amostra

Área detectada para o acetato de etila na amostra: 2 500 unidades de área, por exemplo.

Através da curva-padrão ou equação da reta, a quantidade de acetato de etila no frasco contendo a amostra foi de
0,10 mg.

A figura A.2 exemplifica o cálculo de solvente no frasco da amostra através da curva-padrão.

Área detectada

3 000
Área
2 000

1 000

0,04 0,08 0,10 0,12


Quantidade de acetato de etila no
frasco (mg)

Figura A.2 - Exemplo de cálculo de solvente residual no frasco da amostra através da curva-padrão
A resposta cromatográfica obtida para cada solvente detectado na amostra deve se encontrar dentro da respectiva curva-
padrão. Caso contrário, ajustar a curva-padrão alterando a composição relativa do solvente na solução-padrão e/ou nas
alíquotas da solução-padrão utilizadas para preparação do padrão gasoso.

A.5 Quantidade de acetato de etila no material de embalagem

Quantidade de acetato de etila Quantidade de acetato de etila no frasco (0,10 mg)


no material de embalagem =
(mg/m²) Área do corpo-de-prova (0,03 m²)

Quantidade de acetato de etila no material de embalagem = 3,3 mg/m².

Repetir o cálculo para cada corpo-de-prova analisado.

Calcular a média das determinações.


________________

Você também pode gostar