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Fig1. Controlador
Multímodo Curtis
PMC 1244.
O controlador Multímodo 1244 oferece controle da velocidade e torque macia,
silenciosa e de baixo custo. Um estágio de controle do enrolamento do campo em
ponte completa é combinado com um estágio de potência da armadura em meia
ponte para fornecer uma reversão sólida do motor e frenagem regenerativa completa
sem a necessidade de relês e contatores adicionais. O controlador 1244 também é
compatível com os sistemas de comunicação CAN.
A familiaridade com o seu controlador PMC Curtis irá ajuda-lo a instalá-lo e operá-lo
corretamente. Nós sugerimos que você leia esse manual cuidadosamente. Se por
ventura surgirem dúvidas, por favor contate a Central Peças.
Instalação e Ligação
O controlador pode ser instalado em qualquer posição, obedecendo a norma
IP64/IP67 para proteção ambiental contra poeira e umidade. Entretanto, a
localização da instalação deve ser cuidadosamente escolhida para mantê-lo
limpo e seco. Se não houver um lugar assim, uma capa deve ser usada para manter
afastada a sujeira e umidade. Quando escolher a posição de montagem, tenha
certeza de levar em consideração: (1) que um acesso é necessário na frente do
controlador para plugar o programador em seu conector, e (2) que o LED de status
interno é visível apenas através da interface na etiqueta no topo do controlador.
Par que a potência total esteja garantida, o controlador deve ser fixado em uma
superfície plana de metal limpa, com três parafusos de 6mm (1/4”), utilizando os furos
fornecidos.
Embora não seja necessário, um composto térmico pode ser usado para melhorar a
condução de calor do controlador ao dissipador na superfície de montagem.
Cuidados:
6 5 4
3 2 1
A fonte de +15V deve ser usada com sistemas CAN ou sensores de velocidade e não
devem alimentar quaisquer outros sistemas externos.
As terminações L e H fornecem uma impedância final de 120Ω para as entradas CAN
H I/O e CAN L I/O quando necessário. Veja o documento de protocolo CAN da Curtis
para determinar a terminação correta para uma dada aplicação.
Cinco barras de cobre com estanho laminado são fornecidas para as conexões de
corrente alta da bateria (B+ e B-), para a armadura do motor (M-), e o campo do motor
(F1 e F2). Estas conexões de força incorporam pregos passantes desenvolvidos para
aceitar parafusos de montagem. As conexões de força B+, B- e M- são compatíveis
com parafusos M8 de ¾”. As conexões F1 e F2 aceitam parafusos M6 de 5/8”.
Isto simplifica o conjunto e reduz o hardware de montagem necessário para as
conexões de energia. O torque de aperto aplicado aos parafusos não deve exceder
16.3N.m (12 ft-lbs) para os parafusos M6 ou 20 N.m (15 ft-lbs0) para os parafusos
M8. Exceder essas especificações pode danificar as conexões internas, resultando
em espanamento das mesmas.
CABLE-FREE ZONES
STATUS
LED
F1 F2
B- M- B+
Cuidado: Os cabos de força não devem passar sobre as áreas indicadas. De outra
maneira eles podem interferir na correta operação dos componentes eletromagnéticos
localizados sobre o case.
Ligação: Configuração Padrão
A figura 3 mostra a configuração de ligação típica para a maioria das aplicações. O
switch do homem morto é tipicamente um switch do banco, do tiller ou de pé.
CONTATORA
PRINCIPAL
FRENTE
RE
ACELERADOR 5 k –0
(TYPICAL)
SELECAO DE MODO 2
SELECAO DE MODO1
HOMEM MORTO
F1 B- M- B+ F2
IGNICAO
CONTATOR PROTECAO DE
PRINCIPAL
A2 A1 POLARITDADE
FUSIVEL FUSIVEL DE
F1 F2
B- B+
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Ligação: Acelerador
O controlador 1244 pode utilizar vários tipos de aceleradores. Eles estão listados
como um dos cinco tipos no menu de programação do programador:
4 Wiper Voltage 0.5 V 2.5 V (fwd)* 3.1 V (fwd) 4.4 V (fwd) 4.5 V
2.5 V (rev)* 1.9 V (rev) 0.6 V (rev)
Wiper Resistance 0.5 k 2.5 k (fwd)* 3.1 k (fwd) 4.4 k (fwd) 4.5 k
2.5 k (rev)* 1.9 k (rev) 0.6 k (rev)
Obs: As bandas morta superior e inferior sao validas para os potenciometros nominais de 5k ou
As fontes de 5V coma banda morta acelerativa padrao e parametros se aceleracao maxima
Ajustaveis de 0% a 100% respectivamente. Estes valores irao mudar com as variacoes
na banda morta acelerativa e — no par”ametro da aceleracao maxima - veja a secao 3.
O limite do HPD e 25% da taxa ativa do acelerador sendo dependente da Banda morta
* Com 0% da Banda morta Acelerativa, nao existe nenhum ponto neutro no acelerador tipo 4.
Recomendamos que seja usada uma banda morta minima de 8% com o tipo 4.
12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
5k –0
Acelerador de 0-5V
Duas formas de ligação para o acelerador de 0-5V são mostradas na figura 6. A taxa
ativa para este acelerador vai de 0.2 V (a 0% de Banda Morta de Aceleração) a 5.0V
(a 100% da Aceleração Máxima) medida em relação a B-.
Uma fonte de corrente também pode ser usada como uma entrada de aceleração,
ligada como mostra a figura 7. Um resistor R acelerador deve ser usado para
converter o valor da fonte de corrente em tensão. Ele deve ser dimensionado para
fornecer um sinal variável de 0-5V até a máxima taxa de corrente.
Potenciômetro Acelerador a 3 fios (1kΩ-10kΩ)
Fig 7 . Ligação
para o pot
acelerador a 3 1k –10k 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
fios (Tipo 2) 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
8 7 6 5 4 3 2 1
B-
O ET-1XX pode ser integrado no timão para fornecer um controle estilo wigwag.
Alternativamente, um conjunto de timão completo está disponível na Curtis. Este
timão serie CH – combina o acelerador ET-1XX com uma variedade de switch timões
padrão para aplicações em carrinhos e plataformas de elevação.
Acelerador 0-5KΩ (Tipo 3)
0–5k
Se a resistência total entre os pinos 14 e 16 for maior que 7.5kΩ o limite de falha
superior do controlador de 4.4V será excedido e a saída do controlador, desabilitada.
Isto fornece uma proteção contra fios rompidos, e também serve como indicador que
o valor nominal do potenciômetro aumentou e o pot precisa ser substituído.
Uma fonte de tensão pode ser usada como um sinal do wiper (veja a figura 6). De
qualquer maneira, a tensão máxima e mínima do wiper não deve exceder os limites
de falha de 0.5V e 4.5V.
Com um acelerador tipo 4, não existe a necessidade de nenhum sinal direcional
frente e ré ao controlador. A direção é determinada pelo valor do wiper. A interface
aceleradora ao controlador é similar aos aceleradores tipo 2.
O 1244 possui duas saídas de falha (pinos 5 e 6) que podem ser usadas para
diagnosticar a informação num visor fixo ou remoto. Estas saídas fornecem drivers
secundários baixos direcionados ao B- quando uma falha existir. Eles são ajustados
para uma corrente máxima de 10mA da tensão nominal da bateria. Para maiores
informações sobre a programação destas saídas, veja a seção 3: Parâmetros
Programáveis.
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
+
-
Pin 6 Saida Falha 2
Pin 5 Saida Falha 1 B-
Ligação: Drivers Contatores
O controlador 1244 fornece drivers de bobinas contatoras (nos pinos 17-20) para o
contator principal, auxiliar, ré e funções de frenagem eletromagnética. Estas quatro
saídas são drivers de baixo nível, desenvolvidos para energizar as bobinas
contatoras. Os sinais de reversão, auxiliar, e frenagem eletromagnética são funções
opcionais que estarão disponíveis somente se a opção Acessory Driver estiver
marcada – veja a seção 4.
As cargas dos drivers não estão limitadas as bobinas contatoras. Qualquer carga
pode ser conectada entre os pinos 17-20, tão logo ela não exceda a taxa de corrente
de 2 amperes.
Na configuração padrão, o driver contator principal (pino 17) pulsa baixo quando a
entrada de ignição estiver habilitada; esta ligação é mostrada no diagrama padrão de
ligação (figura 3).
Alternativamente, o driver contator principal pode ser programado para não pulsar
baixo até que o homem morto assim como a ignição estejam habilitados. Para fazer
isso, o parâmetro Main Contactor Driver Interlock deverá estar ajustado em “On”.
Assim, o parâmetro Main Contactor Dropout Delay poderá ser ajustado para permitir
ao contator principal permanecer habilitado por mais de 40 segundos após o homem
morto ser desabilitado. Se o homem morto e as funções de atraso forem utilizadas, o
contator principal e a bobina de retorno (pino 9) deverão ser ligadas à ignição. Esta
ligação alternativa é mostrada na figura 12.
Como o driver contator principal, o driver contator auxiliar (pino 18) pulsa baixo
quando o homem morto estiver habilitado. A saída terá um pulso com modulação na
tensão de manutenção da bobina em conjunto com o sinal de reversão, o principal, e
o driver contator de frenagem eletromagnético, se o parâmetro Holding Voltage
estiver ajustado para menos de 100%.
Se desejar, o parâmetro Auxiliary Contactor Dropout Delay pode ser ajustado para
permitir ao contator auxiliar permanecer habilitado por mais de 40 segundos após o
homem morto ser desabilitado. Se a função de atraso for usada, o contator auxiliar e
a bobina de retorno (pino 9) deverão ser ligados ao sinal da ignição ao invés do sinal
do homem morto, conforme mostra a figura 12.
BOBINA
Fig 12 Ligação para as bobinas CONTATORA DO
contatoras do freio FREIO ELETROMAGNETICO
eletromagnético, sinal de
BOBINA
reversão, principal e auxiliar,
utilizando as funções de saída e SINAL DE REVERSAO
do homem morto.
BOBINA
CONTATORA
AUXILIAR
CONTATORA
PRINCIPAL
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
HOMEM MORTO
IGNICAO
O driver do sinal reverso (pino 19) pulsa baixo quando o veículo estiver em
movimento na direção reversa, seja na condução ou na frenagem. Este driver é
desenvolvido para acionar um alarme sonoro ou piscante que quando receber um
sinal baixo. A saída será um pulso modulado na tensão de manutenção da bobina
junto dos drivers principal, auxiliar e contatora de frenagem eletromagnética, se esse
parâmetro de tensão de manutenção for ajustado para menos de 100%.
Alternativamente, o sinal do pedal pode ser ligado no circuito de freio do pedal para
forçar automaticamente a saída do controlador quando o pedal do freio estiver livre,
independente da aceleração pedida.
Ligação: Horímetro
O sinal do horímetro (pino 12) quando ligado ao B+ habilita um horímetro sempre que
uma corrente estiver fluindo ao motor. Isto permite um acúmulo preciso das horas de
operação do veículo. Esse sinal de corrente é limitado a 20mA , e é compatível com
os horímetros serie 700 e 800 da Curtis. Para as ligações, consulte a documentação
fornecida junto com o produto.
a reversão de 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
emergência
(aplicável apenas em REVERSAO DE
carrinhos). EMERGENCIA
Contator Principal
Um contator principal deve ser usado com qualquer controlador 1244, pois permite
que ele e o motor sejam desconectados da bateria. Isto garante uma característica de
segurança significante na qual a potência da bateria pode ser removida do sistema de
direção se um controlador ou falha na ligação resultarem na potência total da bateria
sendo aplicada ao motor. Um contator pólo simples, saída simples (SPST) com
contatos em liga de prata, como o SW180 ou SW200 da Albright – disponível pela
Curtis – é recomendado como contator principal. Não há a necessidade de se
especificar as bobinas na tensão nominal da bateria tão logo a tensão de puxão do
contator e a tensão de manutenção do mesmo estejam programadas para aceitar a
taxa de tensão da bobina – veja a seção 3. A bobina contatora deve ser especificada
com um nível contínuo se o parâmetro Holding Voltage estiver ajustado para 100%.
Elas podem ser ajustadas para acionar ininterruptamente se forem utilizados os
valores corretos de tensão de manutenção.
Ignição
O veículo deve possuir uma chave mestra para ligar/desligar o sistema quando não
estiver em uso. A ignição fornece potência ao controlador 1244. O switch do homem
morto fornece um sistema para inibir a operação quando o freio mecânico estiver
habilitado ou garantir a presença do operador antes de permitir que o veículo se
mova. O switch da ignição e o homem morto fornecem corrente para acionar as várias
bobinas contatoras e o circuito lógico interno do controlador, e devem ser ajustados
para conter essas correntes.
Estes switches de entrada podem ser qualquer tipo de switch de pólo simples, saída
simples capaz de comutar a tensão da bateria em 25 mA .
Para a proteção contra polaridade reversa, um diodo deve ser adicionado ao circuito
de controle. Este diodo inibirá a operação do contator principal e o fluxo de corrente
se o conjunto da bateria for acidentalmente ligado com os terminais B+ e B-
invertidos. Ele deve ser dimensionado apropriadamente para a bobina contatora
máxima e correntes de falha do diodo necessárias pelo circuito de controle. O diodo
de proteção de polaridade deve ser ligado como mostra o diagrama de ligação
padrão, figura 3.
Parâmetros Programáveis
O controlador 1244 possui um número de parâmetros que podem ser
programados pela OEM (Fabricante), usando o programador 1311. Estes
parâmetros programáveis permitem que as características de trabalho do veículo
sejam adaptadas para se encaixarem às necessidades individuais do veículo.
Cada controlador é embarcado com os parâmetros específicos ajustados pela
fábrica. Para cada parâmetro do programador, o processo de especificação inclui
a designação onde ela tiver apenas acesso de Usuário ou OEM.
A característica Multímodo do controlador permite a operação em quatro modos
distintos, que podem ser programados para fornecer quatro diferentes conjuntos
de características de operação, sendo úteis em condições diferentes, como em
manobras internas vagarosas e precisas no Modo 1; percurso externo rápido e a
longa distância no Modo 4; e aplicações específicas em condições especiais nos
Modos restantes.
Oito parâmetros podem ser ajustados independentemente em cada um dos quatro
modos:
Parâmetros de Aceleração
Acceleration Rate M1-M4
Braking Rate, M1-M4
Quick Start
Taper Rate
Parâmetros de Velocidade
Maximun Speed, M1-M4
Creep Speed
Load Compensation
Parâmetros de Aceleração
Control Mode
Throttle Type
Throttle Deadband
Throttle Maximun
Throttle Map, M1-M4
Throttle Braking Percent, M1-M4
Parâmetros de Falha
High Pedal Disable (HPD)
Static Return to Off (SRO)
Fault Code
Parâmetros de Aceleração
A taxa de frenagem define o tempo que o controlador demora para aumentar sua
frenagem de 0 a 100% quando uma nova direção for selecionada. Um valor maior
representa um tempo maior e conseqüentemente uma frenagem mais macia. Uma
frenagem mais rápida é conseguida pelo ajuste da taxa de frenagem para um
valor menor. A taxa de frenagem é ajustável de 0.1 a 5.0 segundos, em
incrementos de 0.1 segundos, e pode ser ajustada independentemente para cada
um dos quatro modos de operação.
Decel Rate
Quick Start
A função do início rápido fornece uma aceleração maior que a normal em resposta
às rápidas mudanças na demanda da aceleração. Ao receber uma demanda
repentina de aceleração a partir do neutro, a função de inicio rápido faz o
controlador exceder sua taxa de aceleração normal. O algoritmo de inicialização
rápida é aplicado em cada vez que o acelerador passar pelo neutro desde que o
controlador não esteja no modo de frenagem. O início rápido é ajustável de 0 a 10,
em incrementos de 1. Aumentar esses valores despertam a resposta acelerativa
do veículo aos movimentos rápidos do acelerador.
Taper Rate
Parâmetros de Velocidade
M1-M4 Max Speed
Regen Speed
CTRL Mode
Throttle Type
1 –
5 Acelerador CAN-Nodes
Thottle DB
30% Deadband
1.2V 3.3V
(1.4k ) (5.0k )
10% Deadband
0.6V 3.3V
(450 ) (5.0k )
0% Deadband
0.2V 3.3V
(0 ) (5.0k )
30% Deadband
10% Deadband
0% Deadband
2) 0.6V
(450 )
3.0V
(4.5k )
60% Throttle Max
10%Deadband
1.7V 3.0V
(2.2k ) (4.5k )
2.0V
2.0V 4.5V
0.2V 4.5V
0.2V 3.0V
Fig 15 cont.
Efeito do ajuste
do parâmetro
máximo de
aceleração (tipo
acelerador 3 e
4)
100
Fig 16. Mapa de
90 80%
aceleração para o
CONTROLLER OUTPUT (percent PWM)
60%
controlador com 80 50%
velocidade máxima a 40%
70
100% e velocidade de 30%
partida ajustada em 0. 60 20%
50
40 SPEED PARAMETERS
0% Creep Speed
30
100% Max Speed
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
THROTTLE INPUT (percent of active range)
Field Min
Field Max
Restraint
Current Ratio
Field Map
Field Max
FIELD CURRENT
Field Map
(20%)
Field Min
0
0
Field Map Start Field Map Midpoint 100%
Drive C/L
ARMATURE CURRENT
HPD
Tipo 0: no SRO
Tipo 1: SRO no homem morto mais um sinal direcional
Tipo 2: SRO no KSI mais o sinal de homem morto e um sinal de direção
Tipo 3: SRO no KSI mais um sinal de homem morto mais um sinal na direção
frente.
Se o seu controlador for programado de modo que o sinal KSI e o homem morto
sejam necessários (SRO tipo 2), a seguinte seqüência deve ser seguida para
habilitar o controlador: Passo 1, ligue o KSI; Passo 2, Acione o homem morto
(sinal “alto”); e então Passo 3, selecione uma direção. O intervalo entre os passos
1 e 2 é o mesmo entre os passos 2 e 3; isto é, o sinal do KSI deve preceder o sinal
do homem morto por pelo menos 50 ms. Uma vez que o controlador esteja
operando, desligar o KSI ou o homem morto fará com que ele iniba sua saída;
reabilita-lo requer a seqüência de 3 passos.
Similarmente, se o seu controlador for programado para que o homem morto e o
sinal frente seja necessário (SRO tipo 3) eles devem ser fornecidos na seqüência
para habilitá-lo. Obs: de qualquer modo, a operação será permitida se um sinal de
ré preceder o sinal do homem morto; isto pode ser útil quando ao operar carrinhos
subindo rampas.
O atraso de sequenciamento pode ser para fornecer um atraso variável antes de
desabilitar o controlador, se desejado.
Fault Code
1 LOW HIGH
ou falha do motor; Falha do Acelerador; Reversao
de Emergencia, Ligacao; Contator ou dispositivo
de saida, Pre-carga.
MAIN CHECK
AUX DELAY
AUX CHECK
EM BRAKE DELAY
EM BRAKE CHECK
Cont Holding
Cont Pull In
Outros Parâmetros
Voltage
Sequencing DLY
Pedal Intr
Node ADDR
Precharge
Load Comp
- Multímodo
- Habilitação do Driver Auxiliar
- CAN Bus
Multímodo
O controlador 1244 possui três drivers auxiliares: um driver auxiliar (Pino 18), um
do sinal de reversão (Pino 19), e um do freio eletromagnético (Pino 20).
O driver de reversão auxiliar (Pino 19) fornece uma conexão ao B- sempre que o
veículo estiver se movimentando em ré, independente dele estar se movendo ou
frenando. Quando o veículo estiver indo para frente ou em neutro, a saída
permanece aberta. O driver de sinal reverso fornece uma conexão direta ao B-
(ou um sinal de 500Hz pulsado caso a tensão de manutenção do contator seja
menor que 100%) mas não é utilizado para acionar um alarme sonoro.
Quando a habilitação do driver auxiliar estiver em “On”, estes três drivers estarão
habilitados. Caso nenhum deles seja necessário, o parâmetro de habilitação do
driver auxiliar deve estar ajustado como “Off”.
Cada saída de driver auxiliar estará ajustada em 2 amperes e será monitorada por
uma falha de conexão rompida e sobre-corrente. Um diodo interno fornece uma
supressão da bobina através da saída de retorno da bobina (Pino 9). A ligação
para os drivers auxiliares é mostrada na figura 12.
Quando a habilitação do driver auxiliar estiver em “On”, ela também habilitará
vários parâmetros programáveis associados com os drivers auxiliares: o sinal de
atraso do driver auxiliar, a verificação do rompimento da bobina auxiliar, a
verificação do sinal de reversão, o sinal de atraso do freio eletromagnético, e a
verificação do rompimento do freio eletromagnético. Para maiores informações
sobre estes parâmetros, veja a seção 3.
Qualquer componente pode ser controlado por qualquer uma das saídas auxiliares
desde que esteja dentro de sua corrente requerida não excedendo a taxa de 2
amperes do driver.
Os três drivers auxiliares estarão habilitados ou desabilitados como um grupo. Não
é possível, por exemplo, ter o driver de freio eletromagnético habilitado e o driver
auxiliar e do sinal de reversão desabilitado.
CAN Bus
Quando o problema tiver sido corrigido, será necessário pressionar e liberar o freio de
para apagar o código de erros.
4- Com o switch do homem morto fechado, selecione uma direção e opere o
acelerador. O motor deve começar a se mover na direção selecionada. Se isso não
ocorrer, verifique as ligações para os switches frente e ré, contatores frente e ré e
para o motor. Se a ligação estiver correta, desligue o controlador, desconecte a
bateria e mude as conexões do enrolamento do campo (F1 e F2) no controlador. O
motor deve girar na direção correta e acionar rápido e proporcional ao aumento da
aceleração. Se isso não acontecer, veja a seção 8.
6- Ponha o veículo no chão e dirija-o em uma área limpa. Ele deve possuir uma
aceleração macia e boa velocidade final. Se não, veja a seção 5: Ajuste de
Performance do Veículo.
Ajuste Principal
Passo 4: Navegue até que o campo de entrada frontal esteja visível. O visor
deve indicar que o switch frente está desligado “Off”.
Passo 5: Rotacione lentamente o acelerador frontal até que o visor indique que
o switch frente esteja ligado “On”. Tenha cuidado nesse passo, pois ele é
importante para identificar o limite da posição do acelerador em que o switch
frente está habilitado e o controlador reconhece o comando frente.
Se o controlador for ajustado de tal modo que o sistema esteja operando fora
da região segura de comutação do motor, haverá uma indicação visual e
sonora. Sob operação normal, o motor emitirá um sinal de baixo volume que
aumentará proporcionalmente à velocidade de rotação. Se um som estridente
for percebido, geralmente é uma indicação que um arco constante está
ocorrendo no motor e sua operação está fora da região segura de comutação.
Esta operação é normalmente acompanhada por um forte cheiro vindo do
motor. Se as escovas e as barras de comutação estiverem visíveis, o arco
pode ser visível. Quanto mais fora da região segura de comutação o motor
estiver operando, pior será o arco. Operar fora da região de segurança de
comutação é prejudicial ao motor. O parâmetro do campo mínimo e
possivelmente o de Mapa de Campo (Field Map) deve ser aumentado até que
as indicações de arco cessem. Diminuir o parâmetro de Inicio de Mapa de
Campo (Field Map Start) irá ajudá-lo a colocar de volta a operação na região
segura de comutação
O veículo deve ser dirigido numa superfície limpa e plana durante este
procedimento. Desde que o veículo possa inicialmente ser dirigido com
velocidades excessivas a partir da velocidade final, precauções devem
ser tomadas para garantir a segurança das pessoas e do operador na
área de teste.
Passo 3 A :
Se sua a intenção é minimizar a diferença entre as velocidades do
veículo com e sem carga, então:
I. Dirija o veículo totalmente carregado numa superfície plana com a
aceleração total aplicada. Quando ele atingir a velocidade máxima,
observe a corrente armadura mostrada no menu de teste no visor do
programador.
II. Ajuste o parâmetro de inicialização do mapa de campo (Field Map
Start) pouco maior do que o valor de corrente de armadura observada.
III. Teste a variação de velocidade com e sem carga. Se a variação
observada não for aceitável, proceda ao item (IV).
IV. Aumente o parâmetro de compensação em carga e faça novo teste da
regulagem de velocidade. O parâmetro de compensação de carga
(Load Comp) pode ser aumentado até que a regulagem desejada seja
alcançada ou o veículo comece a oscilar (hunt) a baixa aceleração.
Ajuste Fino
Passo 2: Acione o veículo e ajuste o parâmetro Accel Rate para a melhor resposta
acelerativa. Se o veículo inicializar muito devagar em todas as condições, o
parâmetro do Acell Rate deve ser reduzido.
Passo 3: Aumentar a aceleração do veículo. Caso sinta uma boa aceleração para
uma transição de aceleração vagarosa ou moderada, mas o veículo inicialmente
começa muito devagar, ajuste o parâmetro de Current Ratio para 2 ou mais. Se o
veículo não acelerar tão rápido como desejado quando a aceleração é alterada
rapidamente de zero a velocidade total, aumente o valor do parâmetro de Quick
Start para obter a resposta de velocidade rápida desejada.
Passo 4: Se o torque de frenagem for muito alto: reduza o valor da corrente limite
de frenagem, que reduzirá também o aquecimento do motor, além de melhorar a
vida útil das escovas, e a sensibilidade da transição frente e ré. Obs: Se a corrente
limite de frenagem for alterada, avaliações e ajustes no parâmetro da taxa de
frenagem % poderão ser necessários para obter a resposta ajustada originalmente
no procedimento 6.
Passo 1: Inicie este teste com o parâmetro da taxa de derivação ajustada em 64.
Dirija o veículo e mude a marcha de frente para ré diretamente. Uma pequena
pausa deverá ser notada no ponto morto. Reduza o valor do parâmetro da taxa de
derivação até que esta pausa seja eliminada. Reduzir o valor deste parâmetro
pode causar um pequeno solavanco durante a transição da direção.
8 - Subida em Rampa
9 – Contenção em Rampas
+ +
+ + Visor LCD de 4 linhas
+ +
++++++++++++++++++++
O visor do display LCD amostra 4 linhas. O visor é visível mesmo sob luz solar. Você
pode ajustar o contraste do visor no modo especial de programação.
Quatro linhas de informação são mostradas por vez. O item no topo do visor
é o item selecionado. Para seleciona-lo, navegue no menu até que o item
desejado esteja na posição no topo do visor. O item selecionado está sempre
na linha do topo. (No modo de programa, (Program Mode) o item é iluminado
por um indicador piscante). Para modificar um parâmetro ou obter mais
informações sobre isso, ele deve ser posicionado na posição de topo do
visor.
Para navegar para cima e para baixo no menu, utilize as duas teclas em
formato de flecha “Scroll Display”. Elas podem ser pressionadas
repetidamente ou mantidas pressionadas. A velocidade de navegação
aumenta no período que a tecla é mantida dessa forma.
selected item
scroll bar
A tecla “MORE INFO” possui trás funções: (1) mostrar mais informações sobre o item
selecionado, (2) acessar o modo de programação e diagnósticos especiais (quando
usado em conjunto com as teclas “PROGRAM” e DIAGNOSTICS”), e (3) para iniciar
certos comandos (como o de auto-teste).
Mais Informações “More information” estão disponíveis no modo de operação do
programador. Após o uso da tecla “MORE INFO” para mostrar informações adicionais
sobre o item selecionado, pressione “MORE INFO” novamente para retornar à lista
original.
Modos de Operação
selecionar parametro
Valor ajustado
grafico de barras
1.3
Valor minimo Valor maximo
Unidade
Você pode testar o programador mostrando duas telas especiais de teste. Pressione
a tecla “MORE INFO” enquanto o programador estiver se energizando. Durante o
auto-teste, você pode alternar entre as duas telas simplesmente pressionando a tecla
“SCROLL DISPLAY”.
A primeira tela liga todos os elementos gráficos, e a segunda mostra todos os
caracteres usados nos vários menus. Como parte do auto-teste, você também pode
testar as teclas, pressionando cada uma delas e observando quando o LED do canto
começa a acender. Para sair do auto-teste, desconecte o programador ou desligue o
controlador, e então religue-o liberando a tecla “MORE INFO”.
SCROLL
DISPLAY
Menus do Programador
Os itens são listados para cada menu de acordo com a ordem com que aparecem nos
menus atuais mostrados pelo programador.
Program menu (Menu VOLTAGE tensão nominal da bateria, em volts
M1 DRIVE C/L corrente limite de direção no modo 1, em amperes
de Programação)
M2 DRIVE C/L corrente limite de direção no modo 2, em amperes
M3 DRIVE C/L corrente limite de direção no modo 3, em amperes
Obs: Nem todos os M4 DRIVE C/L corrente limite de direção no modo 4, em amperes
M1 BRAKE C/L corrente limite de frenagem no modo 1, em amperes
itens estão M2 BRAKE C/L corrente limite de frenagem no modo 2, em amperes
disponíveis em todos M3 BRAKE C/L corrente limite de frenagem no modo 3, em amperes
os modelos. M4 BRAKE C/L corrente limite de frenagem no modo 4, em amperes
M1 THRT BRK % Frenagem acelerativa no Modo 1, como % da frenagem C/L
M2 THRT BRK % Frenagem acelerativa no Modo 2, como % da frenagem C/L
M3 THRT BRK % Frenagem acelerativa no Modo 3, como % da frenagem C/L
M4 THRT BRK % Frenagem acelerativa no Modo 4, como % da frenagem C/L
M1 ACCEL RATE taxa de aceleração no modo 1, em segundos
M2 ACCEL RATE taxa de aceleração no modo 2, em segundos
M3 ACCEL RATE taxa de aceleração no modo 3, em segundos
M4 ACCEL RATE taxa de aceleração no modo 4, em segundos
DECEL RATE taxa de desaceleração, em segundos
M1 BRAKE RATE taxa de frenagem no modo 1, em segundos
M2 BRAKE RATE taxa de frenagem no modo 2, em segundos
M3 BRAKE RATE taxa de frenagem no modo 3, em segundos
M4 BRAKE RATE taxa de frenagem no modo 4, em segundos
QUICK START Fator acelerativo de início rápido
TAPER RATE taxa da mudança de polaridade do campo durante a reversão da direção: 1 a 20
M1 MAX SPEED velocidade máxima no modo 1, como % da saída PWM
M2 MAX SPEED velocidade máxima no modo 2, como % da saída PWM
M3 MAX SPEED velocidade máxima no modo 3, como % da saída PWM
M4 MAX SPEED velocidade máxima no modo 4, como % da saída PWM
M1 CREEP SPEED Velocidade de partida no Modo 1, como % do sinal PWM
M2 CREEP SPEED Velocidade de partida no Modo 2, como % do sinal PWM
M3 CREEP SPEED Velocidade de partida no Modo 3, como % do sinal PWM
M4 CREEP SPEED Velocidade de partida no Modo 4, como % do sinal PWM
REGEN SPEED Velocidade mínima pra a frenagem regenerativa, como % da velocidade do veículo
CTRL MODE Modo de controle 1
THROTTLE TYPE acelerador tipo 2
THRTL DEADBAND banda morta do acelerador em neutro, como % do pot de 5k ohm
THROTTLE MAX entrada de aceleração necessária para 100 % PWM, como % do pot de 5k ohm
M1 THRTL MAP Mapa de aceleração Modo 1, em %
M2 THRTL MAP Mapa de aceleração Modo 2, em %
M3 THRTL MAP Mapa de aceleração Modo 3, em %
M4 THRTL MAP Mapa de aceleração Modo 4, em %
FIELD MIN corrente de campo mínimo, em amperes
FIELD MAX corrente de campo máximo, em amperes
FIELD MAP START corrente de armadura em que o mapa de campo tem efeito, em amperes
FIELD MAP Corrente do enrolamento de campo, como % da corrente de armadura
CURRENT RATIO taxa de corrente: fator 1,2, 4 ou 8
RESTRAINT contenção em rampa: de 1 a 10
LOAD COMP compensação de carga: 0 a 25
HPD desarme do pedal alto tipo 3
SRO retorno estático á posição desligado tipo 4
SEQUENCING DLY atraso na sequência, em segundos
MAIN CONT INTR o contator principal utiliza a entrada do homem morto: ligado ou desligado
MAIN OPEN DLY atraso na abertura do contator principal, em segundos
WELD CHECK verificação de travamento do contator principla: Ligado e Desligado
MAIN CHECK verificação da abertura da bobina: Ligado e Desligado
AUX DLY atraso na abertura do driver auxiliar, em segundos
AUX CHECK verificação da abertura da bobina auxiliar: Ligado ou Desligado
EM BRAKE DELAY atraso do freio eletromagnético, em segundos
EM BRAKE CHECK verificação da abertura do freio eletromgnetico: Ligado ou Desligado
REV DRVR CHECK verificação de abertuda do sinal de ré: Ligado ou Desligado
CONT PULL IN tensão de entrada da bobina contatora, em %
Obs do Menu de Programação
Tipo 1: 5kΩ-0
Tipo 2: final simples 0-5V, 3 fios, fonte de corrente e aceleradores eletrônicos
Tipo 3: 0-5kΩ
Tipo 4: wigwag 0-5V e pot a 3 fios
Tipo 5: aceleradores tipo CAN - Nodes
Test Menu - Menu de Teste (Nem todos os itens estão disponíveis em todos os
controladores)
Este não é um menu como os anteriores, mas sim uma lista de possíveis mensagens
que você poderá ver quando o programador estiver operando em qualquer um dos
modos de diagnóstico. Elas estão listadas em ordem alfabética para uma rápida
referência.
DIAGNÓSTICO DO PROGRAMADOR
Exemplo: Um veículo que não opera na direção frente é trazido para reparo.
Passo 1: Examine o veículo e sua ligação por qualquer problema óbvio, como fios
rompidos ou conexões frouxas.
Tabela
DIAGNÓSTICO 6 DE FALHA
E GUIA
VISOR DO PROGRAMADOR CÓDIGO LED EXPLANAÇÃO CAUSA POSSÍVEL
HW FAILSAFE 1-2-3 Auto teste ou falha do w atchdog 1. Controlador defeituoso.
CURTO EM M- Curto entre M- e B- 1. Controlador defeituoso.
CAMPO ABERTO Falha do enrolamento de campo 1. Enrolamento de campo do motor ou sua conexão aberta
SENSOR ARM Falha no sensor de corrente da armadura 1. Controlador defeituoso.
SENSOR FLD Falha no sensor de corrente de campo 1. Controlador defeituoso.
FALHA DO ACELERADOR 1 Sinal do w iper fora de alcance 1. Entrada do fio do acelerado aberta ou curto entre B+ e B-
O controlador 1244 fornece duas saídas de falhas para drivers desenvolvidas para
uso com o visor. A saída de falhas dos drivers, Fault 1 (pino 5) e Fault 2 (pino 6), são
drivers coletores abertos taxados numa corrente máxima de 10 mA e na tensão
nominal da bateria. Eles são usados para acionar o visor de LEDs mas também
podem acionar qualquer coisa que opere dentro dos limites do drivers. Estas saídas
podem ser programadas para mostrar falhas no formato do código de erros ou na
categoria de falhas (veja a seção 3).
No formato de código de falhas, as duas saídas operam independentes. A linha de
falhas 1 pisca os mesmos códigos, ao mesmo tempo, assim como o LED interno do
controlador (veja a tabela 6). Esta linha pode ser usada de outro modo para acionar
um LED localizado no painel do visor para fornecer um código de informação de
falhas direto ao operador. A linha Fault 2 é aterrada (B-) quando uma falha acontece,
ela pode ser usada para acionar um LED remoto que indica simplesmente se existe
ou não uma falha. Quando não houver falhas, ambas as linhas estarão em seu estado
normal (alto).
Na categoria de falha, as duas saídas definem uma das quatro categorias, como
listado na tabela 7. Quando uma falha ocorre, as linhas Fault 1 e Fault 2 (pinos 5 e 6)
indicam a categoria de uma falha em partículas: Baixo/Alto, Alto/Baixo ou
Baixo/Baixo. Quando a falha tiver sido eliminada, as saídas retornam ao seu estado
normal. (Alto/Alto).
Tabela 7 CATEGORIA CODIGO DE ERROS
FAULT 1 FAULT 2 FAULT
DRIVER DRIVER CATEGORY POSSIVEL FALHA
8 Manutenção
Não existem partes no controlador 1244 que possam ser consertadas pelo usuário.
Nenhuma tentativa de abrir, reparar ou mesmo modificar o controlador deve ser
feita, pois além de danifica-lo, elimina sua garantia.
Recomendamos que o controlador seja mantido limpo e seco, e que seu histórico de
diagnóstico seja verificado e limpo periodicamente.
Limpeza
Histórico de Diagnóstico
Apêndices
Taxa de Aceleração/Desaceleração
Direitos de Acesso
Anti-Derrapagem (Anti-Tiedown)
O driver auxiliar é um driver de borda baixa capaz de puxar uma carga de 2 amperes
a B-. Esta saída é protegida contra sobre corrente. Ela é específica para acionar uma
bobina contatora, mas pode ser utilizada para acionar qualquer carga que requeira
menos de 2 amperes.
Taxa de Frenagem
CAN Bus
Modo de Controle
Velocidade de Partida
Taxa de Corrente
Taxa de Desaceleração
Proteção Ambiental
O controlador 1244 é protegido por um case de plástico ABS que fornece uma
proteção ambiental dentro dos padrões da IP64/IP67. Ele deve ser mantido limpo e
seco para ter uma boa vida útil garantida. Recomendamos uma proteção adicional
caso o controlador seja montado numa localização exposta à sujeira e jatos d’água.
Aceleradores Eletrônicos ET
Categoria de Falhas
O controlador 1244 é equipado com dois drivers de falhas que podem ser
configurados para fornecer informação nos formatos “fault category” ou “fault code”.
Se eles forem configurados no formato “fault category”, irão indicar uma das três
categorias de falhas que estão definidas na tabela 7 – veja a seção 8.
Código de Falhas
Gravação de Falhas
Falha Recuperação
Anti Derrapagem libere o switch Mode Select 1 e torne a pressioná-lo
Sobre corrente no contator quando a condição for corrigida
HPD diminua a aceleração para abaixo do limite do HPD
Sobre tensão quando a tensão da bateria cair abaixo da sobre tensão
SRO quando a seqüência correta for seguida
Corte Térmico quando a temperatura mudar
Falha no acelerador quando a fiação ou o sinal responsável pela falha for
corrigido
Sub tensão quando a tensão da bateria subir acima da sub tensão
(todas as outras falhas) (desligue e religue a ignição ou o switch do homem morto)
Mapa de Campo
Ponte Completa
Meia Ponte
Este switch é um sinal habilitado pelo controlador destinado a oferecer uma operação
secundária do homem morto para o controlador além do sinal da ignição. Se um
switch do homem morto for usado, ele deve ser fechado para acionar o controlador.
O homem morto de segurança é utilizado na maioria dos veículos de movimentação
de carga. Desligar e religar o switch do homem morto ou a ignição apaga a maioria
das falhas e reabilita a operação.
Ignição (KSI)
Compensação de Carga
Detecção de Falhas M-
MOSFET
Sobre-temperatura
Proteção de Sobre-tensão
Frenagem em Plug
PWM
Início Rápido
Frenagem Regenerativa
Contenção
Velocidade Limite
A velocidade máxima pode ser limitada em cada um dos quatro modos. Isto é feito de
duas formas; através do parâmetro de velocidade máxima (veja a seção 3) e através
do parâmetro da corrente limite de campo mínima. O último parâmetro (campo
mínimo) é a primeira forma de se ajustar a velocidade máxima do veículo. As
explicações sobre como ajustar a velocidade máxima é dada na seção 6: Ajuste da
Performance do Veículo.
LED de Status
Frenagem Acelerativa
Mapa de Aceleração
Tipos de Acelerador
Ajuste
Sub-Temperatura
Proteção Sub-tensão
ELECTRICAL TRAVEL 40 3
TOTAL RESISTANCE (nominal) 5k
HOPOFF RESISTANCE (max) 10
A-14
Fig. B-3 Pedaleira FP-2 PMC da Curtis.
GRN
ON
BLK
WHT
N.O. COM.
BLU
GREEN / BLACK / WHITE BLUE
ORANGE
ORG
(ET series).
M5
A-15
APENDICE C
ESPECIFICACOES
* at 25 C ambient temperature
† 1-minute rating