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Departamento de Fı́sica
Fı́sica Experimental II
Aula Experimental II
Tubos Sonoros
Autores:
Denilson Bona Junior - Eng. Civil Turma 11
Amanda Furlin Renosto - Eng. Civil Turma 11
2 Objetivos 1
3 Materiais Utilizados 1
4 Referencial Teórico 1
4.1 Superposição de Onda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
4.2 Reflexão Fronteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
4.3 Onda Sonora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
4.4 Onda Estacionária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
5 Procedimento Experimental 7
7 Conclusão 7
8 Referencial Bibliográfico 8
1 Introdução
Através do estudo de ondas sonoras, podemos analisar seus diversos com-
portamentos. Uma das maneiras de fazer esta análise é com o auxı́lio de
um tubo sonoro, nele a onda obtém caracterı́sticas comuns à uma onda es-
tacionária. Neste relatório foi apresentado um breve referencial teórico sobre
esta onda junto à algumas análises realizadas em laboratório.
2 Objetivos
O objetivo desse experimento é calcular a velocidade do som no ar.
3 Materiais Utilizados
Foram utilizados neste experimento os seguintes itens:
• tubos sonoros;
4 Referencial Teórico
4.1 Superposição de Onda
A superposição de onda ocorre quando duas ou mais ondas se encontram
gerando uma onda resultante. A amplitude desta onda resultante é igual à
soma algébrica das amplitudes de cada onda.
Quando os pulsos das ondas analisadas estão em fase, haverá uma inter-
ferência construtiva, sendo que a amplitude do pulso resultante terá elongação
máxima.
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Figura 1: Interfência Construtiva
Fonte: goo.gl/wrnmLG
Fonte: goo.gl/wrnmLG
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4.2 Reflexão Fronteira
A reflexão em fronteira pode ocorrer em duas situações, uma onde o
pulso incide sobre uma extremidade fixa e outra onde ele incide sobre uma
extremidade móvel:
Quando um pulso percorre uma corda e encontra uma extremidade fixa,
a força aplicada sobre ela reage sobre a corda, gerando um movimento na
direção da aplicação do pulso, porém com sentido inverso, resultando em
uma inversão de fase no pulso refletido.
Fonte: goo.gl/UiWbxw
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Figura 4: Extremidade Móvel
Fonte: goo.gl/UiWbxw
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Figura 5: Onda Sonora
Fonte: goo.gl/xLzTLW
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Em um tubo sonoro, há uma extremidade aberta e uma fechada. A onda
que percorre o caminho do tubo e encontra a extremidade fechada é uma
onda sonora. Como a onda não consegue fazer o fundo do tubo vibrar, ela
inverte a fase e faz o caminho contrário, gerando assim uma onda estacionária.
Fonte: goo.gl/xLzTLW
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Juntando as duas equações chegamos na seguinte equação para a veloci-
dade do som:
4Lf
V = (8)
2n + 1
5 Procedimento Experimental
Os dois tubos foram conectados por um cano e um deles foi preenchido
com água. Começa-se a medição com o tubo cheio de água e vai-se dimi-
nuindo a coluna de água, variando então o comprimento L do tubo que a
onda irá percorrer. Quando ressoar pelo primeira vez, significa que estamos
em n = 0.
Tocou-se o diapasão de frequência conhecida f = 320Hz na extremidade
aberta do tubo, ao perceber a ressonância, mediu-se o L, cujo valor encon-
trado foi de 26,8 cm.
Seguidamente, tocou-se o diapasão de frequência desconhecida e encontrou-
se um L de 18 cm.
7 Conclusão
Com o auxı́lio de um tubo sonoro e conhecendo algumas caracterı́sticas da
onda, conseguimos calcular a velocidade da onda sonora gerada pelo diapasão
no tubo sonoro. Percebe-se que o resultado encontrado v = 332, 8 m/s foi
muito próximo do valor conhecido para a velocidade do som no ar que é
de 334 m/s. Conhecida então a velocidade desta onda no meio, foi possı́vel
descobrir a frequência do outro diapasão.
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8 Referencial Bibliográfico
BRASIL ESCOLA. Reflexão de Ondas. Disponı́vel em:
< https : //brasilescola.uol.com.br/f isica/ondas − sonoras.htm >. Acesso
em: 02 mai 2018.