Américo Brasiliense
2019
1
Aprovado
Venisse Paschoalin Maurin – Diretor Técnico de Saúde II
1.ASSISTÊNCIAL
3. ADMISTRATIVO
5. ASSISTENCIAL
OBJETIVO
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Equipe multiprofissional
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
Termo de responsabilidade na alta abandono.
PROCEDIMENTO
Caso o paciente queira abandonar o hospital, sem ter recebido alta médica, a
enfermagem deverá:
Durante o período noturno e finais de semana solicitar avaliação médica para ver a
possibilidade de medicação para acalmar a paciente;
Caso ele esteja decidido a ir embora, seu médico e sua família deverão ser
comunicados, assim como o Posto de Saúde que o encaminhou; e se possível,
agendar uma consulta para que seja feito o prosseguimento do tratamento via
ambulatório;
Quando o paciente for resistente, não liberar antes de falar com o médico e o
Município, para tentar um tratamento ambulatorial.
Não serão fornecidos medicamentos no alto abandono, a não ser que o médico
responsável prescreva e libere os medicamentos por período determinado por ele, e
com receita médica.
Caso o paciente ainda esteja com baciloscopia positiva o hospital não poderá liberar
esse paciente de transporte coletivo, o mesmo deverá providenciar o transporte ou
solicitar que o município venha buscá-lo.
O paciente deverá ser alertado pela enfermeira que o hospital chamará a polícia
para fazer boletim de ocorrência.
O Serviço Social fará o contato com a polícia, na falta do serviço social a enfermeira
fará o contato.
Não sendo possível que o paciente continue seu tratamento, que sua alta abandono
seja tranquila, sem tumultos.
REFERENCIAS
OBJETIVO
Atuar com transdisciplinalidade atendendo cada cliente individualmente, desde
início do tratamento até seu término, se tornando responsável integralmente pelo
cuidado do cliente, cuidando de todos os aspectos de sua saúde, elaborando
Projetos Terapêuticos Singular, possibilitando vínculos e olhares diferenciados ao
cliente, que de maneira isolada dificilmente seriam encontradas. Evidenciando a
importância de cada trabalhador e a interdependência entre os diferentes
profissionais, o que possibilita uma valorização profissional atrelada a resultados, e
não somente ao status ou prestígio de determinadas profissões. O profissional de
referência pede apoio não somente a especialistas, mas também a profissionais que
estão mais próximos do usuário, e que por isto mesmo são capazes de enxergar
outros aspectos de sua vida (sua inserção social, situação afetiva, outros problemas
orgânicos, etc.). Isto garante que, no conjunto das intervenções terapêuticas,
ocorram mais benefícios do que danos e que o Projeto Terapêutico Singular envolva
um compromisso com o usuário.
Trabalhar em equipe;
Auxiliar e participar com profissional de referência em todas as atividades dos
pacientes sob sua responsabilidade;
Atuar com transdisciplinalidade;
Participar das reuniões como profissional de referência para discussão dos casos;
ABRANGÊNCIA
Núcleo de Assistência à Saúde
RESPONSABILIDADES
Equipe multiprofissional
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
PROCEDIMENTO
O acompanhamento desse paciente deve ser feito no início da internação até o seu
término.
Realizar visitas semanais com duração de 30 minutos no mínimo. Essas visitas são
importantes para criar vínculo entre paciente e profissional. O profissional de
referência vai ficar responsável em agendar a visita do seu paciente, quando
possível acompanhar e realizar orientações, e realizar as ligações telefônicas do
paciente.
11
Serão feitas reuniões de equipe uma vez por semana, com espaços de reflexão,
discussão, compartilhamento e divisão de tarefas e responsabilidades, para que
todos na equipe sintam-se membros e responsáveis.
Toda semana o profissional de referência deve realizar uma avaliação dos seus
pacientes e desenvolver um projeto terapêutico de atividade, preencher o
cartão de controle de atividade, e montar um cronograma para anexar junto ao
leito do paciente.
REFERENCIAS
13
OBJETIVO
ABRANGÊNCIA
RESPONSABILIDADES
Enfermeiro/ Auxiliar de Enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
PROCEDIMENTO
Atividades:
ENFERMAGEM:
Na véspera do exame
No dia do exame
OBSERVAÇÕES:
Atividades:
Enfermeiro
Auxiliar de Enfermagem:
Na véspera do exame
15
No dia do exame
OBSERVAÇÕES:
16
17
OBJETIVO
ABRANGÊNCIA
RESPONSABILIDADES
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
PROCEDIMENTO
18
- Se ele for positivo o Diretor Clínico deverá ser comunicado para autorizar a sua
reinternação, mesmo após 24h;
-Encaminhar o paciente para o hall de entrada do HNGR. Solicitar que ele retire as
roupas e providenciar roupas limpas, encaminha-lo para seu setor. A polícia só
deverá ser chamada em caso de necessidade (agressividade, tumulto e brigas);
-Caso o paciente retorne após 24hs de fuga e deverá ser colocado para dentro do
hospital e ser encaminhado para o seu município com viatura do hospital, se ainda
estiver positivo. Caso em que paciente esteja negativo, poderá ser oferecido passe
de ônibus.
Observação:
19
20
Objetivos:
Responsabilidade:
Atividades
Na internação
Na Alta Hospitalar
Observações
22
Resultados esperados:
Ação corretiva:
23
OBJETIVO
Realizar os procedimentos com o corpo do paciente no momento do óbito até o
encaminhamento ao Necrotério do HEAB conforme protocolo estabelecido.
ABRANGÊNCIA
Gerencia de assistência à Saúde
RESPONSABILIDADES
Equipe Multiprofissional
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
Impresso de IML
Impresso de SVO
PROCEDIMENTO
Médico:
Comparecer no setor para constatar o óbito, se não estiver presente no
momento;
Evoluir no prontuário do paciente a data e o horário do óbito;
Preencher a Declaração de Óbito com todos os dados, sem deixar lacunas.
Observação: A Declaração de Óbito deverá ser preenchida em 3 vias:
Via rosa: guardar no prontuário do paciente
24
Enfermeiro:
Técnico/Auxiliar de Enfermagem:
Retirar os dispositivos intravenosos, respiratórios após a constatação do
óbito pelo médico
Realizar os cuidados com o corpo pós-morte conforme protocolo:
Deixar o corpo em decúbito dorsal, membros superiores sobre o
tórax prendendo-os com esparadrapo ou faixa crepe, membros
inferiores juntos prendendo-os com esparadrapo ou faixa crepe,
fechar os olhos, fechar a boca prendendo do queixo até a testa com
esparadrapo;
25
Sub-Frota:
26
REFERENCIAS
27
1.7 01 MAI/2020
OBJETIVO
Continuar aplicando os princípios de precaução de controle de infecção no manuseio
do corpo a fim de diminuir e evitar o risco de transmissão infecciosa por contato
mesmo que o risco seja geralmente menor do que para pacientes ainda vivos.
ABRANGÊNCIA
Ala Feminina
Ala Masculina
Ala Isolamento
RESPONSABILIDADES
Médico
Auxiliar de Enfermagem
Enfermeiro
SIGLAS E DEFINIÇÕES
EPI: Equipamento de proteção individual
MATERIAIS / RECURSOS
Kit de identificação de corpos HEAB
Saco plástico para corpos do HEAB
Maca de transporte de corpos do HEAB
05 etiquetas de identificação do paciente do Hospital Nestor Goulart Reis
3 pulseiras de identificação do paciente do Hospital Nestor Goulart Reis
Álcool 70% 100mL
Transpore
Tegaderme IV
Algodão
Pinça Cheron
Gazes
Faixa crepe
Gorro
28
Impressos:
Atestado de óbito (3 vias)
Autorização de liberação de corpo
Solicitação de exame para COVID-19
Movimentação de paciente (5 vias)
PROCEDIMENTO
Médico:
Comparecer no setor para constatar o óbito, se não estiver presente no
momento;
Evoluir no prontuário do paciente a data e o horário do óbito;
Preencher a Declaração de Óbito com todos os dados, sem deixar lacunas
conforme POP:
Preenchimento da Declaração de Óbito em caso suspeito ou confirmado do
novo Corona vírus (COVID-19).
Preencher a solicitação de exame para COVID-19.
Observação: A Declaração de Óbito deverá ser preenchida em 3 vias:
Via rosa: guardar no prontuário do paciente
Via branca: entregar no SAME
Via amarela: entregar para a funerária junto com a Autorização de
Liberação de Corpo
Casos em que há suspeita de morte violenta/causas externas como causa de
óbito deverão ser encaminhados ao IML (Instituto Médico Legal) conforme
Resolução da Secretaria de Segurança Pública.
Enfermeiro:
29
Técnico/Auxiliar de Enfermagem:
No HEAB:
Solicitar abertura da porta central portando um documento do paciente para
retirar na Recepção de Internação do HEAB um “Kit de Identificação de
Corpos”. Este kit composto por um saco zip com cordão, um cartão
LARANJA e um impresso “Controle de Corpos HEAB”, comunicar que se trata
de óbito suspeito ou confirmado de COVID-19 e solicitar o adesivo
identificado: COVID-19, agente biológico classe de risco 3;
Verificar se todas as identificações do kit estão em conformidade com os
dados do paciente;
Solicitar na Unidade de Terapia Intensiva do HEAB o saco específico para
óbito suspeito ou confirmado de COVID-19;
Pegar a maca do HEAB para transporte de óbito suspeito ou confirmado de
COVID-19 que fica alocada no 1º andar ou no térreo em frente ao elevador
de serviço;
30
31
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Saúde. Manejo de Corpos no Contexto do novo corona vírus
COVID-19. Março de 2020. Brasília Distrito Federal. Disponível em:
www.unasus.gov.br.
Brasil, ANIVISA. Nota Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020. Orientações para
serviços de saúde: medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas
durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo
Corona vírus (SARS – CoV-2). Anexo V – Cuidados com o corpo após a morte.
Atualização 3: 31 de março de 2020. Disponível em: www.unasus.gov.br.
32
33
OBJETIVO
A Licença Terapêutica visa preparar o paciente para sua alta, fazendo parte de um
processo terapêutico recomendável para readaptação familiar e social do paciente.
ABRANGÊNCIA
Gerencia de Assistência à Saúde
RESPONSABILIDADES
Equipe multiprofissional
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
Impresso de solicitação de Licença Terapêutica para pacientes internados da equipe
(em anexo 1).
PROCEDIMENTO
Sendo assim, o paciente é liberado para o domicílio com tempo determinado para
retornar, tendo garantido o seu leito e podendo continuar com o tratamento
previsto.
35
Critérios:
36
Observações importantes
37
38
REFERENCIAS
39
OBJETIVO
- Uniformizar condutas entre toda a equipe de assistência diante do
descumprimento das normas e rotinas do paciente na internação, aplicando as
medidas disciplinares instituídas.
ABRANGÊNCIA
GERENCIA DE ASSISTENCIA A SAÚDE
RESPONSABILIDADES
Equipe multidisciplinar
SIGLAS E DEFINIÇÕES
40
PROCEDIMENTO
Medidas Disciplinares:
- Alta compulsória **
41
A Alta compulsória deve ser realizada o mais breve possível do evento que
disparou esta medida disciplinar e deve seguir o seguinte fluxo:
10- O profissional que identificou o ato deve fazer relatório sobre o caso e
encaminhar Diretoria de Assistência de referência.
Observações:
43
REFERENCIAS
44
OBJETIVO
Garantir o direito de visita do paciente;
Restabelecer, manter e garantir vínculos do paciente;
Evitar entrada de itens proibidos no hospital (substâncias psicoativas, celulares,
etc.);
Manter a ordem e a segurança na unidade;
Evitar contágio de visitantes.
ABRANGÊNCIA
Gerencia De Assistência A Saúde e recepção
RESPONSABILIDADES
Portaria
Recepção
Auxiliar de Enfermagem
Enfermeiro
Profissional de Referência
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
Impresso Comunicado Interno
Lista de entrada e saída de visitantes (portaria);
Livro de visita;
Folheto de orientação (Anexo1);
Lista de itens permitidos e proibidos trazer pelo visitante (Anexo 2);
Etiqueta de identificação;
Armário de visita com cadeado e chave;
Máscara N95
45
46
REFERENCIAS
47
OBJETIVO
ABRANGÊNCIA
Hospital Nestor Goulart Reis
RESPONSABILIDADES
Supervisor da Unidade
SIGLAS E DEFINIÇÕES
Acidentes típicos: são aqueles que ocorrem com o trabalhador no próprio órgão
ou em qualquer outro local, quando está prestando algum serviço ou benefício ao
empregador;
MATERIAIS / RECURSOS
Impressos acidente de trabalho:
PROCEDIMENTO
1. Suspender as atividades;
2. Comunicar imediatamente o Supervisor;
3. Fornecer informações para preenchimento do relatório sobre o acidente;
4. Dirigir-se ao atendimento médico no SESMT para ser encaminhado para
o Hospital José Nigro Neto, de Américo Brasiliense;
5. Quando o SESMT estiver fechado, o supervisor realizará as orientações.
ENTREGAR NO SESMT/RH:
ORIENTAÇÕES PARA O RH
1. Suspender as atividades;
2. Comunicar imediatamente o supervisor do acidentado;
3. Acolher o acidentado e verificar conduta adequada com a lesão;
50
Manuseio do Material:
Anexos
Termo de responsabilidade;
REFERENCIAS
51
52
OBJETIVO
ABRANGÊNCIA
Todo Hospital
RESPONSABILIDADES
Supervisor da Unidade
SIGLAS E DEFINIÇÕES
Acidentes típicos: são aqueles que ocorrem com o trabalhador no próprio órgão
ou em qualquer outro local, quando está prestando algum serviço ou benefício ao
empregador;
MATERIAIS / RECURSOS
Impressos acidente de trabalho:
Formulário SINAN;
1. Suspender as atividades;
2. Lavar o local com água e sabão, se mucosa somente com água;
3. Comunicar imediatamente o Supervisor da Unidade;
4. Seguir as recomendações do supervisor em relação à coleta de exames e
encaminhamento ao Hospital José Nigro Neto;
5. Fornecer dados do acidente para elaboração do relatório e preenchimento
dos impressos de acompanhamento do acidente de trabalho.
ENTREGAR NO SESMT/RH:
SINAN preenchido;
Relatório de Acidente de Trabalho assinado;
Notificação de Acidente de trabalho preenchida e assinada;
Cópia da RAAT – Relatório de Atendimento de Acidente de trabalho
(via amarela);
Resultado de teste rápido ou exame de HIV;
Termo de consentimento assinado pelo paciente fonte;
Termo de Responsabilidade caso o funcionário se recuse a ir ao
Pronto Atendimento;
Cópia do atestado Médico (se houver).
EXAMES LABORATORIAIS
55
Telefones úteis:
HEAB –163393-7800
Hospital Dr. José Nigro Neto–16 3393-9800
ORIENTAÇÕES PARA O RH
56
ENTREGAR NO SESMT/RH:
SINAN preenchido;
Relatório de Acidente de Trabalho assinado;
Notificação de Acidente de trabalho preenchida e assinada;
57
EXAMES LABORATORIAIS
Telefones úteis:
HEAB –16 3393-7800
Hospital Dr. José Nigro Neto–16 3393-9800
ORIENTAÇÕES PARA O RH
58
5. Suspender as atividades;
6. Comunicar imediatamente o supervisor do acidentado;
7. Acolher o acidentado e verificar conduta adequada com a lesão;
8. Os procedimentos deverão ser os mesmos dos servidores desta
unidade;
Manuseio do Material:
Anexos
59
Ficha do SINAN
REFERENCIAS
60
OBJETIVO
Facilitar a adaptação do paciente ao ambiente hospitalar proporcionando conforto e
segurança.
Prestar assistência de enfermagem ao paciente visando sua integridade física e
psíquica.
Fornecer orientações gerais sobre o tratamento e normas/rotinas do hospital.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
SAME: Acolher o paciente e acompanhante; verificar, autorização e liberação da
vaga; comunicar a Enfermagem e Nutricionista sobre a chegada do paciente,
confirmar quarto com a Enfermagem e liberar o leito. E comunica o médico
Assistente.
Enfermeiro: Comunicar médico plantonista sobre a internação, fazer a admissão;
orientar sobre as normas e rotinas do hospital, explicar e solicitar assinatura do
Contrato de Tratamento, realizar o Processo de Enfermagem, orientar sobre o
Profissional de Referência; guardar pertences pessoais no Guardados; anotar
internação no senso diário; preencher Internação Provisória caso o SAME esteja
fechado.
Auxiliar de Enfermagem: Acolher o paciente na enfermaria; realizar os cuidados
de higiene, sinais vitais e anotação de enfermagem;
Auxiliar da Sala Médica: pesar e medir paciente, traçar eletrocardiograma;
montar prontuário
Médico Plantonista: Avaliar o paciente; fazer a prescrição médica; solicitar
exames iniciais.
Nutricionistas: Realizar avaliação nutricional.
Profissional de Referência: avaliação e acompanhamento do paciente durante a
internação.
61
MATERIAIS / RECURSOS
Kit de admissão do paciente
Kit de exames iniciais
Impresso de Internação Provisória
Pulseira de identificação na cor vermelha
Kit internação (xampu, condicionador, escova de dente, pasta, roupa intima, etc.)
Impresso comunicado interno.
PROCEDIMENTO
Enfermeiro
62
Auxiliar de Enfermagem
Medico plantonista
Nutricionista
63
REFERENCIAS
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
64
OBJETIVO
Manter estoque de materiais de pequena cirurgia, curativos e de inalorespiratóros
de maneira adequada para uso da equipe de enfermagem.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Auxiliar de Enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
1. Saco plástico transparente.
2. Caixas plásticas com tampa para o transporte.
3. Impresso padronizado para encaminhamento.
4. Caneta.
PROCEDIMENTO
Os auxiliares de enfermagem dos setores de internação deverão encaminhar
os materiais sujos, logo após o uso para a Sala de Expurgo (1° Andar).
O funcionário responsável pela Sala de Distribuição de Material deverá
identificar os materiais com as fitas amarela, laranja e azul (nesta
sequência), colocar o material em saco plástico branco leitoso e após
acondicionar em caixa plástica com tampa previamente identificada como
Material Sujo.
Na identificação de cada kit: curativos, sutura e retirada de ponto, deverá
ser utilizada três fitas coloridas conforme a ordem abaixo:
65
Observações:
66
REFERENCIAS
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
67
OBJETIVO
Promover a distribuição de férias e licença prêmio na Gerência de Assistência de
forma equitativa ao longo do ano, a fim de diluir o prejuízo das ausências nas
unidades assistenciais
ABRANGÊNCIA
Gerencia de Assistência a Saúde
RESPONSABILIDADES
Todos os funcionários da gerência de Assistência à Saúde.
SIGLAS E DEFINIÇÕES
O período para apresentar preferências das férias deve ocorrer sempre no mês de
Outubro;
68
MATERIAIS / RECURSOS
Planilhas de preferência de férias; Controle de absenteísmo dos funcionários da
GAS; controle de Termos de Orientação dos funcionários da GAS.
PROCEDIMENTO
69
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
70
OBJETIVO
Padronizar condutas relacionadas às técnicas de aplicação de medicamentos por via
oral; relacionar os procedimentos necessários para a administração de
medicamentos por via oral; -Melhorar a segurança do cliente minimizando erros na
administração de medicamentos; fornecer subsídios para implementação e
acompanhamento da terapêutica medicamentosa.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF).
RESPONSABILIDADES
Equipe de enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
A administração de medicamentos por via oral é segura e não requer técnica estéril
na sua preparação, nessa via os medicamentos podem ser na apresentação de
comprimidos, drágeas, cápsulas ou líquidos; são absorvidos principalmente, no
estômago e intestino.
1 - Paciente certo;
2 – Medicamento certo;
3 –Dose certa;
4- Via certa;
5 – Hora certa;
MATERIAIS / RECURSOS
1. Medicação.
2. Bandeja.
71
4. Prescrição médica
PROCEDIMENTO
5. Oferecer a medicação.
7. Lavar as mãos.
COREN-SP-DIR/001/2000).
3. Preparar medicação.
72
COREN-SP-DIR/001/2000).
Observações
“O Artigo 72, aponta que todo profissional de enfermagem tem o dever de registrar
as informações inerentes ao processo de cuidar de forma clara, objetiva e
completa, ainda o artigo 42, desse mesmo dispositivo legal, proíbe assinar as ações
de Enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam
assinadas por outro profissional”.
“...Isso inclui a legibilidade da escrita, que não poderá conter erros corrigidos com
“branquinho”, “esparadrapo”, dentre outros artifícios”
“Artigo1° - O registro deve ser claro, objetivo, preciso, com letra legível e
sem rasuras”.
73
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
74
OBJETIVO
Administrar medicamentos via endovenosa, conforme prescrição médica para o
tratamento do paciente.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF).
RESPONSABILIDADES
Equipe de Enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
Finalidade
Injetar ou infundir medicamentos que não podem ser administrados por outras
vias. Obter efeito sistêmico rápido.
75
6. Tempo certo;
7. Validade Certa;
8. Abordagem certa;
9.Registro certo
MATERIAIS / RECURSOS
1. Seringa;
2. Agulha 40x12;
3. Agulha 25x8;
4. Algodão;
5. Álcool 70%;
6. Garrote;
8. Bandeja;
9. Luva de procedimento;
13. Soro;
PROCEDIMENTO
76
4. Lavar as mãos;
8. Levar o material para o leito do paciente e explicar o que será feito e checar os
dados de identificação na pulseira do paciente;
9. Calçar as luvas;
10. Selecionar veia de grande calibre para punção, garrotear o braço do paciente;
12. Posicionar seringa bisel voltado para cima e proceder a punção venosa;
OBSERVAÇÕES:
77
- A agulha também não deve ser desconectada da seringa para evitar riscos de
acidente com o aplicador.
REFERENCIAS
1. BORTOLOZO, N. M. Et al. Técnicas em Enfermagem: passo a passo. Botucatu:
EPUB, 2007.
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
79
OBJETIVO
Aplicação de medicações no tecido muscular.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF).
RESPONSABILIDADES
Equipe de Enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
80
6. Tempo certo;
7. Validade Certa;
8. Abordagem certa;
9.Registro certo
Músculos Utilizados:
82
MATERIAIS / RECURSOS
1.Seringa – conforme volume a ser injetado (máximo 5 ml.).
83
As agulhas com calibre 25x7 ou 30x7 são usadas para soluções aquosas. As de
calibre 25x8 ou 30x8 são reservadas para soluções oleosas e para suspensões de
penicilina, para facilitar a aplicação e não entupir a agulha.
3. Algodão.
4. Álcool 70%.
5. Bandeja.
6. Medicação prescrita.
7. Prontuário do paciente.
INDICAÇÕES:
Administrar medicações irritantes e viscosas que não sejam bem absorvidas no
tubo digestivo e tecido subcutâneo.
CONTRA INDICAÇÕES:
Medicamentos que não podem ser administrados por esta via.
Locais da pele com lesões.
A critério médico.
PROCEDIMENTO
Técnica em Z ou trilha em Z
84
Alternativa é usar a lateral da mão ao puxar a pele para o lado ou para baixo.
Nesse caso o dedo indicadore e polegar ficarão livres para segurar a seringa.
Voltando a posição relaxada, a pele vedará a saída do líquido injetado para fora do
músculo.
Descrição da técnica
OBSERVAÇÕES:
85
• Idade do paciente;
• Irritabilidade da droga;
• Atividade do paciente.
- A agulha também não deve ser desconectada da seringa para evitar riscos de
acidente com o aplicador.
Observações
Administrar medicação somente quando prescrita e assinada pelo médico;
86
“O Artigo 72, aponta que todo profissional de enfermagem tem o dever de registrar
as informações inerentes ao processo de cuidar de forma clara, objetiva e
completa, Ainda o artigo 42, desse mesmo dispositivo legal, proíbe assinar as ações
de Enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam
assinadas por outro profissional”.
“...Isso inclui a legibilidade da escrita, que não poderá conter erros corrigidos com
“branquinho”, “esparadrapo”, dentre outros artifícios”
“Artigo1° - O registro deve ser claro, objetivo, preciso, com letra legível e
sem rasuras”.
REFERENCIAS
ARCHER, E. Procedimentos e Protocolos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
- POTTER, P.A.;
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
87
OBJETIVO
Padronizar condutas relacionadas às técnicas de aplicação de medicamentos por via
subcutânea;
Relacionar os procedimentos necessários para a administração de medicamentos
por via subcutânea;
Melhorar a segurança do cliente minimizando erros na administração de
medicamentos;
Fornecer subsídios para implementação e acompanhamento da terapêutica
medicamentosa.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF).
RESPONSABILIDADES
Equipe de Enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
88
6. Tempo certo;
7. Validade Certa;
8. Abordagem certa;
9.Registro certo
MATERIAIS / RECURSOS
1. Seringa de 1ou 3 ml.
2. Agulha 40x12,
3. Agulha 13x4,5.
4. Álcool 70%.
5. Algodão.
6. Bandeja.
PROCEDIMENTO
Locais de Aplicação:
Face superior externa do braço;
Região anterior da coxa;
Face externa da coxa;
Região abdominal (entre os rebordos costais e as cristas ilíacas);
Região superior do dorso.
1. Lavar as mãos.
89
6. Fazer antissepsia da pele com algodão/ álcool 70%, de cima para baixo.
8. Introduzir a agulha com o bisel voltado para cima num ângulo de 90º.
Observação
A. Na administração de insulina não realizar massagem após aplicação, para evitar
a absorção rápida.
B. Locais de aplicação:
90
- A agulha também não deve ser desconectada da seringa para evitar riscos de
acidente com o aplicador.
91
Caso não ocorra conforme o descrito acima, fazer orientação por escrito sob a
forma correta da administração de medicação. Preencher o impresso de eventos
adversos.
REFERENCIAS
1. BORTOLOZO, N. M. Et al. Técnicas em Enfermagem: passo a passo. Botucatu:
EPUB, 2007.
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
92
OBJETIVO
Administração de medicação por via intradérmica, conforme prescrição médica.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF).
RESPONSABILIDADES
Equipe de Enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
6. Tempo certo;
7. Validade Certa;
8. Abordagem certa;
9. Registro certo
MATERIAIS / RECURSOS
1. Seringa 1 ml;
2. Agulha 40 x 12;
3. Agulha 13 x 4,5;
4. Solução prescrita;
5. Bandeja.
PROCEDIMENTO
2. Lavar as mãos.
94
6. Fazer a antissepsia da pele com água e sabão caso seja necessário. O álcool 70°
não é indicado, para não interferir na reação da droga.
8. Introduzir a agulha paralelamente à pele, com o bisel voltado para cima, até
que o mesmo desapareça.
OBSERVAÇÕES
95
Caso não ocorra conforme o descrito acima, fazer orientação por escrito sob a
forma correta da administração de medicação. Preencher o impresso de eventos
adversos.
REFERENCIAS
1. BORTOLOZO, N. M. Et al. Técnicas em Enfermagem: passo a passo. Botucatu:
EPUB, 2007.
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
96
OBJETIVO
Umidificar as vias aéreas, dilatar os brônquios e eliminar secreções.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF).
RESPONSABILIDADES
Equipe de Enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
1. Copo nebulizador.
2. Máscara.
3. Medicação prescrita.
4. Soro Fisiológico.
5. Seringa.
PROCEDIMENTO
1.Higienizar as mãos.
3. Preparar o material.
97
9. Pedir ao cliente para segurar o copo de colocar a máscara entre a boca e nariz.
Considerações
Evitar conversar durante a o processo de preparação de medicamentos;
98
Caso não ocorra conforme o descrito acima, fazer orientação por escrito sob a
forma correta da administração de medicação. Preencher o impresso de eventos
adversos.
REFERENCIAS
PEREIRA, M. E. R. ET AL. Manual de procedimentos básicos de enfermagem.
Uberlândia, 2000
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
99
OBJETIVO
Preparar e administrar segundo parecer do COREN 014/2011
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo ( TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Enfermeiros
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
- EPIs (Máscara PFF2, óculos de proteção, touca, avental, luva estéril, luva de
procedimento)
100
PROCEDIMENTO
Observações
101
REFERENCIAS
1. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Resolução RDC
nº 220, 21 de setembro de 2004. Aprova o Regulamento Técnico de
funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica. Disponível
em: http://portal.anvisa.gov.br/
2. BRASIL. Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o Exercício
profissional da Enfermagem, e dá outras providências. Disponível
em: http://www.portalcofen.gov.br
3. BRASIL. Decreto nº 94.406 de 08 de junho de 1987 que regulamenta a Lei
nº 7.498 de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o Exercício profissional
da Enfermagem, e dá outras providências. Disponível
em: http://www.portalcofen.gov.br
4. d) BRASIL. Resolução COFEN 210/1998, de 1 de julho de 1998. Dispõe
sobre a atuação dos profissionais de Enfermagem que trabalham com
quimioterápico antineoplásicos. Disponível
em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2101998_4257.html
5. BRASIL. Resolução COFEN 257/2001, de 12 de julho de 2001. Acrescenta
dispositivo ao Regulamento aprovado pela Resolução COFEN Nº 210/98,
facultando ao enfermeiro o preparo de drogas quimioterápicas. Disponível
em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2572001_4295.html
6. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria GM nº485, de 11 de
novembro de 2005. NR-32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviço de
Saúde. Disponível em http://www.portal.mte.gov.br/.
7. BRASIL. Resolução COFEN nº 311 de 2007, que aprova a reformulação do
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível
em: http://www.portalcofen.gov.br
8. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO DESTRITO FEDERAL (COREN –
DF). Parecer Técnico nº 14, de 28 de outubro de 2011. O Ganciclovir pode
ser preparado no posto de enfermagem das sunidades e administrado por
Técnico de Enfermagem ou apenas por Enfermeiro? Disponível
em: http://www.coren-df.gov.br/site/no-0142011-o-medicamento-
ganciclovir-pode-ser-preparado-no-posto-de-enfermagem-das-unidades-e-
administrado-por-tecnico-de-enfermagem-ou-apenas-por-enfermeiro
9. CONSELHO REGIONAL E ENFERMAGEM DE SÃO PAULO (COREN – SP).
Parecer Técnico nº 27, de 22 de agosto e 2012. Competência dos
Profissionais de Enfermagem e Cuidados no Preparo e Administração de
Ganciclovir e medicamentos quimioterápicos. Disponível
em: http://portal.corensp.gov.br/sites/default/files/parecer_coren_sp_2012
_27.pdf
10. j) NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH NIOSH.
NIOSH list of antineoplastic and other hazardous drugs in healthcare
settings 2014. S. Department of Health and Human Services, Centers for
Disease Control and Prevention National Institute for Occupational Safety
and Health, DHHS (NIOSH) Publication No. 2014138.
102
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
103
OBJETIVO
É indicado para avaliação de alergia à penicilina, é importante reiterar que o risco
de efeitos adversos sistêmicos graves, devido ao teste de sensibilidade, é
extremamente baixo. Desse modo, se o procedimento for realizado de maneira
adequada, será possível identificar as pessoas com hipersensibilidade à benzetacil
com razoável segurança.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Equipe de Enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
1 – Seringa de 5ml;
104
4 - Luva de procedimento;
6 – Álcool 70%;
7 – Algodão.
8 – Seringa de 1ml;
10 – Caneta.
PROCEDIMENTO
4 – Desprezar 0,9ml da solução diluída e guardar 0,1 ml para ser realizado o teste.
Realização do teste
105
Observação
Manter o paciente em constante observação após a administração do teste de
sensibilidade.
106
REFERENCIAS
1.AMATO NETO, Vicente, LEVI, G.C. Efeitos adversos dos antibióticos. In:
Antibióticos na prática médica. 4. ed. São Paulo: Roca, 1994. p. 32-42.
2.ANDERSON, J.A. Allergic reactions to drugs and biological agents. JAMA. v. 268,
n.20, p. 2845-2857, 1992.
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
107
OBJETIVO
Atualizar as medidas de precaução e isolamento para garantir o controle da
ocorrência de infecções nas unidades de isolamento aos pacientes com suspeita de
COVID 19.
ABRANGÊNCIA
RESPONSABILIDADES
Equipe multiprofissional
SIGLAS E DEFINIÇÕES
108
Precauções para aerossóis: São medidas adotadas para pacientes com suspeita
ou diagnóstico de infecção transmitida por via aérea (partículas < 5 micras), que
podem ficar suspensas no ar ou ressecadas no ambiente. Deve-se utilizar para o
cuidado deste paciente, área física específica, dotada de sistema de ar com uso de
filtro especial e pressão negativa, quando estes recursos estiverem disponíveis.
MATERIAIS / RECURSOS
EPIs: (CAPOTE, GORRO, LUVA, OCULOS/ou PROTEÇÃO FACIAL, MASCARAPFF2/ N
95)
PROCEDIMENTO
Para atendimento de pacientes com COVID 19 é indicado a precaução por contato e
gotículas/aerossóis. Seguir as seguintes instruções para colocação e retirada dos
EPIs:
1. AVENTAL OU CAPOTE
2. MÁSCARA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
109
Procedimento
IMPORTANTE:
Verificação positiva da vedação:
Expire profundamente. Uma pressão positiva dentro da máscara significa
que não tem vazamento.
110
111
1. Luvas
2. Avental ou capote
3. Gorro ou touca
4. Óculos ou protetor facial
5. Máscara de proteção respiratória
1. Fechar a porta com o pé, lembrar que estamos em saída do quarto (local
contaminado) para a antecâmara (local limpo);
2. Realizar a retirada das luvas de procedimento;
Lembre-se: Durante a retirada das luvas evite tocar o lado externo, pois elas
estarão contaminadas.
Com as duas mãos enluvadas, segure a parte externa de uma luva na parte
superior do punho.
Retire esta primeira luva, afastando-se do corpo e do punho até as pontas
dos dedos, virando a luva de dentro para fora.
112
Para retirar a touca/gorro, puxe pela parte superior central, sem tocar nos
cabelos.
Descarte a touca/gorro em recipiente apropriado.
8. Lave as mãos com água e sabão ou higienize com solução alcoólica a 70%.
9. Retirar os óculos de proteção ou protetor facial individual e colocar
sobre o papel;
Remova pela lateral ou pelas hastes, considerando que a parte frontal está
contaminada.
113
IMPORTANTE:
Com objetivo de minimizar a contaminação da máscara N95/PFF2, pode ser usado
um protetor facial (face shield). Se a máscara estiver íntegra, limpa e seca, pode
ser usada várias vezes durante o mesmo plantão pelo mesmo profissional por até
114
Nota 1: Não se deve circular pelo serviço de saúde utilizando os EPIs. Estes devem
ser imediatamente removidos na antecâmara.
ATENÇÃO!
As informações contidas neste documento representam medidas de prevenção e
controle relacionadas à COVID-19, em consonância com as determinações do
Ministério da Saúde. As orientações são baseadas no que se sabe até o momento,
pois se trata de um vírus novo. Ressalta-se que os profissionais de saúde e/ou os
serviços de saúde podem adotar ações de prevenção e controle e que esses
protocolos poderão sofrer alterações a qualquer momento, caso seja necessário.
REFERENCIAS
115
116
OBJETIVO
Proporcionar ao paciente a melhora do estado clínico após o término da crise
convulsiva
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Equipe de Enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
1. Esfigmomanômetro;
2. Estetoscópio;
3. Termômetro;
4. Extensão de látex;
5. Cateter de oxigênio;
6. Nebulizador;
7. Dispositivo entra venoso n°20 ou 18;
8. Equipo;
9. Polifix;
10. Seringa
11. Agulha
12. Fita e aparelho de glicemia capilar
PROCEDIMENTO
- Auxiliar de enfermagem
117
- Organizar o local
- Enfermeiro
REFERENCIAS
1.Portela JL, Piva JP. Midazolam versus diazepam para tratamento de estado de mal
epiléptico em emergência pediátrica. Sci Med. 2011;21(4):184-90
118
3.Piva JP, Garcia PC. Medicina Intensiva em pediatria. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Revinter; 2015.
4. Picon PX, Marostica PJ, Barros E. Pediatria consulta rápida. Porto Alegre: Artmed;
2010.
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
119
OBJETIVO
Proporcionar ao paciente a melhora ou remissão dos sintomas
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Auxiliar de enfermagem; Enfermeiro; Médico.
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
1. Esfigmomanômetro;
2. Estetoscópio;
3. Termômetro;
4. Extensão de látex;
5. Cateter de oxigênio;
6. Nebulizador;
7. Gelox
8. Dispositivo entra venoso n°20 ou 18;
9. Equipo;
10. Polifix;
11. Seringa
12. Agulha
120
- Auxiliar de enfermagem
- Lateralizar a cabeça;
- Comunicar o enfermeiro;
- Organizar o local
- Enfermeiro
121
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
122
OBJETIVO
Prevenir e detectar hipoglicemias e hiperglicemias
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Auxiliar de enfermagem
Enfermeiro
Médico
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
EPIs (Luvas de procedimento; máscara PFF2, óculos de proteção
Fita reagente;
Algodão;
Bandeja;
123
- Lavar as mãos
-Preparar o material
REFERENCIAS
124
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
125
OBJETIVO
Retornar os batimentos cardíacos no menor tempo possível
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo ( TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Enfermeiro e do Auxiliar de enfermagem e médico
SIGLAS E DEFINIÇÕES
A – Via Aérea
B – Respiração
D – Desfibrilação
MATERIAIS / RECURSOS
EPIs (luva de procedimento, máscara, óculos e aventais)
Esfigmomanometro / estestoscopico;
Aspirador
Kit de punção venosa,
126
PROCEDIMENTO
-Avaliar responsividade
- Chamar ajuda
-Avaliar pulso
127
Ausência de respiração
128
129
B – Respiração
130
D – Desfibrilação
131
Exemplos
Ritmo normal
Ritmos chocável: FV / TV
Fibrilição Ventricular
132
Assistolia
133
- Hipotermia terapêutica
REFERENCIAS
134
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
135
OBJETIVO
Padronizar cuidados de enfermagem com aspiração de secreções de vias aéreas.
ABRANGÊNCIA
RESPONSABILIDADES
Enfermeiros
Fisioterapeutas
SIGLAS E DEFINIÇÕES
136
Observações:
MATERIAIS / RECURSOS
1. 01 Luva estéril;
2. Luva de procedimento;
3. Máscara PFF2/N95;
4. Avental descartável;
137
PROCEDIMENTO
ETAPAS DO PROCEDIMENTO
Deixar quantidade suficiente de materiais de aspiração a beira do leito (gaze
estéril, luvas de aspiração, sondas de aspiração traqueal e oral, água estéril,
seringa).
Montar o aspirador preferencialmente em vácuo.
Manter durante a aspiração uma pressão entre 80 e 120mmHg (maior pode
provocar traumas).
Cada manobra de aspiração deve durar de 10 a 15 segundos.
Deve-se deixar o paciente descansar por 20 a 30 segundos entre as
aspirações.
A instilação de solução salina estéril na via respiratória antes da aspiração
está contra-indicada, pois pode aumentar a incidência de pneumonia
nosocomial por deslocar as bactérias da parede das vias aéreas;
Manter o frasco de aspiração limpo conforme rotina do setor.
Trocar o intermediário de aspiração somente em caso de sujidades ou
rachaduras e desprezar em lixo adequado após a alta do paciente.
Desprezar sondas e gazes utilizados na aspiração em saco de lixo branco.
Sempre observar presença de desvio de septo, pólipos, obstruções, lesões,
epistaxe, edema de mucosa, etc.
138
1. Lavar as mãos;
2. Paramentar-se com luva de procedimento, óculos, máscara e avental;
3. Explicar o procedimento ao paciente mesmo que não esteja consciente;
4. Colocar o paciente em posição elevada (se não houver contraindicação);
5. Escolher a sonda de calibre adequado;
6. Abrir o pacote da sonda em sua porção distal e adaptá-la ao intermediário,
mantendo-a protegida dentro do invólucro;
7. Avaliar condições gerais do paciente e auscultar rigorosamente os pulmões;
139
Curativo de traqueostomia
140
Material Necessário:
Procedimento
141
142
OBJETIVO
-Controlar sangramento;
-Prevenir contaminação;
-Proteção contra novos traumas;
-Apoiar e imobilizar o ferimento, auxiliando na cicatrização;
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
ENFERMEIROS
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
SIGLAS E DEFINIÇÕES
Observações
O tipo de curativo vai ser determinado pelo tipo de tecido no leito da ferida
(Tecido de epitelização tecido de granulação e tecido desvitalizado
(necrose/esfacelos).
144
MATERIAIS / RECURSOS
Luva de procedimento;
Seringa de 20ml;
Agulha 40/12;
Soro fisiológico 0,9%
Gases;
Produto indicado;
Saco de lixo
PROCEDIMENTO
PROCEDIMENTO
PROCEDIMENTO
1. Lavar as mãos;
2. Preparar o material;
3. Aquecer o soro fisiológico;
4. Explicar ao paciente o procedimento;
5. Colocar biombo se necessário;
6. Retirar o curativo com luva de procedimento, e descartar lixo branco;
7. Retirar a luva de procedimento;
8. Lavar as mãos novamente;
9. Abrir todo material;
10. Calcar luva de procedimento;
11. Realizar limpeza mecânica da ferida com seringa de 20ml em jato com soro
fisiológico morno em forma de Z e proceder remoção do tecido desvitalizado
ou necrosado.
12. A remoção do tecido pode ser: Método mecânico, Método Autolítico,
Método Enzimático, Método Enzimático, Método osmótico, Método
com Instrumental Cortante.
13. Secar apenas ao redor da ferida;
14. Aplicar o produto determinado;
15. Ocluir a ferida;
16. Retirar as luvas;
17. Recolher o material;
18. Deixar o paciente em posição confortável;
19. Lavar as mãos;
20. Realizar anotação de enfermagem;
146
PROCEDIMENTO
1. Lavar as mãos;
2. Preparar o material;
3. Explicar ao paciente o procedimento;
4. Colocar biombo se necessário;
5. Retirar o curativo com luva de procedimento;
6. Retirar a luva de procedimento;
7. Lavar as mãos novamente;
8. Abrir todo material;
9. Calcar luva de procedimento ou estéril;
10. Realizar limpeza da ferida com pinças usando soro fisiológico 0,9%;
11. Ocluir a ferida;
12. Retirar as luvas;
13. Recolher o material;
14. Deixar o paciente em posição confortável;
15. Lavar as mãos;
16. Realizar anotação de enfermagem;
1. Lavar as mãos;
2. Preparar o material;
3. Explicar ao paciente o procedimento;
4. Colocar biombo se necessário;
5. Retirar o curativo com luva de procedimento;
6. Retirar a luva de procedimento;
7. Lavar as mãos novamente;
8. Abrir todo material;
9. Limpar a inserção do dreno com SF 0,9%
10. Ocluir com gazes e micropore;
11. Recolher o material;
12. Deixar o paciente em posição confortável;
13. Lavar as mãos;
14. Realizar anotação de enfermagem;
CURATIVO EM OSTOMIAS
1. Lavar as mãos;
147
1. Lavar as mãos;
2. Preparar o material;
3. Explicar ao paciente o procedimento;
4. Colocar biombo se necessário;
5. Retirar o curativo com luva de procedimento;
6. Retirar a luva de procedimento;
7. Lavar as mãos novamente;
8. Abrir todo material;
9. Limpar o estoma com SF 0,9%
10. Fazer antissepsia com clorexedine alcoólica 0,5%
11. Ocluir com tegaderm;
15. Recolher o material;
16. Deixar o paciente em posição confortável;
17. Lavar as mãos;
18. Realizar anotação de enfermagem;
REFERENCIAS
1.Manual de curativos Santa Casa de Misericórdia de Goiânia. Disponível em:
acesso em 21/07/2014.
148
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
149
OBJETIVO
Estabelecer os critérios e as práticas para orientar as ações que compõem a
execução do procedimento de eletrocardiografia.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Enfermeiros e Auxiliares de Enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
Eletrocardiógrafo
Eletrodo auto-adesivo
Clorexedina alcoólica
Algodão
Papel para ECG
Caneta ECG
PROCEDIMENTO
Procedimento:
150
Derivações torácicas:
V1, cor vermelha: 4º espaço intercostal, imediatamente à direita do
esterno.
V2, amarelo: 4º espaço intercostal, imediatamente à esquerda do esterno.
V4, marrom: 5º espaço intercostal, na linha média clavicular esquerda.
V3, verde: Diretamente entre V2 e V4.
V5, preto: 5º espaço intercostal na linha axilar anterior esquerda.
V6, roxo: 5º espaço intercostal na linha média axilar esquerda.
Lavar as mãos;
Reunir os materiais;
Testar o eletrocardiógrafo, assegurando que o mesmo esteja ligado.
Checar integridade dos cabos de força, fio terra e cabo do paciente com
cinco vias.
Seguir as orientações de utilização segundo o fabricante.
Solicitar ao paciente que exponha o tórax, punhos e tornozelos.
Solicitar que o paciente retire todo tipo de adorno.
Cobrir o paciente para que o mesmo não fique totalmente exposto.
Orientar o paciente a deitar, evitar a movimentação, tossir ou conversar,
enquanto o ECG está sendo registrado, a fim de evitar artefatos.
Realizar tricotomia torácica se o paciente apresentar excesso de pelos.
Colocar os eletrodos no tórax e nos membros conforme determinado,
usando eletrodos auto-adesivos Derivações Periféricas (frontais): Conecte
os eletrodos do ECG no paciente, conforme os pontos indicados na imagem:
151
152
REFERENCIAS
1.DUBIN, Dale. Interpretação rápida do ECG. 3ª Ed. Rio de Janeiro: EPUB, 2005.
153
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
154
OBJETIVO
Obter de maneira rápida o nível de glicose sanguínea, por meio de punção digital.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Enfermeiro, Técnicos / Auxiliares de enfermagem.
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
Bandeja
Algodão
Álcool a 70%
Luvas de procedimento
Lanceta
Glicosímetro
Fitas reagentes
PROCEDIMENTO
2. Higienizar as mãos;
155
completamente;
a sucção;
156
REFERENCIAS
1. MILECH, A. et al. Diabetes Mellitus: clínica diagnóstica, tratamento
multidisciplinar. São Paulo: Editora Atheneu, 2004.
2. SILVA LD, PEREIA SRM, MESQUITA AMF. Procedimentos de enfermagem:
Semiotécnica para o cuidado. Rio de Janeiro: Medsi; 2005.
3. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Tratamento e acompanhamento do
Diabetes Mellitus. Rio de Janeiro: Editora Diagraphic, 2011.
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
157
OBJETIVO
Orientar a equipe de enfermagem quanto a promoção de higiene e conforto ao
paciente com a finalidade de manter a integridade da pele e controlar odores
produzidos pelas glândulas sudoríparas, garantindo o atendimento da necessidade
humana básica de higiene e conforto.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem.
SIGLAS E DEFINIÇÕES
A higiene corporal é um conjunto de cuidados que devemos ter com o corpo para
ter melhores condições de vida, manutenção da integridade física, bem-estar,
relaxamento, conforto e saúde mental. Estimula a circulação, oportuniza exercícios
ativos/passivos, viabiliza a inspeção corporal e oportuniza a educação para a saúde.
MATERIAIS / RECURSOS
Materiais necessários:
Superfície fixa e/ou mesa auxiliar
Biombo
Bacia de inox
Jarra de inox
Água morna
Hamper
Impermeável
Sabonete líquido
Lençol protetor do paciente
Toalha de banho ou papel toalha ou luva atoalhada e/ou compressa
cirúrgica
Fralda descartável, se necessário
Luvas de procedimento
158
PROCEDIMENTO
Normas Gerais:
1. A higiene e conforto é de responsabilidade da equipe de enfermagem. Utilizar
EPI para realização da Higiene Corporal em pacientes com precaução de contato.
2. Caso ocorra divisão de banheiro com outro paciente que não tenha precaução de
contato, encaminhar este primeiro para a higiene.
3. Após Higiene Corporal de um paciente com precaução de contato é obrigatória a
limpeza do banheiro pela equipe da zeladoria.
4. As portas do banheiro não devem ser trancadas durante o banho.
5. Proteger as incisões com plástico.
159
REFERENCIAS
1.PRADO, Marta Lenise do. Fundamentos para o cuidado profissional de
enfermagem. 3. ed. Florianópolis: Ufsc, 2013. 548 p. Revisada e ampliada. 1.
TÉCNICAS BÁSICAS EM ENFERMAGEM. Disponível em:
2.http://enfermagempresente.no.comunidades.net/index.php?pagina=1671500195
. Acesso em 14 de julho de 2019.
161
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
162
OBJETIVO
Orientar a equipe de enfermagem quanto aos procedimentos para a higiene oral
atendendo a necessidade humana básica de higiene e conforto.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Dentistas, Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem.
SIGLAS E DEFINIÇÕES
A higiene oral tem a finalidade de limpar a cavidade oral, incluindo língua e dentes,
prevenir infecções ou combater infecções já instaladas e proporcionar conforto e
bem estar ao paciente.
MATERIAIS / RECURSOS
Escova dental ou espátulas
Compressa de gazes
Copo/recipiente descartável
Cuba rim
Enxaguante bucal
Luvas de procedimento
PROCEDIMENTO
- Higienizar as mãos;
02 - Explicar ao paciente e/ou familiar o procedimento a ser realizado;
03 - Calçar luvas;
04 - Reunir o material na mesa de cabeceira;
05 - Colocar o paciente em posição confortável, com a cabeceira elevada. Em caso
de pacientes inconscientes, colocá-los em decúbito lateral;
06 - Colocar a toalha na parte superior do tórax e pescoço do paciente;
163
REFERENCIAS
1.TÉCNICAS BÁSICAS EM ENFERMAGEM. Disponível em:
http://enfermagempresente.no.comunidades.net/index.php?pagina=1671500195.
Acesso em 14 de julho de 2014.
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
164
OBJETIVO
Sistematizar a limpeza dos equipamentos, padronizando a técnica para melhor
resultado de limpeza e conservação.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Equipe de enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
A limpeza e armazenamento adequado dos equipamentos, faz com que não haja
deterioramento dos equipamentos aumentando seu tempo de vida.
MATERIAIS / RECURSOS
1. EPIs (luvas, aventais, gorro, mascara, óculos);
2. Limpador enzimático;
3. Álcool 70%;
4. Compressas;
5. Filme transparente
PROCEDIMENTO
165
REFERENCIAS
ELABORDO POR APROVADO POR REVISAR EM
Débora Elaine Santos da Venisse Paschoalin Maurin
Silva - RT - Diretor Técnico de
Saúde II
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
166
OBJETIVO
-Garantir correta identificação do paciente, a fim de reduzir a ocorrência de
incidentes.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem e núcleo (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Setor compras:
- Realizar compra das pulseiras para identificação dos pacientes de acordo com as
especificações colocadas pelo NSP.
Setor Almoxarifado:
Central de Materiais:
Enfermeiro:
167
Auxiliar de Enfermagem:
Laboratório:
SIGLAS E DEFINIÇÕES
- Pulseira de identificação.
MATERIAIS / RECURSOS
PROCEDIMENTO
168
OBSERVAÇÃO
Com a identificação correta do paciente através de pulseira e do impresso, espera-
se reduzir a ocorrência de eventos adversos assegurando que o cuidado seja
prestado à pessoa para a qual se destina.
REFERENCIAS
- BRASIL. Ministério da Saúde/ ANVISA/ Fiocruz. Anexo 2: Protocolo de
Identificação do Paciente. Protocolo integrante do Programa Nacional de
169
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
170
OBJETIVO
Identificar os indivíduos em risco;
Sistematizar a assistência de enfermagem prestada ao cliente com risco de
desenvolver LPP, assim como aos que já são portadores.
ABRANGÊNCIA
Equipe Multiprofissional
RESPONSABILIDADES
ENFERMEIROS
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
NUTRICIONISTA
SIGLAS E DEFINIÇÕES
171
172
MATERIAIS / RECURSOS
Escala de Braden.
Colchão caixa de ovo (piramidal).
Capa de Colchão de espuma piramidal.
Coxins,
Protetores de calcâneo
Solução hidratante.
Placa de hidrocoloid.
Luvas de procedimento.
EPIs (PFF2, gorro, capote, óculos de proteção).
PROCEDIMENTO
173
AÇÕES DE PREVENÇÃO
174
175
ESCALA DE BRADEN
176
Escala de BRADEN
Pontos 1 2 3 4
177
178
Avaliar a presença de lesão por pressão no paciente, que segundo IRION (2005,
p.121) é definida como qualquer lesão provocada por pressão mantida sobre a
superfície da pele que causa dano a pele. Classificar lesão por pressão de acordo
com suas características baseado na NPUAP03/4/2016:
179
3. Lesão por Pressão Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total na qual a
gordura é visível e, frequentemente, tecido de granulação e epíbole (lesão com
bordas enroladas) estão presentes. Esfacelo e /ou escara pode estar visível. A
profundidade do dano tissular varia conforme a localização anatômica; áreas com
adiposidade significativa podem desenvolver lesões profundas. Podem ocorrer
descolamento e túneis. Não há exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento,
cartilagem e/ou osso. Quando o esfacelo ou escara prejudica a identificação da
extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não
Classificável.
4. Lesão por pressão Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda
tissular com exposição ou palpação direta da fáscia, músculo, tendão, ligamento,
cartilagem ou osso. Esfacelo e /ou escara pode estar visível. Epíbole (lesão com
bordas enroladas), descolamento e/ou túneis ocorrem freqüentemente. A
profundidade varia conforme a localização anatômica. Quando o esfacelo ou escara
prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como
Lesão por Pressão Não Classificável.
180
6. Lesão por Pressão Tissular Profunda: Pele intacta ou não, com área
localizada e persistente de descoloração vermelha escura, marrom ou púrpura que
não embranquece ou separação epidérmica que mostra lesão com leito escurecido
ou bolha com exsudato sanguinolento. Dor e mudança na temperatura
frequentemente precedem as alterações de coloração da pele. A descoloração pode
apresentar-se diferente em pessoas com pele de tonalidade mais escura. Essa lesão
resulta de pressão intensa e/ou prolongada e de cisalhamento na interface osso-
músculo. A ferida pode evoluir rapidamente e revelar a extensão atual da lesão
tissular ou resolver sem perda tissular. Quando tecido necrótico, tecido subcutâneo,
tecido de granulação, fáscia, músculo ou outras estruturas subjacentes estão
visíveis, isso indica lesão por pressão com perda total de tecido (Lesão por Pressão
Não Classificável ou Estágio 3 ou Estágio 4). Não se deve utilizar a categoria Lesão
por Pressão Tissular Profunda (LPTP) para descrever condições vasculares,
traumáticas, neuropáticas ou dermatológicas.
7. Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo Médico: A Lesão por Pressão
Relacionada a Dispositivo Médico resulta do uso de dispositivos criados e aplicados
para fins diagnósticos e terapêuticos. A lesão por pressão resultante geralmente
apresenta o padrão ou forma do dispositivo. Essa lesão deve ser categorizada
usando o sistema de classificação de lesões por pressão.
181
REFERENCIAS
DEFIN IRION,G. Feridas Novas Abordagens, manejo clínico e atlas em cores. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
THE NATIONAL PRESSURE ULCER ADVISORY PANEL - NUAP. Pressury Injury Stages
Illustrations. Disponível em: < http://www.npuap.org/resources/educational-
and-clinicalresources/pressure-injury-staging-illustrations/>. Acessado em:
22/08/2016
Anexos
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
182
OBJETIVO
Prevenir as quedas em pacientes internados e em observação durante a
permanência dentro da instituição hospitalar, visando à redução das ocorrências de
incidentes.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem: TBF, TBM, TBI
RESPONSABILIDADES
Enfermeiros
Auxiliares de enfermagem
Farmacêuticos
Médicos
Fisioterapeuta
183
Queda, por sua vez, é definida pelo Programa Nacional de Segurança do Paciente e
Organização Mundial de Saúde como o "deslocamento não intencional do corpo para
um nível inferior a posição inicial, provocado por circunstâncias multifatoriais,
resultando ou não em dano".
Sendo assim, considera-se queda nos casos em que "o paciente é encontrado no
chão ou quando, durante o deslocamento, necessita de amparo, ainda que não
chegue ao chão".
FINALIDADE
MATERIAIS / RECURSOS
Escala de Morse
Identificação de Risco de risco de queda
Camas com grade de proteção de fácil manuseio e trava nas rodas;
Cadeiras com grade de segurança e trava;
Banheiros com corrimão;
Corredores com corrimão;
Escadas com corrimão.
PROCEDIMENTO
Enfermeiros:
185
Auxiliar de enfermagem:
Equipe multiprofissional:
• Identificar situações de risco de queda para pacientes internados
• Conferir identificação do leito nos pacientes com riscos de quedas;
• Acomodar o paciente que circula pelo hospital em lugar segura, de forma a
prevenir riscos de queda.
• Anotar em prontuário e/ou ficha de atendimento os fatores predisponentes
para os riscos de queda;
• Comunicar possíveis riscos de quedas.
REFERENCIAS
186
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
187
OBJETIVO
Prevenir hipóxia dos tecidos, promover uma boa oxigenação, corrigir as alterações
metabólicas da hipóxia manter SatO2>=90% e PaO2>=60, mmHg, manter FiO2 no
ar inspirado <60%.
ABRANGÊNCIA
Nucleo de enfermagem (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Enfermeiro e Técnicos de enfermagem
SIGLAS E DEFINIÇÕES
2- Conceito:
Deve ser administrada com base em alguns parâmetros utilizados para avaliar o
grau de oxigenação sanguínea.
Sistema de baixo fluxo: cânula nasal duplo (tipo óculos), cateter nasofaríngeo,
máscaras para nebulização.
188
MATERIAIS / RECURSOS
01 fluxômetro de O2;
Gazes ;
Esparadrapo e/ou micropore
189
PROCEDIMENTO
9. Apresentar-se ao paciente;
190
MÁSCARA DE OXIGÊNIO:
Observações
191
192
193
Riscos da Oxigenoterapia
Umidificadores
O oxigênio fornecido sob forma gasosa é seco, sendo necessário a adição de vapor
de água antes que o O 2 alcance as vias aéreas. Os umidificadores promovem uma
umidade relativa de 60% a 100%.
Portadores de DPOC
Pacientes com maior grau de obstrução são os que têm tendência a menores PaO2
e maiores valores a PaCO2, e estes fatores passam a se somar no sentido de a
hipoxemia passar a ser o fator principal no estímulo à ventilação através do
quimiorreceptor periférico.
Se estes pacientes receberem fração inspirada de oxigênio que faça com que os
níveis de PaO2 superem 55 a 60 mmHg, é bastante provável que se retire o
estímulo único que eles apresentavam para manter a ventilação. Assim, podem
194
REFERENCIAS
ELABORDO POR APROVADO POR REVISAR EM
Débora Elaine Santos da Venisse Paschoalin Maurin
Silva - RT - Diretor Técnico de
Saúde II
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
195
OBJETIVO
Obter acesso venoso central para retirada de sangue, infusão de soluções,
drogas e transfusão de hemoderivados;
Manter permeabilidade do Portocath;
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem (TBI; TBM; TBF)
RESPONSABILIDADES
Médico: Solicitar colocação do Portocath, solicitação de hemocultura em suspeita
de infecção.
SIGLAS E DEFINIÇÕES
196
MATERIAIS / RECURSOS
PROCEDIMENTO
197
Material:
01 Máscara N95;
01 Seringa 20mL;
02 Seringas 10mL;
01 Pacote de gazes;
01 Agulha 40x12;
02 Ampolas de SF0,9% 10 ml;
01 Par de luvas de estéreis;
01 Frasco de heparina 5000 UI/ ml;
01 Frasco Clorexidina alcoólica 0,5%;
01 Agulha de Hubber;
198
3. Manutenção do Portocath
Lavar as mãos e utilizar luvas de procedimento no manuseio do dispositivo
puncionado.
Realizar desinfecção da tampinha com gazes ou algodão embebido com
clorexidina alcoólica antes de conectar seringas e equipos.
Proteger o luer com tampinha estéril (trocar a cada uso).
Lavar o dispositivo com 10mL de SF0,9% antes e após a infusão de
medicamentos/soluções
Comunicar o Enfermeiro em caso de resistência nas infusões
Rotina de troca de punção: a cada 7 dias
HEPARINIZAÇÃO:
DESOBSTRUÇÃO:
200
SUSPEITA DE INFECÇÃO:
201
REFERENCIAS
ELABORDO POR APROVADO POR REVISAR EM
Débora Elaine Santos da Venisse Paschoalin Maurin
Silva - RT - Diretor Técnico de
Saúde II
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
202
OBJETIVO
Permitir a administração de dietas e medicamentos de maneira mais confortável e
segura, principalmente nos pacientes idosos, acamados e com reflexos diminuídos.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de Enfermagem (TBI; TBM; TBF)
RESPONSABILIDADES
Enfermeiro (passagem da sonda).
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
4- MATERIAL PARA PASSAGEM DE SNE E SNG:
1 – Luva de procedimento;
2 - Bandeja;
203
5- Seringa 20 ml;
6 – Gaze;
7 – Estetoscópio;
8 - Micropore, barbante;
10 – Óculos de proteção.
PROCEDIMENTO
01-Higienizar as mãos;
204
14- Quando possível, solicitar a colaboração do paciente, pedindo para que faça
movimentos de deglutição;
18- A sonda deverá ser fixada adicionalmente na face, do mesmo lado da narina
utilizada, com fita adesiva fina;
Conceito
205
Descrição do procedimento
206
REFERENCIAS
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
207
OBJETIVO
Proporcionar esvaziamento da bexiga e posteriormente alivio ao paciente, controlar
o volume do debito urinário e obtenção de material para exames.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de enfermagem (TBM, TBI, TBF)
RESPONSABILIDADES
Enfermeiro: realizar procedimento de cateterismo vesical. (Procedimento
exclusivo enfermeiro)
SIGLAS E DEFINIÇÕES
Indicações:
208
MATERIAIS / RECURSOS
PROCEDIMENTO
5 - Atividades:
209
210
- Tracionar o cateter lentamente, para fora, até sentir que está bem posicionado;
- Fixar o cateter na face interna da coxa, com micropore, deixando o sistema por
cima da perna, entretanto, durante os procedimentos cirúrgicos, a fixação do
cateter poderá ser alterada de acordo com o posicionamento da cliente;
-Insuflar o balão com água destilada estéril conforme indicação de volume indicado
pelo fabricante;
- Tracionar o cateter lentamente, para fora, até sentir que está bem posicionado;
211
-Avaliar o meato urinário e optar pelo menor diâmetro do cateter. É indicado para
adultos do sexo feminino cateteres com diâmetros entre: 12 e 14 e, masculino com
diâmetros entre 14, 16 e 18 French.
- Certificar para que o clamp do circuito, próximo do cateter vesical esteja aberto.
- O uso de um cateter com três vias (threeway) é indicado para procedimentos que
necessitem de irrigação estéril, normalmente em pós-operatório de prostatectomia
transuretral.
212
- Não existe uma rotina pré-determinada para troca do cateter, deve-se avaliar
individualmente em relação à obstrução, vazamento e infecção.
Inserção do cateterismo
REFERENCIAS
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
214
OBJETIVO
ABRANGÊNCIA
RESPONSABILIDADES
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
PROCEDIMENTO
215
REFERENCIAS
ELABORDO POR APROVADO POR REVISAR EM
Débora Elaine Santos da Venisse Paschoalin Maurin
Silva - RT - Diretor Técnico de
Saúde II
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
216
OBJETIVO
ABRANGÊNCIA
Núcleo de Enfermagem (TBM; TBI; TBF)
RESPONSABILIDADES
Enfermeiro
Médico
Farmacêutico
SIGLAS E DEFINIÇÕES
MATERIAIS / RECURSOS
Carrinho de emergência (medicamentos, materiais e equipamentos)
PROCEDIMENTO
Enfermeiro:
217
Médico:
Farmacêutico:
REFERENCIAS
ELABORDO POR APROVADO POR REVISAR EM
Débora Elaine Santos da Venisse Paschoalin Maurin
Silva - RT - Diretor Técnico de
Saúde II
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
218
OBJETIVO
Padronizar rotinas de organização, checagem, testagem e limpeza do carro de
emergência e de seus componentes acessórios (desfibrilador, laringoscópios e
outros);
Definir responsabilidades;
Manter os medicamentos e materiais organizados e com data de validade
atualizada.
Garantir o correto abastecimento dos materiais/medicamentos, com validade
atualizada nos carros de emergência das unidades.
ABRANGÊNCIA
RESPONSABILIDADES
Enfermeiros;
Farmacêuticos;
SIGLAS E DEFINIÇÕES
219
MATERIAIS / RECURSOS
Impresso de conferencia mensal;
Impresso de conferencia diário;
Impresso de reposição da farmácia;
PROCEDIMENTO
Conferência diária
Atividade mensal:
221
REFERENCIAS
222
DATA:ABRIL/2022
DATA: 10/04/2020 DATA: 29/04/2020
223
OBJETIVO
É fornecer orientações ao Trabalhador de Saúde sobre especificação, uso correto,
limitações da proteção, guarda manutenção e descarte de Equipamento de Proteção
Respiratória (EPR) utilizado para proteção contra a inalação de agentes biológicos,
bem como sobre as exigências legais relativas ao uso desses equipamentos.
ABRANGÊNCIA
Núcleo de Enfermagem (TBM; TBI: TBF)
RESPONSABILIDADES
Toda Equipe de Saúde
SIGLAS E DEFINIÇÕES
• NÃO é um EPR.
MATERIAIS / RECURSOS
Álcool gel.
PROCEDIMENTO
225
a) Segurar o respirador com a pinça nasal próximo à ponta dos dedos deixando
as alças pendentes;
b) Encaixar o respirador sob o queixo;
c) Posicionar um tirante na nuca e o outro sobre a cabeça;
d) Ajustar a pinça nasal no nariz;
e) Verificar a vedação pelo teste de pressãopositiva.
a) Segurar a PFF comprimida contra a face, com uma das mãos, para mantê-la na
posição original.
226
c) Remover a PFF da face sem tocar a sua superfície interna com os dedos e
guardá-la ou descartá-la
c) Remover a PFF segurando-a pelos elásticos, sem tocar em sua parte frontal
externa, descartando-a.
227
Orientações
Os patógenos retidos nas fibras do material filtrante podem não se multiplicar, mas
sobrevivem por diversos dias. Bactérias que formam esporos têm maior viabilidade
de sobrevivência nas fibras do material, do que as formas vegetativas. O tempo de
sobrevivência dos patógenos na PFF depende do microorganismo retido, do
material filtrante (fibras sintéticas, celulose) e das condições de guarda da PFF.
228
Os patógenos retidos nas fibras do material filtrante podem não se multiplicar, mas
sobrevivem por diversos dias. Bactérias que formam esporos têm maior viabilidade
de sobrevivência nas fibras do material, do que as formas vegetativas. O tempo de
sobrevivência dos patógenos na PFF depende do microorganismo retido, do
material filtrante (fibras sintéticas, celulose) e das condições de guarda da PFF.
Conforme:
229
Observação: Não usar a PFF2 no pescoço, não usar nos refeitórios, ou em outros
locais que não seja nas unidades de internação.
REFERENCIAS
ELABORDO POR APROVADO POR REVISAR EM
Débora Elaine Santos da Venisse Paschoalin Maurin
Silva - RT - Diretor Técnico de
Saúde II
DATA:FEV.2021
DATA: 19/02/2019 DATA: 19/02/2019
230