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I - INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA
História da Geografia
A geografia surgiu na Antiga Grécia, sendo no começo chamada de
história natural ou filosofia natural. Grande parte do mundo
ocidental conhecido era dominada pelos gregos, em especial o
leste do Mediterrâneo. Sempre interessados em descobrir novos
territórios de domínio e actuação comercial, era fundamental que
conhecessem o ambiente físico e os fenómenos naturais.
Heródoto, foi um geógrafo e historiador gregonascido no século V
a.C. (485?–420 ) Os primeiros registos de conhecimentos
geográficos evale ressaltar sua contribuição aos estudos
geográficos, por esse feito a revista de geografia geopolítica, de
maior tiragem na França, fundada pelo famoso geógrafo Yves
Lacoste leva seu nome.
Eratóstenes,escreveu Geographica, primeira obra a usar a palavra
no título. Calculou a circunferência da Terra com assombrosa
aproximação.
Em sua especulação sobre o formato da Terra, Strabo acabou
escrevendo uma obra de 17 volumes, Geogr-phicae. Pai da
geografia regional.
Aristóteles (384 – 322 a.C) Concebeu a Terra como uma esfera.
Os árabes acabaram recuperando e aprofundando o estudo da
geografia,O inventor da palavra Geografia foi o filósofo grego,
Eratóstenes, no período do século III a.C. Na época, era comum
que muitos estudiosos ou sábios fossem filósofos, como era o caso
de Eratóstenes. Eles se ocupavam de muitos temas que hoje se
encontram separados emvárias ciências diferentes.
E já no século XII, AI-Idrisi apresentaria um sofisticado sistema
de classificação climática.
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Os princípios metodológicos
O conjunto de princípios foi defundamental importância para a
construção decompetências e habilidades do
conhecimentogeográfico, eles deram a forma e o sentido àciência
geográfica. Tais princípios são:
O Princípio da Extensão: criado pelo alemãoFriedrich Ratzel.
Neste, o geógrafo develocalizar o facto geográfico e determinar
sua áreade ocorrência e a Cartografia é indispensável;
O Princípio da Analogia: seus defensoresforam o alemão Karl
Ritter e o francês PaulVidal De La Blache. Neste, o estudo de
umfenômeno geográfico supõe a preocupaçãoconstante em
estabelecer semelhanças e asdiferenças dos fenômenos ocorridos
em outraspartes do globo;
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CATEGÓRIAS GEOGRÁFICAS
Originalmente, as categorias são formas,modos de ser . É algo que
se sobrepõeao conceito, dando–lhe conteúdo, e esseconteúdo deve
ser concreto. O conceito define aidéia ou conjunto de idéias a
respeito do objectopelo pensamento, por suas características
gerais.
Paisagem
A paisagem é um conjunto heterogéneo de formas naturais e
artificiais; é formada porfrações de ambas, seja quanto ao
tamanho,volume, cor, utilidade, ou por qualquer outrocritério.
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A paisagem artificial
É a paisagemtransformada pelo homem, enquantogrosseiramente
podemos dizer que a paisagemnatural é aquela que ainda não foi
mudada peloesforço humano. Se no passado havia a
paisagemnatural, hoje essa modalidade de paisagempraticamente
não existe mais. Se um lugar não éfisicamente tocado pela força
do homem, ele,todavia, é objecto de preocupação e de
intençõeseconômicas ou políticas, tudo hoje se situa no
campo de interesses da História, sendo dessemodo, social.
Para Milton Santos, paisagem é tudoaquilo que nós vemos, o que
nossa visão alcançaé a paisagem. Esta pode ser definida como
odomínio do visível, aquilo que a vista abarca.Não é formado
apenas por volume, mas tambémde cores, movimentos, odores,
sons, etc.
Território
O território é a base geográfica de umanação. De tamanho
variável, essa porção dasuperfície terrestre deve incorporar os
solos esubsolos, os rios e lagos, as águas marítimascontíguas e o
espaço aéreo. Daí a inegávelimportância estratégica do território,
razão daslutas empreendidas por todas as espécies domundo
animal e todas as sociedades humanas.
Lugar
Lugar é a porção ou parte do espaço ondevivemos. Ele é palco de
nossa existência real, énele que ocorre o nosso quotidiano, as
nossasexperiências de vida. Todos nós criamos umaidentidade com
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o lugar no qual vivemos; Istoquer dizer que ele significa algo para
nós, que anossa memória guarda sobre eles
determinadaspercepções e vivências com as quais
nosidentificamos. Portanto, estabelecemos com olugar uma relação
de afetividade. Quandomudamos, por exemplo, de uma cidade
paraoutra ou mesmo de um bairro ou rua para outra,dentro de uma
mesma cidade, temos de nosadaptar às novas condições não só
materiais, mastambém de significados, de vínculos, etc.
Região
A região é uma determinada posição doespaço terrestre (de
dimensão variável), passívelde ser individualizada, em função de
um caráterpróprio ou homogêneo arbitrado para fins
deterritorização.
Com relação à globalização dos anos1990, o conceito regional
perde importância emvirtude da mundialização da economia,
doshábitos culturais e dos problemas ambientais.A ordem mundial
provocou a queda defronteiras produzindo uma única região,
omundo.
Espaço geográfico
Segundo Melhem Adas, o espaçogeográfico somente surge após o
território sertrabalhado, modificado ou transformado pelohomem,
ou quando, ele imprime na paisagem asmarcas de sua actuação e
organização social.Possuí, além de uma dinâmica natural,
umadinâmica social exercida pelas formações sociaisque nele
actuam.
A medida que se apropria da natureza(espaço natural) e a
transforma, o homem (asociedade) cria ou produz o espaço
geográfico, eo faz através do trabalho. Utiliza, para tanto
astécnicas de que dispõe segundo o momentohistórico e segundo
suas representações, ou seja,crenças, valores, normas e
interesseseconômicos, factores que orienatm suasintervenções e
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II - O Universo
O Universo é constituído de tudo o que existe fisicamente, a
totalidade do espaço e tempo e todas as formas de matéria e
energia. O termo Universo pode ser usado em sentidos
contextuais ligeiramente diferentes, denotando conceitos como o
cosmos, o mundo ou a natureza.
Fig. 1 - Universo
A palavra Universo é geralmente definida como englobando tudo.
Entretanto, usando uma definição alternativa, alguns
cosmologistas têm especulado que o "Universo", composto do
"espaço em expansão como o conhecemos", é somente um dos
muitos "universos", interligados ou não. Observações de partes
antigas do universo (que se situam muito afastadas de nós)
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Big-Bang
Traduzida em números esta descoberta permitiu ao astrónomo
Edwin Hubble encaixar uma progressão aritmética que mais tarde
foi chamada de Constante de Hubble. Até hoje essa proporção
aritmética é a régua cósmica, instrumento indispensável para
confirmação das teorias de astrónomos e cosmólogos do mundo
inteiro.
Pelo menos durante uma parte da sua vida, uma estrela brilha
devido à fusão nuclear do hidrogénio no seu núcleo, libertando
energia que atravessa o interior da estrela e irradia para o
espaço. Quase todos os elementos que ocorrem na natureza mais
pesados que o hélio foram criados por estrelas, seja pela
nucleossíntese estelar durante as suas vidas ou pela
nucleossíntese de supernova quando as estrelas explodem. Os
astrónomos podem determinar a massa, idade, composição química
e muitas outras propriedades de uma estrela observando o seu
espectro, luminosidade e movimento no espaço.
A massa total de uma estrela é um fator determinante da sua
evolução e possível destino. Outras características de uma estrela
são determinadas pela história da sua evolução, como é o caso do
diâmetro, rotação, movimento e temperatura.
Para determinar a idade e o estado de evolução de uma estrela,
pode utilizar-se um diagrama que é conhecido como Diagrama de
Hertzsprung-Russell (Diagrama H-R).
As estrelas formam-se a partir do colapso de uma nuvem de
material composta principalmente por hidrogénio e vestígios de
outros elementos mais pesados. Para que o núcleo estelar possa
ser suficientemente denso, parte do hidrogénio é gradualmente
convertido em hélio pelo processo de fusão nuclear.
Planeta Mercúrio
Mercúrio
Mercúrio é o planeta mais interior do Sistema Solar. Está tão
próximo do Sol que este, se fosse visto por um astronauta de
visita ao planeta, pareceria duas vezes e meia maior e sete vezes
mais luminoso do que observado da Terra.
O movimento de Mercúrio caracteriza-se ainda por uma
particular relação entre o seu eixo e a revolução orbital à volta do
Sol: o período de rotação, igual a 58,65 dias terrestres, dura
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Vénus
Planeta Vénus
Terra
Planeta Terra
Marte
Planeta Marte
Júpiter
Planeta Júpiter
Saturno
Planeta Saturno
Urano
Planeta Urano
Neptuno
Planeta Neptuno
O Planeta Plutão
passou a ser designado por planeta anão
Plutão
Até 2006, Plutão foi considerado um planeta principal do
Sistema Solar, mas a descoberta recente de vários corpos de
tamanho semelhante e, em alguns casos, maiores, no Cinturão de
Kuiper, fez com que a União Astronómica Internacional (U.A.I.)
decidisse, em 24 de Agosto de 2006, considerá-lo um planeta
anão, juntamente com Éris e Ceres, o maior dos asteróides. Plutão
é agora visto como o primeiro de uma categoria de objectos trans-
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Éris
É conhecido oficialmente como 136199 Eris, é um planeta anão
nos confins do sistema solar, numa região do sistema solar
conhecida como disco disperso. É o maior planeta-anão do sistema
solar e quando foi descoberto, ficou desde logo informalmente
conhecido como o "décimo planeta", devido a poder ser maior que
o então planeta Plutão.
Éris tem um período orbital de cerca de 560 anos e encontra-se
a cerca de 97 Unidades Astronómicas (UA) do Sol (uma UA
equivale a cerca de 150 milhões de quilómetros), em seu afélio.
Como Plutão, a sua órbita é bastante excêntrica, e leva o planeta a
uma distância de apenas 35 UA do Sol no seu periélio (a distância
de Plutão ao Sol varia entre 29 e 49,5 UA, enquanto que a órbita
de Neptuno fica por cerca de 30 UA).
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Ceres
É um planeta anão que se encontra na cintura de asteróides,
entre Marte e Júpiter. Tem um diâmetro de cerca de 950 km e é
o corpo mais maciço que se encontra nessa região do sistema
solar, contendo cerca de um terço da massa total da cintura de
asteróides.
Apesar de ser um corpo celeste relativamente próximo do nosso
planeta, pouco se sabe sobre Ceres.
A sua classificação mudou mais de que uma vez: na altura em que
foi descoberto foi considerado como um planeta, mas após a
descoberta de corpos celestes semelhantes na mesma área do
sistema solar, levou a que fosse reclassificado como um asteróide
por mais de 150 anos.
No início do século XXI, novas observações mostraram que
Ceres é um planeta embrionário com estrutura e composição muito
diferentes das dos asteróides comuns e que permaneceu intacto
provavelmente desde a sua formação, há mais de 4 600 milhões de
anos. Pouco tempo depois, foi reclassificado como planeta anão.
Pensava-se, também, que Ceres fosse o corpo principal da "família
Ceres de asteróides". Contudo, Ceres mostrou-se pouco
aparentado com o seu próprio grupo, inclusive em termos físicos.
A esse grupo é agora dado o nome de "família Gefion de
asteróides".
Haumea
Haumea, antes conhecido astronomicamente como 2003 EL61, é
um planeta anão do tipo plutoide, localizado a 43,3 UA do Sol, ou
seja um pouco mais de 43 vezes a distância da Terra ao Sol, em
pleno Cinturão de Kuiper. Haumea possui dois pequenos satélites
naturais, Hi`iaka e Namaka, que, acredita-se, sejam destroços que
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Makemake
Makemake é o terceiro maior planeta anão do Sistema Solar
e um dos maiores corpos do Cinturão de Kuiper. O seu diâmetro
é de cerca de três-quartos do de Plutão. Não possui satélites
conhecidos, o que o torna singular entre os corpos maiores do
Cinturão. A sua superfície é coberta por gelo de metano e,
possivelmente, de etano, devido à baixíssima temperatura média
(cerca de 240 ºC negativos).
De início conhecido como 2005 FY9 (e antes disso,
provisoriamente, como "coelhinho da Páscoa"), Makemake foi
descoberto em 31 de Março de 2005 por uma equipa chefiada por
Michael Brown. O facto foi anunciado em 29 de Julho de 2005.
Posteriormente, a 11 de Junho de 2008, a União Astronómica
Internacional (UAI) incluiu-o na sua lista de candidatos potenciais
ao status de plutóide, uma denominação para planetas anões além
da órbita de Neptuno que incluía então apenas Plutão e Éris.
Makemake foi formalmente designado um plutóide em Julho de
2008.
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A cartografia é uma ciência repleta de conceitos técnicos e noções basilares que permitem o seu
entendimento
A escala do mapa
O mapa acima representa os tipos de climas do mundo, sua escala é pequena, pois abrange uma grande
quantidade de informações generalizadas.
Exemplo prático:
A rosa dos ventos ou rosa naútica com todos os seus dezesseis pontos de localização
Projeções Cartográficas
Projeção Cilíndrica
Projeção Cônica
O SIG é uma ferramenta que vem sendo utilizada cada vez mais
pelos órgãos públicos e privados, pois permitem a maximização de
informações coletadas.
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I
C
F
A
E
J
H
D
B
58
Fusos horários
EXEMPLIFICANDO:
Resolução:
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Lembre-se !
Se houver resto na divisão, deveremos
multiplicar esse resto por 4 (quatro), para transformá-lo
em minutos, porque a cada quatro minutos a Terra
gira 1º em torno de seu eixo.
Exercícios:
1. Na cidade X, situada a 60º de longitude leste são 08:00
horas. Que horas serão na cidade Y situada a 90º de
longitude oeste?
2.A cidade de Pequim, que sediou os XXIX Jogos Olímpicos
de Verão, fica a leste de Greenwich, no fuso 8.
Considerando-se que a cerimônia de abertura dos jogos
tenha ocorrido às 20h 8min, no horário de Pequim, do dia 8
de agosto de 2008, a que horas os angolanos devem ter
ligado seus televisores para assistir ao início da cerimônia de
abertura?
3. Duas cidades separadas por 120° de longitude têm uma
diferença horária de?
4. Um avião descolou do aeroporto da cidade A (45°W) às 7
horas com destino à cidade B (120°W). O voo tem duração de
oito horas. Que horas serão na cidade B quando o avião
pousar?
5. A viagem de um empresário de Santiago (Chile) a Roma
(Itália) está organizada da seguinte forma:
Sai de Santiago (75° de longitude oeste) às 6 horas do dia 2
de janeiro de 2005 e faz escala em São Paulo (45° de
longitude oeste), no Brasil, após quatro horas de
viagem. Depois de uma escala de 2 horas, descola com
destino a Roma (15° de longitude leste), durando 10 horas a
viagem. Apresente a soma das alternativas corretas:
O avião chega a São Paulo às 14 horas do dia 2 de janeiro de
2005.
O avião chega a Roma às 6 horas do dia 3 de janeiro de
2005.
A diferença de horário entre Santiago e Roma é de 6 horas.
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Geo-História
A Geo-História é o campo histórico que estuda a vida humana no
seu relacionamento com o ambiente natural e com o espaço
concebido geograficamente.
Distribução
As faixas geográficas estão distribuidas no sentido dos paralelos,
com límites irregulares, que se interrumpen nos oceanos, assim
como nas altas montahas e estão determinadas pela quantidade
de calor que recibem.
A desigual distribução de energia solar que chega à superficie da
Tierra, determina três grandes zonas térmicas, cujos limites não
ssão absolutos, mas servem para establecer diferenças en
determinadas zonas do planeta, estas são as zonas térmicas que
puedem ser:Frias ou polares, temperadas ou de latitudes médiasa
quente ou intertropical.
Espaço geográfico
Valorização económica
Público e privado
Isso torna a disputa pelo espaço urbano cada vez mais acirrada, o
que pode ser notado, por exemplo, se observarmos o crescente
número de loteamentos clandestinos, feitos por pessoas de baixa
renda, que se instalam em áreas de mananciais, afectando a
qualidade da água consumida pelos habitantes da cidade.
TERRITÓRIO
Conceito de Território
O território é uma das categorias conceituais da Geografia. Seu
entendimento é necessário para uma melhor compreensão sobre o
espaço.
O território deve ser estudado tomando como referência o
espaço, pois ele é formado a partir do espaço geográfico, daí a
indissociabilidade entre os dois.
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Por outro lado, o conceito de Nação, por sua vez, também possui
suas diferenças e particularidades em relação aos demais termos
supracitados.
positiva.
A China é a maior população do mundo, mas deve perder esse posto em breve
Controle populacional
2 bilhões 1928 33
3 bilhões 1961 13
4 bilhões 1974 13
5 bilhões 1987 12
6 bilhões 1999 12
7 bilhões 2011 15
104
8 bilhões* 2026 24
9 bilhões* 2050 20
10 bilhões* 2070 26
(*) estimativa
MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS
Zona Rural
Zona Urbana
As actividades profissionais
As deslocações
/////////////
Nas economias contemporâneas uma parcela cada vez maior da economia corresponde
ao setor de serviços, o que compreeende o setor financeiro e de tecnologia -
componentes da chamada economia do conhecimento.
Nas economias modernas há três setores principais de atividade econômica:
- a agricultura moderna que por sua vez, também assume outras formas
a) agricultura de plantação;
b) agricultura cerealífera;
c) horticultura comercial.
1.2 – Pecuária
1.3 Pesca
"Nem só de Pão vive o Homem", já o diz o ditado e é muito verdade. Para além
do solo onde o Homem pode explorar os recursos alimentares, o Mar também
os fornece.
Mas as riquezas que podemos explorar do Mar não são apenas as piscícolas,
dele também podemos extrair sal, brómio, iodo, algas para cosmética e
medicamentos e também minérios e minerais. Para saber isto e muito mais,
121
UPWELLING- O que é?
122
Estas correntes, normalmente originadas nos pólos a partir do derretimento das calotes
glaciares, muitas vezes ricas em nutrientes essenciais ao desenvolvimento da cadeia
alimentar e que atingindo a região fórica (iluminada), ganham adesão de fitoplâncton,
implicando um aumento da massa alimentar e consequente desenvolvimento da
biodiversidade local.
1.3- Pesca
Subpáginas (4) a)Tipos Pesca b) Riqueza Piscícola c) Problemas Pesca Industrial d) Aquacultura
Č
123
Vídeo do YouTube
No entanto, a exploração destes recursos tem vindo a aumentar devido sobretudo à
tecnologia utilizada nas capturas.
Na realidade, cada vez o Homem inventa as mais variadas técnicas de captura que
vão desde o sonar, a aspiração ao arrasto, capturando indiscriminadamente todo o
tipo de peixe, mesmo aquele que não quer. Alarmante é que esta sobreexploração
dos recursos marinhos piscícolas pode comprometer as necessidades das futuras
gerações e colocar o fundo do mar a braços com uma crise ambiental sem
precedentes, tal como o próximo vídeo e link assim o demonstram.
d) Aquacultura
A rutura de stocks de certas espécies piscícolas e a preocupação com
o meio ambiente aquático foram algumas das razões que levaram ao
aparecimento da
A Aquacultura
1.4- Indústria
INTRODUÇÃO
Com a invenção do motor de explosão nos finais do século XIX, o mundo nunca
viria a ser o mesmo. A indústria passou a constituir-se como um novo setor de
atividade económica, revolucionando a produção e o modo de vida de muitas
pessoas. Podemos distinguir 3 fases principais relativamente à evolução da
atividade industrial:
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Subpáginas (4) a) tipos de indústria b) fatores de localização industrial c) indústria no mundo d) impactes
atividade industrial
a) tipos de indústria
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Podemos enumerar vários tipos de indústrias que se agrupam segundo sete critérios principais: o do destino de pro
actividade; os processo de fabricação; a natureza dos produtos utilizados; o tamanho dos estabelecimentos; confor
conforme as necessidades.
TIPOS DE INDÚSTRIA
O quadro que se segue esclarece precisamente todos estes critérios e os subtipos que se enquadram e cada um del
127
1.5- Serviços
Considera-se serviço a satisfação direta de uma necessidade pela utilização de um bem ou de
uma prestação de trabalho.
Podemos dividir os serviços em serviços vulgares, serviços raros, serviços mercantis e
em serviços não mercantis.
Para saberes as atividades que cada um deles engloba toma atenção à apresentação que
se segue:
1.6-Turismo
O Turismo tem vindo a ser uma atividade econó
O Turismo tem vindo a ser uma atividade económica em expansão no mundo inteiro
e Portugal não foge à regra. Com tantas paisagens e lugares incríveis a somar ao
clima que bafeja o nosso país, nunca é demais recordar que vivemos num paraíso à
beira mar plantado que deve ser dado a conhecer a todos. O vídeo que se segue
mostra um pouquinho do que Portugal pode oferecer, sobretudo a sul e faz parte da
campanha de divulgação turística da região do Algarve:
TURISMO NO ALGARVE
Mas como Portugal não é só o algarve, tomem atenção também ao vídeo que se
segue referente à mais recente campanha promocial do turismo português.
Liiiiiiiiiiinnnnndoooooo.
XI – Questão Ambiental
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Os principais problemas
Preservando o Ambiente
Efeito Estufa
O primeiro alerta sobre a redução da camada de ozônio foi dado pela NASA,
a partir de estudos feitos entre 1979 e 1986: o escudo vem perdendo
espessura e apresenta um buraco de 31 milhões de quilômetros quadrados
sobre a Antártida, área equivalente a 15% da superfície terrestre. Em
fevereiro de 1992, a NASA identifica um segundo buraco, desta vez sobre o
pólo Norte chegando às regiões próximas ao Círculo Polar Ártico.
Aquecimento global
Chamamos de aquecimento global o aumento da temperatura média dos
oceanos e do ar perto superfície da Terra que se tem verificado nas últimas
décadas, assim como a possibilidade da sua continuação durante o século
atual. [EM BREVE O ARTIGO COMPLETO]
Falta…………..
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Categoria:
Estrutura da Terra
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Meio Ambiente
19 Terça-feiraFEV 2013
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Introdução
Neste trabalho pretendo falar sobre o meio envolvente do homem no dia a dia,como
por exemplo: os recursos naturais, poluição, resíduos urbanos, desenvolvimento
sustentável, entre muitos outros.
Recursos naturais
Recursos naturais renováveis: materiais explorados pelo Homem que podem ser
substituídos de tempos a tempos. Como fontes de energia renováveis temos a
energia eólica, a energia solar, a energia das ondas do mar…
Recursos naturais não renováveis: materiais explorados pelo Homem que acabam se
intensamente explorados e que para se renovarem é necessário muito tempo. São
exemplos disso o carvão, o petróleo, o gás natural, muitos minerais e rochas… ha
alguns recursos renováveis que se podem tornar não renováveis em consequência do
crescimento da população e do mau uso que deles fazemos.
A Poluição
Poluição atmosférica
Fontes de poluição:
Fontes de poluição são as actividades que libertam para o meio ambiente materiais,
substâncias prejudiciais aos seres vivos.
Existe também outros tipos de poluição como por exemplo, a poluição da água,
poluição do solo, etc. contribuem para a poluição atmosférica.
As relações entre os diversos ecossistemas terrestres, são tão estreitas que a
poluição de uns afecta igualmente todos os outros.
Assim, poluentes lançados sobre o solo são transportados pela água e pelo vento,
chegando deste modo a atmosfera, percorrendo lagos, rios e oceanos.
Poluentes:
Poluição sonora
A exposição súbita a um nível de ruído muito intenso, por exemplo superior a partir
de 130 decibéis, pode provocar lesões imediatas e irreversíveis devido à ruptura do
tímpano. Mas qualquer ruído acima de 90 decibéis é susceptível de causar danos. Um
som acima de 90 decibéis causa dor e surdez temporária que pode prolongar-se
durante minutos ou horas, o que é um aviso de que a audição pode ser afectada se a
141
fonte de ruído não for afastada ou não forem tomadas as devidas precauções. No
entanto, os efeitos nocivos sobre o organismo fazem-se sentir com menor
intensidade. Acima dos 65 decibéis faz aumentar a ritmo cardíaco, favorece o estado
de stress e irritação e pode causar comportamentos agressivos.
Há pouca imagem para dúvidas de que o barulho afecta adversamente as tarefas da
área cognitiva. Trabalhos que exigem uma atenção permanente aos detalhes ou a
múltiplas fontes de informação, assim como as que exigem uma grande capacidade
de memorização são prejudicadas e nas crianças pode dificultar a comunicação e a
aprendizagem. Outros efeitos secundários da exposição ao barulho podem ser a
fadiga crescente, depressão, irritabilidade e redução da capacidade laboral.
Prevenção de problemas causados por ruídos e outros sons poluentes:
As principais medidas para se prevenir dos efeitos da poluição sonora podem ser:
. Redução do ruído e demais sons poluentes na fonte emissora;
. Redução do período de exposição (principalmente para pessoas expostas
continuamente a processos que geram muito ruído) quando não for possível a
neutralização do risco pelo uso de proteção adequada;
. Educação da população;
. Uso de protecção nos ouvidos adequada ao risco auditivo;
. Em festas colocar o som com volume adequado ao “Ambiente”, evitando-se o
volume alto. Não sendo possível, não permanecer por tempo prolongado em
ambientes onde se tenha que gritar para ser ouvido pelo interlocutor à distância de
um metro.
Protocolos
Para além de existir o protocolo de quioto que é um dos maiores protocolos que
existe na área do ambiente ao qual os países mais industrializados comprometeram-
se por força deste protocolo a reduzir em 5% no mínimo as emissões respectivas de
seis gases em efeitos de estufa (dióxido de carbono,metano, óxido nitroso
hidrofluorcarbonetos,hidrocarbonetos perfluorados e hexafluoreto de enxofre)
durante o período de 2008-2012, existiu também o protocolo de montereal ao qual
27 países se comprometerem a reduzir ou eliminar o consumo de CFC’s* até ao ano
de 2000, que ate aos dias de hoje ainda não aconteceu na proporção desejada
apesar de que a tecnologia existente e disponivel para substituir os gases presentes
nos aerossóis, em fluidos de refrigeração e nos solventes.
*CFC’s: abreviatura para clorofluorcarboneto, destroem a camada de ozono.
142
É necessário conhecer a dinâmica das populações das espécies que são exploradas,
de modo a determinar a quantidade que é possível retirar que permita a rápida
recuperação dessas populações.
Assim, é necessário calcular a taxa de natalidade e de mortalidade, o tempo de vida
dos indivíduos e outros factores que condicionam a abundância destas populações.
Obviamente, esta quantidade que permite a exploração sustentada deve ter em
conta que os processos biológicos podem ser alterados ao longo do tempo e que o
nosso conhecimento sobre estes é bastante limitado. Por outras palavras, devemos
ser prudentes no estabelecimento dessa quantidade e monitorizar regularmente as
populações exploradas. Por exemplo, a extinção da anchova do Perú nos anos 80
deveu-se principalmente a uma sobre-exploração da espécie, mas também aos
efeitos não previstos do El Niño, que acelerou o processo de extinção. Do mesmo
modo, é necessário conhecer a capacidade de assimilação da poluição, para que se
estabeleçam limites adequados aos níveis de poluentes emitidos.
Em resumo, as condições para uma exploração sustentada de recursos renováveis
comuns implica um conhecimento da dinâmica populacional das espécies a serem
exploradas. Além disso, depende também da implementação de legislação e
143
Conclusão
Com este trabalho concluí que o Homem no dia-a-dia está exposto a vários perigos
no seu meio ambiente como por exeplo a poluiçao que um dos casos que tem vindo
a agravar-se constantemente.
Índice
[esconder]
1Poluição e contaminação
2Tipos de poluição
3Poluentes mais frequentes e seus efeitos
4Poluição global
o 4.1Aquecimento global
4.1.1Elevação da temperatura
4.1.2Países emissores de gases do efeito estufa
o 4.2A poluição e a diminuição da camada de ozônio
4.2.1Consequências econômicas
4.2.2Protocolo de Montreal
5A poluição e as chuvas ácidas
o 5.1Chuva ácida
6A poluição e a perda de biodiversidade
7Ver também
8Referências
9Ligações externas
Poluição e contaminação
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Tipos de poluição
Poluição atmosférica
Poluição hídrica
Poluição do solo
Poluição sonora
Poluição visual
Poluição térmica
Poluição luminosa
Poluição radioativa
A Aviação civil é uma das maiores fontes de poluição sonora nas grandes cidades.
Poluição global
Os problemas de poluição global, como o efeito estufa, a diminuição da camada de ozônio,
as chuvas ácidas, a perda da biodiversidade, os dejetos lançados em rios e mares, entre
outros materiais, nem sempre são observados, medidos ou mesmo sentidos
pela população.
A explicação para toda essa dificuldade reside no fato de se tratar de uma poluição
cumulativa, cujos efeitos só são sentidos a longo prazo. Apesar disso, esses problemas têm
merecido atenção especial no mundo inteiro, por estarem se multiplicando em curto tempo e
devido a certeza de que terão influência em todos os seres vivos.
Água poluída
A camada de ozônio é uma região existente na atmosfera que filtra a radiação
ultravioleta provinda do Sol. Devido processo de filtragem, os organismos da superfície
terrestre ficam protegidos das radiações.
A ozonosfera é formada pelo gás ozônio, que é constituído de moléculas de oxigênio que
sofrem um rearranjo a partir da radiação ultravioleta que penetra na atmosfera.
147
Chuva ácida
As consequências da chuva ácida para a população humana são econômicas, sociais ou
ambientais. Tais consequências são observáveis principalmente em grandes áreas urbanas,
onde ocorrem patologias que afetam o sistema respiratório e sistema cardiovascular, e
,além disso, causam destruição de edificações e monumentos, através da corrosão pela
reação com ácidos. Porém, nada impede que as consequências de tais chuvas cheguem a
locais muito distantes do foco gerador, devido ao movimento das massas de ar, que são
capazes de levar os poluentes para muito longe. Estima-se que as chuvas
ácidas contribuam para a devastação de florestas e lagos, sobretudo aqueles situados nas
zonas temperadas ácidas.
Ver também
Termos usados em biossegurança
Poluição luminosa
Poluição visual
Poluição atmosférica
Poluição térmica
Poluição sonora
Poluição hídrica
Águas residuais
Esgoto
Ambiente
Ecologia
Engenharia sanitária
Engenharia ambiental
Lista dos dez lugares mais poluídos do mundo
Great smog (Londres)
A morte do Mar de Aral
Poluição
Poluir o meio ambiente é um crime que muitas pessoas estão
cometendo indiscriminadamente, e essas pessoas que poluem
indiscriminadamente não estão pensando num futuro que pode ter
muita poluição no meio ambiente.
151
outros e por trás de todos eles a mão do homem, não se importando com os seus
semelhantes ou com o meio ambiente. A alguns anos surgiu na Europa e nos países
desenvolvidos uma consciência de preservação ao meio ambiente, como o ―greenpeace‖,
também surgiu entre as indústrias essa consciência através de selo de qualidade Iso 14000
que é a prova de produtos de alta qualidade e biodegradáveis, é imprescindível que os
países subdesenvolvidos tomem também essa consciência antes que seja tarde demais. A
poluição atmosférica A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela presença de
gases tóxicos e partículas só1idas no ar. As principais causas desse fenômeno são a
eliminação de resíduos por certos tipos de indústrias (siderúrgicas, petroquímicas, de
cimento, etc.) e a queima de carvão e petróleo em usinas, automóveis e sistemas de
aquecimento doméstico. O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento
de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma
e até o câncer pulmonar. Esses efeitos são reformados ainda pelo consumo de cigarros.
Nos grandes centros urbanos, tornam-se freqüentes os dias em que a poluição do ar atinge
níveis críticos, seja pela ausência de ventos, seja pelas inversões térmicas, que são
períodos nos quais cessam as correntes ascendentes do ar, importantes para a limpeza
dos: poluentes acumulados nas camadas próximas à superfície. Existem exemplos
famosos de casos em que os níveis críticos foram ultrapassados. Em 1948, na cidade de
Donora, perto de Pittsburg, Estados Unidos, a poluição atmosférica acarretou centenas de
mortes e obrigou algumas fábricas a ficarem vários dias paralisadas. Em 1952, Londres
conheceu seu pior smog. Em conseqüência desse fenômeno morreram cerca de 4 000
pessoas. A maioria dos países capitalistas desenvolvidos já possui uma rigorosa
legislação antipoluição, que obriga certas fábricas a terem equipamentos especiais
(filtros, tratamento de resíduos, etc.) ou a usarem processos menos poluidores. Nesses
países também é intenso o controle sobre o aquecimento doméstico a carvão, o
escarpamento dos automóveis, etc. Tais procedimentos alcançam resultados
consideráveis, embora não eliminem completamente o problema da poluição do ar. Por
exemplo, pesquisas realizadas há alguns anos mostraram que chapas de ferro se corroem
muito mais rapidamente em São Paulo do que em Chicago, apesar de esta metrópole
norte-americana possuir maior quantidade de indústrias e automóveis em circulação.
Calcula-se que a poluição do ar tenha provocado um crescimento do teor de gás
carbônico na atmosfera, que teria sofrido um aumento de 14% entre 1830 e 1930. Hoje
em dia esse aumento é de aproximadamente de 0,3% ao ano. Os desmatamentos
contribuem bastante para isso, pois a queima das florestas produz grande quantidade de
gás carbônico. Como o gás carbônico tem a propriedade de absorver calor, pelo chamado
―efeito estufa‖, um aumento da proporção desse gás na atmosfera pode ocasionar um
aquecimento da superfície terrestre. Baseados nesse fato, alguns cientistas estabeleceram
a seguinte hipótese: com a elevação da temperatura média na superfície terrestre, que no
início do século XXI será 2ºC mais alta do que hoje, o gelo existente nas zonas polares
(calotas polares) irá se derreter. Conseqüentemente, o nível do mar subirá cerca de 60m,
inundando a maioria das cidades litorâneas de todo o mundo. Alguns pesquisadores
pensam inclusive que esse processo já começou a ocorrer a partir do final da década de
80. Os verões da Europa e até da América têm sido a cada ano mais quentes e algumas
medições constatara um aumento pequeno, de centímetros, do nível do mar em algumas
áreas litorâneas. Todavia, esse fato não é ainda admitido por grande parte dos estudiosos
do assunto. Outra importante conseqüência da poluição atmosférica é o surgimento e a
153
morrer de malária, por ter sido usado no combate ao mosquito transmissor. Mas o DDT
demora cerca de 10 anos para ser transformar em substâncias menos tóxicas. Com o uso
constante desta substância ocorre contaminação do solo, dos rios, plantas e animais. O
desmatamento de grandes áreas torna-se necessário para a lavoura e pasto para o gado. Se
o solo ficar descoberto e chover, pouca água é retida e grande quantidade atinge os rios,
ocorrendo enchentes. Quando se faz desmatamento, sempre se deve deixar núcleo de
mata para contribuir no equilíbrio do ambiente. Além dos exemplo citados da alteração
produzida no ambiente pelo homem, considere as queimadas, as aberturas de estradas, a
construção de represas e barragens formando lagoas e lagos artificiais. Considere ainda o
desvio de rios e a drenagem de pântanos. Toda e qualquer alteração ocorrida no ambiente
que cause desequilíbrio e prejudique a vida é poluição ambiental. Veja alguns tipos:
Poluição do ar: os seguintes agentes poluidores normalmente estão presentes nos resíduos
industriais, fumaça de indústrias e fábricas, combustão de carvão, testes atômicos, queima
de lixo e gases dos escapamentos dos veículos. Poluição das águas: são os principais
responsáveis os esgotos domésticos e industriais, as graxas e sabões que não se
degradam, os produtos agroquímicos e fertilizantes que são lançados na água, destruindo
a fauna e flora dos rios. Poluição do solo: os produtos químicos em geral, herbicidas,
pesticidas, o lixo (mesmo que doméstico) empobrecem o solo. O desmatamento e a
queimada também levam à degradação e à erosão do solo. Poluição sonora: as principais
fontes de ruído são o trânsito de veículos, as obras de construção civil, as indústrias, os
bares, o comércio e os serviços, as máquinas e equipamentos em geral, as academias de
ginástica e dança. Poluição visual: as propagandas veiculadas através de faixas, cartazes,
placas, painéis, letreiros, as pichações dos grafiteiros, as edificações e monumentos mal
cuidados são os principais responsáveis pela poluição visual. Poluição radioativa: a
exposição às radiações, produzidas pelo homem, podem ocorrer de diversas maneiras »»
medicina e odontologia (raios X e radioisótopos), testes nucleares, explosões atômicas,
usinas e detritos nucleares, TV a cores e microondas dentre outros. Estas radiações
podem afetar o ar, o solo, as águas doces e salgadas e os seres vivos. Nas espécie
humana, dependendo do tempo e da dose absorvida, podem cuasar » queimaduras,
catarata, queda de cabelo, alterações genéticas, perda ou redução da fertilidade,
transformações no funcionamento dos sistemas humanos, câncer e morte. Conclusão Este
trabalho serviu para mostrar que o homem é o único animal que prejudica o meio em que
vive. Para satisfazer a sua ambição, ele polui o ar, as águas, as cidades, os campos, em
fim, o o meio em vive. Porém essa situação pode ser revertida, se houver consciência
mundial para que o homem evite a degradação da natureza com recursos antipoluentes,
etc. Fonte: www.geocities.com Poluição Ambiental Poluição ambiental e os veículos
automotores POLUIÇÃO é a contaminação do meio ambiente – ar, água e solo – por
resíduos nocivos resultantes da atividade humana e caracteriza-se pela presença de
resíduos sólidos, líquidos ou gasosos em quantidade superior à capacidade do meio
ambiente de absorvê-los. As diferentes formas de poluição afetam a composição e o
equilíbrio da atmosfera, interferem na cadeia alimentar, alteram os mecanismos naturais
de proteção do planeta, prejudicam as espécies animais e vegetais existentes e podem
ameaçar sua reprodução. Poluição da água – A maior parte da poluição da água vem de
fábricas e residências. Produtos químicos, fezes humanas e de animais, restos de lixo,
animais mortos e outros tipos de resíduos são jogados em grande quantidade nas águas
dos rios, dos lagos, das represas e dos mares. O enorme volume de detergentes e outros
155
produtos de limpeza doméstica lançados nos rios forma espessas camadas de espuma
mortal a várias formas de vida aquática. Uma grande parte dessas substâncias não é
biodegradável, isto é, não é decomposta por micróbios. Por isso, sua concentração se
torna cada vez maior. O uso dos veículos também contribui para a poluição da água,
através de efluentes dos processos de lavagem de veículos, troca de óleo e lubrificantes.
Poluição do solo – Resulta principalmente do uso de pesticidas destinados a eliminar as
pragas que destroem as lavouras. Em geral, os pesticidas acabam envenenando todos os
componentes da cadeia alimentar. Misturando-se à terra, os agrotóxicos passam para os
produtos agrícolas. Com as chuvas, são arrastados para os lagos e rios, onde contaminam
vegetais e peixes. Também os efluentes da lavagem de veículos, troca de lubrificantes e
derrame de combustíveis concorrem para a poluição do solo. Poluição sonora – Nos
grandes centros, a poluição sonora já atingiu níveis preocupantes. A contribuição
individual, nesse caso, pode ajudar muito. Para não somar mais ruído ao barulho
provocado por ônibus, caminhões e motos, é fundamental manter o motor regulado, o
escapamento em boas condições e usar a buzina em caso estritamente necessário.
Trafegar com o sistema de escapamento modificado ou danificado, além de aumentar
consideravelmente o nível de ruído do veículo, constitui infração ao Código de Trânsito
Brasileiro (Capítulo IX – Artigo 104). O controle da poluição sonora para veículos
automotores é determinado pela Resolução nº 01/93 do CONAMA. E a Resolução nº
20/96, de 24/10/96, define e proíbe que os veículos sejam equipados com itens de ação
indesejável. Poluição do ar É causada principalmente pela queima de combustíveis para
obter energia. São identificadas como maiores fontes desse tipo de poluição: as fábricas;
as usinas termelétricas; os veículos automotores, principalmente aqueles que empregam
combustíveis derivados do petróleo, como gasolina e óleo diesel. Toda vez que a ignição
é acionada, o combustível – gasolina, álcool ou diesel – produz a energia que move o
veículo. Neste momento, ocorre um processo que libera gases e partículas na atmosfera.
A poluição do ar também é causada pela evaporação do óleo do cárter, do combustível do
tanque, do combustível que vai para o sistema de alimentação do motor, em menor
escala, e pelo atrito dos pneus com o asfalto. ORIGEM DOS POLUENTES
PORCENTAGEM Veículos 46,2% Queima de combustíveis (exceto veículos) 27,3%
Resíduos industriais 15,0% Outros 9,0% Resíduos sólidos não industriais 2,5% TIPO
DE POLUENTE PORCENTAGEM Óxidos de carbono 49,1% Material particulado 6,0%
Óxidos de enxofre 16,4% Compostos orgânicos voláteis 13,6% Óxidos de nitrogênio
14,8% Fonte: www.educacaoetransito.com.br Poluição Ambiental POLUIÇÃO
AMBIENTAL LOCAL E O PAPEL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL O crescimento
econômico gera riquezas que devem estar atreladas não somente à economia, como
também às questões sociais, culturais, ao meio ambiente, às questões políticas, aos fatores
científicos e tecnológicos. Para que ocorra o desenvolvimento local sustentável é
imprescindível que própria população avalie as causas e efeitos das atividades
econômicas para traçar estratégias e política públicas. O crescimento econômico e
populacional gera resíduos de materiais orgânicos e inorgânicos que devem ter uma
destinação apropriada para não causar danos à saúde da população e ao meio ambiente. O
termo poluição ambiental significa a degradação ambiental causada por agentes
poluidores, como gases nocivos, resíduos líquidos e sólidos, e podem afetar o ar, a água e
o solo. O mundo moderno nos impõe desafios ambientais cotidianamente. Espera-se que
governos, cidadãos e demais seguimentos da sociedade tenham a capacidade de
156
reconhecer tais desafios e dêem respostas que apontem na direção de soluções adequadas,
objetivando a mitigação dos danos ambientais causados pela configuração atual do
mundo que vivemos. A partir da análise do processo histórico sobre o desenvolvimento
da educação ambiental no Brasil e no mundo, considerando que seu conceito deve ser
abordado de maneira interdisciplinar, o trabalho apresenta a fragmentação do
conhecimento, uma prática comum no século passado, como um dos motivos pelo qual a
educação ambiental encontra alguns entraves na sua consolidação. Os projetos de
educação ambiental fundamentados neste modelo, em geral, não permitem a participação
efetiva da população e demais segmentos da sociedade, conseqüentemente falhando
quanto ao próprio processo educativo que deve caracterizar a educação ambiental. A
poluição ambiental, que é um dos desafios citados, pode e deve se enfrentada por meio de
praticas educativas fundamentadas na educação ambiental, mas para isso, é fundamental a
formação adequada dos profissionais da educação, para que eles saibam como
planejar/executar ações de forma que as mesmas contemplem os princípios da educação
ambiental. A educação ambiental não é neutra, ela é um ato político, baseado em valores
para a transformação social. Portanto, a formação de indivíduos detentores de
pensamento crítico e inovador para o exercício pleno da cidadania, o que é preconizado
pela educação ambiental, deve compreender conceitos técnica e culturalmente
abrangentes, para que o cidadão possa ter a capacidade de identificar causas e efeitos dos
problemas ambientais, obtendo assim maiores possibilidades de soluções dos mesmos.
Poluição Ambiental Local Obter uma melhor qualidade de vida é almejado pela
sociedade de uma maneira geral. É comum considerar que para que haja melhoria na
qualidade de vida de uma população deve ocorrer desenvolvimento econômico da região,
entretanto estes dois fatores nem sempre caminham juntos. O desenvolvimento está
atrelado a economia, às questões sociais, culturais, ao meio ambiente, às questões
políticas, aos fatores científicos e tecnológicos. Todas estas questões interferem no
desenvolvimento local, que costuma ocorrer com o planejamento ordenado das ações
institucionais, com a participação da comunidade nas discussões e no encaminhamento
das políticas a serem adotadas. Toda comunidade possui características próprias, sejam
elas humanas, sociais, educacionais ou ambientais e o planejamento do desenvolvimento
local tem como objetivo minimizar os danos causados pelo crescimento econômico. A
própria população deve avaliar as causas e efeitos de suas atividades econômicas para
traçar estratégias e política públicas que direcionem ao desenvolvimento local
sustentável. O desenvolvimento local sustentável propõe a melhoria da qualidade de vida
das pessoas que vivem na comunidade, através da redução da pobreza, geração de riqueza
e distribuição de renda, bem como a garantia do bem-estar das gerações futuras. O
crescimento econômico e populacional gera resíduos de materiais orgânicos e inorgânicos
que devem ser considerados, conforme Oliveira (2003, p.18) destaca: Ao utilizar as
fontes de energia da natureza, o homem produz uma série de resíduos orgânicos e
inorgânicos: fezes, restos de alimentos, águas usadas, efluentes químicos, gases e
partículas tóxicas, etc. Constantemente despejados no ambiente sem tratamento
adequado, esses resíduos são causadores de poluição e contaminação, sendo muitas vezes
responsáveis pela destruição irreversível das fontes de energia necessárias à vida humana.
A poluição ambiental local pode ocorrer através do despejo inadequado dos resíduos,
como o despejo sem tratamento do esgoto das residências, das indústrias ou do lixo
doméstico que não são descartados de maneira apropriada, como também pela queima de
157
múltiplos fatores que podem causar tais problemas. Isto é destacado por Philippi Jr. e
Pelicioni (2005, p. 3) quando afirmam que: A educação ambiental exige um
conhecimento aprofundado de filosofia, da teoria e da história da educação, de seus
objetivos e princípios, já que nada mais é do que a educação aplicada às questões de meio
ambiente. Sua base conceitual é fundamentalmente a Educação e complementarmente as
Ciências Ambientais, a História, as Ciências Sociais, a Economia, a Física e as Ciências
da Saúde, entre outras. As causas socioeconômicas, políticas e culturais geradoras dos
problemas ambientais só serão identificadas com a contribuição dessas ciências. No
entanto, a educação ambiental não pode ser confundida com elas. Assim, educação
ambiental não é ecologia (o destaque é nosso), mas utilizará os conhecimentos ecológicos
sempre que for preciso. Desde 1972, na Conferência de Estocolmo, na qual o ser humano
foi resgatado como o principal protagonista da sustentabilidade planetária, alguns eventos
internacionais com foco na educação ambiental ocorreram e em uma organização
cronológica segue-se os destaques de alguns deles. O Seminário Internacional de
Educação Ambiental, realizado em outubro de 1975, em Belgrado, fixou como objetivos
para a Educação Ambiental: consciência, conhecimento, atitudes, aptidão, capacidade de
avaliação e participação. A Conferência Intergovernamental de Educação Ambiental,
ocorrida em 1977, em Tbilisi, estabeleceu como seus objetivos fundamentais: levar os
indivíduos e a coletividade a compreender seu ambiente natural e o ambiente construído
pelo homem (tecnológico, social, econômico, político, histórico-cultural, moral e
estético), incentivando-o na aquisição de conhecimentos, valores, comportamentos e
habilidades práticas para participar da prevenção e da solução da gestão ambiental.
Recomendou que a Educação Ambiental fosse um processo contínuo, interdisciplinar e
dirigido a toda sociedade, vinculado à legislação e às políticas ambientais e que devem
orientar-se para a comunidade. A Comissão Internacional de Meio Ambiente – World
Comission on Environment and Development (WCED, 1987), cujo relatório ficou
conhecido como o Relatório de Brundtland, incorporou a complexidade do
desenvolvimento à dimensão ambiental, deflagrada pelo termo ―Desenvolvimento
Sustentável (DS)‖. A Agenda 21 (1992), produto da Conferência das Nações Unidas
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, comumente denominada de Rio-92, em seu
capítulo 36, refere-se ao incentivo à educação e à capacitação na tomada de consciência,
sendo três as áreas de programas descritas neste capítulo: reorientação do ensino no
sentido do desenvolvimento sustentável; aumento da consciência pública; a promoção e o
treinamento. Ainda na Rio-92, o Grupo de Trabalho das Organizações Não-
Governamentais elaborou um documento, o Tratado de Educação Ambiental Para
Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global foi o ―divisor de águas‖, ao pensar a
Educação Ambiental como um ato político voltado para a transformação social e para a
formação de um tipo de sociedade (sustentável) baseada na equidade e no equilíbrio
ecológico. Ao afirmar que ―A Educação Ambiental não é neutra, mas ideológica. É um
ato político baseado em valores para a transformação social‖ (princípio 4 do referido
tratado). Também a Educação Ambiental deve estimular e potencializar o poder de
diversas populações, conscientizando as comunidades de que devem retomar a condução
de seus próprios destinos. Muitos municípios do Brasil apresentam diversos problemas.
Alguns dos desafios ambientais enfrentados por muitos estes municípios são: a existência
de favelas, pequena cobertura de rede de esgoto, a pequena participação da população em
projetos voltados para melhoria das condições ambientais, habitações irregulares, entre
160
Fontes móveis (veículos a gasolina, álcool, diesel e gnv) Queima de lixo a céu aberto e
incineração de lixo Comercialização e armazenamento de produtos voláteis Queima de
combustíveis na indústria e termoelétricas Emissões de processos químicos Efeitos da
Poluição Atmosférica Na saúde humana Irritantes pulmonares – atacam pulmões e o trato
respiratório (Ox, SOx, Clx, Nox); Asfixiantes – causam asfixia quando em grandes
quantidades (CO, HxS); Cancerígenos – câncer no pulmão (amianto, alcatrão), câncer no
nariz (cromo); Na vegetação Alteram a fotossíntese e destroem folhas (NOx, SOx,
particulados) Nas edificações Corroem metais, atacam mármores e paredes (SOx, Clx,
NOx). Agravantes da Poluição Atmosférica INVERSÃO TÉRMICA A renovação natural
do ar se dá através de um fenômeno chamado convecção. A radiação emitida pelo sol que
atravessa a atmosfera, aquece a crosta terrestre por irradiação. O solo aquecido emite
calor radiante, que aquece, por condução, o ar acima deste. O ar aquecido expande-se,
diminuindo sua densidade, o que o eleva para regiões mais elevadas da atmosfera e
conseqüentemente, desloca camadas superiores mais frias para regiões mais baixas,
criando correntes de convecção que renovam o ar junto ao solo, onde estas se aquecerão
novamente e tornarão a alimentar o ciclo. Nos dias de inverno nas grandes cidades, esta
convecção não se realiza de modo normal. Os raios solares incidem mais obliquamente
sobre a superfície do planeta em função da inclinação do eixo deste, aquecendo mais as
camadas superiores de ar, ocorrendo uma inversão (uma camada de ar quente se sobrepõe
a uma camada de ar frio evitando que as correntes de convecção se formem). Como o ar
mais quente é menos denso que o ar frio, as camadas superiores aquecidas nos dias de
inverno tendem a permanecer onde se encontram, ficando as camadas mais baixas e frias
estagnadas junto ao solo impedindo assim a convecção e a renovação do ar e impedindo a
dissipação dos poluentes. Depleção da Camada de Ozônio O gás oxigênio apresenta-se na
natureza sob a forma diatômica (Ox), porém nas altas camadas da atmosfera, o oxigênio
diatômico absorve ondas de luz ultravioleta de até 150 nm formando oxigênio atômico
(O). O oxigênio atômico combina-se com o oxigênio diatômico formando uma molécula
de Ox (ozônio), esta molécula por sua vez absorve outra parte da radiação ultravioleta e
se quebra em Ox e O, reiniciando assim novamente o ciclo. A luz solar chega a terra com
apenas uma fração de luz ultravioleta, pois grande parte é absorvida pela camada de
ozônio. Recentemente, a camada de ozônio vem sendo bastante afetada pela ação de
algumas substâncias químicas voláteis que ao chegar na estratosfera, perturbam o frágil
equilíbrio de sua composição. Pela interferência destas substâncias, as reações normais do
ciclo do oxigênio na camada de ozônio vêm sendo gradativamente reduzidas, resultando
em um perigoso aumento dos níveis de radiação ultravioleta (UV) sobre a superfície. A
radiação UV altera a estrutura celular de organismos vivos podendo causar: Maior
incidência de câncer de pele e queimaduras solares; Incidência de melanoses e ceratoses
solares (pré-cancer); Problemas à visão e ao sistema imunológico; Catarata; Alterações
genéticas em humanos, animais e vegetais; Extinção de espécies, principalmente as do
plâncton, com conseqüências em toda a cadeia alimentar; Influência na agricultura. Efeito
Estufa Durante o dia, a Terra é aquecida pelo sol e à noite perde calor armazenado, tendo
como conseqüência a redução de temperatura. O gás carbônico e outros poluentes,
quando em grandes quantidades, formam um filtro na atmosfera, retendo o calor,
provocando um aumento na temperatura média. A este fenômeno dá-se o nome de Efeito
Estufa. Estudos mostram que se nada for feito, na metade deste século a temperatura
média poderá elevar-se de 1,5 a 4,5ºC, tendo como conseqüência modificação no regime
162
fuligem), sendo o tamanho das partículas sólidas o critério utilizado para sua
classificação. Partículas mais grossas ficam retidas no nariz e na garganta, provocando
incômodo e irritação, além de facilitar que doenças como a gripe, se instalem no
organismo. Poeiras mais finas podem causar danos às partes internas-meio-ambiente do
aparelho respiratório, carregando partículas e outros poluentes para os alvéolos
pulmonares e provocando efeitos mais severos do que os causados pelos poluentes de
forma isolada. Caso as pessoas permaneçam em locais muito poluídos por material
particulado, ficam mais vulneráveis a uma crise aguda de doenças respiratórias. Dióxido
de Enxofre – SO2 A emissão de dióxido de enxofre está principalmente relacionada com
o uso de combustíveis de origem fóssil contendo enxofre, tanto em veículos quanto em
instalações industriais. Sendo um gás altamente solúvel nas mucosas do trato aéreo
superior, pode provocar irritação e aumento na produção de muco. Outro efeito
relacionado ao dióxido de enxofre refere-se ao fato de ser este um dos poluentes
precursores da chuva ácida, efeito global de poluição atmosférica responsável pela
deterioração de diversos materiais, acidificação de corpos d’água e destruição de
florestas. Monóxido de Carbono – CO A emissão de monóxido de carbono está
relacionada principalmente com o processo de combustão tanto em fontes móveis,
motores à gasolina, diesel ou álcool, quanto de fontes fixas industriais. Os efeitos da
exposição dos seres humanos ao monóxido de carbono estão associados à capacidade de
transporte de oxigênio na combinação com hemoglobina do sangue, uma vez que a
afinidade da hemoglobina pelo monóxido de carbono é 210 vezes maior que pelo
oxigênio. Baixos níveis de carboxihemoglobina, já podem trazer graves conseqüências
aos seres humanos. Ozônio – Ox O ozônio é um gás invisível, com cheiro marcante,
composto por 3 (três) átomos de oxigênio, altamente reativo que está presente na alta
atmosfera e na superfície. Quando presente nas altas camadas da atmosfera nos protege
dos raios ultravioletas do sol, quando formado próximo ao solo comporta-se como
poluente. É o principal representante do grupo de poluentes designados genericamente
por oxidantes fotoquímicos, sendo formado pela reação dos hidrocarbonetos e óxidos de
nitrogênio presentes no ar, sob ação da radiação solar. Pode causar irritação dos olhos,
redução da capacidade pulmonar, agravamento de doenças respiratórias, interferência na
fotossíntese e danos às obras de arte e estruturas metálicas. Dióxido de Nitrogênio – NO2
É formado pela reação do óxido de nitrogênio e do oxigênio reativo, presentes na
atmosfera. Pode provocar irritação da mucosa do nariz manifestada através de coriza e
danos severos aos pulmões semelhantes aos provocados pelo enfisema pulmonar. Além
dos efeitos diretos à saúde, o dióxido de nitrogênio também está relacionado à formação
do ozônio e da chuva ácida. Controle das Emissões Fontes Fixas – Não há legislação a
nível federal, estadual ou municipal, que fixe limites para emissão de poluentes para
fontes fixas. O Paraná, através da Resolução-SEMA – 06/92, estabelece que a eficiência
de redução dos poluentes deve ser de no mínimo 85%. Para as atividades de risco, como a
incineração de resíduos, são exigidos 99,99% de eficiência de redução, como previsto em
Norma Nacional. Está em processo de desenvolvimento, trabalho para o estabelecimento
de: Padrões máximos de emissão de poluentes do ar para fontes fixas de poluição;
Classificação das áreas do Estado de acordo com os usos pretendidos; Fontes Móveis –
Para o controle de emissões de veículos novos há o licenciamento realizado pelo IBAMA
(Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) com base
em ensaios específicos. Quanto aos veículos em uso, o CONAMA prevê em suas
164
essa substância espalha-se pela superfície das águas, levando anos para ser absorvida, o
que gera sérios desequilíbrios no meio ambiente. Combatendo a poluição das águas
Chamamos de água poluída a que: Apresenta cheiro forte provocada pelas substâncias
químicas Apresenta cores variadas,como Amarelo, Verde ou Marrom Possui gosto
diferente por causa das substâncias tóxicas As substâncias que se misturam na água são
chamadas de agentes poluentes que fazem muito mal aos seres vivos. Veja alguns agentes
poluentes da água: Esgotos das cidades, eliminados em rios e mares Detritos domésticos,
lançados em rios, riachos, lagos, etc… Elementos sólidos, líquidos e gasosos Óleo e lixo
que os navios lançam nos mares É muito comum as pessoas confundirem água poluída
com água contaminada, razão pela qual vamos explicar cada uma delas. Água
Contaminada É aquela que transmite doenças, pois além de conter microorganismos,
restos de animais, larvas e ovos de vermes. Água Poluída É aquela que tem cheiro forte,
cor bem escura, que alterou suas características naturais, isto é, deixou de ser pura e
saudável para os seres vivos. A poluição da água traz conseqüências muito graves aos
seres vivos. As principais são: Substâncias tóxicas lançadas nas águas pelas indústrias e
navios atingem os animais e os vegetais aquáticos, chegando a matá-los Os animais e
vegetais aquáticos atingidos contaminam o homem Os esgotos das cidades podem lançar
nos rios, lagos e mares seres vivos causadores de doenças Para evitar e combater a
poluição da água, não precisamos acabar com as fábricas e indústrias,temos que tomar
medidas como: Colocar filtros nas fábricas e em indústrias; Tratar os esgotos para evitar
que contaminem rios e mares; Evitar jogar lixo ou material reciclável em rios e mares;
Conduzir toda a água utilizada pela população para uma estação de tratamento. Poluição
do ar Os maiores responsáveis pela poluição do ar são os gases lançados na atmosfera por
queimadas, indústrias, automóveis, etc… Nas capitais mundiais, há dias que a condição
do ar fica tão ruim que todos os veículos são proibidos de trafegar durante um certo
período. Em muitas cidades há o rodízio de automóveis, que faz com que alguns carros
fiquem em casa durante um dia. É uma tentativa para que a poluição diminua,
principalmente no Inverno. Nessa estação do ano, o calor da terra não consegue aquecer o
ar para fazer com que ele suba para as camadas altas levando a poluição junto com ele.
Além do clima, outro fator que influência na poluição é o regime de chuvas. O inverno
seco no Sul e no Sudeste brasileiro; com isso, os poluentes ficam parados no ar por mais
tempo. Respeitar os sistemas contra a poluição é muito importante. Você quer ou não
quer viver em um mundo sem poluição? Inversão térmica Durante o dia, o ar próximo do
chão é aquecido pelo calor da superfície do solo, como nos dias quentes. Por ser menos
denso e mais leve, esse ar quente sobe. A noite, o solo esfria rapidamente e a temperatura
do ar que está mais próximo da superfície também diminui. Forma-se, então, uma camada
de ar frio abaixo da camada de ar aquecida durante o dia. No dia seguinte, a camada de ar
frio, mais densa e pesada, não consegue subir, porque o ar quente funciona como um
―tampão‖: é a inversão térmica. Em grandes cidades, com atividade industrial e numerosa
frota de veículos, a camada de ar frio começa a concentrar os poluentes. A fumaça fica
―presa‖ e contamina o ar. Nos dias quentes é raro ocorrer à inversão térmica. Nesses dias
os raios de sol aquecem a superfície terrestre. O chão transfere o calor para o ar acima
dele. Esse ar aquecido, menos denso e mais leve, sobe e carrega os poluentes. Por isso o
nível de poluição do ar costuma ser maior no inverno do que no verão. Nos dias frios, o
cenário muda, porque o clima fica propício para inversões térmicas. Forma-se uma
camada de ar frio em baixas altitudes. Essa massa de ar não consegue subir e a qualidade
166
do ar piora por causa da fumaça emitida por veículos e indústrias. O ar frio é mais pesado
do que o ar quente. Por isso ele tende ficar embaixo. Esse fenômeno ocorre em dias de
inversão térmica, quando a camada de ar frio é bloqueada por uma de ar quente. Em
grandes cidades, como São Paulo, fica visível a ―fronteira‖ entre as duas camadas de ar.
Os veículos são os maiores responsáveis pela emissão de poluentes no ar em grandes
cidades. Automóveis, caminhões e ônibus despejam todos os dias toneladas de gases
tóxicos pelos escapamentos. Eles respondem por 90 por cento da poluição presente na
atmosfera. O restante fica por conta das indústrias e outras fontes, como queimadas. Em
dias mais quentes, toda essa fumaça é dissipada na atmosfera e seus efeitos nocivos se
tornam menores. No inverno, porém, a situação piora muito. A inversão térmica, um
fenômeno natural nos dias frios, forma uma espécie de ―cobertor‖ que impede que os
gases tóxicos se dispersem. ―Quando a camada mais quente do ar fica muito próxima da
superfície, os problemas gerados pela inversão são preocupantes‖, dizem alguns
metereologistas. Nesses dias, a concentração de poluentes é visível. Perto do solo, o ar é
escuro e cheio de fumaça. Logo acima, o céu é azul. A linha que divide o ar sujo do ar
limpo é a zona de transição do ar frio e o ar quente. Sinais de alerta Seu corpo dá algumas
pistas de que os níveis de poluentes estão acima do normal: A cabeça é a primeira a sentir
os efeitos dos gases tóxicos. A concentração tende a diminuir, enquanto a irritação
aumenta, devido à ação do gás carbônico emitido pelos escapamentos dos veículos. A dor
de cabeça é outro sintoma. O nariz começa a escorrer, provocando coriza, por causa da
inalação de óxidos nitrosos, hidrocarbonetos e ozônios presentes no ar poluídos. Os olhos
ardem e ficam avermelhados, irritados pelas mesmas substâncias que atingem o nariz. A
garganta começa a ―raspar‖. O quadro pode evoluirpara tosse e dor de garganta, por causa
da combinação entre o dióxido de enxofre e o ozônio aspirado do ar contaminados. Ao
atingir os pulmões, os gases tóxicos podem causar mais problemas. E lá também se
deposita a fuligem, um pó muito fino que sai dos escapamentos e carrega os poluentes.
Juntos, eles diminuem a defesa do organismo e aumentam a possibilidade de problemas
respiratórios, como bronquite e pneumonia. Problemas cardiovasculares aumentam cerca
de 10 por cento em decorrência da poluição. Poluição Sonora Esse tipo de poluição não
tem muito destaque, porém pode causar muitos danos ao organismo, porque nós não nos
preocupamos com ela. Os causadores da poluição sonora são: Os veículos que fazem
ruídos e a sua buzina As indústrias As construções que utilizam máquinas baru lhentas
Casas noturnas que deixam o volume do som muito alto Os ruídos são medidos por uma
medida chamada decibel Exemplo: Uma floresta tem 18 decibéis Um jato levantando vôo
tem 125 decibéis, isso com o medidor a 100 metros do avião. O som muito alto em
walkman ou discman também prejudica a audição. Esses equipamentos sempre trazem
um aviso quanto o volume, mas nem todos fazem o certo. Atenção As pessoas podem
ficar surdas a partir do momento em que ouvirem algum som acima de 115 decibéis
durante 7 minutos seguidos. Para acabar com a poluição sonora devemos conversar e
ouvir música em volume baixo. Com relação aos ruídos das cidade, poderiam ser
adotadas as seguintes medidas: Redução no uso das buzinas de veículos Multas contra
lojas que fazem propagandas barulhentas Recolhimento de veículos sem silenciadores
Redução de publicidade por auto falantes Poluição Visual Paredes pichadas, ruas cheias
de placas de propaganda, ―camadas‖ de cartazes, umas por cima das outras, faixas nos
postes. Tudo isso é responsável pela poluição visual. Essa forma de poluição não causa
problemas de saúde, mas enfeia o ambiente, deixando-o sujo e bem menos repousante.
167
Ninguém tem dúvidas de que é muito melhor abrir a janela e ver um belo parque
ajardinado do que enxergar viadutos e prédios cinzentos, com as laterais forradas de
publicidade. Um tipo particular de poluição visual é a luminosa. À primeira vista não
parece, mas ela existe e, em excesso, causa diversos prejuízos. A iluminação dos grandes
centros urbanos é feita de qualquer maneira e com desperdício de energia, esse tipo de
iluminação diminui a transparência da atmosfera, prejudicando a visão do céu noturno e
atrapalhando o sono das pessoas que moram em frente dos luminosos. Fonte:
www.trabalhoescolar.hpg2.ig.com.br Poluição Ambiental Poluição do Ar É caracterizada
pela presença de gases tóxicos e partículas líquidas ou sólidas no ar. Os escapamentos dos
veículos, as chaminés das fábricas, as queimadas estão constantemente lançando no ar
grandes quantidades de substâncias prejudiciais à saúde. As causas da Poluição
Atmosférica Nos grandes centros urbanos e industriais tornam-se freqüentes os dias em
que a poluição atinge níveis críticos. Os escapamentos dos veículos automotores emitem
gases como o monóxido (CO) e o dióxido de carbono (CO2 ), o óxido de nitrogênio
(NO), o dióxido de enxofre (SO2 ) e os hidrocarbonetos. As fábricas de papel e cimento,
indústrias químicas, refinarias e as siderúrgicas emitem óxidos sulfúricos, óxidos de
nitrogênio, enxofre, partículas metálicas (chumbo, níquel e zinco) e substâncias usadas na
fabricação de inseticidas. Produtos como os aerossóis, espumas plásticas, alguns tipos de
extintores de incêndio, materiais de isolamento de construção, buzinas de barcos,
espumas para embalagem de alimentos, entre vários outros liberam clorofluorcarbonos
(CFCs). Todos esses poluentes são resultantes das atividades humanas e são lançados na
atmosfera. Os efeitos A emissão excessiva de poluentes tem provocado sérios danos à
saúde como problemas respiratórios (Bronquite crônica e asma), alergias, lesões
degenerativas no sistema nervoso ou em órgãos vitais e até câncer. Esses distúrbios
agravam-se pela ausência de ventos e no inverno com o fenômeno da inversão térmica
(ocorre quando uma camada de ar frio forma uma parede na atmosfera que impede a
passagem do ar quente e a dispersão dos poluentes). Morreram em decorrência desse
fenômeno cerca de 4.000 pessoas em Londres no ano de 1952. Os danos não se
restringem à espécie humana. Toda a natureza é afetada. A toxidez do ar ocasiona a
destruição de florestas, fortes chuvas que provocam a erosão do solo e o entupimento dos
rios. No Brasil, dois exemplos de cidades totalmente poluídas são Cubatão e São Paulo.
Os principais impactos ao meio ambiente são a redução da camada de ozônio, o efeito
estufa e a precipitação de chuva ácida. A redução da Camada de Ozônio A camada de
ozônio protege a terra dos raios ultravioleta do sol, que são extremamente prejudiciais à
vida. Ela está situada na faixa de 15 e 50 Km de altitude. Os CFCs (clorofluorcarbonos)
são compostos altamente nocivos a este escudo natural da terra. O CFC é uma mistura de
átomos de cloro e carbono. Presentes no ar poluído, o CFC é transportado até elevadas
altitudes quando é bombardeado pelos raios solares ocasionando a separação do cloro e
do carbono. O cloro, por sua vez, tem a capacidade de destruir as moléculas de ozônio.
Basta um átomo de cloro para destruir milhares de moléculas de ozônio (O3 ) formando
um buraco, pelo qual, os raios UV passam chegando a atingir a superfície terrestre. Em
1985 os cientistas descobriram um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida o qual
continua se expandindo. A redução do ozônio contribui para o efeito estufa. Efeito Estufa
É a elevação da temperatura da terra provocado pela introdução na atmosfera de
excessivas quantidades de gases estranhos. O principal agente causador do efeito estufa é
o gás carbônico (CO2 ) resultante da combustão do carvão, lenha e petróleo. Esse efeito é
168
envenenamento, mas por asfixia. As fezes quando erradamente conduzidas às águas das
estações de tratamento podem contaminar os rios e lagos. As fezes acumulam-se na
superfície da água, impedindo a entrada de luz. Os vegetais que vivem no fundo dos rios
e lagos, como as algas, ficam impossibilitados de realizar a fotossíntese e,
conseqüentemente, de produzir oxigênio. Os animais que alimentam-se dessas algas
acabam morrendo. Sobrevivem apenas as bactérias anaeróbias que são capazes de viver
na ausência de oxigênio. Essas bactérias podem causar males à saúde humana. Entre as
doenças causadas direta ou indiretamente pela água contaminada estão a disenteria, a
amebíase, a esquistossomose, a malária, a leishmaniose, a cólera, entre várias outras. Os
oceanos recebem boa parte dos poluentes dissolvidos nos rios e riachos, além do lixo dos
centros industriais e urbanos. Em muitas regiões litorâneas, onde isso ocorre, as praias
tornam-se impróprias para o banho de mar. O excesso de material orgânico no mar
acabam formando as chamadas ―marés vermelhas‖, que matam os peixes e tornam os
frutos do mar impróprios para o consumo. O vazamento de óleo dos navios petroleiros é
outro grave agente de poluição. Anualmente, 1 milhão de toneladas de óleo espalham-se
pela superfície dos oceanos causando verdadeiros desastres ecológicos. As manchas
negras prejudicam a fauna e a flora marítimas. Um dos mais graves acidentes com
petroleiros ocorreu no Alasca em março de 1988 com o petroleiro americano Exxon
Valdez. O petroleiro chocou-se contra os recifes derramando 40 milhões de litros de óleo
no oceano. Vários animais morreram aos milhares e os que sobreviveram ficaram
intoxicados propagando os efeitos do acidente. Segundo os cientistas serão necessários
pelo menos duas décadas para que o Alasca se recupere e dificilmente serão
restabelecidas as condições ambientais anteriores. Na agricultura, os fertilizantes , os
pesticidas e herbicidas são arrastados para os rios com as chuvas. O contato desses
poluentes com o solo ou com a água podem contaminar os lençóis freáticos. Algumas
medidas para solucionar os problemas da Poluição das Águas: A existência de Leis mais
rigorosas que obriguem as indústrias a tratarem seus resíduos antes de lançá-los nos rios e
oceanos. Penalizações para as indústrias que não estiverem de acordo com as Leis. No
caso de reincidência o seu fechamento é inevitável Investimentos nas áreas de
fiscalização dessas indústrias Ampliação da rede de esgotos Saneamento básico para
todos Investimentos na construção de navios mais seguros para o transporte de
combustíveis Melhoramentos no sistema de coleta de lixo Implantação de novas estações
de tratamento de esgotos Campanhas publicitárias, buscando a explicação de técnicas de
saneamento para a população carente Campanhas de conscientização da população para
os riscos da poluição Criação de produtos químicos mais seguros para a agricultura
Cooperação com as entidades de proteção ambiental. Poluição do Solo É a contaminação
do solo por resíduos industriais ou agrícolas transportados pelo ar, pela chuva e pelo
homem. O uso indevido do solo e de técnicas atrasadas na agricultura, os desmatamentos,
as queimadas, o lixo, os esgotos, a chuva ácida, o efeito estufa, a mineração são agentes
causadores do desgaste de nossa litosfera. As causas da Poluição do Solo: Na agricultura
os inseticidas usados no combate às pragas prejudicam o solo, a vegetação e os animais.
O DDT é o mais comum desses inseticidas. As técnicas atrasadas utilizadas na agricultura
como a queima da vegetação para depois começar o plantio. O terreno fica exposto ao sol
e ao vento ocasionando a perda de nutrientes e a erosão do solo. O lixo também tem o seu
papel importante na degradação do solo. Devido a sua grande quantidade e composição
ele contamina o terreno chegando até a contaminar os lençóis de água subterrâneos. O
170
mesmo acontece com os reservatórios de combustíveis dos postos, pois eles ficam
enterrados no solo, correndo o risco de vazamento devido a corrosão do material usado
no revestimento dos reservatórios. A mineração com as suas escavações em busca de
metais, pedras preciosas e minerais continua devastando e tornando improdutível o nosso
precioso solo. A imprudência, o consumismo, o desperdício e a ganância humana tratam
de prosseguir essa deterioração. Os efeitos: Os inseticidas quando usados de forma
indevida, acumulam-se no solo, os animais se alimentam da vegetação contaminada
prosseguindo o ciclo de contaminação. Com as chuvas, os produtos químicos usados na
composição dos pesticidas infiltram no solo contaminando os lençóis freáticos e acabam
escorrendo para os rios continuando a contaminação. O gado quando come o pasto
envenenado, transmite as substâncias tóxicas para a sua carne e para o leite que vão servir
de alimento para o homem. Dentre as doenças causadas pelo solo contaminado estão a
ancilostomose (amarelão), a teníase e verminoses como a ascaridíase (áscaris ou
lombrigas) e a oxiurose causada pelo oxiúro. O lixo acumulado além de destruir a
vegetação, contribui para a poluição do ar com o mau cheiro e com a fumaça produzida
pela incineração, chegando a contaminar os lençóis de água subterrâneos com a
infiltração de lixo tóxico. O uso indiscriminado do solo traz sérios efeitos como a erosão
(é o desgaste do solo) e o aumento da desertificação. Desertificação É um processo
ocorrido em áreas próximas aos desertos (como no centro da África) ou em regiões semi-
áridas (como no sertão nordestino do Brasil). Ocorrem nessas áreas um ressecamento,
devido a perda de água pelos processos de evaporação ou escoamento ser superior àquela
fornecida pelas chuvas. A desertificação atual é resultante principalmente da ação
humana, que devasta a vegetação nativa por meio de grandes queimadas e introduz
plantas rasteiras que não protegem o solo da ação solar e da erosão. Com o desmatamento
o solo fica totalmente exposto ao sol. Como conseqüência disso, ocorre uma contínua
evaporação, até mesmo da água presente nas regiões mais profundas. Essa água, subindo
para a superfície, traz consigo sais de ferro e outros minerais que se precipitam na
superfície formando crostas com o aspecto de ladrilhos. Essas crostas são impermeáveis
contribuindo para a desertificação. Os cientistas constataram que as excessivas
derrubadas das matas influem nos níveis pluviométricos o que ocasiona o
desaparecimento de espécies vegetais e animais. Algumas medidas para solucionar os
problemas da Poluição do Solo: A elaboração de Leis mais práticas e rigorosas que
defendam as florestas, as matas e todo o tipo de patrimônio ambiental. Com penalizações
severas para as pessoas que continuarem devastando e poluindo o nosso ambiente
Elaboração de substitutos para os inseticidas Campanhas educativas que alertem o perigo
do uso dos agrotóxicos sem a indicação técnica de um agrônomo especializado Reforma
Agrária Divulgação e uso de técnicas avançadas na agricultura como o controle biológico
de pragas (técnica que utiliza outros animais que se alimentam daquele que é o agente da
praga, sem prejudicar os vegetais e o solo) Investimento e melhoria nos projetos de
irrigação Financiamentos para agricultura e para o homem do campo, dando-lhe
condições para viver e se sustentar no campo Investimentos nos projetos de transposição
das águas Participação da população nas campanhas de reflorestamento Saneamento
básico para todos Instalação de estações de tratamento e reciclagem de lixo Incentivo
para as empresas privadas investirem na coleta do lixo reciclável Campanhas de
conscientização da população à consumirem só o necessário, à reciclarem o seu lixo ou
pelo menos cooperar com o trabalho de coleta. Fontes Alternativas de Energia São tipos
171
através de energia solar. Existem lâmpadas de metal halógeno que funcionam por esse
sistema e com alta eficiência. A indústria automobilística também está correndo atrás
desse tipo de energia que, futuramente, será a base de toda a produção de energia.
Existem carros, ainda em fase experimental, movidos por energia solar que chegam até a
atingir uma velocidade de 220 km/h. Os países que estão mais avançados em relação à
utilização da energia solar são o Japão, Alemanha e Estados Unidos. A maior central
solar do mundo está localizada na Califórnia: 1818 espelhos orientáveis fornecem uma
potência elétrica de 10 megawatts. O surpreendente é que um país tropical como o Brasil
pouco utiliza esse tipo de energia. As instalações de energia solar têm um impacto
ambiental nulo ou muito pequeno. Um aquecedor de água solar pode eliminar cerca de
681 quilos de dióxido de carbono que iriam para atmosfera em apenas um ano.
Reciclagem É o processo de transformação de materiais usados em novos produtos. A
reciclagem é usada para a eliminação de uma parte do lixo sólido. Dentre os materiais
que podem ser reciclados estão: o vidro, o aço, o plástico, o óleo de motor, o óleo diesel,
a gasolina, o querosene, as baterias e o ácido de bateria, as latas de alumínio, o papel, o
jornal entre vários outros. Depois de reciclados, esses materiais são reaproveitados,
podendo ser encontrados em produtos como livros, fitas de áudio e vídeo, lâmpadas
fluorescentes, concreto, bicicletas, baterias, pneus de automóveis e uma série de outros. A
reciclagem, além de ajudar na preservação dos recursos primários da natureza ainda
permite a redução do lixo e a diminuição da poluição do ar, da água e do solo. Traz
também economia de energia e de água na produção. Atualmente, apenas cerca de 10%
de todo o lixo reciclável é realmente reprocessado. O Japão, que não tem tanto espaço
para desperdiçar, reutiliza 50% do seu lixo sólido. Nesse país são comuns diversos tipos
de reciclagem, como o reaproveitamento da água do chuveiro na privada. A Europa
Ocidental recupera 30% do seu lixo e os Estados Unidos reciclam 11%. Nesse país, a
produção de detrito por pessoa é o dobro da de qualquer outro país. Nova York é a cidade
que mais produz lixo no mundo, uma média diária de 13.000 t. O Brasil não fica fora
quanto ao processo de reciclagem, pois junto com os Estados Unidos, lidera a reciclagem
de latas reaproveitando 60% das latas produzidas. As empresas têm papel importante na
reciclagem, seja reciclando seus produtos, criando novos produtos biodegradáveis ou que
sejam recarregáveis, como algumas pilhas existentes no mercado que possuem um
recarregador, evitando o acúmulo delas nos aterros e a contaminação do solo no caso de
vazamento. A reciclagem não pode ser só feita em grandes indústrias, pode ser feita
também em casa ou no escritório. Em casa pode-se optar por lâmpadas fluorescentes, pois
esse tipo de lâmpada produz menos calor e consome menos energia. No escritório em vez
de utilizar copinhos de plástico descartáveis, que provocam poluição e não são
biodegradáveis, melhor seria usar xícaras ou canecas que são ótimos presentes de
aniversário ou de natal. Todos podem ajudar, só depende da consciência de cada um.
Com as empresas cooperando e a população ajudando com a reciclagem, com certeza, o
retorno será melhor. Conclusão O modelo econômico capitalista é uma das barreiras que
impedem a consciência ambiental. O capitalismo é um sistema econômico voltado para a
produção, lucro e acumulação de riquezas. Lucros a curto prazo e acumulação de riquezas
nas mãos de poucos. A base do capitalismo é o consumismo. Quanto maior o consumo,
mais lixo e quanto maior o número de lixo, maior a poluição. Antigamente a energia
eólica era a base para a irrigação na agricultura, produção de energia elétrica entre várias
outras funções. Depois da Revolução Industrial a utilização e o comércio dos produtos
173
movidos por combustíveis fósseis fez com que esta prática não poluente de energia fosse
esquecida. Se esta prática tivesse continuado estaríamos hoje bem mais adiantados, o que
não ocorreu justamente por causa da necessidade de consumir do nosso modelo
econômico chamado Capitalismo. O mercado oferece diversos produtos que estão de
acordo com as normas técnicas da EPA, Environmental Protection Agency
(Departamento de Proteção Ambiental). Porém, o custo desses produtos é mais elevado.
Um exemplo bem prático disso é uma pessoa que deseja comprar um carro que não polui
o ar, movido a energia elétrica, ou seja, um carro que necessita de várias baterias para
funcionar. Tudo isso aumenta o custo do carro. Por outro lado, existe um carro movido a
combustível fóssil cujo preço é duas vezes menor do que um carro ecológico.
Obviamente a pessoa irá escolher o mais barato pois é o que o seu dinheiro dá para
comprar. O alto custo dos produtos não poluentes desestimula a população. Portanto, a
maior arma contra a poluição do mundo será a educação da população. Recentemente, foi
atribuído aos currículos escolares a disciplina Educação Ambiental, que ensina aos
estudantes noções de Ecologia e de como viver bem consigo e com a natureza. Mas, nem
todas as pessoas têm acesso a esta disciplina, por isso acabam cooperando para o aumento
da devastação do meio ambiente. Existem vários produtos nas prateleiras como
videocassetes, aerossóis, removedores de poeira, sprays para cabelo, antigos aparelhos de
ar condicionado e vários outros que na sua composição possuem CFCs, que são
compostos altamente nocivos à camada que protege a terra dos raios solares. Certamente
a pessoa que não tem conhecimento sobre o assunto levaria o produto sem saber que
estava ajudando a acabar com a vida na terra. A preocupação deve ser de todos,
principalmente, dos fabricantes na elaboração e composição dos produtos sem o uso do
CFC (clorofluorcarbono). Mas, os maiores poluídores do mundo não são as fábricas e os
esgotos e sim as atividades feitas pelo homem. Somente ele tem a capacidade de reverter
esse quadro de devastação mundial. O nosso futuro depende do controle da devastação e
da emissão de gases, no conservacionismo, no uso de fontes alternativas de energia não
poluentes, na reciclagem, no reflorestamento e, principalmente, na conscientização de
toda a população mundial de que a nossa biosfera atual, que até agora foi o nosso único
hábitat, é também a única que temos possibilidade de ter e que devemos fazer de tudo
para garantir que ela continue habitável. Fonte: ramirofrancisco.vilabol.uol.com.br
Poluição Ambiental Poluição atmosférica: Refletindo sobre a qualidade ambiental em
áreas urbanas Introdução No início do século XX, eram conhecidas as agruras da falta de
água potável e de alimentos, mas julgava-se que o ar, necessário para a respiração dos
seres humanos e de outros seres vivos, nunca deixaria de estar disponível de forma
adequada à manutenção da vida. Contudo, a qualidade do ar tornou-se uma das maiores
preocupações nesta virada de século. Entende-se como poluição do ar, a mudança em sua
composição ou em suas propriedades, decorrentes das emissões de poluentes, tornando-o
impróprio, nocivo ou inconveniente à saúde, ao bem-estar público, à vida animal e
vegetal e, até mesmo, ao estado de conservação de determinados materiais. Diversos
agentes podem ser percebidos como contaminantes atmosféricos. Alguns exemplos de
agentes de origem natural são as brumas marinhas (bactérias e microcristais de cloreto e
brometos alcalinos), produtos vegetais (grãos de pólen, hidrocarbonetos e alérgenos),
produtos de erupções vulcânicas (enxofre, óxidos de enxofre, vários tipos de partículas,
ácido sulfúrico, dentre outros) e poeiras extraterrestres (material pulverizado de
meteoritos que chegam à atmosfera); enquanto que os de origem artificial podem ser
174
propiciou sobre a cidade a formação de uma névoa escura durante todo o período, tendo
sido registradas 20 mortes e quase 6 mil internações entre os 14 mil habitantes da cidade.
Em Londres, no ano de 1952, houve outro episódio que se tornou famoso pela sua
gravidade. Os efeitos de uma ―névoa negra‖ começaram a se manifestar através da
proliferação de diversas moléstias contraídas principalmente pelos habitantes que sofriam
de problemas pulmonares e circulatórios. Foram constatadas, na semana seguinte ao
episódio, 4 mil mortes a mais do que esperado. A curva de mortalidade somente se
normalizou dois meses depois, quando havia se acumulado um total estimado de 8 mil
mortes além das expectativas. Muitos outros episódios caracterizados por elevados
índices de poluição atmosférica têm sido registrados nos grandes centros urbanos do
mundo, como: Cidade do México, Los Angeles, Detroit, São Paulo, Londres, Tóquio e
Osaka. Nessas concentrações urbanas, mesmo quando não são registrados episódios
críticos, os níveis de qualidade do ar são tão ruins, que seus habitantes ficam
permanentemente expostos a uma frequência maior de doenças cardiorespiratórias. Isso
ocorre porque mesmo com a presença de substâncias nocivas em baixas concentrações no
ar, o risco reside no tempo de exposição, já que uma substância tóxica, mesmo que
presente em pequena quantidade no ar, pode se tornar perigosa por seu efeito acumulativo
no organismo. Em termos de América Latina, o interesse quanto à contaminação do ar
teve início na década de 1950, quando as universidades e os ministérios de saúde
efetuaram as primeiras medições da contaminação do ar. A Rede pan-americana de
Amostragem de Contaminantes Atmosféricos (REDPANARE) teve suas atividades
iniciadas em junho de 1967. Essa rede contava inicialmente com oito estações, e até o
final do ano de 1973 possuía um total de 88 estações distribuídas em 26 cidades de 14
países. Em 1980, a REDPANARE foi incorporada ao Programa Global de
Monitoramento da Qualidade do Ar, estabelecido em 1976 pela Organização Mundial de
Saúde (OMS) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA),
como parte do Sistema Mundial de Monitoramento do Meio Ambiente. Em 1990, o
Centro pan-americano de Ecologia Humana e Saúde da Organização pan-americana de
Saúde realizaram uma pesquisa sobre o estado dos programas de qualidade do ar na
América Latina. Os resultado indicaram que somente seis países haviam estabelecido
níveis de qualidade do ar, dez haviam desenvolvido redes de monitoramento, nove
haviam preparado inventários de emissões, quatro haviam estabelecido estratégias de
controle e quatro efetuaram estudos epidemiológicos. A OMS estima que atualmente
mais de 100 milhões de pessoas na América Latina estão expostas a níveis de
contaminantes atmosféricos que excedem os valores recomendados, incluindo milhões de
pessoas expostas à contaminação do ar em interiores, devido à queima de biomassa e de
outras fontes (OPS, 2000: 04). WEHRMAN (1996: 58-59) resume as causas da poluição
atmosférica nas cidades latino-americanas em três grupos: A concentração do tráfego de
veículos num espaço cada vez mais limitado, devido à intensa atividade econômica da
população urbana e à ausência de um planejamento eficiente das cidades; O alto consumo
de gasolina e a ausência de equipamento para reduzir as emissões que caracterizam os
países mais pobres; A ocupação de áreas de produção industrial ou trechos próximos das
vias intensas de circulação para residências ou local de trabalho, expondo grande parcela
da população, diariamente, à emissão de poluentes liberados por veículos automotores ou
industriais. Em 1992, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, foi negociada e assinada por 175 países mais a União Europeia, a
176
taxa de remoção do ambiente por agentes físicos, químicos e biológicos ao longo de todo
o percurso. A interação entre um poluente e o meio receptor resulta em um efeito cuja
natureza, escala e importância, bem como sua variação ao longo do tempo, é objeto
central dos estudos de avaliação de impacto e risco (BRILHANTE, 1999: 48). Uma vez
que as emissões de poluentes para o ar tenham ocorrido, procede-se a transmissão. Os
modelos de transmissão tentam estimar a intensidade e a duração da exposição em razão
de um certo número de parâmetros relacionados à emissão. Estes incluem: taxa e
tamanho da exposição; forma da fonte (ponto fixo, linha, zona); posição (tanto horizontal
quanto vertical); característica do material emitido, tais como: se é gás, vapor ou aerossol
(líquido ou sólido), tamanho e densidade das partículas; distância entre a área fonte e os
alvos; condições meteorológicas (velocidade e direção dos ventos, estabilidade
atmosférica); e condições da topologia. Vale salientar que o transporte dos contaminantes
atmosféricos ocorre simultaneamente aos processos de mistura e diluição, através de
reações químicas. Por meio disso, as concentrações dos poluentes decrescem com o
aumento da distância das fontes emissoras e o nível das concentrações ambientais se
reduz. ROMERO (1998:04) reforça a ideia de que a poluição atmosférica é um dos
problemas urbanos de maior complexidade, afirmando que a distribuição espacial dos
contaminantes atmosféricos se relaciona com a morfologia da bacia aérea e dos sistemas
regionais e locais de ventos. Dentre os fatores de meso-escala que determinam os fluxos
de ventilação dentro do limite urbano está a variação diurna/noturna das direções das
brisas. Contudo, esses sistemas de ventilação são comandados por diferenças térmicas de
caráter topoclimático, resultantes, principalmente, da geração de ilhas de calor e de ar
frio. O autor prossegue, comentando que em uma bacia aérea o transporte de
contaminantes compromete a totalidade do sistema geográfico, de tal forma que as
alterações do uso do solo que ocorrem em qualquer ponto da bacia, afetam diretamente os
parâmetros in situ e as condições climáticas de áreas localizadas a grande distância.
MARTINS (1991: 107) destaca que a setorização do espaço urbano (produzida pelas
diferenças de uso do solo) gera repercussões em termos de tráfego de veículos. Quanto
mais especializado e concentrado for o espaço, maior é o tráfego gerado e, com isso,
maiores os impactos e custos ambientais. O autor prossegue frisando que transporte e uso
do solo são dois entes que interagem para o aparecimento da sobrecarga ambiental e dos
custos de imobilização, contudo são tratados como fenômenos estanques, tanto para o
controle da qualidade do meio urbano, quanto na manutenção da mobilidade. Os
investimentos públicos em infraestrutura para a garantia da acessibilidade geram
benefícios (vantagens locacionais) para o capital imobiliário, que por sua vez aumenta e
diferencia o valor do solo em um mesmo espaço urbano, acarretando uma ocupação
desigual. Portanto, a setorização do espaço urbano produz a necessidade de
deslocamento. Quanto mais especializado for o espaço, maior é o tráfego gerado e
maiores os impactos e os custos ambientais e de imobilização. Os custos de imobilização
estão relacionados com o padrão de viagens, que na realidade subdesenvolvida (baseada
na desigualdade sócioespacial) pressupõe deslocamentos qualitativa e quantitativamente
diferentes. A concentração das atividades somente se reverte em efeito inibidor da
localização quando as deseconimias de aglomeração geradas são maiores do que as
vantagens que são garantidas pela proximidade das facilidades urbanas, seja por
sobrecarga ambiental (poluição atmosférica, por exemplo), seja por custos de
imobilização (congestionamentos). Desse modo, o espaço urbano perde os atributos
180
A importância da Natureza
Proteger o meio ambiente é fundamental para vivermos em
harmonia com a natureza e saber usar seus recursos com
responsabilidade.
188