Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NITERÓI/RJ
2018
Prof. Dr. Sidney Luiz de Matos Mello
Reitor da Universidade Federal Fluminense
Versão Original
NITERÓI/RJ
2018
Ficha catalográfica automática - SDC/BCG
CDD -
Ao meu bom e generoso Deus, que me ajudou e conduziu até aqui e me permitiu realizar
este tão almejado projeto da minha vida acadêmica.
À minha esposa Fátima e filhos, Alana, João Pedro e Clara, pelo apoio e exemplos de
amor que me proporcionaram nos momentos em que precisei.
Ao meu padrinho “Tio Wiliams” pelo incentivo e inspiração para iniciação na leitura de
textos filosóficos.
Ao Professor Dr. Paulo Faitanin, meu orientador, pela presença segura e pela paciência
em me orientar na elaboração do trabalho.
RESUMO
ABSTRACT
Thomas Aquinas was a landmark in the history of the Roman Catholic Church,
because together with St. Augustine, are its greatest philosophical and theological pillars.
However, although Thomas Aquinas produced a systematized theology, with emphasis on his
greatest and principal work – the “Summa theological” – he did not provide a systematized
Thomistic philosophy. Philosophical modernity, on the other hand, stands on anti-philosophy,
but as for the metaphysical foundations, as to logical foundations, its thinking is considered
insurmountable. Thus, the maximum that can be done today is to systematize his thinking, and
this monograph sought to fill this gap with this work of systematizing Thomist philosophy
through academic production in Stricto Sensu postgraduate courses in Philosophy in Brazil.
Thus, 94 T&Ds were analyzed through the bibliometric method and resulted in the following
conclusions: they were defended between 1997 and 2017, with a higher concentration of
T&Ds defended between 2011 and 2017, mostly by men, in masters courses, in public HEIs
located in the Southeast region, more specifically in the state of São Paulo. The main topics
covered in the 94 T&Ds were on Ethics, Knowledge Theory, Logic, Philosophy of Language,
Natural Theology and Metaphysics.
RESUMÉN
ESTRATTO
Tommaso d'Aquino è stato un punto di riferimento nella storia della Chiesa cattolica
romana, perché insieme a Sant'Agostino sono i suoi più grandi pilastri filosofici e teologici.
Tuttavia, sebbene Tommaso d'Aquino abbia prodotto una teologia sistematizzata, con enfasi
sulla sua più grande e principale opera – la “Summa theologica” – non ha fornito una filosofia
tomista sistematizzata. La modernità filosofica, d'altra parte, si basa sull'anti-filosofia, ma per
quanto riguarda le basi metafisiche, come per le basi logiche, il suo pensiero è considerato
insormontabile. Quindi, il massimo che si può fare oggi è sistematizzare il suo pensiero, e
questa monografia ha cercato di colmare questa lacuna con questo lavoro di sistematizzazione
della filosofia tomista attraverso la produzione accademica nei corsi post-laurea di Stricto
Sensu in Filosofia in Brasile. Pertanto, 94 T&Ds sono stati analizzati attraverso il metodo
bibliometrico e hanno portato alle seguenti conclusioni: sono stati difesi tra il 1997 e il 2017,
con una maggiore concentrazione di T&Ds difesi tra il 2011 e il 2017, per lo più uomini, in
corsi di master, in istituti di istruzione pubblica situati nella regione sud-orientale, più
precisamente nello stato di São Paulo. Gli argomenti principali trattati nei 94 T&Ds erano su
Etica, Teoria della Conoscenza, Logica, Filosofia del linguaggio, Teologia naturale e
Metafisica.
LISTA DE TABELAS...................................................................................................... 3
LISTA DE GRÁFICOS.................................................................................................... 4
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 6
2 TOMÁS DE AQUINO............................................................................................... 10
2.1 Vida...................................................................................................................... 10
2.2 Obra..................................................................................................................... 13
3 METODOLOGIA....................................................................................................... 21
3.1 Bibliometria/Cientometria................................................................................... 21
REFERÊNCIAS................................................................................................................ 33
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
1 INTRODUÇÃO
Tomás de Aquino foi um marco na história da Igreja Católica Apostólica Romana, pois
juntamente com Santo Agostinho, são os seus maiores pilares filosóficos e teológicos.
A teologia de Tomás de Aquino é proporcional1 à teologia da Igreja Católica Romana
em todas as suas particularidades e se constitui no mais forte pilar intelectual sobre o qual o
catolicismo medieval se escorou, sendo também certo que Tomás de Aquino contribuiu de
forma singular para o desenvolvimento do pensamento cristão. Ademais, a busca que Tomás
de Aquino empreendeu em prol da conciliação entre fé e razão auxiliou o cristianismo nos
desafios que teve de enfrentar em face do racionalismo que passou a reinar em todo o mundo
a partir do século XVIII.
Uma justificativa para destacar a importância de aprofundar o estudo de Tomás de
Aquino está no método e no estilo de seus escritos. Não é possível caracterizar o método de
Tomás de Aquino com uma palavra apenas, a não ser que possa ser chamado de eclético. É
aristotélico, platônico e socrático, é indutivo e dedutivo, é analítico e sintético. Ele escolheu o
melhor que pôde encontrar naqueles que o precederam, cuidadosamente peneirando o joio do
trigo, aprovando o que era verdadeiro, rejeitando o falso, adquirindo o conjunto da
inteligência antecedente e superando-a.
Nesta linha, Tomás de Aquino sustentou que tudo o que havia de verdade nos escritos
de filósofos pagãos deveria ser tirado deles, como de “injustos possuidores”, e adaptado ao
ensino da verdadeira religião. Somente na “Summa theologica” ele cita os escritos de 46
filósofos e poetas, sendo seus autores favoritos Aristóteles, Platão e, entre os escritores
cristãos, Boécio. De Aristóteles ele aprendeu aquele amor de ordem e exatidão de expressão
que são características de suas próprias obras. De Boécio ele aprendeu que as obras de
Aristóteles poderiam ser usadas sem detrimento do cristianismo.
Seus poderes de síntese eram extraordinários. Nenhum escritor o superou na faculdade
de expressar em poucas palavras, mas sempre bem escolhidas, a verdade reunida a partir de
uma multidão de opiniões variadas e conflitantes, e em quase todos os casos, o leitor vê a
verdade e fica perfeitamente satisfeito com o resumo, a declaração e conteúdo apresentados
por Tomás de Aquino.
1
A teologia da Igreja Católica Romana por pertencer a um período mais extenso tem elementos que Tomás de
Aquino desconheceu. Então, na totalidade não seria idêntica, mas proporcional ao que é fundamental tratado por
Tomás de Aquino em seu tempo e reconhecido e recomendado pela Teologia, como a doutrina moral, a
cristologia, etc..
7
2
A Raiz AntiTomista da Modernidade Filosófica. – Brasília : Edições Tomás de Aquino, 2018.
8
Contexto
Pergunta-Problema
1. INTRODUÇÃO Objetivo
Justificativas
Originilidade
FUNDAMENTAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA EMPÍRICA
2. TOMÁS DE
AQUINO 3. METODOLOGIA
4. APRESENTAÇÃO E
ANÁLISE DAS T&Ds
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
E OPORTUNIDADES DE
REFERÊNCIAS PESQUISAS FUTURAS APÊNDICE
Como demonstrado na Figura 1, esta monografia está dividida em cinco capítulos. Neste
primeiro capítulo, são apresentados: o problema para elaboração da presente monografia, além
da pergunta-problema em si, o objetivo da pesquisa, a delimitação do estudo e sua relevância,
bem como a sua estrutura.
No Capítulo 2, realiza-se a revisão da literatura sobre a vida, obra e os principais
pensamentos de Tomás de Aquino. Neste capítulo também é apresentada uma breve
contextualização do pensamento vigente à época de Tomás de Aquino e ilustração do que o
aproxima de Aristóteles.
No Capítulo 3, é explicada a metodologia adotada, sendo apresentados os
procedimentos utilizados desde o delineamento da pesquisa até o tratamento dos dados
coletados.
No Capítulo 4, é efetuada análise das teses e dissertações (T&Ds) utilizando-se o
método bibliométrico.
Na conclusão apresentada no Capítulo 5, é retomada a pergunta problema, sendo
destacadas as diversas constatações que puderam ser efetuadas por meio da pesquisa
desenvolvida. São também propostos temas que puderam ser enfocados em uma agenda futura
de pesquisa na área da Filosofia para a produção científica sobre Tomás de Aquino.
10
2 TOMÁS DE AQUINO
2.1 Vida3
Os grandes contornos e todos os eventos importantes de sua vida são conhecidos, mas
os biógrafos diferem quanto a alguns detalhes e datas.
Landolfo, seu pai, era conde de Aquino e Teodora, sua mãe, condessa de Teano. Sua
família estava relacionada com os imperadores Henrique VI e Frederico II, e com os reis de
Aragão, Castela e França. Na idade de cinco anos, de acordo com o costume da época, ele foi
enviado para receber seu primeiro treinamento dos monges beneditinos de Monte Cassino,
sendo diligente no estudo, e, desde cedo dedicado à oração.
Por volta do ano 1236 ele foi enviado para a Universidade de Nápoles. Em Nápoles,
seus preceptores eram Pietro Martini e Petrus Hibernus. Os costumes da época dividiam as
artes liberais em dois cursos: o Trivium, abrangendo a gramática, a lógica e a retórica; e,
Quadrivium, incluindo música, matemática, geometria e astronomia.
Em algum momento entre 1240 e agosto de 1243, ele recebeu o hábito da Ordem de São
Domingos, sendo atraído e dirigido por João de São Juliano, um notável pregador do convento
de Nápoles. Sua mãe, com sentimentos mistos de alegria e tristeza, correu para Nápoles para
ver seu filho. Os dominicanos, temendo que ela fosse levá-lo embora, enviaram-no a Roma,
cujo destino final era Paris ou Colônia. Sob as ordens de Teodora, os irmãos de Tomás de
Aquino, que eram soldados o imperador Frederico, o capturaram perto da cidade de
Aquapendente e o confinaram na fortaleza de San Giovanni em RoccaSecca. Aí ele foi detido
por quase dois anos, e seus pais, irmãos e irmãs se esforçaram por vários meios para destruir
sua vocação. Os irmãos até armaram uma armadilha com uma prostituta para pôr em prova
sua vocação, mas Tomás de Aquino expulsou a sedutora de seu quarto. Perto do fim de sua
vida, Tomás de Aquino confidenciou a seu fiel amigo e companheiro, Reginaldo de Piperno, o
segredo de um favor notável recebido neste momento. Quando a prostituta foi expulsa de seu
3
As informações deste subtítulo 2.1 e do seguinte 2.2 foram baseadas e retiradas das seguintes obras: (1)
KENNEDY, Daniel Joseph. The Catholic Encyclopedia. vol. 14, 1913; e, (2) TORRELL, Jean-Pierre.
Iniciação a Santo Tomás de Aquino: Sua Pessoa e sua Obra. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. – 4. ed. – São
Paulo : Edições Loyola, 2015.
11
quarto, ele se ajoelhou e implorou a Deus que lhe concedesse integridade mental e
corporal. Ele caiu num sono suave e, enquanto dormia, dois anjos apareceram para assegurar-
lhe que sua oração fora ouvida. Então, eles cingiram-no com um cinto branco, dizendo:
“Cingimo-nos com o cinto da virgindade perpétua”. E daquele dia em diante, ele nunca
experimentou os menores movimentos de concupiscência.
O tempo gasto no cativeiro não foi perdido. Sua mãe cedeu um pouco e os dominicanos
foram autorizados a fornecer-lhe novos hábitos, e através dos cargos de sua irmã ele adquiriu
alguns livros - as Sagradas Escrituras, a Metafísica de Aristóteles e as “Sentenças” de Pedro
Lombardo. Depois de dezoito meses ou dois anos passados na prisão, ele foi colocado em
liberdade, sendo colocado nos braços dos dominicanos, que ficaram encantados ao descobrir
que durante seu cativeiro ele havia feito tanto progresso quanto se estivesse em liberdade.
Tomás de Aquino imediatamente pronunciou seus votos e seus superiores o enviaram
para Roma. Inocêncio IV examinou de perto seus motivos para se juntar aos Frades
Pregadores, dispensou-o com uma bênção e proibiu qualquer interferência adicional em sua
vocação. João Teutônico, quarto mestre geral da ordem, levou o jovem estudante a Paris e,
segundo a maioria dos biógrafos do santo, a Colônia, onde chegou em 1244 ou 1245, e foi
colocado sob o comando de Alberto Magno, o mais renomado professor da ordem. Nas
escolas, a humildade e a taciturnidade de Tomás de Aquino eram mal interpretadas como
sinais de estupidez, mas quando Alberto Magno ouvira sua brilhante defesa de uma tese
difícil, ele exclamou: “Chamamos a esse jovem um boi mudo, mas sua doutrina berrante um
dia ressoará por toda parte do mundo”.
Em 1245, Alberto Magno foi enviado para Paris e Tomás de Aquino acompanhou-o
como aluno e em 1248 retornaram a Colônia. Alberto havia sido nomeado regente do
novo studium generale, erguido naquele ano pelo capítulo geral da ordem, e Tomás de Aquino
deveria ensinar sob ele como bacharel. Durante sua estada em Colônia, provavelmente em
1250, foi ordenado sacerdote por Conrado de Hochstaden, arcebispo daquela cidade. Ao longo
de sua vida ocupada, ele frequentemente pregou a Palavra de Deus, na Alemanha, França e
Itália. Seus sermões eram vigorosos, cheios de piedade, cheios de instrução sólida, abundando
em citações apropriadas das Escrituras.
No ano de 1251 ou 1252 o mestre geral da ordem, pelo conselho de Alberto Magno,
enviou Tomás de Aquino para preencher o cargo de bacharel (sub-regente)
no studium dominicano em Paris. Essa nomeação pode ser considerada como o início de sua
carreira pública, pois seu ensino logo atraiu a atenção tanto dos professores quanto dos
estudantes. Seus deveres consistiam principalmente em explicar as “Sentenças” de Pedro
12
que acredito firmemente e sei com certeza que Jesus Cristo, o Verdadeiro Deus e o
Verdadeiro Homem, Filho de Deus e Filho do Virgem Maria está neste Sacramento... Eu te
recebo, preço da minha redenção, por cujo amor eu observei, estudei e trabalhei. Tu tens
pregado; Te ensinaram. Nunca disse nada contra Ti: se algo não foi bem dito, isso deve ser
atribuído à minha ignorância. Tampouco desejo ser obstinado em minhas opiniões, mas, se
escrevi alguma coisa errada a respeito desse sacramento ou de outros assuntos, submeto-me
tudo ao julgamento e correção da Santa Igreja Romana, em cuja obediência eu agora passo
desta vida”.
Ele faleceu em 7 de março de 1274 e inúmeros milagres atestaram sua santidade, sendo
canonizado por João XXII, em 18 de julho de 1323. Os monges de Fossa Nuova estavam
ansiosos para manter seus restos sagrados, mas por ordem do Papa Urbano V o corpo foi dado
aos seus irmãos dominicanos, e foi solenemente transladado para a igreja dominicana em
Toulouse, em 28 de janeiro de 1369. Um magnífico santuário erguido em 1628 foi destruído
durante a Revolução Francesa, e o corpo foi removido para a atual Basílica de Saint-Sernin,
onde agora repousa num sarcófago de ouro e prata, que foi solenemente abençoado pelo
Cardeal Desprez em 24 de julho de 1878. O osso principal de seu braço esquerdo está
preservado na catedral de Nápoles.
Uma descrição de Tomás de Aquino como ele viveu sua vida relata que suas
características correspondiam à grandeza de sua alma. Ele era de alta estatura e de
constituição pesada, mas bem proporcionado. Sua pele era “como a cor do trigo novo” e sua
cabeça era grande e bem moldada, e ele era ligeiramente careca. Todos os retratos o
representam como nobre, meditativo, gentil, mas forte. São Pio V proclamou Tomás de
Aquino como Doutor da Igreja Universal no ano de 1567. Na Encíclica “Aeterni Patris”, de 4
de agosto de 1879, sobre a restauração da filosofia cristã, Leão XIII declarou-o “o príncipe e
senhor de todos os mestres escolásticos”. O mesmo ilustre pontífice, por um documento
datado de 4 de agosto de 1880, o designou patrono de todas as universidades católicas,
academias e colégios.
2.2 Obra
Embora Tomás de Aquino tenha vivido menos de cinquenta anos, compôs mais de
sessenta obras, algumas breves, outras muito longas. Isso não significa necessariamente que
todas as palavras nas obras autênticas foram escritas por suas mãos, uma vez que ele foi
assistido por secretários, e os biógrafos nos asseguram que ele poderia ditar vários escribas ao
14
mesmo tempo. Outras obras, algumas das quais foram compostas por seus discípulos, foram
falsamente atribuídas a ele.
Seus trabalhos filosóficos são principalmente comentários sobre Aristóteles, e seus
primeiros escritos teológicos importantes foram os comentários sobre os quatro livros de
“Sentenças” de Pedro Lombardo, mas ele não segue servilmente o Filósofo ou o Mestre das
Sentenças.
Entre as obras em que a pensamento e o método de Tomás de Aquino são mostrados, os
seguintes merecem menção especial:
(3) “De unitate intellectus contra Averroistas” - Este opúsculo refutou um erro
muito perigoso e generalizado, isto é, que havia apenas uma alma para todos os
homens, uma teoria que aboliu a liberdade e a responsabilidade individuais.
(4) “Scriptum super libros Sententiarum” – O comentário dos quatro livros das
Sentenças de Pedro Lombardo constitui a primeira grande obra de Tomás de Aquino.
Esta obra com a “Summa contra gentiles” a seguir são os precursores imediatos da
“Summa theologica”, sua principal obra.
15
(5) “Summa contra gentiles” (Tratado contra os incrédulos) - Este trabalho, escrito
em Roma, 1261-64, foi composto a pedido de São Raimundo de Pennafort, que
desejava ter uma exposição filosófica e defesa da fé cristã, a ser usada contra os
judeus e mouros na Espanha. É um modelo perfeito de apologética paciente e sadia,
mostrando que nenhuma verdade demonstrada (ciência) se opõe à verdade revelada
(fé). É a segunda grande obra de Tomás de Aquino que, em várias ocasiões, a releu,
modificou e corrigiu.
Outro fator de destaque é que a obra de Aristóteles foi combatida desde o final do século
XII até a segunda metade do século XIII e intelectualmente retomado a partir da segunda
metade do século XIV (DE LIBERA, 2006, p. 364).
Esta ausência tem ressaltada sua importância nos comentários de Saranyana (2006,
p. 262) quando diz que num “contexto histórico herdado do século XII, no qual a filosofia
praticamente se reduzira à pura lógica, o conhecimento do corpus aristotélico abriu um mundo
novo às inteligências medievais”.
E sobre estes novos conhecimentos disponíveis advindos da oportunidade de contato
com a obra aristotélica, Storck (2003, p. 43) apresenta uma nova problemática,
Outro ponto importante também foi que, na bibliografia pesquisada, vários são os
autores que reconhecem a grande influência que teve as obras e o pensamento de Aristóteles
sobre Tomás de Aquino. A seguir, alguns destes autores pesquisados.
Segundo De Crescenzo (2006, p. 126), “o mais importante dos aristotélicos foi sem
dúvida alguma santo Tomás de Aquino”. Mais adiante sobre a ontologia de Santo Tomás vai
destacar que “Essência e existência, portanto, como ensina Aristóteles, estão uma para outra
assim como Potência e Ato”, e sobre estas conclusões justifica que “Ainda não tinha
completado trinta anos [Tomás de Aquino] quando escreveu O ente e a essência.
Evidentemente o problema ontológico fascinara-o desde o começo, desde o seu primeiro
contato com Aristóteles” (DE CRESCENZO, 2006, p. 130).
Explicam Bohener e Gilson (2012, p. 359-360) que,
Este autor complementa dizendo que a “síntese levada a termo por santo Tomás tende a
assimilar o mais fielmente possível o aristotelismo puro” (BOHENER e GILSON, 2012,
p. 362).
Sobre as duas sumas escritas por Tomás de Aquino, De Libera (2011, p. 405) aduz que
“cada uma em seu gênero, constituem o auge do que foi denominado aristotelismo cristão”.
Já para Padovani e Castagnola (1972, p. 233), converge para Tomás de Aquino não
apenas o pensamento escolástico e o patrístico,
Por sua vez, Saranyana (2006, p. 311) destaca sobre Tomás de Aquino que o “marco
básico de sua filosofia, isto é, o entrelaçamento de suas principais teses metafísicas, é de
origem aristotélica”.
Dessa forma, buscando apresentar o que aproxima Tomás de Aquino de Aristóteles, ou
seja, suas convergências, de forma ilustrativa, tomou-se como base o texto do capítulo 1 do
18
ainda sobre este ponto, a fim de obter um conhecimento ou saber atual, o intelecto
precisa voltar-se para as coisas sensíveis e se apropriar dos inteligíveis. Só as coisas
sensíveis são imediatamente acessíveis ao homem, entretanto, das realidades
espirituais, o homem possui apenas um saber abstrativo, que é adquirido com o auxílio
da experiência sensível. Por este motivo, Tomás de Aquino rejeita todo conhecimento
apriorístico e puramente espiritual, que é defendido pelo agostianismo (BOHENER e
GILSON, 2012, p. 473).
4
ARISTÓTELES. Metafísica I: Capítulo 1. Tradução, edições e notas de Paulo Faitanin. Aquinate, Rio de
Janeiro, RJ, ano VII, n. 15, p. 160-163, mai./ago., 2011.
5
TOMÁS DE AQUINO, Santo. Sentenças sobre os livros da Metafísica I: Lectio 1. Tradução, edições e notas de
Paulo Faitanin. Aquinate, Rio de Janeiro, RJ, ano VII, n. 15, p. 164-179, mai./ago., 2011.
19
ainda sobre este ponto, mais precisamente sobre o objeto próprio e natural do nosso
intelecto, Gilson (2006, p. 324) afirma que “longe de conceder a Platão que o objeto
próprio e natural do nosso intelecto é a Ideia inteligível, à qual nos elevaríamos
penosamente pelo esforço obstinado que nos desviaria dos sentidos, ele [Tomás de
Aquino] se declara de acordo com Aristóteles e com a experiência para afirmar que,
nesta vida, não podemos formar nenhum conceito sem, antes, ter experimentado uma
sensação, tampouco voltar em seguida a esse conceito sem recorrer às imagens que as
sensações depositaram na imaginação”.
sobre os critérios de divisão das ciências teóricas, Macedo (2011, p. 126) destaca que
“seguem a ordem de afastamento da matéria e do movimento”, e continua mostrando
que nos comentários de Tomás de Aquino “a ciência mais comum a todas as outras
versa acerca das coisas maximamente inteligíveis e universais, e de onde conclui que a
ela três são os nomes de direito: teologia, metafísica e filosofia primeira”. Este autor
continua mostrando que “as coisas que são ao máximo inteligíveis são ditas de três
modos: como causas primeiras, como princípios maximamente universais e como
coisas que são ao máximo separadas da matéria” (MACEDO, 2011, p. 127). E ele
ainda conclui adicionando que “essas substâncias separadas são justamente as causas
universais e primeiras do ser, de tal modo que coincidem os sujeitos maximamente
inteligíveis e, portanto, devam ser atribuídos não a diversas ciências, mas a única, pois
cabe à mesma ciência considerar as causas próprias de determinado gênero e o próprio
gênero” (MACEDO, 2011, p. 128). E que, portanto, a partir desta tríplice consideração
da qual provém sua perfeição, esta ciência receberia três nomes: ciência divina ou
Teologia (quando considera as substâncias separadas: usiologia), Metafísica (quando
considera o ente [ontologia] e o que lhe é consequente) e Filosofia primeira (quando
considera as causas [aitiologia] primeiras das coisas (MACEDO, 2011, p. 128).
em relação ao termo “metafísica”, Reale (2012, p. 53) ensina que “Aristóteles utilizava
filosofia primeira [...] mas o termo metafísica certamente é mais pregnante e tornou-se
o preferido da posteridade” e que “a metafísica aristotélica é a ciência que se ocupa
das realidades que estão acima das físicas, as realidades transfísicas” e que a uma das
quatro definições desta metafísica é que ela “indaga as causas e os princípios primeiros
ou supremos”.
20
finalizando, Nascimento (2000, p. 178) destaca que sobre esta ciência, ou de maneira
geral, sobre o conhecimento, Tomás de Aquino, ao longo de suas obras, faz uma dupla
consideração que se refere à “distinção entre a ciência como conhecimento possuído
por alguém e a ciência como conjunto de proposições”. E continua destacando como
Tomás de Aquino apresenta o processo de aquisição de conhecimento do sujeito com
base nas características próprias do intelecto humano, bem como quais são as
possibilidades deste que permitirão explicar como a ciência é adquirida e como se
organiza uma vez adquirida (NASCIMENTO, 2000, p, 180). E ainda expõe “como
nosso intelecto não conhece as coisas materiais por se autoconhecer, mas através de
determinações inteligíveis que não lhe são inatas, nem lhe advêm de formas separadas
(como sustentava Platão) nem de uma inteligência agente separada (como pensava
Avicena), mas devem ser recebidas dos sentidos à maneira de uma certa abstração
(segundo a tese de Aristóteles); como a apreensão de nosso intelecto é imperfeita e
imparcial, deriva daí a necessidade de compor e dividir formando enunciados e
também a necessidade de raciocinar indo de um enunciado a outro” (NASCIMENTO,
2000, p, 180).
21
3 METODOLOGIA
Cada ciência tem seus problemas específicos com relação às medidas e instrumentos de
mensuração de que faz uso. Por exemplo, na Biologia há a Biometria e na Economia encontra-
se a Econometria, que evoluiu extraordinariamente nos últimos 40 anos. Na Arqueologia a
preocupação com a medida do tempo levou, através do uso das técnicas de datação por
radiocarbono, à determinação da idade de diferentes artefatos ou criações milenares dos
homens. Foi por meio da Arqueometria, que foram criadas as ferramentas científicas usadas
para desmascarar a fraude do Homem de Piltdown (suposto elo perdido) e determinar a idade
do sudário de Turim. No domínio da Psicologia há a Psicometria e, na Sociologia e
Antropologia existem, respectivamente, a Sociometria e a Antropometria, que desempenham
o mesmo papel que as disciplinas congêneres das outras ciências (SILVA E BIANCHI, 2001,
p. 6).
No caso da Filosofia, há a Filosometria, que é a matemática que mede a evolução do
pensamento filosófico. Apesar de raras as iniciativas de pesquisas com a sua aplicação no
mundo, no Brasil foi identificada apenas a pesquisa realizada por Fabbri et al. (2010) que
atribui notas a oito características filosóficas principais em relação a sete filósofos
proeminentes, o que permitiu a aplicação de conceitos sólidos da estatística multivariada e do
reconhecimento de padrões sobre temas filosóficos.
Dessa forma, a pesquisa desenvolvida e apresentada nesta monografia também se
reveste de certa inovação, uma vez que procurou aplicar a Filosometria por intermédio da
utilização do método bibliográfico, mais especificamente o método cienciométrico, em
pesquisa na área da Filosofia.
3.1 Bibliometria/Cientometria
Também chamado de cientometria, este método visa medir a produção de uma ciência
ou de um campo do conhecimento, ou seja, é o estudo da mensuração e quantificação do
progresso científico (SOBRAL, OLIVEIRA e CAVALCANTI JUNIOR, 2010, p. 7).
6
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior é uma fundação vinculada ao Ministério da
Educação do Brasil que atua na expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu em todos os estados do
país.
23
Mestrado 62 11 73
Doutorado 20 1 21
Totais 82 12 94
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
No sítio da CAPES (Plataforma Sicupira) constam que 42 IES possuem cursos de pós-
graduação em Filosofia aprovados entre Mestrado, Doutorado e Mestrado Profissional. Dentre
as 25 IES nas quais foram defendidas as 94 T&Ds e analisadas, três delas: Faculdade São
Bento – FSB, Universidade Estadual do Ceará – UECE e Universidade São Judas Tadeu –
USJT; não constam da relação de cursos de pós-graduação em Filosofia aprovados da
CAPES.
Assim, pode-se concluir que das 42 IES que possuem cursos de pós-graduação em
Filosofia aprovados na CAPES, em 22 IES (52,4%) tiveram T&Ds defendidas sobre Tomás
de Aquino enquanto que em 20 IES (47,6%) não tiveram T&Ds defendidas sobre Tomás de
Aquino. A relação dessas 20 IES está apresentada na Tabela 4 a seguir:
Tabela 4 – As 20 IES que não tiveram T&Ds defendidas sobre Tomás de Aquino
Nome da IES Sigla da Ies UF
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA BA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UFES ES
FACULDADE JESUÍTA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA FAJE MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA UFJF MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA PA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ FUFPI PI
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUC/PR PR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL PR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANA UNIOESTE PR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR PR
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CEFET RJ
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ RJ
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO UFRRJ RJ
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL UCS RS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UFSM RS
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE FUFSE SE
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" UNESP SP
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC SP
Para a classificação dos temas das 94 T&Ds, utilizou-se como taxonomia a divisão
apresentada na obra intitulada “Os Princípios da Filosofia de São Tomás de Aquino” de
autoria do Padre Édouard Hugon, nas seguintes partes a saber: A Ontologia (Teses de I a VII);
A Cosmologia (Teses de VIII a XII); A Biologia e a Psicologia (Teses de XIII a XXI); e, A
Teodiceia (Teses de XXII a XXIV).
Assim, a temática abordada nas 94 T&Ds analisadas pode ser classificada da seguinte
maneira conforme Tabela 5:
A coluna “Quantidade de T&Ds” representa o somatório das T&Ds cujos temas foram
classificados nas respectivas linhas de áreas temáticas (subclassificação). A coluna “Total de
T&Ds” representa o somatório de T&Ds de cada uma das quatro partes ou grupos: Ontologia,
Cosmologia, Biologia e Psicologia, e Teodiceia. A coluna “Total de T&Ds (sem repetição)”
representa o somatório de T&Ds expurgando as T&Ds repetidas dentro da mesma parte ou
grupo. Por exemplo, a parte denominada Teodiceia apresentou um total de 28 T&Ds, sendo
que as T&Ds de nºs. 35, 38 e 82 foram classificadas mais de uma vez dentro desta parte
perfazendo um total de 4 repetições. Assim, subtraindo-se de 28 as 4 repetições, tem-se um
total líquido de 24 T&Ds nesse grupo da Teodiceia. A última coluna representa percentual do
total líquido de T&Ds de cada uma das partes sobre as 94 T&Ds.
Dessa forma, conforme a Tabela 5, ocorreu um predomínio de 76 (80,9%) T&Ds
realizados com temas relativos à terceira parte denominada Biologia e Psicologia (Teses XII a
XXI), destacando-se temas sobre a “Ética/Moral” com 34 T&Ds, seguida da “Teoria do
Conhecimento” com 24 T&Ds. Na sequência, a quarta parte denominada Teodiceia (Teses
XXII a XXIV) apresentou 24 (25,5%) T&Ds realizados com destaque para os temas sobre a
“Teologia Natural” com 13 T&Ds. Em seguida, a primeira parte denominada Ontologia
(Teses I a VII) apresentou 23 (24,5%) T&Ds realizados com destaque para os temas sobre a
“Metafísica” com 1 T&Ds, seguida da “Lógica” com 9 T&Ds. Por fim, a segunda parte
denominada Cosmologia (Teses VIII a XII) que apresentou 10 (10,6%) T&Ds realizados com
destaque para os temas sobre a “Filosofia da Natureza”.
Complementando a análise temática das 94 T&Ds, partindo-se dos dados da Tabela 5,
expurgando-se as repetições e agrupando-se as T&Ds nas áreas temáticas da segunda coluna,
tem-se o seguinte ranking temático apresentado na Tabela 6:
Este capítulo final tem como finalidade apresentar, de forma sintética e sistematizada, o
caminho percorrido no decorrer desta pesquisa para alcançar o objetivo inicialmente traçado e
definido, partindo-se da questão que definiu a situação-problema, dos conhecimentos
adquiridos por meio da pesquisa bibliográfica que fundamentou a parte teórica, mais
especificamente sobre a vida e a obra de Tomás de Aquino, que por sua vez, baseou a
pesquisa empírica e os achados por meio da pesquisa da produção acadêmica nos cursos de
pós-graduação em Filosofia no Brasil sobre Tomás de Aquino.
Inicialmente, conforme pesquisa bibliográfica apresentada no capítulo introdutório, o
estudo sobre sistematização da filosofia tomista é campo praticamente inexplorado no Brasil.
Assim, esta monografia pretendeu contribuir com este trabalho de sistematização da filosofia
tomista por meio da produção acadêmica nos cursos de pós-graduação em Filosofia no Brasil.
Para tanto, a metodologia foi apresentada no capítulo 3 e norteou a pesquisa empírica
realizada e apresentada no capítulo 4, quando foram analisadas as T&Ds defendidas nos
cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu em Filosofia no Brasil.
Então, como resposta à situação-problema formulada no capítulo introdutório: Quais
são os principais temas abordados pelas pesquisas científicas sobre Tomás de Aquino no
âmbito dos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu em Filosofia no Brasil a partir das
teses e dissertações (T&Ds)? se pode responder que, com base nos resultados da pesquisa
empírica apresentada no capítulo 4, foi um total de 94 T&Ds analisadas que foram defendidas
entre 1997 e 2017, com maior concentração de T&Ds defendidas entre 2011 e 2017, em sua
maioria por homens, em cursos de mestrado, em IES públicas localizadas na região Sudeste,
mais especificamente no estado de São Paulo.
Baseando-se na classificação apresentada na Tabela 5 do capítulo 4, se pode concluir
também que ocorreu um predomínio de 76 (80,9%) T&Ds realizados com temas relativos à
terceira parte denominada Biologia e Psicologia (Teses XII a XXI), destacando-se temas sobre
a “Ética/Moral” com 34 T&Ds, seguida da “Teoria do Conhecimento” com 24 T&Ds. Na
sequência, a quarta parte denominada Teodiceia (Teses XXII a XXIV) apresentou 24 (25,5%)
T&Ds realizados com destaque para os temas sobre a “Teologia Natural” com 13 T&Ds. Em
seguida, a primeira parte denominada Ontologia (Teses I a VII) apresentou 23 (24,5%) T&Ds
realizados com destaque para os temas sobre a “Metafísica” com 1 T&Ds, seguida da
“Lógica” com 9 T&Ds. Por fim, a segunda parte denominada Cosmologia (Teses VIII a XII)
32
que apresentou 10 (10,6%) T&Ds realizados com destaque para os temas sobre a “Filosofia da
Natureza”.
Complementando a análise temática das 94 T&Ds, baseando-se no ranking das áreas
temáticas apresentado na Tabela 6 do capítulo 4, ocorreu um predomínio de T&Ds defendidas
com temas relativos à “Ética/Moral”, ou seja, 34 (36,2%) das 94 T&Ds defendidas abordaram
temas dessa área temática. Em segundo lugar, ficou a área temática de “Teoria do
Conhecimento” com 24 (25,5%) das 94 T&Ds, seguida da “Lógica” com 15 (16%) das 94
T&Ds. Empatadas em quarto lugar, ficaram as áreas temáticas “Filosofia da Linguagem” e
“Filosofia Natural” com 13 (13,8%) das 94 T&Ds, cada uma. Em quinto lugar, ficou a área
temática de “Metafísica” com 11 (11,7%) das 94 T&Ds. Empatadas em sexto lugar, ficaram
as áreas temáticas “Filosofia da Natureza” e “Filosofia do Direito” com 7 (7,4%) das 94
T&Ds, cada uma. Logo em seguida, também empatadas em sétimo lugar, ficaram as áreas
temáticas “Antropologia Filosófica” e “Política” com 6 (7,4%) das 94 T&Ds, cada uma. Na
sequência, em oitavo lugar ficou a área temática de “Epistemologia” com 2 (2,1%) das 94
T&Ds. E, em nono e último lugar, ficaram empatadas as áreas temáticas “Estética”, “Filosofia
da Economia” e “Filosofia da Religião” com apenas 1 (1,1%) das 94 T&Ds, cada uma.
Por fim, no contexto das oportunidades de pesquisa, quando consideradas todas as áreas
de conhecimento, como mencionado na subseção 3.2 do capítulo 3, foram geradas 509 T&Ds
depositadas no Catálogo de Teses e Dissertações, repositório digital da CAPES com temas
relacionados com Tomás de Aquino. Dessa forma, pode-se efetuar estudos em T&Ds sobre
Tomás de Aquino defendidas em outras áreas de conhecimento além da Filosofia, como o
efetuado nesta monografia. Adicionalmente, pode-se efetuar estudos comparativos dos temas
pesquisados em T&Ds defendidas em outras áreas de conhecimento com os temas das 94
T&DS aqui apresentados.
Pode-se sugerir a pesquisa de temas sobre Tomás de Aquino em periódicos classificados
na QualiCapes.
Ainda nesta esteira, pode-se sugerir a pesquisa de temas sobre Tomás de Aquino em
congressos nacionais de Filosofia.
Pesquisas como as sugeridas aqui podem ter seus resultados comparados com os
alcançados nesta monografia.
33
REFERÊNCIAS
BOEHNER, Philotheus; GILSON, Étienne. História da Filosofia Cristã: desde as origens até
Nicolau de Cusa. Tradução e nota introdutória de Raimundo Vier. – 13. ed. – Petrópolis, RJ :
Vozes, 2012.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza. – 2. ed. – São
Paulo : Perspectiva, 1985.
FAITANIN, Paulo Sérgio. A análise estatística dos dados da produção bibliográfica tomista
como ‘diagnóstico’ de possíveis conflitos hermenêuticos. Aquinate, n. 5, p. 71-90, 2007.
NASCIMENTO, Carlos Arthur Ribeiro do. As duas faces da ciência de acordo com Tomás de
Aquino. In: DE BONI, Luiz Alberto (Org.). A ciência e a organização dos saberes na Idade
Média. – Porto Alegre : EDIPUCRS, 2000, p. 177-190.
SILVA, José Aparecido da; BIANCHI, Maria de Lourdes Pires. Cientometria: A métrica da
Ciência. Paidéia, 11(20), p. 5-10, 2001.
SOBRAL, Natanael Vítor; OLIVEIRA, Ana Paula Regis de; CAVALCANTI JUNIOR,
Ronald Ataíde. Análise da produção de Teses e Dissertações do programa de pós-graduação
em Antropologia da UFPE: um estudo na perspectiva cienciométrica. Biblionline, v. 6, n. 2,
p. 3-15, 2010.
STORCK, Alfredo Carlos. Filosofia medieval. – Rio de Janeiro : Jorge Zahar Ed., 2003.
TORRELL, Jean-Pierre. Iniciação a Santo Tomás de Aquino: Sua Pessoa e sua Obra.
Tradução de Luiz Paulo Rouanet. – 4. ed. – São Paulo : Edições Loyola, 2015.
35
1.
MISSIO, EDVALDO RENÊ. A CONCEPÇÃO DE LEI NATURAL EM TOMÁS DE
AQUINO' 01/09/2002 138 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP, CAMPINAS, SÃO PAULO.
2.
MORAES, RENATO JOSE DE. A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE VIRTUDE EM
TOMÁS DE AQUINO' 24/06/2015 178 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ, RIO DE
JANEIRO.
3.
BENVINDA, NALFRAN MODESTO. INTELECTO E PESSOA: PROBLEMA DA
INDIVIDUAÇÃO EM TOMÁS DE AQUINO.' 01/09/2004 121 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE
PERNAMBUCO – UFPE, RECIFE.
4.
DANTAS, ANDREA CRISTINA BENIGNO. “DA PRUDÊNCIA” EM SANTO TOMÁS
DE AQUINO' 12/07/2013 97 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UEC, FORTALEZA.
5.
IVANOV, ANDREY. A NOÇÃO DE BELO EM TOMÁS DE AQUINO' 01/03/2006 241
F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP, CAMPINAS, SÃO PAULO.
6.
ALBERTUNI, CARLOS ALBERTO. O CONCEITO DE SÍNTESE NA MORAL DE
TOMÁS DE AQUINO' 01/03/2006 260 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP, CAMPINAS,
SÃO PAULO.
7.
FILHO, HAMILCAR OLIVEIRA DE ARRUDA COELHO. DO SUMMUM BONUM AO
BONUM COMMUNE: CONSIDERAÇÕES ACERCA DOS ATOS HUMANOS NA
SUMA TEOLÓGICA' 01/04/2008 100 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE, FORTALEZA.
8.
CAMPOS, FERNANDA FERREIRA DE. FÉ E RAZÃO NO “PRÓLOGO” DA SUMA
CONTRA OS GENTIOS DE TOMÁS DE AQUINO' 03/12/2014 98 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
– UEM, MARINGÁ.
36
9.
CRASNIEVICZ, JAECIR. A NOÇÃO DE JUSTIÇA EM TOMÁS DE AQUINO: UMA
LEITURA DA SUMA TEOLÓGICA' 01/04/1998 107 F. MESTRADO EM FILOSOFIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO
GRANDE DO SUL – PUCRS, PORTO ALEGRE.
10.
JÚNIOR, GETÚLIO PEREIRA. O COMENTÁRIO DE TOMÁS DE AQUINO AO
LIVRO I DO DE ANIMA DE ARISTÓTELES - CAPÍTULOS 1-4' 01/07/2006 107 F.
MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP, CAMPINAS, SÃO PAULO.
11.
CARVALHO, MARIO AUGUSTO QUEIROZ. IDENTIDADE FORMAL OU
CONSTITUIÇÃO? A RELAÇÃO ENTRE CONCEITO E OBJETO EM TOMÁS DE
AQUINO E DIETRICH DE FREIBERG' 01/12/2012 109 F. MESTRADO EM LÓGICA E
METAFÍSICA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO – UFRJ, RIO DE JANEIRO.
12.
SCHMIDT, ANA RIEGER. CONTRADIÇÃO E DETERMINISMO: UM ESTUDO
SOBRE O PROBLEMA DOS FUTUROS CONTINGENTES EM TOMÁS DE
AQUINO' 01/07/2009 116 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO ALEGRE.
13.
ASCARI, GIOVANI ALBERTON. A LEI NATURAL COMO FUNDAMENTO DA
ORDEM POLÍTICA EM TOMÁS DE AQUINO' 01/01/2007 104 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
CATARINA – UFSC, FLORIANÓPOLIS.
14.
JUNIOR, NAPOLEÃO SCHOELLER DE AZEVEDO. O MAL NO UNIVERSO
SEGUNDO SANTO TOMÁS DE AQUINO' 01/11/2007 107 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO ALEGRE.
15.
GESSINGER, RAFAEL KOERIG. SACRIFÍCIO HERÓICO E CORAGEM EM TOMÁS
DE AQUINO: UMA INTERPRETAÇÃO DO PARÁGRAFO 395 DOS
COMENTÁRIOS À ÉTICA NICOMAQUÉIA.' 01/12/2011 153 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO ALEGRE.
16.
CONTARATO, THIAGO SEBASTIAO REIS. "MEREOLOGIA E METAFÍSICA EM
TOMÁS DE AQUINO"' 06/01/2015 142 F. MESTRADO EM LÓGICA E METAFÍSICA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ,
RIO DE JANEIRO.
37
17.
FERREIRA, ANSELMO TADEU. O CONCEITO DE CIENCIA EM TOMAS DE
AQUINO : UMA APRESENTAÇÃO DA EXPOSITIO LIBRI POSTERIORUM
(COMENTARIO AOS SEGUNDOS ANALITICOS)' 01/03/2008 200 F. DOUTORADO
EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
CAMPINAS – UNICAMP, CAMPINAS, SÃO PAULO.
18.
BERGER, ANDRÉ DE DEUS. PRESENÇA DE AGOSTINHO NA TESE DE TOMÁS
DE AQUINO SOBRE O CONHECIMENTO HUMANO' 01/12/2012 145 F. MESTRADO
EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO
CARLOS – UFSCAR, SÃO CARLOS.
19.
CIGOGNINI, ENIR. A DOUTRINA DOS HÁBITOS SUBJACENTE AO TRATADO
DAS VIRTUDES EM TOMÁS DE AQUINO' 01/08/2012 86 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS -
UFPEL, PELOTAS.
20.
GOMES, ANDRE RICARDO RANDAZZO. A CARACTERIZAÇÃO DA FILOSOFIA
MORAL EM TOMÁS DE AQUINO' 26/08/2015 111 F. MESTRADO EM FILOSOFIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM,
MARINGÁ.
21.
NETO, ANTONIO JANUNZI. SOBRE O CONHECIMENTO SENSÍVEL E
INTELIGÍVEL EM TOMÁS DE AQUINO: REALISMO DIRETO E
REPRESENTACIONALISMO' 01/11/2011 104 F. MESTRADO EM LÓGICA E
METAFÍSICA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO – UFRJ, RIO DE JANEIRO.
22.
BAZUCHI, KATHIA REGINA VIEIRA. AS VIRTUDES CARDEAIS EM TOMÁS DE
AQUINO' 01/02/2011 122 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UNB, BRASÍLIA.
23.
QUELHAS, DANIEL DE ATHAYDE. O PAPEL DA CAUSALIDADE NA RESPOSTA
DE TOMÁS DE AQUINO AO PROBLEMA DO MAL' 13/12/2013 80 F. MESTRADO
EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL
FLUMINENSE – UFF, NITERÓI.
24.
REIS, ANDREA TEIXEIRA DOS. CONHECIMENTO CIENTÍFICO, AÇÃO E
FELICIDADE HUMANA NO COMENTÁRIO À ÉTICA NICOMAQUÉIA DE
TOMÁS DE AQUINO' 01/05/2008 145 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS,
PORTO ALEGRE.
38
25.
LOBO, LÚCIO SOUZA. ONIPOTÊNCIA DIVINA SEGUNDO SANTO TOMÁS DE
AQUINO' 01/08/2006 139 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO
ALEGRE.
26.
LEME, CARLOS TAFARELO. A VIRTUDE DA PRUDÊNCIA EM SANTO TOMÁS DE
AQUINO, UMA LEITURA SOBRE A QUESTÃO 47 DA IIª IIAE' 08/08/2014 84 F.
MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: FACULDADE DE SÃO
BENTO – FSB, SÃO PAULO.
27.
CARMO, JOSÉ HENRIQUE DO. A QUESTÃO DA LEGITIMIDADE DA
PROPRIEDADE PROVADA EM SANTOTOMÁS DE AQUINO E PLÍNIO CORRÊA
DE OLIVEIRA.' 01/02/2005 98 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – UFG, GOIÂNIA.
28.
MARTINS, JOSÉ ANTONIO. A QUESTÃO DO INTELECTO POSSÍVEL EM TOMÁS
DE AQUINO: O CONTRA OS AVERROÍSTAS' 01/08/2001 116 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP,
SÃO PAULO.
29.
CRUZ, MARCIO FERNANDES. A PERSPECTIVA DA VIRTUDE SEGUNDO A OBRA
TOMASIANA QUAESTIONES DISPUTATAE DE VIRTUTIBUS – QUAESTIO 1 E 5:
ASPECTOS HISTÓRICOS E CONCEITUAIS' 07/03/2014 100 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE
UBERLÂNDIA – UFU, UBERLÂNDIA.
30.
IVANOV, ANDREY. COGITATIVA E A DISPOSIÇÃO DO SENSÍVEL AO
INTELECTO EM SANTO TOMÁS DE AQUINO' 01/12/1999 86 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP,
SÃO PAULO.
31.
ZUCHI, CLAUDIR MIGUEL. O PROCESSO DO CONHECIMENTO EM SANTO
TOMÁS DE AQUINO' 01/06/1999 111 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL –
PUCRS, PORTO ALEGRE.
32.
SIQUEIRA, CASSIANO MEDEIROS. DEUS E O PRIMEIRO MOVENTE: UMA
ANÁLISE LÓGICA DA PRIMEIRA VIA DE TOMÁS DE AQUINO' 01/07/2012 999 F.
MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL
DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO ALEGRE.
39
33.
KOVAS, ALEXANDRE. O DE ENTE ET ESSENTIA DE SÃO TOMÁS DE AQUINO
(§§ 1-19): UMA COMPARAÇÃO COM O LIVRO Z DA METAFÍSICA DE
ARISTÓTELES' 01/08/2011 203 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: FACULDADE DE SÃO BENTO – FSB, SÃO PAULO.
34.
CAMPOS, SAVIO LAET DE BARROS. A ÉTICA FILOSÓFICA EM TOMÁS DE
AQUINO' 12/02/2016 246 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT, CUIABÁ.
35.
FERNANDES, ANDRE DE PAIVA BONILLO. O DIREITO NATURAL ENTRE DEUS
E A RAZÃO: APROXIMAÇÕES ENTRE TOMÁS DE AQUINO E HUGO GROTIUS'
13/07/2015 200 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP, SÃO PAULO.
36.
JUNIOR, NAPOLEAO SCHOELLER DE AZEVEDO. O TRANSBORDAMENTO DA
RAZÃO: UM ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DO INTELECTO NA VIS
COGITATIVA' 28/02/2013 113 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO
ALEGRE.
37.
ANDRADE, MARCELO PEREIRA DE. O AUTOCONHECIMENTO DA ALMA EM
TOMÁS DE AQUINO' 07/05/2013 326 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO – PUCSP,
SÃO PAULO.
38.
CRUZ, RODRIGO ALMEIDA. O JUSNATURALISMO EM TOMÁS DE AQUINO E
HUGO GROTIUS: ANALOGIAS E CONFRONTOS.' 01/09/2005 99 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO – UFRJ, RIO DE JANEIRO.
39.
FONSECA, JOEL PINHEIRO DA. APREENSÃO DOS PRIMEIROS PRINCÍPIOS DA
LEI NATURAL EM TOMÁS DE AQUINO' 14/02/2014 148 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP,
SÃO PAULO.
40.
SILVA, MARCO AURELIO OLIVEIRA DA. A QUESTÃO DOS UNIVERSAIS. A
PERSPECTIVA DE TOMÁS DE AQUINO.' 01/06/2009 163 F. DOUTORADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO – UFRJ, RIO DE JANEIRO.
40
41.
CRIVORNCICA, ROBERTA. NECESSIDADE E POSSIBILIDADE DA PROVA DA
EXISTÊNCIA DE DEUS NA FILOSOFIA DE TOMÁS DE AQUINO' 01/05/2009 91 F.
MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE DE SÃO
PAULO – USP, SÃO PAULO.
42.
ALVES, BERNARDO VEIGA DE OLIVEIRA. FÉ, RAZÃO E O DISCURSO
COMUNICATIVO – É POSSÍVEL A FILOSOFIA AUXILIAR O AGIR RELIGIOSO?'
01/12/2010 104 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS, SÃO LEOPOLDO.
43.
RIBEIRO, RODRIGO MARINHO SANTOS. A QUINTA VIA DE TOMÁS DE AQUINO'
10/03/2017 UNDEFINED F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO ALEGRE.
44.
SALLES, SERGIO DE SOUZA. A RESOLUTIO COMO ITINERÁRIO METAFÍSICO
DE SANTO TOMÁS DE AQUINO: A ELEVAÇÃO DA DYNAMIS ARISTOTÉLICA
EM POTENTIA ESSENDI NAS QUAESTIONES DISPUTATAE DE POTENTIA DEI'
01/07/2005 329 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO – PUCRJ, RIO DE
JANEIRO.
45.
PICHLER, NADIR ANTÔNIO. A BEATITUDE NA FILOSOFIA MORAL DE TOMÁS
DE AQUINO' 01/09/2009 108 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL –
PUCRS, PORTO ALEGRE.
46.
MONTEIRO, MATHEUS HENRIQUE GOMES. A REALIDADE DOS POSSÍVEIS
SEGUNDO TOMÁS DE AQUINO' 29/09/2014 141 F. MESTRADO EM FILOSOFIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS –
UNICAMP, CAMPINAS, SÃO PAULO.
47.
STORCK, ALFREDO CARLOS. SER UNIDADE SEGUNDO SANTO TOMÁS DE
AQUINO.' 01/06/1997 257 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO ALEGRE.
48.
SANTOS, DIOGO FERREIRA DOS. UMA FILOSOFIA DO DIREITO SOB O
ENFOQUE DA DEFINIÇÃO DE LEI NA SUMA TEOLÓGICA DE SANTO TOMÁS
DE AQUINO: CONSIDERAÇÕES SOBRE A CONTROVÉRSIA ENTRE VILLEY E
HERVADA' 01/03/2011 85 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
FACULDADE DE SÃO BENTO – FSB, SÃO PAULO.
41
49.
MIGOT, ALDO FRANCISCO. DESTINAÇÃO DOS BENS EXTERIORES EM TOMÁS
DE AQUINO' 01/12/2000 142 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL –
PUCRS, PORTO ALEGRE.
50.
MURARO, ROBSON TADEU. OS LIMITES DA LEI HUMANA NA SUMA DE
TEOLOGIA DE SANTO TOMÁS DE AQUINO' 12/02/2014 175 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP,
SÃO PAULO.
51.
SOLER, ADRIANO MARTINS. AGOSTINHO E ARISTÓTELES NO
CONHECIMENTO INTELECTUAL HUMANO SEGUNDO TOMÁS DE AQUINO'
04/09/2014 106 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO – PUCSP, SÃO PAULO.
52.
PRUDENTE, MAURO GODOY. CONCEITO DE EXISTÊNCIA NA METAFÍSICA DE
SÃO TOMÁS DE AQUINO' 01/12/2008 109 F. MESTRADO EM FILOSOFIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO
GRANDE DO SUL – PUCRS, PORTO ALEGRE.
53.
CAPRA, PEDRO KONZEN. CONHECIMENTO PRÁTICO E LEI NATURAL EM
TOMÁS DE AQUINO' 21/07/2015 98 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS,
PORTO ALEGRE.
54.
GUERRERO, MARKOS KLEMZ. ELEMENTOS DE UMA TEORIA TOMISTA DA
SENSAÇÃO' 31/08/2016 154 F. DOUTORADO EM LÓGICA E METAFÍSICA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ,
RIO DE JANEIRO.
55.
SANTOS, EVANIEL BRAS DOS. TOMÁS DE AQUINO E A NOVA FILOSOFIA
NATURAL' 17/11/2016 305 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP, CAMPINAS,
SÃO PAULO.
56.
SILVA, CARLOS ROBERTO RODRIGUES DA. A RELAÇÃO ENTRE REVELAÇÃO E
FILOSOFIA EM TOMÁS DE AQUINO' 01/09/2012 135 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU –
USJT, SÃO PAULO.
42
57.
LEITE, THIAGO SOARES. TOMÁS DE AQUINO E O CONCEITO DE
ADAEQUATIO' 01/01/2007 82 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL –
PUCRS, PORTO ALEGRE.
58.
FERRARA, RICARDO CZEPURNYJ. A CONEXÃO ENTRE MEDIDA E VERDADE
EM TOMÁS DE AQUINO' 06/09/2013 60 F. MESTRADO EM FILOSOFIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU – USJT, SÃO
PAULO.
59.
CAVALHEIRI, ALCEU. O PENSAMENTO POLÍTICO DE TOMÁS DE AQUINO NO
DE REGNO' 01/03/2006 112 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL –
PUCRS, PORTO ALEGRE.
60.
SANTOS, EVANIEL BRAS DOS. "CRIAÇÃO E COSMOLOGIA NA SUMMA
CONTRA GENTILES DE TOMÁS DE AQUINO"' 24/05/2013 146 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
– UNICAMP, CAMPINAS, SÃO PAULO.
61.
OLIVEIRA, THALES BITTENCOURT DE. A CATEGORIA DA RELAÇÃO NA
METAFÍSICA DO ESSE DE TOMÁS DE AQUINO' 01/12/2012 93 F. MESTRADO EM
LÓGICA E METAFÍSICA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO
RIO DE JANEIRO – UFRJ, RIO DE JANEIRO.
62.
GESSINGER, RAFAEL KOERIG. A CAUSAÇÃO DAS VIRTUDES: VIRTUDE
ADQUIRIDA E VIRTUDE INFUSA EM TOMÁS DE AQUINO' 27/07/2016 224 F.
DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO ALEGRE.
63.
GUERRERO, MARKOS KLEMZ. A QUESTÃO DOS UNIVERSAIS COMO
PREÂMBULO À TEORIA DA PREDICAÇÃO EM TOMÁS DE AQUINO' 01/11/2008
75 F. MESTRADO EM LÓGICA E METAFÍSICA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ, RIO DE JANEIRO.
64.
SOUSA, LUIS CARLOS SILVA. A NOÇÃO DE EXCESSUS EM TOMÁS DE AQUINO
(STH. Q. 84, A. 7 AD 3) SOBRE A CRÍTICA DE CORNELIO FABRO A KARL
RAHNER' 01/08/2011 201 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO – PUCSP, SÃO
PAULO.
43
65.
PINTO, LARISSA NOBREGA DE ARAUJO. A PRUDÊNCIA COMO MEDIADORA
ENTRE A SENSUALIDADE E A FELICIDADE IMPERFEITA EM TOMÁS DE
AQUINO' 15/12/2016 95 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF, NITERÓI.
66.
LIMA, JOSÉ JIVALDO. DA POLÍTICA À ÉTICA: O ITINERÁRIO DE SANTO
TOMÁS DE AQUINO' 01/11/2005 331 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL –
PUCRS, PORTO ALEGRE.
67.
FERREIRA, ANDERSON D'ARC. SOBRE A PRUDÊNCIA - OS TRÊS ATOS DA
PRUDÊNCIA EM TOMÁS DE AQUINO' 01/07/2001 250 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
DO RIO GRANDE DO SUL – PUCRS, PORTO ALEGRE.
68.
FIALHO, RODRIGO SOUSA. A VIRTUDE DA JUSTIÇA E SUA RELAÇÃO COM O
DIREITO EM SANTO TOMÁS DE AQUINO' 24/03/2015 UNDEFINED F. MESTRADO
EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
– UECE, FORTALEZA.
69.
JÚNIOR, JOSÉ URBANO DE LIMA. A UNIDADE SUBSTANCIAL E O FIM ÚLTIMO
DO HOMEM NA ANTROPOLOGIA DE TOMÁS DE AQUINO' 01/12/2000 132 F.
MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL
DE PERNAMBUCO – UFPE, RECIFE.
70.
KAPANDA, ZEFERINO. A POSSIBILIDADE DO CONHECIMENTO RACIONAL DA
EXISTÊNCIA DE DEUS EM S. TOMAS DE AQUINO' 01/12/2000 103 F. MESTRADO
EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE
CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL – PUCRS, PORTO ALEGRE.
71.
SANT'ANNA, LÚCIA. UM ESTUDO SOBRE A VERDADE NA SUMA DE TEOLOGIA
DE SANTO TOMÁS DE AQUINO' 01/02/2008 100 F. MESTRADO EM FILOSOFIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS –
UNICAMP, CAMPINAS, SÃO PAULO.
72.
FERNANDES, PAULO ADRIANO DO AMARAL. INTELECTO E VONTADE NA
CONSTITUIÇÃO DO LIVRE-ARBÍTRIO EM TOMÁS DE AQUINO' 26/02/2016 119
F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM, MARINGÁ.
44
73.
FELICI, ANTONIO ILARIO. PRESSUPOSTOS PARA UMA JUSTIÇA SOCIAL NA
SUMA DE TEOLOGIA DE TOMÁS DE AQUINO' 30/03/2017 158 F. DOUTORADO
EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE
CATÓLICA DE SÃO PAULO – PUCSP, SÃO PAULO.
74.
MADUREIRA, JONAS MOREIRA. O INTELECTO E A IMAGINAÇÃO NO
CONHECIMENTO DE DEUS SEGUNDO TOMÁS DE AQUINO: ARISTOTELISMO
E NEOPLATONISMO' 11/08/2014 135 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP, SÃO PAULO.
75.
OLIVEIRA, MATHEUS BARRETO PAZOS DE. O BEM ENQUANTO
TRANSCENDENTAL E TRANSCENDENTE: PREDICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO
EM TOMÁS DE AQUINO"' 19/07/2013 142 F. MESTRADO EM FILOSOFIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS –
UNICAMP, CAMPINAS, SÃO PAULO.
76.
PINTO, GERSON NEVES. OS FUTUROS CONTINGENTES NO COMENTÁRIO DE
TOMÁS DE AQUINO AO TRATADO DA INTERPRETAÇÃO' 01/06/1998 247 F.
MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL
DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO ALEGRE.
77.
GRAÇA, JOÃO WILAME COELHO. ASPECTOS HISTÓRICO-EVOLUTIVOS DO
JUSNATURALISMO: DA GRÉCIA ANTIGA A TOMÁS DE AQUINO' 01/11/2011 73
F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE
FEDERAL DO CEARÁ – UFC, FORTALEZA.
78.
PEREIRA, FABIO GAI. SOBRE A CRIAÇÃO DO MUNDO: UM ESTUDO BASEADO
EM TOMÁS DE AQUINO E ALGUNS DOS SEUS PRESSUPOSTOS GREGOS'
01/07/2012 97 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS, PORTO ALEGRE.
79.
LOBO, LÚCIO SOUZA. ENSAIO SOBRE OS PROBLEMAS INERENTES À
INTERPRETAÇÃO DE CAJETANO ACERCA DA DOUTRINA DA ANALOGIA EM
SANTO TOMÁS DE AQUINO' 01/11/2000 115 F. MESTRADO EM FILOSOFIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL –
UFRGS, PORTO ALEGRE.
80.
FAITANIN, PAULO SÉRGIO. CONCEITO E EXTENSÃO DE INDIVIDUUM NA
FILOSOFIA DE SANTO TOMÁS DE AQUINO.' 01/07/1997 304 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO – UFRJ, RIO DE JANEIRO.
45
81.
TAVARES, ANDRE LUIS. A REELABORAÇÃO DA NOÇÃO BOECIANA DE
PESSOA NA SUMMA THEOLOGIAE DE TOMÁS DE AQUINO (PRIMA PARS,
QUEST. 29)' 13/11/2014 UNDEFINED F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO – UNIFESP, GUARULHOS.
82.
FEDELI, MARIA IVONE PEREIRA DE MIRANDA. A ÁGUA E O VINHO: A
RECEPÇÃO DAS TEORIAS ARISTOTÉLICAS DA LINGUAGEM NA DOUTRINA
DE SÃO TOMÁS DE AQUINO SOBRE O VERBO' 29/03/2017 165 F. DOUTORADO
EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE
CATÓLICA DE SÃO PAULO – PUCSP, SÃO PAULO.
83.
COUTO, ANTÔNIO AUGUSTO CALDASSO. AMOR, DESEJO E AMIZADE: UM
ESTUDO SOBRE A NATUREZA DO AMOR NA SUMA TEOLÓGICA DE STO.
TOMÁS DE AQUINO' 01/03/2012 169 F. DOUTORADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS,
PORTO ALEGRE.
84.
BERRETTA, FABIANA BARTOLO. A RACIONALIDADE PRÁTICA COMO
FUNDAMENTAÇÃO DO AGIR MORAL - O ESTUDA DA INTELIGÊNCIA NA
PRIMEIRA PARTE DA SUMA TEOLÓGICA DE TOMÁS DE AQUINO' 01/11/2007
100 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC, FLORIANÓPOLIS.
85.
COUTO, ANTÔNIO AUGUSTO CALDASSO. OS VESTÍGIOS DE DEUS NO
ESPELHO DO MUNDO: UM ESTUDO SOBRE O CONHECIMENTO DE DEUS E A
SIGNIFICAÇÃO DOS NOMES DIVINOS NA SUMA TEOLÓGICA DE SANTO
TOMÁS DE AQUINO' 01/08/2006 150 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO
DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS,
PORTO ALEGRE.
86.
IZIDIO, CAMILA DE SOUZA. A PRIMEIRA VIA DE TOMÁS E A NOÇÃO DE
MOVIMENTO' 28/08/2015 112 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM, MARINGÁ.
87.
PINTO, MARCELO JUNGMANN. TOPOLOGIA ESPECIAL: UM ESTUDO SOBRE O
SUJEITO A PARTIR DA ACEPÇÃO AVERROÍSTA' 27/04/2015 UNDEFINED F.
MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL
DE SÃO PAULO – UNIFESP, GUARULHOS.
46
88.
ALONSO, ANDRE DOMINGOS DOS SANTOS. TOMAS VERSUS SIGER: A
CONTROVERSIA AVERROISTA DE 1270' 01/09/1998 455 F. MESTRADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO – UFRJ, RIO DE JANEIRO.
89.
SOUSA, LUÍS CARLOS SILVA DE. TOMISMO E FILOSOFIA TRANSCENDENTAL:
MEDIAÇÃO TRANSCENDENTAL DA METAFÍSICA EM J. MARÉCHAL E E.
CORETH' 01/03/2001 120 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC, FORTALEZA.
90.
ALVES, BERNARDO VEIGA DE OLIVEIRA. A FILOSOFIA NATURAL DA
FILOSOFIA DE THOMAS DE AQUINO' 21/03/2016 208 F. DOUTORADO EM
FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO – UFRJ, RIO DE JANEIRO.
91.
JONER, HENRIQUE. A FILOSOFIA DA ECONOMIA E O MONOPÓLIO NA
SEGUNDA ESCOLÁSTICA' 03/09/2015 91 F. MESTRADO EM FILOSOFIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS –
UNISINOS, SÃO LEOPOLDO.
92.
LOPES, JAILSON SILVA. ELEMENTOS DE UMA ÉTICA SEXUAL TOMISTA'
01/12/2011 79 F. MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN, NATAL.
93.
SILVA, SEBASTIANA INACIO DA. O MODELO TELEOLÓGICO DE TOMÁS DE
AQUINO: UM ESTUDO DOS VÍCIOS E DAS VIRTUDES' 15/12/2017 80 F.
MESTRADO EM FILOSOFIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL
DA PARAÍBA – UFPB, JOÃO PESSOA.
94.
NETO, ANTONIO JANUNZI. TOMÁS DE AQUINO E A VIABILIDADE DO
REALISMO DIRETO: QUESTÕES SOBRE A NATURA COMMUNIS' 28/11/2017 134
F. DOUTORADO EM LÓGICA E METAFÍSICA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ, RIO DE JANEIRO.