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AULA 3 – NOÇÕES DE ATUÁRIA

1. O PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

1.1. INTRODUÇÃO

O que é gerenciar riscos? “Significa tentar evitar perdas, tentar diminuir a


frequência ou severidade de perdas ou poder pagar as perdas que ocorrerem
apesar de todos os esforços em contrário” .
O que faz um gerente de riscos? “Seu papel consiste em detectar as
exposições a que uma corporação está sujeita, traçando seu cenário de risco.
Cabe a ele implementar políticas de prevenção e controle para decidir qual
parcela do risco absorver ou transferir a uma seguradora”.
Os danos ou prejuízos envolvidos podem ser materiais ou patrimoniais,
pessoais ou corporais, decorrentes de responsabilidade civil ou decorrentes de
lucros cessantes. Tratar os riscos significa prevenir perdas, diminuir as
consequências financeiras quando elas ocorrem e reduzir as incertezas de
indivíduos e organizações, proporcionando a paz de espírito necessária à
condução de suas atividades.

1.2. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS

Pode-se definir risco como sendo um “evento incerto ou de data incerta que
independe da vontade das partes contratantes e contra o qual é feito o seguro.
O risco é a expectativa de sinistro”. No que diz respeito às operações de seguros,
acrescenta que “risco é a possibilidade de ocorrência de um evento aleatório que
cause danos de ordem material, pessoal ou mesmo de responsabilidades”. No
entanto, nem todos os riscos podem ser segurados. Para que exista seguro, o
risco precisa ser possível, futuro, incerto, acidental, mensurável e causador de
prejuízos.
Para efeito das operações de seguros, os riscos são classificados em:

• Risco puro: risco em que só existem duas possibilidades: perder (caso ele
ocorra) ou não perder (caso ele não ocorra). Exemplos: a possibilidade de morte
dos indivíduos é um risco puro. Se ocorrer a morte de alguém, há perda e, se
não ocorrer, não há perda. O roubo de um veículo também. Se for roubado, o
proprietário perde. Se não for, não perde. Esses riscos são seguráveis.
• Risco especulativo: risco que envolve as possibilidades de perder, não perder
ou ganhar. Exemplos: o investimento em bolsa de valores ou apostas em jogos
de azar.
• Riscos particulares: são aqueles que afetam apenas indivíduos ou empresas
em particular, e não a sociedade coletivamente, e para os quais, também, só
existem duas possibilidades: perder ou não perder. Exemplos: a morte de uma
pessoa ou o incêndio em uma empresa. Esses riscos são seguráveis.
• Riscos fundamentais: assim são chamados os riscos impessoais, resultantes
de mutações sociais e econômicas, afetando a coletividade. Exemplos: perdas
decorrentes de guerra ou de inflação. Esses riscos não são seguráveis e o seu
tratamento compete ao Estado.
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1.3. GERENCIAMENTO DE RISCOS

O fato de uma pessoa ou uma empresa estar exposta a riscos nos leva a
imaginar que, se ocorrer um evento danoso, haverá perdas ou prejuízos. Os
danos decorrentes do evento podem ser de natureza material, corporal, moral
ou geradores de responsabilidades de reparação. Podem, ainda, implicar em
perda de renda à pessoa física ou redução parcial ou total das atividades de uma
pessoa jurídica (lucros cessantes). Portanto, tratar os riscos significa prevenir
perdas ou reduzir as consequências financeiras quando elas ocorrem.
O processo de gerenciamento ou de tratamento de riscos é baseado em
método científico similar ao processo de tomada de decisões gerais em negócios,
e comporta cinco etapas lógicas, sistemáticas e contínuas:

1. Identificar e analisar as exposições a risco.


2. Verificar a viabilidade das várias técnicas disponíveis para tratamento
dessas exposições.
3. Selecionar a combinação mais adequada dessas técnicas.
4. Implementar as técnicas escolhidas.
5. Monitorar os resultados e analisar a necessidade de mudanças ou
aperfeiçoamentos.

Vimos acima que os riscos podem e devem ser tratados. Isso não significa,
necessariamente, que estejam controlados. Para manter os riscos sob controle,
devem ser utilizadas as cinco técnicas descritas a seguir:

1. Evitar o risco. Embora seja possível, a eliminação é pouco adequada.


Significa, por exemplo, um fabricante optar pelo abandono de um produto
devido à forte possibilidade de reclamações dos consumidores por danos
decorrentes de responsabilidade civil.
2. Prevenir perdas, ou seja, tentar reduzir a frequência dos eventos
danosos.
3. Reduzir perdas, ou seja, tentar diminuir a sua severidade.
4. Segregar as exposições, o que pode ser feito pela separação de uma
atividade ou de ativos em mais de um local ou pela duplicação através de
backups, reservas ou duplicatas de ativos essenciais.
5. Transferir contratualmente, o que significa repassar para outrem a
responsabilidade legal e financeira sobre um ativo ou uma determinada
operação.

A seleção das técnicas mais apropriadas para o gerenciamento dos riscos


deve levar em consideração os principais objetivos da organização, destacando
a sua própria sobrevivência econômica. Pela própria natureza das atividades
desenvolvidas pelas empresas, elas próprias estabelecem pesos diferentes para
questões como a segurança do trabalho, os riscos ambientais, preocupações
comunitárias e legais, entre outras.

Financeiramente, as empresas podem optar pela retenção dos riscos


(acumular recursos próprios para o pagamento das perdas ou, se for um grande
grupo econômico, constituir uma seguradora própria) ou pela transferência dos
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riscos através da contratação de seguros (o que é muito mais comum). Também


é usual se combinar a retenção com a transferência dos riscos. Nesse caso,
quando ocorrerem perdas, a empresa assume uma pequena participação e a
seguradora indeniza a parte que não foi absorvida pela empresa. O esquema a
seguir permite visualizar o fluxograma de um processo de gerenciamento de
riscos.

Mesmo que uma empresa não venha a sofrer perdas catastróficas ou


expressivas em relação à sua situação patrimonial, o acúmulo de pequenas ou
médias perdas pode comprometer a competitividade e, em consequência,
reduzir a participação no mercado. Além disso, com o passar do tempo, a falta
de tratamento para esses riscos/perdas pode implicar em grande dificuldade na
contratação de seus seguros ou pagamento de preços muito elevados.

Por outro lado, para os que tratam seus riscos, os custos com seguros
podem ser reduzidos através de descontos, mas esta é apenas uma das
consequências da existência ou não de um programa de gerenciamento de
riscos. Para competir, tanto no mercado internacional como no mercado
brasileiro, as empresas não conseguirão repassar os custos de perdas que
podem ser controladas. Elas significam desperdício e os clientes não irão pagar
por isso.

O papel do gerente de riscos consiste em detectar as exposições a que a


corporação está sujeita, traçando seu cenário de risco. E a ele cabe implantar as
políticas de prevenção e controle de perdas para que a empresa possa decidir
qual parcela do risco absorver ou transferir a uma seguradora. Hope (2002)
acrescenta que os gerentes de risco devem pesar a efetividade e a economia de
cada técnica utilizada com os objetivos definidos no programa de
gerenciamento. Para isso, devem considerar:

1. As potenciais consequências financeiras das exposições a riscos.


2. A efetividade potencial das várias técnicas de controle e de
financiamento de riscos.
3. O custo potencial de tais técnicas.

 Técnica de Incidentes Críticos (TIC): Esta técnica detecta fatores


causais em termos de erros e condições inseguras, que possibilitem
acidentes com ou sem lesão, bem como as origens de acidentes potenciais.
O foco de ação da TIC é, então, identificar não conformidades (condições
e atos inseguros) que contribuam com episódios de danos, reais
(acidentes) e potenciais (incidentes críticos), usando-se amostra aleatória
estratificada de participantes, selecionados dentro de uma dada população
da empresa.
o What-If (WI): É uma técnica qualitativa de análise geral e de simples
aplicação, podendo ser aplicada na identificação de perigos no projeto,
pré-operação e operação do processo. O objetivo desta técnica é, na
realidade, testar as possíveis omissões em projetos, procedimentos e
normas, bem como conferir, no ambiente de trabalho, o comportamento,
a capacitação, as habilidades e outros elementos julgados necessários em
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relação aos recursos humanos, com o objetivo de proceder a identificação


de perigos e respectivo tratamento. Para a sua aplicação, usa-se
periodicamente, de acordo com as necessidades, uma sistemática técnica
administrativa que inclui princípios de dinâmica de grupo.
o Cenário: É uma técnica utilizada para a realização de reuniões de
profissionais de diversas áreas com fins de identificar possíveis problemas
futuros e as respectivas alternativas de solução em projetos e, assim, tem
caráter de predição qualitativa e/ou quantitativa de tendências na
operação, nem sempre contempladas por métodos mais tradicionais e
específicos.
o Análise Preliminar de Riscos (APR): Também conhecida como Análise
Preliminar de Perigos (APP) (Preliminary Hazard Analysis - PHA), teve seu
desenvolvimento na área militar e é uma técnica qualitativa aplicável à
fase de projeto (concepção ou desenvolvimento de um novo sistema),
visando determinar os riscos quando da fase operacional. Também é útil
quando aplicada na revisão geral de segurança em sistemas já
operacionais, revelando aspectos até então negligenciados.
o Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE): A Análise de Modos de
Falha e Efeitos (Failure Modes and Effects Analysis - FMEA) é uma análise
bem mais detalhada em relação às técnicas anteriores, sendo que pode
ter uma abordagem qualitativa ou quantitativa, dependendo do foco que
é dado. Essa técnica foi desenvolvida por engenheiros para determinar a
confiabilidade de sistemas complexos, o que é reconhecido como
inversamente proporcional à probabilidade de falhas. Logo, permite
analisar as falhas de um equipamento ou sistema e os respectivos efeitos,
bem como estimar taxas de falhas, de modo a propiciar o estabelecimento
de alterações e alternativas que possibilitem uma redução das
probabilidades de falhas e, assim, aumentando a confiabilidade do
sistema.
o Análise de Operabilidade de Perigos (HAZOP): A Análise de
Operacionalidade de Perigos ou Hazard and Operability Studies (HAZOP)
é uma técnica semelhante ao FMEA de análise qualitativa, desenvolvida
com o intuito de examinar previamente projetos ou modificações de linhas
de processo, identificando perigos e prevenindo problemas, mas também
pode ser aplicada para equipamentos do processo e até para sistemas.
 Análise de Árvore de Eventos (AAE): A Análise da Árvore de Eventos
– AAE (Event Tree Analysis - ETA) é um método lógico-indutivo para
identificar as possíveis consequências resultantes de um dado evento
inicial a partir da determinação das frequências e consequências de
eventos indesejáveis.
o Análise de Árvore de Falhas (AAF): Seu principal conceito é a
transformação de um sistema físico em um diagrama lógico estruturado
(a árvore de falhas), no qual são especificadas as causas que levam à
ocorrência de um específico evento indesejado de interesse (evento topo),
posteriormente determinando as frequências de eventos indesejáveis a
partir da combinação lógica das falhas dos diversos componentes do
sistema.
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1.4. ANÁLISE PRELIMINAR E MATRIZ DE RISCOS

Dentre as principais técnicas de identificação, análise e avaliação de riscos,


a Análise Preliminar se destaca pela amplitude de sua utilização e aplicabilidade.
Ela não exige os conhecimentos técnicos de grande profundidade que
normalmente acompanham as avaliações mais complexas que são exigidas,
destacadamente, no estudo e análise dos riscos industriais. Quando associada
com a construção de uma Matriz de Risco, nos permite estabelecer as situações
mais críticas e definir prioridades de tratamento.
Portanto, a Análise Preliminar de Riscos (APR) é uma das técnicas de
gerenciamento e seu objetivo consiste em identificar eventos perigosos, suas
causas e consequências. Ela é preliminar porque é utilizada como primeira
abordagem do objeto de estudo. Em um grande número de casos, é suficiente
para estabelecer medidas de controle de riscos.
Normalmente, a APR também é uma técnica utilizada antes de outros tipos
de análise. Ela traz como principais vantagens a identificação com antecedência
e a conscientização acerca dos perigos em potencial. Além disso, ajuda na
identificação e/ou desenvolvimento de diretrizes e dos critérios a serem seguidos
com o uso de outras técnicas, quando o caso requer maior profundidade de
estudo ou tratamento.
Um dos parâmetros utilizados numa APR é a frequência ou probabilidade de
ocorrência dos acidentes. Assim, uma vez identificados os riscos, eles são
classificados em categorias com base numa indicação qualitativa, conforme
apresentado no quadro a seguir.

Como segundo parâmetro utilizado numa APR, temos a severidade ou potencial


de danos de um acidente. Portanto, os riscos que foram identificados também
são classificados, qualitativamente, em categorias, como segue:
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CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO/ CARACTERÍSTICAS


I DESPEZÍVEL  Sem danos ou danos insignificantes
aos equipamentos, à propriedade e/ou ao
meio ambiente
 Não ocorrem lesões/mortes de
funcionários ou de terceiros. O máximo que
pode ocorrer são casos de primeiros
socorros ou tratamento médico menor.
II MARGINAL  Danos leves aos equipamentos, à
propriedade e/ou ao meio ambiente (os
danos materiais são controláveis e/ou de
baixo custo para reparo).
 Lesões leves em empregados,
prestadores de serviço ou em membros da
comunidade.
III CRÍTICA  Danos severos aos equipamentos, à
propriedade e/ ou ao meio ambiente.
 Lesões de gravidade moderada em
empregados ou prestadores de serviços ou
em membros da comunidade
(probabilidade remota de morte).
 Exige ações corretivas imediatas
para evitar seu desdobramento em
catástrofe.
IV CATÁSTRÓFICA  Danos irreparáveis aos
equipamentos, à propriedade e/ou ao meio
ambiente (reparação lenta ou impossível).
 Provoca mortes ou lesões graves em
várias pessoas (empregados, prestadores
de serviços ou em membros da
comunidade).

Com base nas avaliações feitas para a frequência e a severidade esperadas para
cada uma das situações de perigo (que foram identificadas no local em análise),
é possível classificar os respectivos riscos. Isso se faz através de uma matriz de
riscos, do tipo ilustrado a seguir:
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Observa-se, no interior da figura acima, que o grau de risco varia de 1 a 5 de


acordo com o cruzamento da severidade com a frequência esperada para o
evento. O quadro a seguir resume, nas duas primeiras colunas, as classificações
de severidade e frequência; e apresenta, na terceira coluna, o descritivo das
classificações dos riscos conforme sua variação: de 1 (desprezível) a 5 (crítico).

A Matriz de Risco é construída pela composição das variáveis severidade e


frequência, podendo ser dividida em áreas que caracterizam os níveis de risco
avaliados. A definição desses níveis irá variar em função do perfil do avaliador
(que pode ser mais ou menos crítico) e da natureza dos processos avaliados.
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A partir desta classificação, é possível estabelecer prioridades no


tratamento. Todos os riscos de nível 5 (críticos) devem ser tratados com máxima
prioridade, seguindo-se os riscos de nível 4 (sérios) e posteriormente os riscos
de nível 4 (moderados). Finalmente, caberá ao gestor, junto com a direção da
empresa, avaliar se os riscos menores (nível 2) ou desprezíveis (nível 1) deverão
ou não receber algum tipo de tratamento. No Anexo 1 encontra-se um exemplo
de Análise Preliminar de Riscos (APR).
Exemplificando o uso da APR para classificar dois riscos relacionados com
um determinado galpão industrial: incêndio e vendaval. Vamos imaginar que o
analista, com base em sua experiência e informações coletadas, faça as
seguintes estimativas:

a) Risco de incêndio:
Frequência: classificado como categoria B (remota) no quadro 1.
Severidade: classificado como categoria III (crítica) no quadro 2.
Grau de risco: 2 – menor (obtido na figura 6 com entrada dos parâmetros
acima).
b) Risco de vendaval:
Frequência: classificado como categoria D (provável) no quadro 1.
Severidade: classificado como categoria III (crítica) no quadro 2.
Grau de risco: 4 – sério (obtido no quadro anterior com entrada dos
parâmetros acima).

No exemplo acima, o risco de vendaval (grau 4 – sério) é mais elevado do que


o risco de incêndio (2 – menor) e, por isso, deve ter prioridade no seu
tratamento. No exercício da autoatividade você terá oportunidade de classificar
riscos, atribuindo seus respectivos graus, a partir da avaliação preliminar feita
por um analista.
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AULA 3 – NOÇÕES DE ATUÁRIA - ATIVIDADE

1 O risco pode ser classificado em:


I. Puro, Particular, Especulativo e Fundamental.
II. Particular, Puro, Pessoal e Fundamental.
III. Fundamental, Pessoal, Particular e Especulativo.
Assinale a opção correta:
a) ( ) Somente as alternativas I e III estão corretas.
b) ( ) Todas as alternativas estão corretas.
c) ( ) Somente a alternativa II está correta.
d) ( ) Somente as alternativas I e II estão corretas.
e) ( ) Somente a alternativa I está correta.

2 Com referência à classificação dos Riscos, podemos afirmar que:


a) Os Riscos Puros devem ser tratados pelas seguradoras e admitem duas possibilidades:
perder ou ganhar.
b) A possibilidade de ocorrência de um incêndio em um apartamento é um Risco Fundamental
e deve ser tratado com técnicas de Prevenção e Combate a Incêndio.
c) Os riscos onde há a possibilidade de perder, não perder ou ganhar e que são tratados com
técnicas comerciais são denominados Riscos Especulativos.
d) Os Riscos Particulares são pessoais e, portanto, não devem ser tratados por seguradores.
e) A colisão de dois carros pode ser incluída no elenco dos Riscos Fundamentais.

3 A partir de uma Análise Preliminar de Riscos (APR) é possível identificar os perigos


existentes num determinado ambiente, bem como suas causas e suas possíveis consequências
caso venham a ocorrer. Estimando-se a frequência e a severidade esperadas para cada uma
dessas situações de perigo, é possível classificar os respectivos riscos em cinco níveis (críticos,
sérios, moderados, menores e desprezíveis) utilizando-se uma Matriz de Risco. Classifique os
riscos identificados em um açougue:

PERIGO CAUSAS CONSEQUÊNCI- FRE- SEVE- GRAU


AS QUÊNCIA RIDADE DE
RISCO
Uso de Falta de inspeção, distração, Amputação dos D III
serra fita falta de treinamento e não membros ou Provável Crítica
utilização de equipamentos lesões graves
de proteção
Uso de Falta de treinamento e não Amputação dos E II
faca utilização de equipamentos membros ou Frequente Marginal
manual de proteção lesões de graus
variados
Uso de Falta de inspeção, distração, Esmagamento de C III
moedor falta de treinamento e não membros ou Improváv Crítica
de carne utilização de equipamentos lesões de graus el
de proteção variados
Choque Fiação exposta, fiação mal Queimaduras, D III
elétrico dimensionada, umidade e mortes, danos a Provável Crítica
falta de manutenção equipamentos

4 Quais dos parâmetros a seguir são necessários para que o risco seja segurável:
a) ( ) Somente deve independer da vontade das partes.
b) ( ) Deverá causar prejuízo de ordem financeira e deve ser mensurável.
c) ( ) Deve ser mensurável e incerto, em alguns casos.
d) ( ) Deve ser mensurável e depender da vontade das partes.
e) ( ) Deve ser possível, futuro e incerto.

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