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ESCALABILIDADE NAS
OPERAÇÕES
Milton Marcondes Teixeira Júnior
Londrina
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
2020
2
© 2020por Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Presidente
Rodrigo Galindo
Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Braga de Oliveira Higa
Carolina Yaly
Giani Vendramel de Oliveira
Henrique Salustiano Silva
Juliana Caramigo Gennarini
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Revisor
Bruno Henrique Phelipe
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Beatriz Meloni Montefusco
Gilvânia Honório dos Santos
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
ISBN 978-65-86461-83-1
CDD 658.5
____________________________________________________________________________________________
Jorge Eduardo de Almeida CRB-8/8753
2020
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
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ESCALABILIDADE NAS OPERAÇÕES
SUMÁRIO
Gestão estratégica de insumos e suas variáveis na escalabilidade de
operações____________________________________________________________ 05
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Gestão estratégica de insumos e
suas variáveis na escalabilidade
de operações
Autoria: Milton Marcondes Teixeira Júnior
Leitura crítica: Bruno Henrique Phelipe
Objetivos
• Ensinar os conceitos que envolvem a escalabilidade,
de forma a refletir sobre a aplicabilidade da mesma
nas empresas.
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1. Introdução
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e diminuindo a burocracia para que consiga melhorar os resultados e
construir uma história empreendedora diferenciada.
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A escalabilidade precisa cumprir rigorosamente a equação:
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A conclusão é de esta empresa utilizou os mesmos recursos, sem
investir mais em capital social contábil, e conseguiu, com seu
layout atual, a escalabilidade de aumento do lucro, aumentando
proporcionalmente seu custo, mas de forma a alavancar a empresa em
um mercado competitivo.
3. Os recursos organizacionais e a
escalabilidade
9
negócio. Sem ele, as etapas ficam comprometidas e jogadas à própria
sorte.
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A empresa é, portanto, diretamente dependente da receita e da gestão
assertiva de custos. Quanto mais a empresa custear suas atividades
sem perder a qualidade, maiores serão a receita e a projeção do lucro
líquido. Lucro esse que, por sua vez, traz a definição, na prática, do
conceito de escalabilidade.
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posicionamento, portanto, pode ser uma extensão das práticas de
gestão adotadas internamente. Dessa forma, mostrar que a utilização do
produto ou serviço levará os clientes a ganhar escalabilidade, pode ser
uma estratégia própria da inteligência competitiva.
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O objetivo é ser líder em seu segmento, alavancando receita com custo
baixo e enxuto.
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Suponhamos que um supermercado tenha dez caixas de atendimento.
Com a chegada dos robôs, precisa investir nos hardwares e softwares,
necessitando, portanto, ter capital de giro ou reservas para tal ação. Em
contrapartida, esta empresa passará, após a implantação desse sistema,
a economizar em salários, não terá problemas com afastamentos,
licenças, processos trabalhistas ou gastos com encargos trabalhistas.
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Você percebeu, com o exemplo, como em um único setor do
supermercado na aquisição de novas tecnologias pode mudar os
processos dentro do fluxograma da empresa?
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produtos e serviços, automatizando processos e melhorando a vida do
seu cliente final.
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Quais outros indicadores devem ser levados em conta na hora de
avaliar a escalabilidade? Podemos inferir que os feedbacks advindos dos
fornecedores, cumprimento de prazo de entrega, qualidade do produto
e satisfação do cliente, também são indicadores de geração de valor
para a empresa e que trazem resultados positivos para o negócio e a
certeza da escalabilidade do mesmo.
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do produto e da empresa no mercado, quebrando o processo de
escalabilidade.
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O que se percebia até alguns anos atrás é que os processos da empresa
eram inflados, burocráticos, caros e ineficientes. O serviço, ou produto,
não era entregue com exímio como se objetivava entregar e nem
tampouco com o lucro líquido que se desejava obter.
Referências Bibliográficas
BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem
competitiva. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem
competitiva. São Paulo: Pearson Prentice Hall Brasil, 2011.
CRUBELLATE, J. M.; PASCUCCI, L.; GRAVE, P. S. Contribuições para uma visão
baseada em recursos legítimos. Revista de Administração de Empresas, v. 48, n.
4, 2008.
HITT, M A; IRELAND, R. D; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
LAU, C.; NGO, H.; YIU, D. W. Internationalization and organizational resources of
Chinese firms. Chinese Management Studies, v. 4, n. 3, p. 258-272, 2010.
PEREIRA, M. S.; FORTE, S. H. A. C. Visão baseada em recursos nas instituições de
ensino superior de Fortaleza: uma análise ex-ante e ex-post à LDB/96. Revista de
Administração Contemporânea, v. 12, n.1, p. 107-129, 2008.
RIBEIRO, R.; ROSSETTO, C. R.; VERDINELLI, M. A. Comportamento estratégico da
empresa e a visão baseada em recursos: um estudo no setor varejista de material
de construção. Gestão & Produção, v. 18, n. 1, p. 175- 192, 2011.
SPROULL, Lee, GOODMAN Paul. Technology and organizations: integration and
opportunities. In: GOODMAN, Paul et aI. (eds.) Technology and organizations, Jossey-
Bass Publishers, 1990.
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Rendimentos de escala:
crescentes, constantes e
decrescentes
Autoria: Milton Marcondes Teixeira Júnior
Leitura crítica: Bruno Henrique Phelipe
Objetivos
• Sobre os rendimentos de escala de forma crescente,
constantes ou decrescentes.
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1. Rendimentos de escala para a organização:
definições
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a quantidade produzida a uma grandeza qualquer na produção, leva a
necessidade de aumentar as quantidades nos pontos de produção numa
proporção equivalente.
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produção constante, levando em consideração os custos trabalhados
nesse processo. De outra forma, não adianta aumentar produção se os
custos não são trabalhados e tendenciados a serem diminuídos nesse
processo.
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Empresas dos ramos de produtos e serviços têm investido
significativamente na tecnologia como ferramenta da diminuição do
custo médio produtivo em busca de melhores resultados. Sem contar
que a tecnologia traz consigo segurança em processos e limitações de
atualizações de software frente às novas necessidades.
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1.1 Tipologia de Rendimentos em Escala: análise dos
rendimentos constante, crescente e decrescente
Qi = F ( K , L ) , tal qual q ⋅ Qi = Qf = F (λ ⋅ K , λ ⋅ L)
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• Insumos ou fatores de produção: é mão de obra ou trabalho,
capital investido e matéria-prima.
Q = produto.
F = Função.
K = Capital.
Q = F (K, L)
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Figura 1 – Capital versus mão de obra
Capital (K)
4,5
3,5
2,5
1,5
0,5
0
0 2 4 6 8 10 12
27
Figura 2 - Capital versus mão de obra
Capital (K)
7
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
L (5) = K (2).
L (10) = K (4).
L (15) = k (6).
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Figura 3 – Capital versus mão de obra
Capital (K)
7
0
0 5 10 15 20 25 30 35
L (5) = K (2).
L (10) = K (4).
L (30) = k (6).
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Por meio de funções matemáticas, é possível determinar o custo de
uma organização como um todo, passando ao administrador o custo
efetivo da mesma e o ponto de partida de como realizar os cálculos de
resultado e escalabilidade.
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Onde:
• CP = Custo Produção.
• MP = Matéria-prima.
• FR = Fretes a Recuperar.
• PT = Produção Total.
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Energia elétrica, água e 2.000,00
telefonia
Total do custo 39.000,00
Fonte: elaborado pelo autor.
CP = Custo Produção.
PT = Produção Total.
Vejamos agora:
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PT = Produção Total.
Logo, cada unidade produzida levará consigo 0,39 centavos dos custos
administrativos rateados e absorvidos no custo do produto final.
CPT = CP + CADM.
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O segredo é utilizar todo recurso produtivo, de forma a produzir sem
aumentar o custo e conseguir uma métrica real de produção satisfatória,
onde se utilizam recursos e quantidade produzida satisfatórias com
custo em reta linear.
Referências Bibliográficas
BANNOCK, Graham. Dictionary of Economics. The Penguin. Bloomberg Press,
1846.
BESANKO, D.; BRAEUTIGAM, R. R. Microeconomia uma abordagem completa. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
KLEIN, L. R. Introdução à econometria. São Paulo: Atlas, 1978.
MOREIRA, Luiza Maria Sampaio. Microeconomia Esquematizado. São Paulo:
Saraiva: 2019.
WESSELS, W. J. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002.
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Funções de custo e métricas de
economia de escala (IES)
Autoria: Milton Marcondes Teixeira Júnior
Leitura crítica: Bruno Henrique Phelipe
Objetivos
• Refletir sobre a importância da gestão de custos no
processo de escalabilidade da empresa.
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1. Cenários corporativos atuais
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matéria-prima extra, e a pergunta é: tal venda acima da média trouxe
resultado ou somente números no faturamento?
A pergunta acima deve ser feita por todos os gestores: tal tarefa ou
tal volume de produção traz lucro ou é meramente para aumentar
faturamento e bater metas ao final do mês? É justamente neste ponto
que muitas empresas erram em seu processo de gestão, pois não fazem
a conta.
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Segundo Fleury (2001), a globalização tem exigido das empresas maior
competência em suas atividades, voltando-as a redução orçamentária,
vislumbrando resultados, portanto, melhores.
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Função Receita – FR(x): essa função está correlacionando a receita
advinda da venda de um determinado produto ou serviço. Vale lembrar
que para haver venda deve haver produção, primeiramente.
Portanto:
Exemplo1:
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Qual deve ser o preço de venda, de modo que o lucro mensal seja
máximo?
FR(x) = (100 – x) * x.
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Xv =–b / 2.a.
Xv =–10/ 2. (-1).
Xv = 5.
Exemplo 2:
Xv =–b / 2.a.
Xv =–7/ 2. (-1).
Xv = 3,5.
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3. Vantagem competitiva e as operações
• Na tecnologia.
• Qualidade.
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investem em sua autoimagem no mercado, ações sociais, criando valor
à marca, ao produto, ao serviço e até mesmo a gestão por meio da
qualidade alcançada.
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À título de conhecimento, os relatórios que mais são apresentados aos
sócios e acionistas, são:
• Inadimplência.
• Projeção de receita.
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forma descritiva sobre fatos isolados ou períodos isolados, relatando de
forma narrativa os detalhes dessa competitividade.
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preparados para essa leitura e passagem de régua nos resultados, pois
deverão ser transformados em planos de ação pós-decisão.
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interno, motivação, índices de absenteísmo, turnover, de forma a
cruzar esses relatórios com a produtividade da empresa.
g. Share de Mercado e Inteligência de Marketing: é a avaliação da
participação do produto ou serviço no mercado consumidor
e o impacto que este se deu na vida do cliente. Este indicador
complementa os indicadores de qualidade.
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endividamento, lucratividade e liquidez do negócio por meio dos
indicadores de retorno, análise de inadimplência, lucratividade
sobre a receita e custos, relatórios de custos e mark-ups.
f. Indicadores humanos: relatório sobre quantidade de mão de obra
utilizada nos processos de produção, horas extras, salários por
área, possibilidade de redução de cargos e salários, substituição
por máquinas, alteração de formas de contrato de trabalho,
absenteísmo, turnover, grau de motivação e crença na empresa e
na liderança.
g. Share de Mercado e Inteligência de Marketing: verificar, por região
do Brasil, em qual região se vende mais, qual maior lucro, e qual
maior e menor participação de mercado. Observar os últimos dois
anos com relação a estes indicadores.
Referências Bibliográficas
ANSOFF, H. I. Corporate strategy: an analytic approach to business policy for
growth and expansion. New York: McGraw-Hill, 1965.
BRANDENGURGER, A.; NALEBUFF, B. Co-opetition. New York: Doubleday, 1996.
BRANDENBURGER, A.; STUART, H. W. Value-based business strategy. Journal of
Economics & Management Strategy, 5(1), 1996, p. 5-24.
BRANDENBURGER, A.; STUART, H. Biform games. Management Science, 53(4),
2007, p. 537-549.
CHAMBELIN, E. The theory of monopolistic competition. Cambridge: Harvard
University Press, 1933.
48
DYER, J. H.; SINGH, H. The relational view: cooperative strategy and sources of
interorganizational competitive advantage. Academy of Management Review,
23(4), 1998, p. 660-679.
FLEURY, A.; FLEURY, M.T.L. Estratégias empresariais e formação de competência.
São Paulo: Atlas, 2001.
PENROSE, E. The theory of the growth of the firm. 3. Ed. Oxford, UK: Oxford
University Press, 1959.
TERPEND, R.; TYLER, B. B.; KRAUSE, D. R.; HANDFIELD, R. B. Buyer-supplier
relationships: derived value over two decades. Journal of Supply Chain
Management, 44(2), 2008, p. 28-55.
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Tecnologia da informação e
eficiência no processo produtivo
Autoria: Milton Marcondes Teixeira Júnior
Leitura crítica: Bruno Henrique Phelipe
Objetivos
• Refletir sobre os processos de automação nas
empresas e nos processos produtivos.
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1. Compreensão da transformação estratégica,
por meio da tecnologia da informação
Estar a par dos processos com tecnologia deixará de ser apenas uma
característica das médias e grandes empresas. As pequenas também
já tiveram que se adequar às mudanças mercadológicas e caminhar de
encontro às exigências dos nichos as quais atuam, inclusive aquelas da
categoria Micro Empresa Individual (MEI).
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Nesse processo estratégico e situacional do negócio, entra a tecnologia
com soluções que levam o gestor a um novo modelo de negócio, tendo a
oportunidade de reduzir custos e aumentar o lucro.
Tapscott (1995) nos fala sobre a era tecnológica como uma crescente
construção, trazendo uma nova economia, nova política, nova
organização e novos indivíduos. Com a ajuda da tecnologia da
informação (TI), é possível transformar a economia em processos digitais
e inteligência em rede.
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• Sistema em nuvem.
• Rapidez na conexão.
• Atualização de estratégias.
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Hoje, portanto, conseguimos visualizar novas empresas nascendo,
antigas profissões se atualizando e se moldando ao novo mercado, tais
como a administração, ciências contábeis, gestão de recursos humanos,
entre outras.
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Para realizar a missão da empresa de forma sustentável, é preciso
debruçar-se na jornada do cliente. Isso porque o perfil de consumo do
cliente mudou, levando o processo produtivo a aliar-se com o marketing
no entendimento das reais necessidades e vontades do mercado
consumidor para que haja o desenho real de uma nova planta produtiva
na empresa e o desenho de novos processos corporativos na empresa
para que o objetivo seja totalmente cumprindo: vender e lucrar.
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• Margem de lucro alavancada: a tecnologia da informação
permite à empresa um maior faturamento, com maior margem de
lucro advindo da operação enxuta.
Uma empresa com um custo fixo alto com colaboradores, uma produção
limitada e uma cultura organizacional burocratizada consegue vencer
nos tempos atuais? A resposta tende a ser negativa..
56
para continuar atuando no mercado, mas, dessa vez, em processos
decisórios, empreendedorismo, novas funções na empresa.
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Hoje, por menor que seja o negócio, é preciso ter pelo menos um
software de gestão de caixas, pagamento de contas e recebimento
de contas e emissão de notas fiscais. Por mais básico que seja o
processo descrito, o mesmo consegue ser operado com um ou dois
colaboradores, no máximo, e traz embasamento para tomada de
decisão e também organização para a rotina do negócio.
3. A área de TI e a escalabilidade
Branco (2014), argumenta que nos últimos anos vários esforços têm
sido desenvolvidos para a implementação de um sistema de suporte à
produção totalmente ajustado às necessidades da empresa em si.
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Pensando na mudança de metodologia de trabalho para uma
metodologia totalmente automatizada, vamos por, como exemplo,
uma pequena fábrica de uniformes. Considere que hoje possui três
costureiras que trabalham diariamente oito horas por dia, limitadas
a uma produção de x uniformes dia. Se a empresa resolver colocar
máquinas automatizadas que, por meio de comandos operados,
entregam o triplo de uniformes por hora sem precisar limitá-las a oito
horas por dia, quantos clientes a fábrica poderia atender a mais, todos
os meses? Qual seria o seu faturamento? O lucro?
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• Com as máquinas modernas e as costureiras sendo capacitadas
para o controle da qualidade, não haveria necessidade de mais um
colaborador.
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físico de lojas e estoques. Aumentou-se exponencialmente o lucro,
frente a esta nova forma de negócio.
• Haver treinamento.
• Parametrização.
• Testes.
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• Reduzir custos.
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Para finalizarmos essa reflexão, a TI é totalmente ligada a escalabilidade,
uma vez que, primeiro, configura uma ferramenta; e, segundo, sustenta
o processo de crescimento e estabilidade financeira, produtiva e
econômica de uma empresa. A TI traz ao setor estratégico maior
capacidade de mapear e visualizar processos da empresa: ao tático,
maior formatação do plano de ação e ao operacional, por sua vez, mais
ferramentas de cumprimento das metas propostas, com regras na
qualidade e no prazo a ser cumprido.
Referências Bibliográficas
BETTIS, R. A.; HITT, M. A. The new competitive landscape. Strategic Management
Journal, v.16, p.07-19, Special Issue, Summer 1995.
BRADFORD, M.; FLORIN, J. Examining the role of innovation diffusion factors on the
implementation success of enterprise resource planning systems. International
Journal of Accounting Information Systems, 4(3), p. 205–225, 2003.
BRANCO, F. Uma proposta de arquitetura de sistema de informação para as
empresas agroalimentares do setor de produção de cogumelos: o caso Grupo
Sousacamp. University of Trás-os-Montes e Alto Douro (PhD), 2014.
TAPSCOTT, D. The digital economy: promise and peril in the age of networked
intelligence. New York: McGrawHill, 1995.
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Bons estudos!
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