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Falas da Mostra Pedagógica 2022

Abertura - Aluno 01 (Emanuel): Bom dia! Sejam todos bem vindos ao nosso último
projeto na Escola Adventista de Campina Grande. Iremos falar sobre A ERA DO GELO
– UMA PERSPECTIVA BÍBLICO-CIENTIFICA. Você já deve ter escultado ou
assistido sobre Produções cinematográficas como a animação “A Era do Gelo” dão sua
parcela de contribuição para solidificar a ideia de que os períodos glaciais teriam durado
centenas de milhares de anos.
Aluno 02 (Samuel Ezequiel): Eu pergunto a vocês: De fato, existem evidências de que
há muitos anos as geleiras cobriram grandes áreas da América do Norte e do noroeste da
Europa, mas teriam durado tanto tempo? Hoje você verá a visão criacionista sobre a
ERA DO GELO. 

Aluno 03 (Erick): O modelo criacionista tem dado preferência ao uso dos termos
“época do gelo ou “idade do gelo”, porque esses termos caracterizarem melhor sua
proposta. Mas a pergunta que permanece é a seguinte: Houve realmente uma “era do
gelo”? De fato, há evidências convincentes de que, em certa época, o gelo cobriu grande
parte do Canadá, as regiões norte e central dos Estados Unidos, Norte da Europa,
Noroeste da Ásia, muitas cadeias montanhosas da Eurásia e do hemisfério sul e dos
trópicos.
Aluno 04 (Vitória): O modelo uniformitarista afirma que houve pelo menos cinco
grandes “eras do gelo” em nosso planeta. Já o modelo criacionista entende que houve
apenas uma época do gelo. Realmente são encontradas características da Idade do Gelo
em mais de 30% da massa terrestre, indicando cobertura passada por camadas de gelo
ou glaciares, ao passo que, hoje, apenas 10% são glaciadas (principalmente Groenlândia
e Antártida).
Aluno 05 (Izabel):Segundo o Dr. James Gibson uma das melhores sugestões para a
causa da glaciação é a de Michael Oard. Oard propõe que o oceano estava ainda
aquecido imediatamente após o dilúvio (devido à liberação das águas sob pressão das
“fontes do grande abismo” [Gênesis 7:11]). Isso significa que muita água se evaporaria
e produziria precipitação, produzindo grandes quantidades de neve nas regiões mais
próximas aos polos.
Aluno 06 (Nickolas): Atividades vulcânicas (que lançam muita poeira na atmosfera)
mantiveram os verões frios, aumentando a precipitação e impedindo o derretimento da
neve e do gelo. Quando o chão ficou coberto de neve, passou a refletir mais a radiação
solar. Isso teria esfriado ainda mais o ar acelerando o processo. Depois de várias
centenas de anos, o oceano se esfriou o suficiente para diminuir a precipitação de mais
neve. A atividade vulcânica declinou também, permitindo que os verões se tornassem
mais quentes, provocando o derretimento do gelo.

Aluno 07 (Samuel Pordeus): O livro O Mundo Já Foi Melhor, Harry J. Baerg


acrescenta: “De acordo com as estatísticas realizadas por William J. Humphrey,
professor de Física e Meteorologia, três ou quatro vezes o número de vulcões ativos,
bloqueando a passagem do calor solar, poderiam reduzir a temperatura média da
atmosfera o suficiente para trazer outra era glacial” (p. 66). E existem evidências de que
no passado, em certo momento da história, houve muito mais atividade vulcânica.
Aluno 08 (Rebeca): Outro requisito importante para uma glaciação é a umidade
abundante. “Deve haver uma enorme precipitação de neve para a formação dos vastos
campos. Quando a terra emergiu vagarosamente das águas do dilúvio, grandes lagos
foram represados atrás de barreiras de material empilhado.
Aluno 09 (Wiclyff): Elas devem ter proporcionado parte da umidade necessária para a
formação de nuvens de neve. Os oceanos circundando as áreas glaciadas supriram, sem
dúvida, o resto. A temperatura fria das primeiras geleiras e a ação dos ventos tenderiam
a precipitar a umidade das nuvens carregadas” (O Mundo Já Foi Melhor, p. 67, 68).
Aluno 10 (Lucas): Mas como entender as evidências de que teria havido mais de uma
glaciação? Segundo Baerg, a atividade vulcânica que teria causado a glaciação
excessiva deve ter variado consideravelmente e o gelo poderia ter avançado e recuado
várias vezes, não ocupando milhões de anos, necessariamente. 
Alunos 11 (Bianca):  Geólogos criacionistas acreditam que o gelo cobriu grande parte
das regiões apenas uma vez, e que a evidência atribuída às outras eras é fruto do
trabalho das águas durante o dilúvio. “Alguns glaciologistas creem que talvez as
glaciações tivessem sido somente fases de avanço e retração de geleiras durante uma
época glacial única” (Jean Flori e Henri Rasolofomasoandro, Em Busca das Origens, p.
274).
Alunos 12 (Yanne): Geólogos criacionistas acreditam que o gelo cobriu grande parte
das regiões apenas uma vez, e que a evidência atribuída às outras eras é fruto do
trabalho das águas durante o dilúvio.
Aluno 13 (Maitê): “Devemos ter em mente que não houve necessidade de milhões de
anos para se desenvolver uma era glacial. Todos os fenômenos ligados ao gelo poderiam
ter ocorrido em um espaço de tempo relativamente curto. Não precisamos pensar que
foram necessários milhões de anos para acumular o gelo das geleiras, uma vez que, em
poucos meses durante o inverno, grandes porções de terra são cobertas.
Aluno 14 (Samuel Medeiros):  A formação e o desaparecimento dos lençóis de gelo
devem ter ocorrido entre o tempo do dilúvio e o começo da história registrada” (O
Mundo Já Foi Melhor, p. 70). E, conforme lembra Flori, “a pequena glaciação do século
18 fez oscilar o limite do gelo em torno de alguns milhares de quilômetros, de norte a
sul. A oscilação foi verificada no intervalo de tão-somente 150 anos” 
Aluno 15 (Isaque): Embora a Bíblia não registre claramente um evento como a
glaciação (e esse nem é o propósito dela, ser um documento geológico), o texto de Jó
38:22 pode indicar um clima mais frio no princípio da história bíblica. (o aluno deverá
ler as duas passagens Jó 38:22 e Jó 37: 10)
Aluno 16 (Wivian): Você escutou os meus colegas de turma explicando cientificamente
e biblicamente como ocorreu a ERA DO GELO. Mas eu gostaria de perguntar a vocês
o que aconteceu antes desse período? A bíblia fala: “E aconteceu que, como os homens
começaram a multiplicar-se sobre a face da terra... E viu o Senhor que a maldade do
homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu
coração era só má continuamente.” (Gen. 6:1 e 5)
Aluno 17 (Guilherme Aires): Será que existem evidencias cientificas sobre o dilúvio?
Sim, em 1989 um projeto na Rússia perfurou um poço de 12.262 m, o mais profundo
perfurado já perfurado. O objetivo era o que havia entre a camada de granito e basalto.
Eles ficaram surpresos com os achados, havia água salina extremamente quente a
180°C. já em 1994, na Alemanha atingiu a profundidade de 9.101 m e novamente foi
encontrado água quente e salina com o teor duas vezes maior que as águas dos mares
na superfície.
Aluno 18 (Ana Luiza): Esses poços perfurados não estavam próximo ao mar. Não
teria como as rochas ou as camadas terem prendido água salgada. Em 2014 outro
estudo descobriu um reservatório de água a 660 km abaixo da crosta da terra,
suficiente para encher os oceanos da Terra três vezes. A conclusão é esta: a ciência,
mesmo com anos de atraso, acaba confirmando o relato bíblico.
Aluno 19 (Bruno): Então o dilúvio aconteceu de forma global? Pesquisas indicam a
inundação na região do Estreito de Bósforo, que liga o Mar Negro ao Mar de
Mármara. O clima antes do dilúvio era o mesmo. Áreas que hoje são desérticas como
o Saara, Atacama, deserto australiano foram pantanosas e úmidas, com água em
abundância e regiões áridas possuíam florestas.
Aluno 20 (Maria Luiza): Tem sido encontrados dezenas de depósitos sedimentares por
toda parte do mundo, onde existem remanescentes de animais, plantas e artefatos
fabricados pelo ser humano, fossilizados, como se fossem gigantescos cemitérios. Isso
leva a crer que houve um mecanismo de sepultamento extremamente rápido, como
aconteceria no caso de uma grande inundação.
Aluno 21 (Jean): Fosseis de peixes foram encontrados muito bem preservados. Até
mesmo folhas que foram preservados em estado de pleno viço. Outro fator são insetos
com músculos, derme, epiderme, elementos facilmente perecíveis, mas foram
encontrados em incrustação rápida.
Aluno 22 (Marya Eduarda): O dilúvio foi global SIM. Inúmeros depósitos marinhos
são de sedimentos continentais, a invasão de terras continentais pelos oceanos nos
prova isso. Camadas de sedimentos de geologia cobrem regiões tão grandes, exemplo
do congelamento do sudoeste dos EUA. Outro exemplo é o carvão, apenas os
depósitos mais antigos existiriam com uma grande catástrofe e separador da
vegetação.
Aluno 23 (Júlia): A arca de Noé possuía aproximadamente 170 metros de
comprimento, 28 metros de largura e 18 de altura, com uma capacidade volumétrica
aproximadamente de 568 vagões ferroviários. De acordo com gênesis 7:11 romperam-
se as águas do abismo, ou seja, águas subterrâneas, e choveu 40 dias e 40 noites. Você
já imaginou isso?
Aluno 24 (Enrique): A arca possuía três andares que era o suficiente para todos os
animais que ela abrigou. Cálculos foram feitos pelo naturalista Harry Baerg sobre as
espécies que entraram na arca. Chegou a conclusão que a arca era perfeitamente
plausível para todas as espécies originais pudessem ter sido abrigadas na arca.
Aluno 25 (Emanuelle): Estudantes de física da Universidade de Leicester calcularam
que 48,2 centímetros com o comprimento do cúbito, mais a densidade da água e o
princípio de flutuação de Arquimedes, e os estudantes calcularam o que a arca poderia
conter dentro para não afundar. Possivelmente a arca teria 70 mil espécies (casais de
animais), lembrando que a arca poderia conter tudo do que precisava – incluindo a
comida e até água.
Aluno 26 (Fábio): Você assistiu o nosso projeto, que falamos como aconteceu a ERA
DO GELO, o que levou ela acontecer: sabemos que foi o dilúvio, e tudo comprovado
no criacionismo e cientificamente. Mas não podemos deixar você sair daqui sem fazer
um apelo: o meio ambiente clama pela sua ajuda, o futuro do mundo está em suas
mãos.
Não corte árvores desnecessariamente
Não provoque o desmatamento
Não descarte o lixo em qualquer lugar
Não provoque queimadas
Não desperdice água

Os antediluvianos não sabiam o que era calor, frio, medo de catástrofe. Mas hoje nós
sabemos tudo isso, o que você faz hoje diz o que seremos amanhã. É uma consciência
que deve estar em todos. Nos despedimos aqui deixando um pedido para você:

Todos as alunos falam: Seja um cidadão consciente!

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