Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Lacan em .pdf
25.431 curtidas
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 1/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
homem, e especialmente o do pai, cuja deficiência fálica ela evidenciava com SEMINARIO DE
seus sintomas, mas com o ativismo da indústria do fantasma, cujo objetivo é a PSICANÁLISE DE
transformação de seu próprio corpo, o fantasma de um outro corpo é reconduzido CRIANÇAS - Françoise
Dolto
ao corpo próprio.
Neste livro,
Ele diz que não se trata mais da mascarada enganando o Outro ou de uma
psicoterapeutas fazem a
dialética do ser e do ter; não é mais questão de se alojar na falta do Outro, de Françoise Dolto perguntas
tomar a falta do Outro por objeto, tal como o parceiro castrado do sintoma relativas a casos específicos que
freudiano, mas de ser si mesmo esse corpo a mutilar. O corpo, ao invés de fazer lhes causam dificuldade. A partir
semblante na mascarada, se sacrifica no real. do...
Hoje, as margens da sexualidade entram em conivência com o bisturi. Passa-se do
acontecimento de corpo ao acontecimento de borda, o que constitui uma nova Paul B. Preciado -
versão da complacência somática do sujeito ao discurso da ciência. Intervenção na 49ª
Jornada da Escola Da
É possível escutar ao registro de áudio dessa conferência abaixo. Causa Freudiana
(17/11/19)
Lacan em .pdf
Bom dia, queridas damas,
Compartilhar Baixar queridos cavalheiros, da Escola
his…
Actualité du corps his…
de psicanálise da França, damas
e cavalheiros da Escola da Causa
Freudiana, e...
As psicoses não-
Política de Cookies
241 decididas da
infância: um estudo
psicanalítico - Leda
Fischer Bernadino
Atualidade do corpo histérico* "Temos, finalmente, com a
Serge Cottet publicação deste livro, um
documento de trabalho
Durante muito tempo, se tratando da histeria, falávamos menos do corpo do que do inestimável para o diagnóstico e
discurso histérico. Hoje a anatomia não tem uma boa reputação quando se trata de diferenciar tratamento psicanalí...
homem e mulher pelo real do corpo. A distinção desaparece em favor do gênero. É o triunfo do
simbólico e é também o resgate do sucesso da psicanálise. Na pior das hipóteses, homem e
mulher seriam apenas significantes cujo significado seria arbitrário ou convencional. É o momento Arquivo do blog
de reanimar o corpo da histérica. A atualidade do Rio nos convida.
Em sua versão clássica, o sintoma histérico se caracteriza pela inscrição de um significante ▼ 2020 (33)
no corpo, pela conversão de um pensamento em uma linguagem metafórica traduzida pelo corpo: ▼ Novembro (4)
a carne e as funções corporais se tornam elementos significantes, sem levar em consideração o
El tratamiento psicoanalítico
real da anatomia. De acordo com os conselhos que Lacan dá no Seminário, livro XVI, retorno às
de la psicosis manía...
vinhetas clínicas clássicas da psiquiatria e dos anais médico-legais, aqueles que, no século XIX,
ilustravam os paradoxos constituídos por dores, espasmos, crises, contraturas e até estigmas. O corpo na anorexia - Nieves
Soria
Usos das neurociências pela
Psicanálise - Éric Lau...
O que há de constante no
autismo? - Jean-Claude
Ma...
► Outubro (2)
R$ 49,90 R$ 18,49 ► Setembro (4)
► Agosto (2)
► Julho (14)
Para constar, extraio um exemplo de Pierre Janet: “Na idade de quinze anos, ela ► Junho (2)
experimenta uma grande emoção por uma causa fútil. Um dia ao entrar em um celeiro onde ela
acreditava que não encontraria ninguém, ela pisa em um homem que dormia. Esse homem, que ► Abril (1)
era seu pai em estado de embriaguez, como de costume, se levanta, a chama e quer se juntar a
► Março (2)
ela. A criança aflita, não reconhecendo seu pai, foge a toda velocidade. Um mês após essa
emoção, ela começa a ter crises de histeria que nunca desapareceram, mas que se desenvolveram ► Fevereiro (2)
de diversas maneiras, acompanhadas de sonambulismo, tiques, dores de cabeça, anorexia, etc.
Em todos esses ataques e sonambulismos ela vê um indivíduo ‘com uma cabeça desgrenhada e ► 2019 (24)
olhos terríveis’ que a persegue. Ela se esforça para se salvar virando a cabeça para trás para ver
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 2/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
aquele que a persegue. Aos vinte e dois anos, as crises eram quase cotidianas. Mas na sequência ► 2018 (67)
das crises se desenvolve, no início de modo passageiro e depois de modo permanente, uma
atitude que a figura 36 mostra claramente [ver na nota 27]. O tronco é fortemente inclinado para a ► 2017 (95)
esquerda, a barriga é dobrada para a esquerda [...], enfim a cabeça está virada para a esquerda e
► 2016 (31)
apoiada sobre o ombro esquerdo pela contratura dos músculos cervicais e do trapézio”[1].
Evidentemente, o autor não dá nenhum sentido a esse sintoma, senão um bloqueio devido à
emoção, e não, como diz Freud, a comemoração de um evento traumático, ou seja, um
congelamento da imagem, que fixa um gozo impossível de alcançar e que, no entanto, está muito
próximo, tal como Aquiles perseguindo a tartaruga: aqui, a frustração do gozo do pai persegue a
filha.
Outros exemplos encantadores são fornecidos pelos grandes alienistas do final do século
XIX que colocam em cena todo um teatro da crueldade, com automutilações e lesões corporais
atribuídas a ataques. A mitomania e a difamação correm livre no imaginário para simular uma
agressão ou um estupro. É a época onde se considera que a mentira e a extravagância são as
características principais da histeria, quase sempre feminina. Henri Legrand du Sauller, em sua
obra escrita em 1891, “As histéricas”, faz uma antologia de todas as excentricidades histéricas:
provocação, contestação, ninfomania, escândalo em via pública [2]. O pior da mentira histérica é Seu lucro
a difamação; é o avesso da fórmula lacaniana: la femme, on la diffâme! [3]
O paradigma da histérica conforme Legrand du Saulle seria fornecido hoje pelas Femen precisa de um
[grupo de ativismo feminista]; é pelo menos esse o sintagma que se impõe “no popular” nesse tipo
de ocasião. A colocação em cena substitui a conversão. Essa extensão da histeria à provocação sta ?
dissolve o tipo clínico em um comportamento e faz esquecer o corpo. Seguindo Babinski, o
caráter histérico, totalmente de simulação, prevalece sobre a patologia charcotiana do corpo.
Taxas até 80%
menores vão te
ajudar a virar o jogo
em 2021.
In nitePay
Abrir
EU QUERO EU QUERO EU QUERO
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 3/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
referência, a marca sobre o corpo resta como um dos fundamentos da histeria em Lacan: “o
sintoma histérico sob sua forma mais simples, não tem que ser considerada como um mistério,
mas como o princípio mesmo de toda possibilidade significante (...). O corpo é feito para
inscrever alguma coisa que se chama a marca (...). O corpo é feito para ser marcado” [7].
É nesse ponto que se coloca o problema do corte: é ele simbólico ou real? O imaginário
do corte evoca inevitavelmente a castração. Durante toda uma parte de seu ensino, Lacan se
baseou na oposição do ser e do ter como alternativa para a mulher frente ao falo; é a ocasião de
esclarecer a especificidade do corpo histérico em relação à identificação imaginário ao falo.
Sobre esse ponto, podemos ser sensíveis às variantes modernas que sucedem ao corpo
elástico da histeria e à sua retórica; um corpo deformado como por anaformose, onde domina a
imagem fálica. Enquanto o corpo lesado, até mesmo mutilado, que engendra a cirurgia
contemporânea produz um corpo menos eloquente.
Várias observações de Lacan sobre a anatomia do corpo feminino são preciosas para
alimentar nosso debate. Apoiando-se sobre a equação de Otto Fenichel “garota=falo”
[mädchen], Lacan deduz a imagem narcísica da falta do pênis que ela vem compensar: aquilo que
ela não tem como órgão, ela é como símbolo do desejo. Toda uma estética pode ser deduzida
daí, tendo seu ponto de partida nas propriedades anatômicas, especialmente no que Lacan chama
de “a forma grácil da feminilidade”[8], aquela que é representada entre púbere e impúbere. Lacan
privilegia então a pintura maneirista no barroco italiano. Podemos completar as referências de
Lacan com as de Daniel Arasse sobre a retórica do corpo; um sintagma que nos é muito bem-
vindo no momento [9]. Podemos encontrar formas gráceis mais apropriadas na demonstração de
Lacan que se baseia no quadro de Jacopo Zucchi, comentado no Seminário VIII [10]. A imagem
fálica substitui o pênis que falta na imagem de Eros. Psique, com a espada nas mãos, está um
pouco rechonchuda. Seria necessário falar do maneirismo italiano em relação ao maneirismo
alemão gótico. Pensemos nas “Três Graças” de Lucas Cranach que realiza essa ambiguidade
entre púbere e impúbere, corpo fetichizado, erotizado por véus: barrigas redondas, quadris
estreitos, tez de porcelana, corpos longilíneos. D. Arasse nos mostra que as representações
barrocas do corpo feminino são contemporâneas da dissecção e dos tratados de anatomia. No
entanto, a concepção das proporções não é matemática, mas amplamente imaginária. Ela
transgride a observação biológica como transgride também a alegoria religiosa da Idade Média.
Deformam-se se os corpos alongando-lhes, o que chamamos de forma serpentina do corpo
feminino, o alongamento do pescoço, os dedos afilados.
É como se o discurso da ciência sobre a anatomia fosse contradito pela estilização dos
corpos, incluindo os órgãos internos. Eles não são somente embelezados, mas exibidos pelo
próprio sujeito, que está presente na composição; o sujeito esfolado mantém um sorriso, parece
que o desenho anatômico, tão preciso quanto ele seja, não apaga o sujeito que está presente
como se ele se recusasse a sair de seu corpo; é como se o próprio sujeito apresentasse seu corpo
e seus órgãos ao público.
Esta é a ocasião para distinguirmos a mascarada feminina e a fetichização do corpo. Eu os
remeto ao comentário que Lacan fez de Lolita, a famosa ninfeta de Vladimir Nabokov. Lacan
denuncia uma confusão em 1960, sobre uma conferência de Simone de Beauvoir que confundiu
os sex-symbols do cinema da época: Marylin Monroe, Marlène Dietrich, Audrey Hepburn.
Lacan considera que essas imagens não têm nada a ver: “a distância que existe entre o
desabrochar completo do charme feminino e o que é propriamente o mecanismo da atividade
erótica de Lolita, parece-me constituir uma hiância total, a coisa mais fácil de se distinguir no
mundo”[11]. Sobre essa fetichização do corpo da impúbere, podemos nos referir ao fenômeno da
hipersexualização das meninas, as pequenas misses dos EUA que são produzidas em cena com
maquiagem, meia arrastão e salto alto para os concursos de beleza: uma verdadeira mise-en-
scène da pedofilia norte americana. O corpo fetiche da ninfeta e as identificações que ela inspira,
relançadas pela cirurgia, não devem ser confundidos com a mascarada e o semblante feminino:
uma distinção hoje apagada pela insurreição do feminismo contra essa bagunça que designa o
sintagma “mulher-objeto”.
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 4/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
R$ 49,90 R$ 18,49
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 5/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
a transformação de seu próprio corpo, o fantasma de um outro corpo é reconduzido ao corpo
próprio.
Não se trata mais da mascarada enganando o Outro ou de uma dialética do ser e do ter;
não é mais questão de se alojar na falta do Outro, de tomar a falta do Outro por objeto, tal como
o parceiro castrado do sintoma freudiano, mas de ser si mesmo esse corpo a mutilar.
Isso resulta às vezes na dificuldade em distinguir entre histeria e psicose, entre transformação do
corpo ou despersonalização. Lembremos que Tausk havia isolado o delírio de influência na
esquizofrenia, onde um corpo sofre um deslocamento no espaço e se modifica; olhamos para ele
como se estivesse sob a influência de uma máquina: é o retorno do real da foraclusão do falo.
Freud opunha a isso um sujeito histérico que ignora, no fato de revirar os olhos compulsivamente,
uma metáfora de amor. Da mesma forma, as automutilações se prestam a equívocos diagnósticos.
Deve-se ver no caso a caso. No transexualismo feminino principalmente: a remoção dos seios e a
prótese peniana seriam um sinal de histeria ou psicose? A questão foi trabalhada anteriormente
por Catherine Millot que discutiu sobre isso com um colega psiquiatra de Saint-Anne nos anos
75.
Assim, é preciso compreender a oposição entre feminilidade e histeria: o corpo, ao invés
de fazer semblante na mascarada, se sacrifica no real.
O conceito de corte em Lacan varre o campo do simbólico, do imaginário e do real. Em
relação ao real do corpo, o interesse pela anatomia é frequentemente confirmado. Assim, no
Seminário “A angústia”, retornando ao questionável aforisma de Freud, “a anatomia é o destino”,
Lacan acrescenta a seguinte nuance: essa fórmula “se torna verdadeira se atribuirmos ao termo
‘anatomia’ seu sentido estrito e, digamos, etimológico, que valoriza a anatomia, a função de corte.
Tudo o que sabemos de anatomia está ligado, de fato, à dissecação”. [24]. A articulação clássica
entre os cortes significantes, que Lacan chama ainda de “fragmentação mental” nos Escritos, e a
anatomia imaginária, sofre um curioso destino: os cortes se tornam reais e a aposta de uma
indústria do fantasma.
No Brasil, especialmente, a vaginoplastia se encontra em pleno andamento, e
particularmente o relooking da anatomia do sexo feminino através da ninfoplastia, a saber, a
redução cirúrgica do volume dos lábios vaginais. Se trata de redesenhar um sexo pré-púbere a
golpes de bisturi. A incidência do cinema pornô é evidente na constituição desse fantasma. Não
se trata de uma excisão ritual que sacrifica as aberrações de uma simbolização arcaica da
diferença dos sexos. Nos concentramos antes em redesenhar as bordas, é pelas bordas que o
sujeito pretende se refazer um corpo. Conhecemos a função erótica da margem e da borda no
campo da pulsão [25]. Mas uma coisa é sublinhar uma borda por uma mascarada e outra é
redesenhar o corpo com a ajuda do bisturi. Não se trata de ressaltar a fenda da pálpebra com
maquiagem, mas de abrir os olhos com o bisturi como fazem os adolescentes japoneses,
indiferentes ao orgulho nacional, anulando o traço unário da diferença entre o oriente e o ocidente.
O interesse de Lacan pelas bordas ou por tudo que faz limite entre interno e externo,
como as membranas [26], é notável; esses limites são ilustrados, metaforicamente, é claro, nas
margens que constituem as minorias sexuais, como a comunidade LGBT, onde nem todos são
histéricos, certamente, mas a complacência histérica nesse discurso é muito maior. Hoje, as
margens da sexualidade entram em conivência com o bisturi. Passa-se do acontecimento de
corpo ao acontecimento de borda, o que constitui uma nova versão da complacência somática do
sujeito ao discurso da ciência. Novamente, testemunhas especialmente do Brasil, vêm confirmar
esse diagnóstico.
Para concluir eu diria que se ‘onde isso fala, isso goza’, a recíproca não é sempre verdadeira.
Onde isso goza, nem sempre isso fala. A tradição sustenta que a histérica fala com seu corpo
enquanto retorno do recalcado, mas nesses casos extremos, os limites da simbolização são
franqueados com o encorajamento da ciência que contribui para fazer calar. Há como um desafio
que nos reenvia às origens da psicanálise - recusa e complacência do corpo -: é o inconsciente
real em exercício. Mas em um sentido inverso: a bela açougueira de Freud acaba nas mãos do
açougueiro
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 6/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Notas
*Conferência feita durante o 4º Encontro “As segundas-feiras da AMP, em direção ao Rio” sobre
“O corpo falante”, encontro animado na ECF por Laure Naveau, com C. Lazarus-Matet e S.
Cotter, 4 de abril de 2016, é possível escutar o áudio em:
http://www.radiolacan.com/fr/topic/778/3
[1] Janet P., Névroses e t idées fixes, Paris, Masson, 1914, pp. 296-297.
[2] Legrand du Saulle H., «Les hystériques. Etat physique et mental. Actes insolites, délictueux et
criminels. », Paris, J.-B. Baillière et fils, 1883.
[3] Lacan J., Le Séminaire, livre XX, Encore, Paris, Seuil, 1975, p. 79.
[4] Freud S., «Considérations générales sur l’attaque hystérique», Névrose, psychose et
perversion, Paris, PUF, 1973, p. 165.
[5] Freud S., Résultats, idées, problèmes II, Paris, PUF, 1985, P. 237.
[6] Lacan, J. Seminário, Livro 17, O avesso da psicanálise. Rio de Janeiro, Zahar, 1992 p. 88
[7] Lacan, J. O Seminário, Livro 14, A lógica do fantasma. Recife, Centro de estudos freudianos
de recife, 2008, p. 362
[8] Lacan, J.O Seminário, Livro 8, A transferência. Rio de Janeiro, Zahar, 2010 p. 303
[9] Arasse D., Histoire du corps, sous la direction de Georges Vigarello, Tome I, p.431.
[10] Lacan, J. O Seminário, Livro 8, A transferência. Rio de Janeiro, Zahar, 2010 275
[11] Lacan, J. O Seminário, Livro 9, A identificação, lição 9 de maio de 1962. Recife, Centro de
estudos freudianos de recife, 2003, p. 313
[12] Miller J.-A., «A economia do gozo», curso de 13 e 20 de maio, 3 e 10 de junho de 2009
de «A orientação lacaniana – Coisas de fineza em psicanálise», em A Causa freudienne, n°77,
Paris, Navarin, fevereiro de 2011, p. 143.
[13] Vinciguerra R.P., Femmes lacaniennes, Paris, Michèle, 2014, pp. 92-93.
[14] Ibid., p. 88.
[15] Ibid.
[16] Lacan, J. O Seminário, Livro 16. De um Outro ao outro. Rio de Janeiro, Zahar, 2008, p.
325
[17] Ibid
[18] La Cause du désir, n°91, Revue de psychanalyse, Paris, Navarin,
2015.
[19] Lacan, J. Joyce o sintoma, Outros Escritos Rio de Janeiro, Zahar, 2003, p.560
[20] Lacan J., Conferência em Genebra sobre o sintoma, publicado na revista opcao lacaniana
nº23 p. 6-16
[21] Miller J.-A., «Quelques réflexions sur le phénomène psychosomatique», Greps, Le
phénomène psychosomatique et la psychanalyse, 1986, Anolytica, pp. 125-126.
[22] Lacan J., «...»?, Écrits, Paris, Seuil, 1966
[23] Podemos ler comentários de Éric Laurent sobre esse sujeito no livro “O avesso da
biopolítica, uma escrita para o gozo”, publicado pela editora Contracapa, 2016.
[24] Lacan, J. O Seminário, Livro 10. A Angústia. Rio de Janeiro, Zahar, 2005, 259
[25] Lacan, J. “Subversão e dialética do desejo no inconsciente freudiano”, Escritos, Zahar,
1998, p.807
[26] Bichat X., Traité des membranes en général et de diverses membranes en particulier,
Richard, Caille et Ravier (Paris), 1799, [avec plusieurs rééditions ultérieures et posthumes]
[27]
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 7/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 8/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
DOWNLOAD
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 9/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
O que dizer da histeria no campo lacaniano? A histeria tem estado como um peixe
na água no campo freudiano. Entendo o "campo freudiano" como definido,
setorizado pelo desejo de Freud, o desejo que a prática de Freud implica. As
histéricas foram uma parte importante; elas não inventaram a psicanálise, mas
sem elas Freud não a teria inventado. A questão é saber o que podemos dizer
sobre isso no campo lacaniano, que não é o campo do desejo freudiano, mas o
campo do gozo. Isso significa que a histeria mudou? Seria possível pensar que ela
também muda algo no campo lacaniano? Em outras palavras, os desenvolvimentos
anteriores me levam à questão da relação da histeria com o gozo.
DOWNLOAD
Título original:
La histeria, su lengua, sus dialectos y sus vínculos
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 10/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
"No Seminário, Livro III, Lacan utilizou o caso publicado por Eisler para expor suas
considerações acerca da diferença clínica e diagnóstica entre a neurose histérica
e a psicose. Uma vez que no caso trabalhado por Freud em 1911 – O caso
Schreber (1911/2010) –, encontramos a manifestação explícita de uma ideia
delirante de procriação , diferenciar a fantasia de gravidez, presente no caso de
Eisler, do enlouquecimento paranoico, tornou-se propício. Em síntese, podemos
afirmar que, enquanto na psicose de Schreber a ideia de gravidez responde a uma
certeza peculiar, a fantasia do homem atendido por Eisler aponta para a questão
fundamental da estruturação histérica: “Quem sou eu? Um homem ou uma
mulher?, e, Sou eu capaz de gerar?” (LACAN, 1955-56/1997, p.196)." (BENTO,
2017, p.36-37)
DOWNLOAD
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 11/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 12/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
DOWNLOAD
A CORRESPONDÊNCIA COMPLETA DE
SIGMUND FREUD PARA WILHELM FLIESS 1887-
1904
É provável que as cartas de Sigmund Freud a seu amigo mais íntimo, Wilhelm
Fliess, constituam, isoladamente, o mais importante conjunto de documentos da
história da psicanálise. Sem que jamais houvesse intenção de publicá-las, as
cartas vão de 1887 a 1904, período que abarca o nascimento e desenvolvimento
da psicanálise. Durante os dezessete anos da correspondência, Freud escreveu
algumas de suas obras mais revolucionárias: Estudos sobre a Histeria, A
Interpretação dos Sonhos, “A Etiologia da Histeria” e o famoso caso clínico de
Dora.
Aqui apresentados, sem nenhum corte, acham-se 133 documentos nunca trazidos a
público anteriormente, e mais 139 antes publicados apenas em parte. A tradução
se baseia num texto alemão novo e corrigido e as notas discretas auxiliam o leitor
nas alusões difíceis, mas permitem uma interpretação individual do material
apresentado. É raro o criador de um campo totalmente novo do conhecimento
humano revelar, tão abertamente e com tantos detalhes, os processos de
pensamento que conduziram a suas descobertas. Nenhum dos escritos posteriores
tem o imediatismo e o impacto dessas primeiras cartas, nem tampouco revela tão
dramaticamente os pensamentos mais profundos de Freud em pleno ato da
criação. Aqui vemos Freud esboçar e aperfeiçoar suas teorias, sentir a rejeição
dos colegas de ciência e vivenciar seu isolamento profissional. À medida que a
amizade com Fliess cresce e se aprofunda, os dois homens se encontram
periodicamente para trocar idéias e apoiar-se mutuamente em seus esforços.
Freud se volta cada vez mais para o amigo enquanto “platéia de uma só pessoa”,
mas, no final, é desdenhado também por Fliess.
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 13/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Entremeados nas atividades intelectuais de Freud acham-se trechos referentes aos
acontecimentos do cotidiano — as artimanhas de seus filhos, suas férias de longas
caminhadas, suas preocupações financeiras e seus esforços para deixar de fumar.
Nenhuma biografia conseguiria retratar tão integralmente o homem multifacetado
que ganha vida no texto dessas cartas.
DOWNLOAD
Saibamos ou não, a perversão é uma questão que diz respeito a cada um de nós,
pelo menos a título de desejo , já que um " núcleo perverso" coexiste na própria
dimensão de qualquer desejo . Quer dizer, pois , que não há perversões que não
sejam sexuais e que a gênese das perversões deve ser inscrita no seio mesmo da
sexualidade dita normal (Freud) .
Isso leva a crer que se possa conferir às perversões a identidade de uma estrutura
cuja lógica se decifra no terreno da metapsicologia freudiana e lacaniana. Um
ponto de ancoragem das perversões pode então se definir sob a influência de
elementos indutores ligados à problemática do falo na dialética edipiana.
No campo clínico, a evidenciação da estrutura perversa fundamenta assim a
possibilidade de uma radical discriminação diagnóstica diferencial . De fato, torna
compreensível a proximidade estrutural de algumas organizações
psicopatológicas, tais como as psicoses e o transexualismo. A hipotética perversão
feminina encontra-se, deste modo, igualmente esclarecida.
DOWNLOAD
Sumário
Introdução
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 14/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Capítulo 1 - A NOÇÃO DE "AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA" NA CLINICA PSICANALÍTICA
Capítulo 2 - SINTOMA E DIAGNÓSTICO
Capítulo 3 - SINTOMAS E TRAÇOS ESTRUTURAIS - Ilustração de sua diferenciação
em um caso clínico de histeria
1. Entrevistas preliminares
2. Relato do tratamento
Capítulo 4 - A NOÇÃO DE ESTRUTURA EM PSICOPATOLOGIA
Capítulo 5 - ESTRUTURAS PSÍQUICAS E FUNÇÃO FÁLICA
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 15/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
"Creio que, para nós, seus discípulos, Lacan está próximo, muito próximo,
demasiadamente próximo talvez. É preciso distanciá-lo um pouco, de maneira
que ele possa, para nós, tornar a ser Outro, um Outro desconhecido. Creio que
isso é conveniente ao desejo de Lacan. Talvez possamos, então, dizer que Lacan
tinha algo de histérico.
A demonstração própria da histeria é a impotência do saber. O oferecimento da
histérica é algo do tipo 'goza de meu enigma'. E assim é Lacan. Com sua obra,
com seus Escritos, com seu estilo, Lacan suscita comentários que justificam os
seminários, conferências e colóquios para saber o que ele quis dizer. Existe quase
uma indústria mundial - os colóquios sobre o enigma de Lacan - da qual nós todos
fazemos parte, que demonstra a histeria de Lacan.
Penso que seus textos, seus Escritos, seu estilo de múltiplas facetas, permitem
torná-lo sempre um desconhecido para o leitor. Pelo menos é assim comigo. Para
mim, Lacan continua sendo um desconhecido.
Falar do desejo de Lacan é, para mim, uma maneira de distanciá-lo um pouco.
Todo o mundo está de acordo com Lacan! É extraordinário pensar que todos nós
pensamos o que Lacan pensava... Talvez seja isso um efeito de identificação.
Usar todos os significantes de Lacan talvez seja o resultado, no âmago de cada
um, de uma certa identificação com ele. Mais ainda: talvez seja um obstáculo, um
obstáculo ao trabalho.
Introduzir a expressão 'o desejo de Lacan' e propô-la como tema é, para mim,
procurar produzir um certo efeito de des-identificação".
DOWNLOAD
Títulos disponíveis:
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 16/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Em Espanhol:
Em inglês
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 17/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
XXI. Filosofia e psicanálise
XXII. Sugestão e psicanálise
XXIII. Notas diversas
XXIV. O conhecimento do inconsciente
XXV. Contribuição para o estudo do onanismo
– Volume II
Prefácio do dr. Michaël Balint
Nota dos tradutores franceses
I. Importância da psicanálise na justiça e na sociedade
II. Adestramento de um cavalo selvagem
III. A quem se contam os sonhos?
IV. A gênese do jus primae noctis
V. Liébault, sobre o papel do inconsciente nos estados psíquicos mórbidos
VI. Excertos da psicologia de Hermann Lotze
VII. Fé, incredulidade e convicção sob o ângulo da psicologia médica
VIII. O desenvolvimento do sentido de realidade e seus estágios
IX. O simbolismo dos olhos
X. O complexo do avô
XI. Um pequeno homem-galo
XII. Um sintoma transitório: a posição do paciente durante o tratamento
XIII. Averiguação compulsiva de etimologia
XIV. Simbolismo dos lençóis
XV. A pipa, símbolo de ereção
XVI. Parestesias da região genital em certos casos de impotência
XVII. Os gases intestinais: privilégio dos adultos
XVIII. Representações infantis do órgão genital feminino
XIX. Concepção infantil da digestão
XX. Causa da atitude reservada de uma criança
XXI. Crítica de Metamorfoses e símbolos da libido, de Jung
XXII. Ontogênese dos símbolos
XXIII. Algumas observações clínicas de pacientes paranoicos e parafrênicos
XXIV. O homoerotismo: nosologia da homossexualidade masculina
XXV. Neurose obsessiva e devoção
XXVI. Sensação de vertigem no fim da sessão analítica
XXVII. Quando o paciente adormece durante a sessão de análise
XXVIII. Efeitos psíquicos dos banhos de sol
XXIX. Mãos envergonhadas
XXX. Esfregar os olhos: substituto do onanismo
XXXI. Os vermes: símbolo de gravidez
XXXII. O horror de fumar charutos e cigarros
XXXIII. O esquecimento de um sintoma
XXXIV. Ontogênese do interesse pelo dinheiro
XXXV. Análise descontínua
XXXVI. Progresso da teoria psicanalítica das neuroses
XXXVII. A psicanálise do crime
XXXVIII. Contribuição para o estudo dos tipos psicológicos (Jung)
XXXIX. Anomalias psicogênicas das fonação
XL. O sonho do pessário oclusivo
XLI. A importância científica dos Três ensaios sobre a teoria da sexualidade, de
Freud
XLIII. Uma explicação do déjà-vu, por Hebbel
XLIV. Análise das comparações
XLV. Dois símbolos típicos fecais e infantis
XLVI. Espectrofobia
XLVII. Fantasias de Pompadour
XLVIII. Loquacidade
XLIX O leque como símbolo genital
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 18/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
L. Policratismo
LI. Agitação em fim de sessão de análise
LII. A micção, meio de apaziguamento
LIII. Um provérbio erótico anal
LIV. Supostos erros
LV. A psicanálise vista pela escola psiquiátrica de bordéus
LVI. A era glacial dos perigos
LVII. Prefácio para a obra de Freud: Sobre os sonhos
LVIII. A propósito de la représentation dês personnes Inconnues ET dês lapsus
linguae (Claparède)
LIX. Inversão de afetos em sonho
LX. Uma variante do símbolo calçado para representar a vagina
LXI. Dois tipos de neurose de guerra (histeria)
LXII. Formação compostas de traços eróticos e de traços de caráter
LXIII. O silêncio é de ouro
LXIV. Ostwald, sobre a psicanálise
LXV. Polução sem sonho orgástico e orgasmo em sonho sem polução
LXVI. Sonhos de não iniciados
LXVII. As patoneuroses
LXVIII. Consequências psíquicas de uma castração na infância
LXIX. Compulsão de contato simétrico do corpo
LXX. Pecunia olet
LXXI. Minha amizade com Miksa Schächter
LXXII. Crítica da concepção de Adler
LXXIII. A psicanálise dos estados orgânicos (Groddeck)
LXXIV. A propósito de um sonho que satisfaz um desejo orgânico, de Claparède
LXXV. A psicologia do conto
LXXVI. Efeito vivificante e efeito curativo do ar fresco e do bom ar
LXXVII. Consulta médica
LXXVIII. Neuroses do domingo
LXXIX. Pensamento e inervação muscular
LXXX. Repugnância pelo café da manhã
LXXXI. Cornélia, a mãe dos Gracos
LXXXII. A técnica psicanalítica
LXXXIII. A nudez como meio de intimidação
– Volume III
Introdução
I. Dificuldades técnicas de uma análise de histeria
II. A influência exercida sobre o paciente em análise
III. Psicanálise das neuroses de guerra
IV. A psicogênese da mecânica
V. Fenômenos de materialização histérica
VI. Tentativa de explicação de alguns estigmas histéricos
VII. Psicanálise de um caso de hipocondria histérica
VIII. Psicanálise e criminologia
IX. Suplemento à psicogênese da mecânica
X. Reflexões psicanalíticas sobre os tiques
XI. O simbolismo da ponte
XII. Prolongamentos da técnica ativa em psicanálise
XIV. Os três ensaios sobre a teoria da sexualidade (4ª edição revista e aumentada,
1920)
XV. Georg Groddeck: o explorador de almas
XVI. A propósito da crise epiléptica
XVII. Para compreender as psiconeuroses do envelhecimento
XVIII. A psicanálise dos distúrbios mentais da paralisia geral (teoria)
XIX. Psicanálise e política social
XX. O simbolismo da ponte e a lenda de Dom Juan
XXI. A psique como órgão de inibição
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 19/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
XXII. Psicologia de grupo e análise do ego, de Freud
XXIII. Considerações sociais em certas psicanálises
XXIV. Nota de leitura: Contribuições clínicas para a Psicanálise, do Dr. Karl
Abraham
XXV. Ptialismo no erotismo oral
XXVI. Os filhos de alfaiate
XXVII. A materialização no globus hystericus
XXVIII. A atenção durante o relato de sonhos
XXIX. Arrepios provocados pelo ranger do vidro, etc
XXX. Simbolismo da cabeça da Medusa
XXXI. Tremedeira e auto-observação narcísica
XXXII. Um pênis anal oco na mulher
XXXIII. O sonho do bebê sábio
XXXIV. Compulsão de lavagem e masturbação
XXXV. A psicanálise a serviço do clínico geral
XXXVI. Prefácio da edição húngara da Psicopatologia da vida cotidiana, de S.
Freud
XXXVII. Prefácio da edição húngara de Para além do princípio de prazer
XXXVIII. Perspectivas da psicanálise
XXXIX. As fantasias provocadas
XL. Ciência que adormece, ciência que desperta
XLI. Ignotus, o compreensivo
XLII. Thalassa: ensaio sobre a teoria da genitalidade
XLIII. Psicanálise dos hábitos sexuais
XLIV. Charcot
XLV. Contraindicações da técnica ativa
XLVI. As neuroses de órgão e seu tratamento
XLVII. Para o 70º aniversário de Freud
XLVIII. A importância de Freud para o movimento da higiene mental
XLIX. O problema da afirmação do desprazer
L. Crítica do livro de Rank: técnicas da Psicanálise
LI. Fantasias gulliverianas
Bibliografia
– Volume IV
Prefácio: Vizir secreto e cabeça de turco
Introdução: As experiências técnicas de Sándor Ferenczi: perspectivas para uma
evolução futura
Nota dos tradutores franceses
1928
I. A adaptação da família à criança
II. O problema do fim da análise
III. Elasticidade da técnica psicanalítica
1929
IV. Masculino e feminino
V. A criança mal acolhida e sua pulsão de morte
1930
VI. Princípio de relaxamento e neocatarse
1931
VII. Análise de crianças com adultos
1933
VIII. Influência de Freud sobre a medicina
IX. Confusão de língua entre os adultos e a criança
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 20/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Artigos Póstumos:
X. Reflexões sobre o trauma
XI. Apresentação sumária da psicanálise
XII. Novas observações sobre a homossexualidade (c. 1909)
XIII. Da interpretação das melodias que nos acodem ao espírito (c. 1909)
XIV. Riso (c. 1913)
XV. Matemática (c. 1920)
XVI. Paranóia (c. 1922)
XVII. Psicanálise e criminologia (c. 1928)
XVIII. O processo da formação psicanalítica
XIX. O tratamento psicanalítico do caráter
XX. A metapsicologia de Freud
XXI. Notas e fragmentos
Bibliografia
Volumes 18/21
Afetos e emoções
Angústia
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 21/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Associação livre
Castração
Complexo de Édipo
Culpa
Eros
Exibicionismo
Fantasia
Fobia
Histeria
Inconsciente
Inveja
Libido
Narcisismo
Perversão
Sadomasoquismo
Superego
DOWNLOAD
Postado por Lacan em PDF às 07:25 Nenhum comentário:
Vídeo indisponível
Este vídeo pode não existir mais, ou você não tem permissão
para visualizá-lo.
Saiba mais
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 22/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Vídeo indisponível
Este vídeo pode não existir mais, ou você não tem permissão
para visualizá-lo.
Saiba mais
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 23/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Este livro equipara o fim da análise a uma equação e estabelece as variáveis que
a compõem. O destino do sintoma na psicanálise é a principal variável desta
equação final. A autora retoma o destino do sintoma trabalhado por Freud em
"Análise finita,análise infinita" para articular a complexa definição de Lacan -
surpreendente - de que o final da análise seria a identificação do sujeito com o
sintoma. Há que se discutir a definição de sintoma e suas nuances particulares: a
mulher como sintoma, sintomas no feminino, histeria e feminilidade, entre outros
temas da atualidade e do futuro da clínica psicanalítica.
Download
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 24/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Para a Psicanálise, em suas origens, feminilidade acaba sendo equivalente a
histeria e há uma valorização da mulher histérica como a que sabe colocar-se na
posição feminina frente ao homem.
"Realizar" o desejo, sabemos desde Freud, é dotá-lo de expressão. Foi o que as
histéricas fizeram, inaugurando a psicanálise, foi o que Freud escutou, mesmo que
não pudesse apreender todo o sentido - foi o que criou, ao mesmo tempo, o
embrião de um outro luar para as mulheres e uma teoria que até hoje tenta curá-
las, readaptando-as a uma feminilidade que há mais de um século não nos serve
mais.
DOWNLOAD
DOWNLOAD
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 25/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Revista Stylus
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 26/27
16/01/2021 Lacan em PDF: Resultados da pesquisa histeria
Styllus 33 (Psicanálise e atualidade)
DOWNLOAD
Página inicial
https://lacanempdf.blogspot.com/search?q=histeria 27/27