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HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição Data Alterações em relação à edição anterior
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................3
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................3
3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................3
3.1 CARTA DE APLICAÇÃO DE ESTRUTURAS.............................................................................................3
3.2 CURVA DO TOPO .......................................................................................................................................3
3.3 CURVA DO POSTE .....................................................................................................................................3
3.4 TOPO DO POSTE........................................................................................................................................3
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................3
4.1 CRITÉRIOS PARA O DIMENSIONAMENTO..............................................................................................3
4.2 DIMENSIONAMENTO DE VÃOS ................................................................................................................3
4.3 DIMENSIONAMENTO DE POSTES............................................................................................................4
4.4 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS..................................................................................................5
4.5 DIMENSIONAMENTO DE ESTAIS .............................................................................................................5
4.6 DIMENSIONAMENTO DA FUNDAÇÃO DO POSTE..................................................................................6
4.7 CRITÉRIOS ESPECIAIS PARA TRAVESSIAS. .........................................................................................6
4.8 CARTAS DE APLICAÇÃO DE ESTRUTURAS ..........................................................................................6
5. REFERÊNCIAS..............................................................................................................................................6
6. APROVAÇÃO ................................................................................................................................................6
ANEXO I. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO 4CAA.....................................................................................7
ANEXO II. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO 1/0CA .................................................................................11
ANEXO III. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO 1/0CAA..............................................................................14
ANEXO IV. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO 4/0 CA...............................................................................17
ANEXO V. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO 4/0 CAA .............................................................................19
ANEXO VI. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO 334,4 MCM CA .................................................................22
ANEXO VII. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO 334,4 MCM CAA..............................................................25
ANEXO VIII. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO COBRE 16MM²...............................................................27
ANEXO IX. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO COBRE 25MM².................................................................30
ANEXO X. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO COBRE 35MM²..................................................................33
ANEXO XI. CARTA DE APLICAÇÃO DO CABO COBRE 70MM².................................................................36
ANEXO XII. TABELAS ....................................................................................................................................39
ANEXO XIII. FIGURAS ....................................................................................................................................40
1.OBJETIVO
Estabelecer critérios para dimensionamento de vãos, postes e estruturas de redes elétricas rurais na classe
de tensão 36,2 kV com condutores nus
2.RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de Planejamento, Projeto, Construção, Manutenção, Operação e Engenharia Básica,
cumprir e fazer cumprir este instrumento normativo
3.DEFINIÇÕES
3.2Curva do topo
Gráfico cartesiano formado pelos pontos que representam os ângulos máximos que os postes do tipo "duplo
T"-(DT) podem suportar com a face de maior esforço voltada para o caminhamento da rede rural.
3.3Curva do poste
Gráfico cartesiano formado pelos pontos que representam os ângulos limite de uso de determinado poste.
3.4Topo do poste
Denominação da face de maior momento resistente dos postes com seção transversal "duplo T"-( DT ).
4.CRITÉRIOS
4.1.1Os postes, vãos e estruturas das redes elétricas bifásicas devem ser dimensionados com os mesmos
critérios utilizados para as redes trifásicas.
4.1.2Os estais não devem ser considerados como componentes ativos da estrutura para a condição de
maior duração que ocorre na temperatura média sem vento.
4.1.3Na condição de maior solicitação, os postes estaiados podem ser submetidos a esforços 30%
superiores ao esforço nominal.
4.2Dimensionamento de vãos
4.2.1O vão máximo entre duas estruturas deve ser definido a partir do tipo da estrutura, da flecha máxima,
do esforço aplicado nos isoladores e do limite elétrico admissível para a estrutura.
4.2.2O vão máximo permitido entre duas estruturas iguais é função dos ângulos das instalações e do
espaçamento entre os condutores na estrutura.
4.2.3O vão máximo permitido entre duas estruturas diferentes é igual à média aritmética entre os maiores
vãos indicados nas respectivas cartas de aplicação para as mesmas considerações físicas.
4.2.4 O vão máximo entre duas estruturas deve atender as distâncias mínimas de segurança definidas na
Figura 1 - Distância Mínima entre Condutores de Circuitos Diferentes.
4.2.5Os postes tipo DT quando instalados em tangente devem possuir a face de maior resistência
transversal à linha, conforme Figura 2 - Carga Nominal dos Postes em Função do Angulo da Solicitação.
4.2.6 Os postes situados em deflexões (ângulo) devem ter as estruturas com cruzetas montadas na
bissetriz do ângulo
4.2.7Deve ser previsto no mínimo uma estrutura de amarração a cada 1,5 km de RDR visando limitar a
seção de tracionamento.
4.2.8 As estruturas U1 e N1 devem ser montadas respectivamente com o isolador pilar ou a cruzeta no lado
do poste que estiver voltado para a subestação supridora de energia na configuração normal do sistema.
4.2.9 Estruturas monofásicas U4 devem ser utilizadas em amarração de redes trifásicas e nos grandes
ângulos sempre que o tracionamento do condutor exigir postes com esforços superiores a 1.500 daN.
4.2.10 Devem ser utilizados três postes com estruturas U3 ou U4 espaçados de 2,5 m para grandes vãos, e
de 1,5 m em substituição às estruturas N3 ou N4 quando forem utilizados cabos 4/0CAA e 336,4 CAA.
4.2.11 As principais características dos condutores utilizados em redes rurais de média tensão de
distribuição estão na tabela seguinte:
4.3Dimensionamento de postes
4.3.1Os postes devem ser escolhidos entre os padronizados conforme Tabela 1 - Características dos
Postes do tipo DT e Tabela 2 - Características dos postes do tipo R, cujas solicitações máximas estão
informadas nas cartas de aplicação de estruturas nas curvas dos postes.
4.3.2A face de maior esforço dos postes de amarração DT, normalmente voltadas para o caminhamento da
rede, deve ser modificada para a bissetriz do ângulo de acordo com a curva "TG" da carta de aplicação.
4.3.3No dimensionamento dos postes recomendados nas cartas de aplicação não foi considerada a
possibilidade da instalação de transformadores em postes com estruturas de amarração, principalmente por
causa dos estais longitudinais obrigatórios nestas estruturas.
4.3.4A utilização de postes com esforços superiores a 1.500 daN, depende de sondagem, cálculo da
resistência mecânica do solo e projeto de fundação especial.
4.4Dimensionamento de estruturas
4.4.1Nas redes de distribuição de propriedade da Coelba devem ser utilizadas as estruturas padronizadas
pela Coelba com base nas normas NBR 5433 e NBR 5434 da ABNT.
4.4.2 A utilização de postes ou de estruturas não referenciadas nas cartas de aplicação, divulgadas nos
anexos, depende de estudo especifico.
4.4.4As estruturas padronizadas para as redes rurais tratadas nesta norma e o critério básico de utilização,
estão relacionadas na tabela seguinte:
4.4.5A montagem das estruturas deve obedecer às distâncias mínimas conforme Figura 3 - Afastamento
Mínimo Entre os Componentes da Estrutura.fixação dos componentes em postes do tipo DT deve ser com
parafusos máquina conforme Figura 6 - Dimensionamento de Parafusos para Fixação em Postes
"DT".Figura 6 - Dimensionamento de Parafusos para Fixação em Postes "DT".
4.4.6A fixação das estruturas padronizadas em postes do tipo R deve ser através de cintas circulares
especificadas conforme Figura 7 - Dimensionamento de Cintas Circulares para Fixação em Postes "R".
4.5Dimensionamento de Estais
4.5.1Os estais podem ser do tipo normal, tipo especial para pântanos, tipo especial para rocha e de
contraposte, dimensionados em função das condições do terreno.
4.5.3As estruturas de final de linha devem ser estaiadas no sentido oposto ao da solicitação.
4.5.4Devem ser utilizados estais transversais (CET) nas estruturas de ângulo, nas condições previstas nas
cartas de aplicação e no sentido contrário à bissetriz do ângulo de deflexão da rede elétrica.
4.5.5Em redes com cabo 336,4 CAA, as estruturas quando estaiadas devem utilizar estaiamento duplo, ou
seja: duas cordoalhas e duas âncoras por estai.
4.5.6Os estais devem ser fixados aos postes através de chapas estais. Os olhais para parafuso não devem
ser utilizados neste tipo de fixação.
4.6.1Atenção especial deve ser dada às fundações dos postes não estaiados cuja estabilidade depende
exclusivamente do tipo do terreno.
4.6.2Para unificar procedimentos, foram padronizados dois tipos de fundação: Normal e Especial, conforme
detalhes da Figura 8 - Fundação Normal para Poste e Figura 9 - Fundação Especial para Postes.
4.7.1As travessias sobre rodovias, ferrovias, águas navegáveis, manguezais, e áreas tombadas somente
devem ser executadas após aprovação do órgão legalmente responsável pelo objeto transposto.
4.7.2Não é permitida emenda de condutores no vão de travessia sobre rodovias, ferrovias, águas
navegáveis e no cruzamento com outras redes.
4.7.3As estruturas do vão da travessia devem ser do tipo amarração quando exigido por normas
específicas, nos demais casos podem ser de suspensão com amarração na estrutura adjacente.
4.7.4A distância vertical mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis na condição de flecha
máxima é de H + 2 m. O valor de H corresponde à altura do maior mastro da embarcação e deve ser fixado
pela autoridade responsável pela navegação na via considerada. Em casos de águas não navegáveis, os
cabos devem manter na pior condição a distância de 6,5 m sobre o nível máximo.
4.7.5 Em caso de travessias sobre rodovias ou ferrovias, o ângulo agudo entre o eixo da rede e o eixo da
via transposta deve ser de no mínimo 15º geométricos.
4.8.1As cartas de aplicação representam através de suas curvas plotadas em eixos ortogonais com os vãos
em metros no eixo 0→X, declinações em graus no eixo 0→Υ e as condições limites das estruturas.
4.8.2Para maior agilidade, o dimensionamento da rede deve partir da interação entre o comprimento do vão
e tipo da estrutura, seguir-se com o dimensionamento do poste simples ou estaiado transversalmente.
4.8.3O vão máximo permitido entre duas estruturas é definido como o limite elétrico entre as duas estruturas
e dependem diretamente da tensão de operação, do espaçamento entre os condutores e da flecha máxima.
4.8.4As curvas das estruturas N1 e N2 estão limitadas pela resistência mecânica da fixação dos isoladores.
4.8.5As curvas dos postes estão limitadas pelo efeito dos esforços de tracionamento dos condutores e pela
ação do vento sobre postes e condutores ao longo do vão.
5.REFERÊNCIAS
Não se aplica
6.APROVAÇÃO
60
55
Declinação em Graus
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45
40
35
30
25
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5
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Vão em Metros
60
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Declinação em Graus
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40
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25
20
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Vão em Metros
125
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Declinação em Graus
115
110
105
100
95
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85
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75
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80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207
Vão em Metros
60
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Declinação em Graus
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189
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228
251
276
Vão em Metros
60
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Declinação em Graus
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Vão em Metros
55
50
45
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276
304
334
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445
489
538
592
80
88
97
Vão em Metros
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105
100
95
90
85
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75
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65
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80
88
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2
6
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7
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6
4
4
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4
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9
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11
12
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33
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44
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53
Vão em Metros
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5
0
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Vão em Metros
60
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Declinação em Graus
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Vão em Metros
60
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50
Declinação em Graus
45
40
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20
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0
80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228
Vão em Metros
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45
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25
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10
5
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80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 404 445 489
Vão em Metros
105
100
95
90
85
80
75
70
65
60
80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 404 445
Vão em Metros
105
100
95
90
85
80
75
70
65
60
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Declinação em Graus
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Vão em Metros
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Declinação em Graus
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Vão em Metros
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334
368
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0
80 88 97 106 117 129 142
Vão em Metros
105
100
95
90
85
80
75
70
65
60
80 88 97 106 117 129 142
Vão em Metros
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Vão em Metros
50
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40
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80
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6
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4
8
4
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15
17
18
20
22
25
27
30
33
36
40
44
Vão em Metros
105
100
95
90
85
80
75
70
65
60
80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 404 445 489
Vão em Metros
60
55
Declinação em Graus
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
80 88 97 106 117
Vão em Metros
60
55
Declinação em Graus
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
80 88 97 106 117 129 142 156
Vão em Metros
60
55
Declinação em Graus
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207
Vão em Metros
110
105
100
95
90
85
80
75
70
65
60
80 88 97 106 117 129 142 156
Vão em Metros
60
55
Declinação em Graus
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 404 445
Vão em Metros
120
115
Declinação em Graus
110
105
100
95
90
85
80
75
70
65
60
80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 404
Vão em Metros
50
40
30
20
10
0
80 88 97 106 117
Vão em Metros
60
55
Declinação em Graus
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
80 88 97 106 117 129 142 156
Vão em Metros
120
115
Declinação em Graus
110
105
100
95
90
85
80
75
70
65
60
80 88 97 106 117 129 142 156
Vão em Metros
60
55
Declinação em Graus
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207
Vão em Metros
60
55
Declinação em Graus
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
6
7
9
2
6
1
9
7
8
1
6
4
4
8
4
5
80
88
97
10
11
12
14
15
17
18
20
22
25
27
30
33
36
40
44
Vão em Metros
120
115
Declinação em Graus
110
105
100
95
90
85
80
75
70
65
60
6
7
9
2
6
1
9
7
8
1
6
4
4
8
4
5
80
88
97
10
11
12
14
15
17
18
20
22
25
27
30
33
36
40
44
Vão em Metros
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
80 88 97 106 117
Vão em Metros
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
80 88 97 106 117 129 142 156
Vão em Metros
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207
Vão em Metros
60
55
Declinação em Graus
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 404 445
Vão em Metros
120
115
Declinação em Graus
110
105
100
95
90
85
80
75
70
65
60
80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 404 445
Vão em Metros
34.500 V
15.000 V
600 V
900
800
900
34500V
1.000
800
600
1.800
15000V
1.500
600
600V
COMUNICAÇÃO
NOTA:
Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha.
h
c
b
g
e
NEUTRO
FASE A
FASE B
1.400 mín.
FASE C
CONTROLE
FAIXA DE
máx.
500
100
mín.
OCUPAÇÃO
CABO TELEFÔNICO
5.700 máx.
REDE TELEFÔNICA
5.000 mín.
No caso de cotas mínimas entre diferentes níveis de cruzeta, os valores devem ser mantidos também entre
partes energizadas, independentemente do tipo de estrutura, conforme tabela 4.
AFASTAMENTOS MÍNIMOS(mm)
TENSÃO k ≤ 2500 k > 2500
a b c e g h i j
(kV) d f d f
15 150 500 800 800 800 800 200 600
350 150 500 200 100
36,2 150 700 900 1000 900 200 600
0