Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4
1.1 APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS ........................................................................ 4
2. CONCEPÇÃO DO SISTEMA PROPOSTO…………… ……………………………………...…..5
3. PARÂMETROS O PROJETO ............................................................... Erro! Indicador não definido.
2.1 TEMPO DE CONCENTRAÇÃO ............................................... Erro! Indicador não definido.
2.2 RISCO DE VAZÃO E TEMPO DE RETORNO ................................................................... 6
2.3 EQUAÇÃO DA CHUVA.......................................................................................................... 7
2.4 ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO DA BACIA ............................................................................. 8
2.5 COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL ........................................................ 8
2.6. ESCOAMENTO SUPERFICIAL........................................................................................... 9
4. DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO ......................................................................................... 10
4.1 PAVIMENTAÇÃO E GREIDE DAS RUAS........................................................................ 10
4.2 SARGETAS ............................................................................................................................. 10
4.3 BOCAS DE LOBO.................................................................................................................. 11
4.4 GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS ...................................................................................... 13
5. ESPECIFICAÇÕES ......................................................................................................................... 103
5.1 PAVIMENTAÇÃO E GREIDE DAS RUAS...................................................................... 103
5.2 SARGETAS ........................................................................................................................... 104
5.3 BOCAS DE LOBO................................................................................................................ 114
5.4 GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS .................................................................................... 134
5.5 POÇOS DE VISITA ............................................................................................................. 134
7. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 16
1. INTRODUÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
O tempo necessário para que toda a área da bacia contribua para o escoamento
superficial num determinado ponto de controle é definido como tempo de concentração. Os
fatores que influenciam o tempo de concentração de uma dada bacia são: a forma da bacia, a
sua declividade média, a sinuosidade e a declividade do seu curso principal, entre outros.
Portanto, tendo em vista um empreendimento residencial, foi adotado um tempo de
concentração de 25 minutos
Onde:
O loteamento possui área total de 41.500 m², sendo 9.585 m² de área verde, 13.740 m²
de loteamento e 18.175 m² de ruas.
𝐶 = 𝐴𝑝 ∗ 𝐶𝑝 + 𝐴𝑖 ∗ 𝐶𝑖
𝐴𝑝
Onde,
C: Coeficiente de impermeabilização ponderado;
Fotnte: Autores
Onde,
4. DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
4.1 PAVIMENTAÇÃO E GREIDE DAS RUAS
Para a parte da pavimentação do residencial será utilizado o revestimento do tipo
de pavimento em asfalto com textura áspera (coeficiente de rugosidade de Manning
n = 0,016).
4.2 SARGETAS
A sarjeta é um canal triangular longitudinal destinado a coletar e conduzir as
águas superficiais da faixa pavimentada e da faixa de passeio ao dispositivo de
drenagem, boca de lobo, galeria por meio da declividade do terreno.
Pelos cálculos do comprimento do arruamento, a quantidade é de 721,81 m de
rua. Logo, a metragem de sarjetas será de 1443,62 m. Dessa forma, foi considerado uma
sarjeta padrão triangular com as características previstas na Tabela 2:
Fonte: Autores.
4.4 GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS
A galeria é um conjunto de tubulações que têm como objetivo captar, transportar
e drenar a água da chuva das áreas urbanas até rios, córregos ou canais. Já os poços de
visita são instalações que dão acesso às redes de serviços subterrâneos, como esgoto e
acesso aos córregos e rios canalizados e cobertos. Eles são construídos em trechos
estratégicos e de fácil acesso nas cidades, para facilitar as manutenções nas redes de
esgoto e as limpezas afins. Estes dispositivos devem ser posicionados em pontos onde
ocorre mudança de direção, declividade e/ou diâmetro das galerias. Essa distribuição
também leva em consideração a capacidade das sarjetas projetadas, como mencionado
nos itens anteriores.
Neste projeto foram elaborados 8 poços de visita com variações entre 0,97 a 122
metros de profundidades, que foram planejadas utilizando a seguinte equação:
Fonte: Autores.
5. ESPECIFICAÇÕES
5.1. PAVIMENTAÇÃO E GREIDE DAS RUAS
O primeiro passo para iniciar o projeto será a realização da terraplanagem para
que haja um alinhamento do corpo da via e, assim, obedecendo às larguras e cotas
constantes do projeto, compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura.
No caso deste projeto, o concreto asfáltico é empregado como pista de
rolamento, sendo assim, não sendo permitido a execução dos serviços, objeto desta
especificação, em dias de chuva. O greide das ruas deverá ter uma declividade mínima
de 2% para permitir o escoamento da água precipitada.
5.2. SARJETAS
As sarjetas serão construídas de concreto usinado bombeavel fck 18 MPa,
moldada in loco, com juntas tipo enfraquecida de 1 cm de largura a cada 4 metros cada
e com as dimensões e declividades apresentadas na planta geral. A dosagem do concreto
obedecerá às NBR 6118, NBR 12654 e NBR 12655.
Além disso, elas podem ser moldadas in loco ou pré-moldadas atendendo ao
disposto no projeto ou em consequência de imposições construtivas. As sarjetas devem
começar a ser construídas logo após a conclusão das obras de pavimentação que
envolvam a faixa anexa.
5.3. BOCAS-DE-LOBO
As bocas-de-lobo vão ser executadas em alvenarias executadas com blocos de
concreto pré-moldados com tijolos maciços, tampo de concreto, conforme cálculos já
apresentados anteriormente e normas da ABNT. Já a argamassa que será utilizada para o
revestimento das peças pré-moldadas e para o reboco será de 1:3 em volume. Durante a
execução da obra, deve-se verificar topograficamente as cotas de entrada e saída dos
tubos de drenagem, além da profundidade da caixa.
ETE
AREA
RUA
RUA A
0
D
AL-11
0 0
8 .
2 5
RUA
VER DE
A R EA
F
B
RUA
RUA
0 0
.
VE RDE 2 57
E
A RE A
G
RUA
C
RUA
256.00
255.00
1
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO GEORREERENCIAMENTO ALUNOS:
ANTONYA Mª CRYSTYANE MARTINS CORREIA, FERNANDO MIGUEL CAVALCANTE, MARIA RENATA MAXIM
GOMES E RUBENS MIGUEL ARANA LEITE.
ESCALA: 1:50
CONTEÚDO:
PRANCHA:
9.585 m²
01/04
250,00
corpo de água
ETE
AREA
DI 0,8
m
I=0,04
98m/m
BL 12
255,70
I=0,00
5m /m L=
77,82m 05
DI 0,6m
BL 11
06
RUA
255,31 79,0 2m
RUA A
0
/m L=
I=0 ,005m
DI 0,6m
D
BL 09
AL-11
0 0
257,46 8 .
BL 10 07 2 5
BL 08
B
DI 0,6m
04
D 256,93
I=0,0325
ERDE ,43m
RUA
E A V BL 07 DI 0,6m
I=0,005m
/m L=68
AR BL 05 0
.0
m/m L=
08 7
257,40 5
F
2
41,63m
257,45 B
RUA
4m
m /m L=78,7
I=0,005
RUA
DI 0,6m
BL 06 BL 04
258,10
258,03 VE RDE
E
m/m
L=47
,23m 03 A RE A
05
m I=0,0
0 ,6
DI
02 BL 03
E
A
DI 0,6
m I=
0,005
G
m/m
RUA
L=37,2
C
RUA
3m
BL 02
F
01 256.00
BL 01
257,93
255.00
2
PLANTA BAIXA - ESQUEMA GERAL DE MICRODRENAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL
9.585 m²
02/04
258,50
258,25
258,00
257,75
257,50
257,25
257,00
256,75
256,50
256,25 Rua 5
256,00 6 Rua
255,75
255,50 7 Rua
ESCALA 1:20
255,25 Sarjeta
255,00
254,75 Sarjeta
254,50 Sarjeta
254,25
254,00
0 50 100 150 200
ESCALA 1:500
3
PERFIL - RUA A
258,50
258,25
258,00
2 Rua
257,75 Rua 3 Rua 4
257,50
Rua
257,25
8
257,00 Sarjeta
256,75 Sarjeta
256,50 Sarjeta
256,25
Sarjeta
256,00
255,75 Sarjeta
255,50
ESCALA 1:20
255,25
255,00
254,75
254,50
254,25
254,00
0 50 100 150 200
ESCALA 1:500
4
PERFIL - RUA B
ESCALA 1:20
255,25 255,25
255,00 255,00
254,75 254,75
254,50 254,50
254,25 254,25
254,00 254,00
0 50 0 50
4
5
PERFIL - RUA G 6
PERFIL - RUA F
258,50
258,25
258,00
257,75
257,50
257,25
257,00
256,75 7 Rua
256,50
256,25 Sarjeta
256,00
255,75
255,50
ESCALA 1:20
255,25
255,00
254,75
254,50
CA
254,25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL
254,00
0 50 100 DISCIPLINA:
ESCALA 1:500 REDES COLETORAS DE ESGOTO
7
PERFIL - SAÍDA PROFESSOR:
9.585 m²
03/04
PARALELEPIPEDO REJUNTADO COM CIMENTO
TAMPA
MEIO FIO
CALÇADA EIXO DA RUA
i=3% i=3%
DE 1X4 A CADA 500 cm i=6% i=6%
AREIA
JUNTA
MEIO FIO
CALÇADA
EIXO DA RUA
SARJETA
i=3% i=3%
i=6% i=6%
4.80
AREIA
0.60 1.50
CORTE - AA CALÇADA
MEIO FIO
PARALELEPIPEDO REJUNTADO COM CIMENTO
EIXO DA RUA
SARJETA
i=3% i=3%
JUNTA i=6% i=6%
3.90
7.80
3.90
0.60 1.50
ESC. 1:20
RUAS COM 9,0 m DE LARGURA
8
DETALHES BOCA DE LOBO 9
DETALHES DA SARJETA 10
DETALHES RUAS
SEM ESCALA SEM ESCALA SEM ESCALA
TUBO DE
A A' TAMPAO DE FERRO FUNDIDO CONCRETO
VARIAVEL
DETALHE TAMPA
11
DETALHES POÇOS DE VISITA REDES COLETORAS DE ESGOTO
PROFESSOR:
SEM ESCALA
NÉLIA HENRIQUES CALLADO
ALUNOS:
ANTONYA Mª CRYSTYANE MARTINS CORREIA, FERNANDO MIGUEL CAVALCANTE, MARIA RENATA MAXIM
GOMES E RUBENS MIGUEL ARANA LEITE.
CONTEÚDO:
PRANCHA:
DETALHES
122
VEGETAÇÃO:
9.585 m²
04/04