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MANUAL DO PROPRIETÁRIO
USO – OPERAÇÃO – MANUTENÇÃO
PROPRIETÁRIO
USO - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO
ALAMEDA MANGUEIRA
CONSTRUTORA CARRILHO
Manual elaborado pelo Facilitat Tecnologia Empresa do grupo 0
Tecomat Engenharia
MANUAL DO PROPRIETÁRIO
USO – OPERAÇÃO – MANUTENÇÃO
MANUAL DO
PROPRIETÁRIO
USO - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO
Manual do Proprietário
1. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................... 10
1.1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS ....................................................................................................... 11
1.2. NORMAS TÉCNICAS ................................................................................................................. 16
1.3. RESPONSABILIDADES RELACIONADAS À MANUTENÇÃO ......................................................... 19
1.3.1. INCORPORADORA / CONSTRUTORA ........................................................................................ 20
1.3.2. SÍNDICO................................................................................................................................... 20
1.3.3. CONSELHO DELIBERATIVO OU FISCAL...................................................................................... 22
2. INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO .................................................................................. 23
2.1. CCA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA - GRUPO CARRILHO ....................................... 23
2.2. RESERVA SÍTIO DAS ÁRVORES – ALAMEDA MANGUEIRA ........................................................ 24
2.2.1. ÁREAS DE USO COMUNS ......................................................................................................... 25
2.2.2. ÁREAS PRIVATIVAS .................................................................................................................. 26
3. EMPRESAS E PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS .......................................................................... 28
3.1. RELAÇÃO DE PROJETISTAS ....................................................................................................... 28
3.2. RELAÇÃO DE FORNECEDORES .................................................................................................. 29
4. INFORMAÇÕES E ORIENTAÇÕES DE ACESSO ............................................................................ 32
5. MEMORIAL DESCRITIVO .......................................................................................................... 33
5.1. FICHA TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO .................................................................................. 33
5.2. ACABAMENTOS ....................................................................................................................... 34
5.2.1. ÁREA PRIVADA – APARTAMENTOS TIPO ................................................................................. 35
5.3. CARGAS MÁXIMAS ADMISSÍVEIS - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E PONTOS DE INSTALAÇÕES
SANITÁRIAS ......................................................................................................................................... 36
5.4. DESENHOS ESQUEMÁTICOS E PROJETOS AS-BUILT .................................................................. 37
6. ORIENTAÇÕES GERAIS ............................................................................................................. 38
6.1. MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE ................................................................................... 38
6.1.1. USO RACIONAL DA ÁGUA ........................................................................................................ 38
6.1.2. USO RACIONAL DA ENERGIA ................................................................................................... 38
6.1.3. RESÍDUOS SÓLIDOS ................................................................................................................. 39
6.2. SEGURANÇA DO TRABALHO .................................................................................................... 39
6.3. SEGURANÇA PATRIMONIAL..................................................................................................... 40
6.4. MODIFICAÇÕES E REFORMAS .................................................................................................. 40
6.4.1. RESPONSÁVEL LEGAL DO EMPREENDIMENTO ......................................................................... 41
6.5. ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA VIVÊNCIA EM CONDOMÍNIO .................................................... 43
6.5.1. UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DO CONDOMÍNIO ................................................................ 43
6.5.2. EMPREGADOS DO CONDOMÍNIO ............................................................................................ 43
6.5.3. EXCESSOS DE BARULHO........................................................................................................... 43
6.5.4. ESTACIONAMENTO.................................................................................................................. 43
Manual elaborado pelo Facilitat Tecnologia Empresa do grupo 2
Tecomat Engenharia
MANUAL DO PROPRIETÁRIO
USO – OPERAÇÃO – MANUTENÇÃO
Lista de Figuras
Lista de Tabelas
1. Apresentação
Este Manual segue os requisitos das normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037, que
apresentam diretrizes para elaboração de manuais de operação e do sistema de gestão
da manutenção da edificação, e da norma ABNT NBR 15575, que estabelece prazos de
garantias e destaca a importância do correto uso e manutenção do imóvel para
assegurar a vida útil planejada para o empreendimento, além de destacar os
coeficientes mínimos de desempenho que a edificação tem que atender, que foram
todos atendidos. Somadas a elas, a norma ABNT NBR 16280, que estabelece os
requisitos para os sistemas de gestão de controle de processos, projetos, execução e
segurança a serem adotados na execução de reformas em edificações, vem completar
o conceito do correto uso do edifício.
ABNT NBR 14037:2014(1): Norma Técnica Brasileira, que estabelece as diretrizes para
elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações.
ABNT NBR 16280:2015(1): Norma Técnica Brasileira, que estabelece os requisitos para
os sistemas de gestão de controle de processos, projetos, execução e segurança a
serem adotados na execução de reformas em edificações.
Área de uso comum: Todas as áreas cobertas ou descobertas localizadas fora das
unidades autônomas / apartamentos, incluindo fachadas, cobertura, áreas de
circulação e de lazer.
Código civil brasileiro: É a lei 10406/10 de janeiro 2002, que regulamenta a legislação
aplicável às relações civis em geral, dispondo, entre outros assuntos, sobre o
Condomínio. Nele são estabelecidas as diretrizes para elaboração da Convenção de
Condomínio, e ali estão também contemplados os aspectos de responsabilidades, uso
e administração das edificações.
Lei 4591/1964 (²): É a lei que dispõe sobre as incorporações imobiliárias e, naquilo que
não regrado pelo Código Civil, sobre o Condomínio em edificações.
Prazo de Garantia Legal: Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe
para reclamar dos vícios (defeitos) verificados na compra de um produto durável.
reclamar dos vícios ou defeitos verificados na entrega de seu produto. Este prazo pode
ser diferenciado para cada um dos componentes do produto, a critério do fornecedor.
A garantia contratual é facultativa, complementar à garantia legal, não implicando
necessariamente na soma dos prazos.
Vício oculto: Falha não detectável no momento da entrega do imóvel, tendo como
causa inadequações de projeto, de construção ou de materiais, isto é, não advém do
envelhecimento natural, da má utilização da construção, da falta de manutenção, de
acidentes ou da intervenção de terceiros.
Vida útil (VU): É o período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se
prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, com atendimento
dos níveis de desempenho previstos nas normas técnicas, considerando a
periodicidade e a correta execução dos processos de manutenção especificados no
Manual de Uso, Operação e Manutenção (a vida útil não deve ser confundida com
prazo de garantia legal ou contratual).
NOTAS
(¹)
As Normas Técnicas podem sofrer atualizações.
(²)
As Leis dão força obrigatória às normas técnicas ou estabelecem consequências para
o seu descumprimento.
Este Manual segue os requisitos das normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037, que
apresentam diretrizes para elaboração de manuais de operação e do sistema de gestão
da manutenção da edificação, e da norma ABNT NBR 15575, que estabelece prazos de
garantias e destaca a importância do correto uso e manutenção do imóvel para
Somadas a elas, a norma ABNT NBR 16280, que estabelece os requisitos para os
sistemas de gestão de controle de processos, projetos, execução e segurança a serem
adotados na execução de reformas em edificações, vem completar o conceito do
correto uso do edifício.
Ressalta-se a importância dos moradores em praticar os atos que lhes são atribuídos
pela legislação, pela convenção e pelo regulamento interno, independentemente de
ser o proprietário ou apenas um usuário do apartamento. Faz parte ainda das
obrigações de cada um dos usuários do edifício a aplicação e o fornecimento das
regras de boa vizinhança.
1.3.2. Síndico
2. Informações do empreendimento
POLÍTICA:
Construir com Qualidade e Segurança:
MISSÃO: Realizar, por natureza, o sonho da casa própria por meio da incorporação,
construção e comercialização de projetos imobiliários.
VALORES:
CNPJ 00.421.097/0001-06
SITE http://www.carrilho.com.br
Rua Leonardo da Vinci, nº 168, Curado II, CEP 54.220-000 – Jaboatão dos
ENDEREÇO
Guararapes/PE
Nº DE APARTAMENTOS 192 apartamentos
Nº DE BLOCOS 03 blocos (A, B e C)
N° DE PAVIMENTOS 08 pavimentos (01 térro e 07 pavimentos tipo) e 01 coberta
Nº DE UNIDADES 192 unidades habitacionais
Ricardo do Amaral Carrilho - Eng. Civil CREA – 10965-D/PE
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
Admilson Ramos de Lucena Júnior - Eng. Civil CREA -037722/PE
DATA DO ALVARÁ Data do alvará de construção: 31 / 03 / 2016
DATA DE APROVAÇÃO DO PROJ. Data de aprovação do Projeto: 27 / 09 / 2013
DATA DO HABITE-SE Data do Habite-se: 25 / 09 / 2019
Figura 1 – Implantação do empreendimento Reserva Sítio das Árvores - Alameda Mangueira (satélite)
A configuração dos apartamentos por pavimento tipo pode ser vista a seguir.
Material Hidráulico
TIGRE Tubulação de água fria e esgoto 0800-707-4700
Tubulação
Sistema de bombeamento de SIST. DE PRESS. SIBOOST FIRST-E 3
WILO (81) 3447-0300
água HELIX FIRST V 1603
Tanque e Balcão em resilínea
Tanque/Balcão BELA PIA (81) 3471-5106
(branco)
Instalação das tomadas, fiação e
Telefonia TELEBINO (81) 99978-2497
terminais de telefone
Pintura interna dos apartamentos,
CORAL (TINTA)
corredores e hall do edifício (Massa 08000 11 77 11
Tinta interna IQUINE (MASSA)
corrida PVA Iquine e tinta Látex (81) 2101.4000
acrílico coral const.)
Textura acrílica na cor branca
Tinta Externa Fachada CORAL Tinta acrílico Premium Profissional, (81) 99525-1611
na cor Marfim
5. Memorial Descritivo
FUNDAÇÃO
A solução de fundação adotada no empreendimento foi a laje radier, tipo de
fundação rasa que atua em contato direto com o terreno, com espessura de 35
cm em concreto armado com telas soldadas, com as seguintes características:
o Altura do radier: 35 cm.
o Área do radier: 513,46 m²
o Resistência característica (fck) do concreto ≥ 30 Mpa.
SISTEMA CONSTRUTIVO
Esta edificação teve sua estrutura executada em concreto armado moldado no
local, com sistema de fôrmas metálicas (SCML). O sistema construtivo é
composto por paredes estruturais maciças de concreto comum moldados no
local, com espessura de 10 cm, armados com telas metálicas eletro soldadas
posicionadas no centro das paredes. O concreto empregado apresenta
resistência característica à compressão (fck) ≥ 30 Mpa. As lajes executadas no
empreedimento são maciças, de concreto armado, também moldadas no local,
com 10 cm de espessura.
COBERTA 50
COBERTA
As cobertas existentes no empreendimento são formadas por estruturas
metálicas, projetadas e calculadas para cargas máximas de peso próprio,
sobrecargas de utilização e cargas de vento, com telhado em telhas onduladas
de fibrocimento de 6mm e solução de impermeabilização em manta asfáltica.
Na coberta de cada um dos 03 blocos (A, B e C) está localizado o reservatório
de incêndio, conectado ao sistema de hidrantes.
ATENÇÃO!
O empreendimento foi projetado, calculado e executado de acordo com normas
estruturais de cargas admissíveis para cada uso adequado. Sendo necessário evitar o
acúmulo de PILHAS DE LIVROS, ESTANTES PESADAS, PIANOS, ou qualquer outro tipo
de objeto que comprometa a estrutura. O proprietário assim como o síndico, deverá
consultar o projetista ou a Construtora para verificar a viabilidade do uso de tais
utensílios. Todo o procedimento negligenciado pelo morador recairá sobre o mesmo
todas as responsabilidades decorrentes do uso inadequado.
5.2. Acabamentos
Nas tabelas abaixo, são listados os materiais de acabamentos utilizados nas fachadas e
nas áreas privativas do empreendimento.
Fachadas – Residencial Alameda Mangueira
Sala
ELEMENTO ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO
PAREDE MASSA CORRIDA PVA (IQUINE) E TINTA LÁTEX ACRÍLICO (CORAL CONST.)
TETO MASSA CORRIDA PVA (IQUINE) E TINTA LÁTEX ACRÍLICO (CORAL CONST.)
Quartos
ELEMENTO ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO
PAREDE MASSA CORRIDA PVA (IQUINE) E TINTA LÁTEX ACRÍLICO (CORAL CONST.)
TETO MASSA CORRIDA PVA (IQUINE) E TINTA LÁTEX ACRÍLICO (CORAL CONST.)
Varanda
ELEMENTO ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO
WC Social
ELEMENTO ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL UTILIZADO
CERÂMICA ELIZABETH LINHO BIANCO 46X46 / MASSA CORRIDA PVA (IQUINE) E TINTA
PAREDE
LÁTEX ACRÍLICO (CORAL CONST.)
FORRO DE GESSO/ MASSA CORRIDA PVA (IQUINE) E TINTA LÁTEX ACRÍLICO (CORAL
TETO
CONST.)
CERÂMICA ELIZABETH LINHO BIANCO 46X46 / MASSA CORRIDA PVA (IQUINE) E TINTA
PAREDE
LÁTEX ACRÍLICO (CORAL CONST.)
MASSA CORRIDA PVA (IQUINE) E TINTA LÁTEX ACRÍLICO (CORAL CONST.) PARTE
TETO
FORRO DE GESSO
IMPORTANTE: Os disjuntores não devem ser substituídos, não devem ser utilizados
benjamins (ou “Ts”) para acionamento simultâneo de diversos equipamentos, nem
tampouco devem ser realizadas quaisquer outras alterações indevidas nas instalações
elétricas, com a finalidade de se evitar riscos de curto-circuito, sobrecorrentes, entre
outros prejuízos ao sistema elétrico.
Instalações
hidrossanitárias - Água Fria Esgoto (ralos)
número de pontos
Cozinha / Área de
03 00
serviço
Quarto 00 00
Varanda 00 01
Sanitário 02 02
6. Orientações Gerais
Recomendações:
Estabelecer critérios de acesso para visitantes, fornecedores, representantes de
órgãos oficiais e das concessionárias;
Utilizar os ambientes para os fins a que foram destinados, evitando usá-los para
o armazenamento de materiais inflamáveis e outros não autorizados;
Utilizar e zelar pela utilização adequada dos equipamentos para os fins que
foram projetados.
Caso sejam executadas reformas nas áreas comuns e nas unidades, é importante que
se tomem os seguintes cuidados:
As regras para utilização do salão de festa e demais itens de áreas comuns, devem ser
estabelecidas no regulamento interno elaborado pelo próprio condomínio. Cabe ao
síndico conduzir em assembleias a elaboração deste regulamento.
As ordens aos empregados do condomínio devem ser dadas apenas pelo síndico. Se
algum condômino tiver alguma restrição ou reclamação a fazer, deve ir diretamente ao
síndico. Jamais reclamar de forma direta com o funcionário. É importante lembrar que
o funcionário do condomínio não é empregado particular durante a jornada de
trabalho.
Devem ser evitados barulhos excessivos causados por aparelhos eletrônicos, conversas
empolgadas nas áreas externas ou próximas das janelas e risadas em tom elevado,
principalmente nas áreas comuns do condomínio. Para pequenas intervenções como
mudança de móveis de lugar ou trabalho com furadeiras, utilize o horário comercial,
fora do fim de semana, para incomodar o mínimo possível.
6.5.4. Estacionamento
Deve ser evitado o uso de pregos para que não danifiquem o acabamento da
parede. Para melhor fixação de elementos suspensos, recomenda-se o uso de
parafusos cabeça chata comprimento 60 mm, e corpo com diâmetro de 5mm, e
bucha universal UX de diâmetro de 8mm;
Para ter acesso a coberta do bloco se faz necessário que o profissional seja habilitado e
possua comprovação de treinamento em altura.
Horário
Item Endereço Contato Telefone Contato E-mail
Funcionamento
Prefeitura Av. Gal. Barreto de
Municipal Menezes, 1648,
0800 081 8899 / ouvidoria@jaboa Segunda à
(Centro Prazeres, Jaboatão
(81) 3476-6066 tao.pe.gov.br Sexta: 8h às 14h
Administrativo dos Guararapes -
Municipal) PE - 54330-900
Av. Cruz Cabugá,
www.servicos.co
Companhia 1387 - Santo 0800 081 0195 /
mpesa.com.br/o -
Águas e Esgotos Amaro, Recife - PE, 0800 081 0185
uvidoria
50040-000
Agência de
Av. João de Barros, ouvidoria.pe@ne Segunda à
Fornecimento 0800 282 5599
111 - Sala 105 oenergia.com Sexta: 8h às 18h
de Energia
Av. Dezessete de
Seguda à Sexta:
IBAMA - Agosto, 1057 - supes.pe@ibama
(81) 3201-3800 08:00-12:00 e
Pernambuco Casa Forte, Recife .gov.br
14:00-17:00
- PE, 52.060-590
PMPE - Polícia
Militar de - 190 - -
Pernambuco
SAMU - Serviço
de Atendimento
- 192 - -
Móvel de
Urgência
• Para melhor fixação de peças ou acessórios, usar apenas parafusos com buchas
especiais.
• Casa de bombas deve ser mantida fechada, somente com acesso de pessoal
autorizado;
• A limpeza periódica dos reservatórios deve ser realizada por profissionais e/ou
empresas especializadas;
• Não puxar as bombas submersas pelo cabo de força, a fim de não desconectá-
lo do motor;
• Não lançar objetos nas bacias sanitárias e ralos, pois poderão entupir o sistema;
• Não deixar de usar grelha de proteção que acompanha a cuba das pias de
cozinhas;
• Não utilizar para eventual desobstrução do esgoto hastes, água quente, ácidos
ou similares;
• Não usar esponja do lado abrasivo, palha de aço e produtos que causam atritos
na limpeza de metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de
aço inox em pias, dando preferência ao uso de água e sabão neutro e pano
macio;
• Não subir ou se apoiar nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar,
causando ferimentos graves;
• Não puxar as bombas submersas pelo cabo de força, para evitar desconectá-lo
do motor;
Peças que apresentem desgaste natural, pelo uso regular, tais como vedantes,
gaxetas, anéis de vedação, guarnições, cunhas, mecanismos de vedação.
• Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas
de quadros etc.) somente com pano seco;
• Toda instalação ou parte que, como resultado das verificações, for considerada
insegura deve ser imediatamente desenergizada, no todo ou na parte afetada,
e somente deve ser recolocada em serviço após correção dos problemas
detectados.
CAPACIDADE/ EXTINTOR
LUGAR CLASSE
QUANTIDADE DISPONÍVEL
PAVIMENTOS TIPO
B, C 2 Extintores de 4kg Pó Químico Seco
BLOCOS A, B, C
A 1 304 1304
B 2 101 2101
B 2 304 2304
C 3 101 3101
C 3 304 3304
PORTARIA 9
7.8. Impermeabilização
Esquadrias são elementos da vedação vertical usadas nos fechamentos dos vãos, cuja
função pode ser de controle da passagem de agentes externos (pessoas, vento, chuva,
raios solares, etc) para o meio interno e vice e versa.
No empreendimento foram utilizadas esquadrias de madeira tanto nos ambientes das
áreas privativas quanto nas áreas comuns, na forma de portas de giro, com dimensões
de 0,60x2,10 m, 0,70x2,10 m, 0,80x2,10 m e 0,90x2,10 m.
Esquadrias são elementos da vedação vertical usadas nos fechamentos dos vãos, cuja
função pode ser de controle da passagem de agentes externos (pessoas, vento, chuva,
raios solares, etc) para o meio interno e vice e versa. Dentre tantos materiais
disponíveis no mercado, podemos destacar as esquadrias de madeira, de alumínio, de
PVC e vidro como as mais usadas na construção civil. As esquadrias de alumínio têm a
vantagem de serem leves e duráveis ao longo do tempo devido sua resistência a
corrosão, sendo elas de fácil manutenção e limpeza.
A utilização de esquadrias de alumínio, como portas e janelas, compreende os
ambientes das áreas privativas (quartos, sala, WC) e áreas comuns (lixeira, guarita,
portão de acesso, central de gás, zeladoria, escadas, hall e salão de festas) com
dimensões variadas e dos tipos de correr, fixa e de giro. Neste condomínio foram
instaladas esquadrias de Alumínio Anodizado na cor natural.
• Os drenos dos trilhos das esquadrias possuem orifícios que devem estar
sempre desobstruídos, pois os mesmos auxiliam na remoção da água de chuva
evitando que a mesma entre no apartamento;
• Recomenda-se que para janelas e portas de correr, os trilhos ou marco inferior
sejam constantemente limpos para se evitar o acúmulo de poeira, que com o
passar do tempo, vão se compactando pela ação de abrir e fechar,
transformando-se em crostas de difícil remoção, ao mesmo tempo em que
comprometem o desempenho das roldanas, exigindo sua troca precoce.
• Não remover, em caso algum, as borrachas ou massas de vedação para evitar
infiltrações indesejáveis;
• A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser realizada com pano
levemente umedecido. Todo e qualquer excesso deve ser retirado com pano
seco. Em hipótese nenhuma deverão ser usados detergentes que contenham
saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie ou material abrasivo;
• Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de arestas ou cantos
de difícil acesso. Esta operação pode ser feita com pincel de cerdas macias
embebidos em mistura de água e detergente neutro a 5%;
• As esquadrias não foram dimensionadas para receber aparelhos esportivos ou
equipamentos que causem esforços adicionais;
• Evitar a colocação ou fixação de objetos nas esquadrias;
• Para remover respingos de tinta a óleo, graxa ou massa de vedação, passar um
solvente tipo querosene, aplicando apenas na região a ser limpa e sem excesso.
Após a limpeza, remover todo o solvente com pano úmido. Não usar Thinner;
• Caso ocorram respingos de cimento, gesso, ácido ou tinta, remover
imediatamente com um pano úmido e, logo após, passar uma flanela seca;
• NUNCA utilizar para limpeza produtos ácidos, alcalinos, detergentes com
saponáceos, vaselina, removedores, ou qualquer produto derivado do petróleo.
Produtos à base de óleo ressecam as borrachas fazendo com que as mesmas
percam sua função de vedação.
Forros de Gesso
Acabamento utilizado como elemento decorativo ou para ocultar tubulações, peças
estruturais etc. Permite alocar os pontos de luz dos ambientes e atender aos mais
variados projetos de iluminação. O forro de gesso foi utilizado para ocultar tubulações
no teto do WC, em partes do teto da cozinha e nos halls de entrada dos apartamentos.
Inspecionar o aparecimento de
Proprietário
fissuras/rachaduras nos forros
A cada 1 ano
Empresa capacitada/
Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidas
Empresa especializada
Inspecionar o aparecimento de
A cada 1 ano Proprietário
fissuras/rachaduras nos forros
Empresa capacitada/
A cada 3 anos Repintar paredes e tetos das áreas secas
Empresa especializada
As pedras são aquelas extraídas de jazidas naturais e podem compor diversos sistemas.
Normalmente são utilizadas em bancadas, soleiras, bordas de piscina e paredes.
Neste empreendimento, utilizou-se mármore do tipo branco pinta verde (soleira das
varandas e borda da piscina), granito verde Ubatuba (balcão/bancada salão de festas,
piso do elevador, balcão espaço grill e bancada da guarita), granito branco São Paulo
(soleiras das áreas comuns) e granito branco Siena (tampo de mesa salão de festa).
Também foi empregada a Pedra Itacolomy no deck da piscina, no espaço grill, no
espaço zen e redário.
• O contato com graxas, óleo, massa de vidro, tinta, vasos de planta poderá
acarretar danos à superfície;
• Não demolir totalmente ou parcialmente o piso para passagem de
componentes de sistemas ou embutir tubulações;
• Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis e materiais pesados: não
os arrastar sobre o piso;
• Não utilizar objetos cortantes, perfurantes ou pontiagudos para auxiliar na
limpeza do piso;
• Não executar furo no piso, pois pode comprometer o desempenho do sistema;
• Evitar sobrecarga de pesos nos pisos;
• Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas
com cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas
metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar o
sistema;
• Somente lavar áreas denominadas molhadas, como áreas externas
descobertas.
As paredes das áreas comuns e fachadas foram revestidas com textura acrílica na cor
branca e tinta acrílico premium profissional na cor marfim, ambas da marca coral. Nos
corredores dos blocos, massa corrida PVA Iquine e com tinta latex acrílico Coral
construtora na cor branco.
7.16. Vidros
Os vidros podem ser usados como material para vedações de baixo preço e fácil
instalação, manutenção e limpeza. Estes são obtidos a partir da transformação dos
cristais de sílica da areia, em altas temperaturas, do estado líquido para o estado
sólido.
No empreedimento, os vidros foram utilizados em diversos ambientes, muitas vezes
associados às esquadrias de alumínio.
7.17. Jardins
Áreas ao cultivo de plantas e plantio de grama, que dão um aspecto visual agradável
ao empreendimento. Utilizado em grande escala por todo o pavimento térro do
empreedimento, fazendo parte de quase todos os ambientes das áreas comuns.
• No caso de troca do solo do jardim observar que não ocorra sobrecarga na laje,
manter o sistema de drenagem e ter atenção com a qualidade do solo que está
sendo colocado;
• Não transitar sobre os jardins, a não ser durante sua manutenção;
• Ao regar, não usar jato forte de água diretamente nas plantas;
• Verificar a necessidade de substituição de mudas mortas, danificadas e
doentes;
• Deve-se evitar o pisoteamento constate sobre a grama.
7.18. Cobertura
Sistema de captação de sinal via satélite utilizando antena e distribuição deste sinal a
todos os credenciados por meio de cabos.
O edifício é dotado de sistema de antena coletiva de TV. Cada bloco possui sua antena
externa no topo do prédio, sendo o sinal distribuído pela prumada e pelos andares, de
modo que cada apartamento possui um ponto de antena na sala, onde apenas os
canais abertos TV digital/UHF estão disponíveis.
Há um quadro instalado no último andar, onde está o amplificador de sinal, que
depende de energia para funcionar. Por isso, é preciso ter cuidado para não desligar o
disjuntor que o alimenta.
7.23. Elevadores
• Evitar o uso de produtos químicos sobre partes plásticas para não causar
descoloração;
• Jamais obstruir a ventilação da casa de máquinas, nem utilizá-la como
depósito;
• Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre
pavimentos, pois há grandes riscos de ocorrerem sérios acidentes; chamar
sempre a empresa de manutenção ou o Corpo de Bombeiros;
• Jamais utilizar os elevadores em caso de incêndio;
• Procurar não chamar dois ou mais elevadores ao mesmo tempo, evitando o
consumo desnecessário de energia;
• Não permitir que crianças brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores;
• Não retirar ou danificar a comunicação visual de segurança fixada nos batentes
dos elevadores;
• Não utilizar indevidamente o alarme e o interfone, pois são equipamentos de
segurança;
• Nunca entrar no elevador caso a luz esteja apagada;
• Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador.
Tubulações e componentes:
Não pendurar objetos em qualquer parte das instalações aparentes;
• Nunca efetue teste em equipamento, tubulação ou medidor de gás utilizando
fósforo, isqueiros ou qualquer outro material inflamável ou emissor de chamas.
É recomendado o uso de espuma, de sabão ou detergente;
• Em caso de vazamentos de gás que não possam ser eliminados com o
fechamento de um registro de gás, chamar a concessionária. Não acione
interruptores ou equipamentos elétricos, ou celulares. Abra portas e janelas e
abandone o local;
• Ler com atenção os manuais que acompanham os equipamentos a gás;
• Para execução de qualquer serviço de manutenção ou instalação de
equipamentos a gás, contrate empresas especializadas ou profissionais
habilitados pela concessionária. Utilize materiais (flexíveis, conexões etc.)
adequados e de acordo com as respectivas normas.
7.28. Piscina
7.30. Churrasqueira
A limpeza periódica dos reservatórios deve ser realizada por profissionais e/ou
empresas especializadas;
Não utilizar para eventual desobstrução do esgoto hastes, água quente, ácidos ou
similares;
A cada 3 meses (ou quando for Limpar as caixas de gordura, visita e inspeção e calhas
Equipe de manutenção local
detectada alguma obstrução) de drenagem
8. Manutenção
Empresa
Verificar a integridade dos revestimentos cerâmicos
REVESTIMENTO CERÂMICO capacitada /
e, se necessário, efetuar as manutenções, para A cada 1 ano
(geral) Empresa
manter a estanqueidade do sistema
especializada
Verificar sua integridade e reconstituir os
Equipe de
rejuntamentos internos e externos dos pisos,
REJUNTES (REVESTIMENTO manutenção
paredes, peitoris, soleiras, ralos, pecas sanitarias, A cada 1 ano
CERÂMICO - geral) local / empresa
bordas de banheiras, chamines, grelhas de
especializada
ventilacao e outros elementos, onde houver.
Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, Empresa
repintá-las, evitando assim o envelhecimento, a capacitada /
A cada 2 anos
perda de brilho, o descascamento e eventuais Empresa
PINTURAS E TEXTURAS
fissuras especializada
INTERNAS E EXTERNAS
Empresa
(Áreas secas)
capacitada /
Repintar paredes e tetos das áreas secas A cada 3 anos
Empresa
especializada
Equipe de
Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus
A cada 3 meses manutenção
componentes
local
Nas esquadrias que trabalham diretamente sobre os Equipe de
perfis da esquadria deverá ser utilizado spray A cada 6 meses manutenção
lubrificante ou similar local
PORTAS E ESQUADRIAS DE Empresa
ALUMÍNIO Reapertar os parafusos aparentes de fechos, capacitada/
A cada 1 ano
fechaduras ou puxadores e roldanas Empresa
especializada
Empresa
Verificar a presença de fissuras, falhas na vedação e
capacitada/
fixação nos caixilhos e reconstituir sua integridade A cada 1 ano
Empresa
onde for necessário
especializada
VIDROS (geral) Verificar o desempenho das vedações e fixações dos A cada 1 ano Equipe de
inspeção tenha
experiência em
recuperação este
apresentará as
recomendações
e soluções para
sanar as
patologias do
serviço.
Equipe de
Inspecionar o aparecimento de fissuras/rachaduras
A cada 1 ano manutenção
nos forros
local
REVESTIMENTOS DE Empresa
Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário,
PAREDES E TETOS EM capacitada/
repintá-las evitando o envelhecimento, a perda de A cada 2 anos
ARGAMASSA OU GESSO E Empresa
brilho, o descascamento e eventuais fissuras
FORROS DE GESSO (Áreas especializada
secas) Empresa
capacitada/
Repintar paredes e tetos das áreas secas A cada 3 anos
Empresa
especializada
Verificar o estado dos contatos elétricos. Caso
Empresa
possua desgaste, substitua as peças (tomadas, A cada 1 ano
especializada
interruptores, ponto de luz e outros)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Empresa
(Contatos elétricos)
Reapertar todas as conexões (tomadas, capacitada /
A cada 2 anos
interruptores, ponto de luz e outros) Empresa
AP 3 Quarto especializada
Equipe de
Verificar o funcionamento conforme instruções do manutenção
A cada mês
TELEFONIA E SISTEMAS DE fornecedor local / empresa
INTERFONES capacitada
Vistoria completa no sistema instalado e realização Empresa
A cada 6 meses
de manutenções especializada
Deverá ser
apresentado
junto ao
relatório a
ART(Anotação de
Responsabilidade
Técnica) do
serviço. Caso o
profissional que
Verificação de manchas superficiais e aparecimento
realizou a
de estalactites e estalagmites no concreto
inspeção tenha
experiência em
recuperação este
apresentará as
recomendações
e soluções para
sanar as
patologias do
serviço.
Equipe de
Inspecionar o aparecimento de fissuras/rachaduras
A cada 1 ano manutenção
nos forros
local
REVESTIMENTOS DE Empresa
Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário,
PAREDES E TETOS EM capacitada/
repintá-las evitando o envelhecimento, a perda de A cada 2 anos
ARGAMASSA OU GESSO E Empresa
brilho, o descascamento e eventuais fissuras
FORROS DE GESSO (Áreas especializada
secas) Empresa
capacitada/
Repintar paredes e tetos das áreas secas A cada 3 anos
Empresa
especializada
A cada 1 mês
(ou a cada
semana em
época de chuvas
intensas); A
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – Equipe de
Realizar a limpeza dos ralos externos e verificar sua cada 3 meses
ESGOTO (Componentes do manutenção
funcionalidade (ou quando for
sistema - ralos externos) local
detectada
alguma
obstrução - em
épocas de pouca
chuva)
Verificar o estado dos contatos elétricos. Caso
Empresa
possua desgaste, substitua as peças (tomadas, A cada 1 ano
especializada
interruptores, ponto de luz e outros)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Empresa
(Contatos elétricos)
AP 4 Varanda Reapertar todas as conexões (tomadas, capacitada /
A cada 2 anos
interruptores, ponto de luz e outros) Empresa
especializada
Verificar a integridade dos sistemas de Empresa
impermeabilização e reconstituir a proteção capacitada /
IMPERMEABILIZAÇÃO (geral) A cada 1 ano
mecânica, os sinais de infiltração ou as falhas da Empresa
impermeabilização exposta especializada
Equipe de
Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus
A cada 3 meses manutenção
componentes
local
Nas esquadrias que trabalham diretamente sobre os Equipe de
PORTAS E ESQUADRIAS DE perfis da esquadria deverá ser utilizado spray A cada 6 meses manutenção
ALUMÍNIO lubrificante ou similar local
Empresa
Reapertar os parafusos aparentes de fechos, capacitada/
A cada 1 ano
fechaduras ou puxadores e roldanas Empresa
especializada
Empresa
Verificar a presença de fissuras, falhas na vedação e
capacitada/
fixação nos caixilhos e reconstituir sua integridade A cada 1 ano
Empresa
onde for necessário
especializada
Empresa
Verificar a integridade dos revestimentos cerâmicos
REVESTIMENTO CERÂMICO capacitada /
e, se necessário, efetuar as manutenções, para A cada 1 ano
(geral) Empresa
manter a estanqueidade do sistema
especializada
Verificar sua integridade e reconstituir os
Equipe de
rejuntamentos internos e externos dos pisos,
REJUNTES (REVESTIMENTO manutenção
paredes, peitoris, soleiras, ralos, pecas sanitarias, A cada 1 ano
CERÂMICO - geral) local / empresa
bordas de banheiras, chamines, grelhas de
especializada
ventilacao e outros elementos, onde houver.
Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, Empresa
repintá-las, evitando assim o envelhecimento, a capacitada /
A cada 2 anos
perda de brilho, o descascamento e eventuais Empresa
PINTURAS E TEXTURAS
fissuras especializada
INTERNAS E EXTERNAS
Empresa
(Áreas secas)
capacitada /
Repintar paredes e tetos das áreas secas A cada 3 anos
Empresa
especializada
Equipe de
Verificar o desempenho das vedações e fixações dos manutenção
VIDROS (geral) A cada 1 ano
vidros nos caixilhos. local / Empresa
capacitada
Verificar a integridade da estrutura, com atenção A primeira Estas inspeções
especial nas regiões do térreo (mais próximas dos inspeção dve ser devem ser
estacionamentos) e ambientes insalúbres (alta feita após 10 realizadas por
ESTRUTURAS DE CONCRETO
umidade, grande incidência de sol, etc.) anos de uso, e profissional
(Todos os elementos
Verificação e mapeamento de fissuras, trincas ou depois a cada 3 habilitado com
estruturais)
rachaduras tanto no concreto, quanto nos materiais anos. (Deve experiência em
que estão ligados a ele (como por exemplo, vidros, haver bom patologia das
cerâmicas, esquadrias etc.) senso, no caso estruturas de
Equipe de
Fazer a limpeza com produto especifico para
A cada 1 semana manutenção
aplicação em rochas naturais
local
REVESTIMENTO DE PEDRAS
Empresa
NATURAIS (MÁRMORE, Verificar e, se necessário, encerar as peças A cada 1 mês
especializada
GRANITO E OUTROS) (Peças
de uso geral) Empresa
Verificar se os selantes e rejuntes estão desgastados. capacitada /
A cada 1 ano
Se necessário refazê-los Empresa
especializada
Equipe de
Inspecionar o aparecimento de fissuras/rachaduras
REVESTIMENTOS DE A cada 1 ano manutenção
nos forros
PAREDES E TETOS EM local
ARGAMASSA OU GESSO E Empresa
FORROS DE GESSO (Áreas capacitada/
Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidas A cada 1 ano
úmidas) Empresa
especializada
Equipe de
Verificar mecanismos internos da caixa acoplada A cada 6 meses manutenção
local
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS –
Equipe de
ÁGUA POTÁVEL (Tubulações Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de
A cada 6 meses manutenção
e anexos - sistema de descarga
local
descarga)
Equipe de
Verificar a estanqueidade da válvula de descarga A cada 1 ano manutenção
AP 5 WC Social
local
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS –
Equipe de
ÁGUA POTÁVEL (Tubulações
Verificar a estanqueidade dos registros de gaveta A cada 6 meses manutenção
e anexos - registros de
local
gaveta)
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – Equipe de
ÁGUA POTÁVEL (Tubulações Limpar os aeradores (bicos removíveis) das torneiras A cada 6 meses manutenção
e anexos - torneiras e local
Empresa
Reapertar os parafusos aparentes de fechos, capacitada/
A cada 1 ano
fechaduras ou puxadores e roldanas Empresa
especializada
Empresa
Verificar a presença de fissuras, falhas na vedação e
capacitada/
fixação nos caixilhos e reconstituir sua integridade A cada 1 ano
Empresa
onde for necessário
especializada
Equipe de
Inspecionar o aparecimento de fissuras/rachaduras
REVESTIMENTOS DE A cada 1 ano manutenção
nos forros
PAREDES E TETOS EM local
ARGAMASSA OU GESSO E Empresa
FORROS DE GESSO (Áreas capacitada/
Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidas A cada 1 ano
úmidas) Empresa
especializada
Empresa
Verificar a integridade dos revestimentos cerâmicos
REVESTIMENTO CERÂMICO capacitada /
e, se necessário, efetuar as manutenções, para A cada 1 ano
(geral) Empresa
manter a estanqueidade do sistema
especializada
Verificar sua integridade e reconstituir os
Equipe de
rejuntamentos internos e externos dos pisos,
REJUNTES (REVESTIMENTO manutenção
paredes, peitoris, soleiras, ralos, pecas sanitarias, A cada 1 ano
CERÂMICO - geral) local / empresa
bordas de banheiras, chamines, grelhas de
especializada
ventilacao e outros elementos, onde houver.
Equipe de
Verificar o desempenho das vedações e fixações dos manutenção
VIDROS (geral) A cada 1 ano
vidros nos caixilhos. local / Empresa
capacitada
Verificar a integridade da estrutura, com atenção A primeira Estas inspeções
ESTRUTURAS DE CONCRETO
especial nas regiões do térreo (mais próximas dos inspeção dve ser devem ser
(Todos os elementos
estacionamentos) e ambientes insalúbres (alta feita após 10 realizadas por
estruturais)
umidade, grande incidência de sol, etc.) anos de uso, e profissional
patologias do
serviço.
Equipe de
Fazer a limpeza com produto especifico para
A cada 1 semana manutenção
aplicação em rochas naturais
local
REVESTIMENTO DE PEDRAS
Empresa
NATURAIS (MÁRMORE, Verificar e, se necessário, encerar as peças A cada 1 mês
especializada
GRANITO E OUTROS) (Peças
Empresa
de uso geral)
Verificar se os selantes e rejuntes estão desgastados. capacitada /
A cada 1 ano
Se necessário refazê-los Empresa
especializada
Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, Empresa
repintá-las, evitando assim o envelhecimento, a capacitada /
A cada 2 anos
perda de brilho, o descascamento e eventuais Empresa
PINTURAS E TEXTURAS
fissuras especializada
INTERNAS E EXTERNAS
Empresa
(Áreas secas)
capacitada /
Repintar paredes e tetos das áreas secas A cada 3 anos
Empresa
especializada
Os consertos dos defeitos só poderão ser feitos pela Construtora, por meio de
empreitada por ela contratada, pela assistência técnica do fabricante ou por pessoa
autorizada pela construtora, implicando o descumprimento desta regra a perda do
direito de reclamação, pelo usuário.
Ausência/subdimensionamento de
contra vergas, amarração da alvenaria
3. IMPERMEABILIZAÇÃO Estanqueidade
4. DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO TÉRMICA
PARA RETRAÇÃO E
Aderência Integridade estrutural do conjunto
DILATAÇÃO (JUNTAS DE
DILATAÇÃO/MOVIMENT
AÇÃO)
Problemas com a instalação,
Fixação (semelhança vedação, ou desempenho do
5. ESQUADRIAS DE
esquadrias metálicas: aço e material (borrachas, escovas, Estanqueidade
ALUMÍNIO
ferro) articulações, fechos e
roldanas)
Fixação
Instalação inadequada,
inclusive de elementos de
fixação
Estanqueidade
Descolamento
Integridade estrutural do
conjunto
10. SISTEMA DE
DRENAGEM PLUVIAL Integridade da estrutura de calhas,
(CALHAS, RUFOS, TUBOS rufos, tubos e peças acessórias
E PEÇAS ACESSÓRIAS)
Falhas no caimento ou
nivelamento
Fissuras
Destacamentos
Ausência de declividade do
piso em sentido aos Baixa qualidade quanto ao
Estanqueidade do sistema
elementos de escoamento desempenho a esforços
de pisos nas áreas molháveis
(ralos/grelhas e caixas mecânicos
12. PISO CERÂMICO sifonadas)
Desplacamento, peças
gretadas ou desgaste
excessivo
Desplacamento, peças
13. REVESTIMENTO gretadas ou desgaste
CERÂMICO (AZULEJOS excessivo
E/OU PASTILHAS)
Eflorescência causada por
uso de argamassa
inadequada (que provoca a
precipitação de sais na
superfície do revestimento)
Despreendimento (má
14. REJUNTAMENTO
aderência)
Execução inadequada do
Baixa qualidade quanto ao Má aderência do revestimento e dos
assentamento (formação de
desempenho a esforços componentes do sistema (fixação dos
vazios na face posterior da
mecânicos elementos)
peça)
Desplacamento, peças
15. REVESTIMENTO EM gretadas ou desgaste
PEDRAS (GRANITO) excessivo
16. REVESTIMENTO
INTERNO E EXTERNO Perda prematura de
Empolamento,
EM ARGAMASSA, GESSO coloração pela baixa Má aderência do revestimento e dos
descascamento, Estanqueidade de fachadas
OU ARGAMASSAS qualidade do pigmento do componentes do sistema
esfarelamento, deterioração
DECORATIVAS material utilizado
(TEXTURAS)
Empolamento,
17. esfarelamento,
Infiltração decorrente da
PINTURA/VERNIZ/SELAN descascamento, alteração de
ação da umidade
TES cor ou deterioração de
acabamento
Deformação da estrutura de
18. FORRO DE GESSO
sustentação do forro
Manchas de oxidação da
estrutura de sustentação do
forro
Ruptura da superfície
decorrente da má execução
do substrato
(emboço/reboco)
Defeito de instalação,
19. VIDRO
fixação
20. INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS - TOMADAS,
Baixa qualidade do material
INTERRUPTORES,
DISJUNTORES, FIOS,
CABOS, ELETRODUTOS,
CAIXAS E QUADROS)
Incompatibilidade entre a
bitola do condutor e a
potência nominal do
equipamento utilizado e
subdimensionamento do
circuito para atender a
demanda prevista
Ausência de dispositivo de
segurança contra choques
elétricos (DR)
Deficiência nos
procedimentos de
isolamento e emendas e
falhas na instalação dos
componentes elétricos
Ausência ou precariedade na
realização de aterramento
Instalação
fios/cabos/tubulações/disjun
tor
Problemas de instalação
(reatores/soquetes/isolame
nto/ocorrência de pontos
quentes)
Erro no projeto de
Baixa qualidade do material impermeabilização/dimensionamento
de reservatório/cisterna
Incompatibilidade entre
diâmetro da tubulação e Integridade e estanqueidade de colunas
vazão necessária para de água fria e colunas de água quente
atender a demanda prevista
22. INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS
Deficiência nos
procedimentos de
assentamento das
tubulações, sobretudo no
uso de adesivos em peças de
conexões soldáveis e fita
veda-rosca nas peças
rosqueáveis
Falta de previsão de
tubulações para
extravasamento e
limpeza/manutenção
Subdimensionamento do
diâmetro da tubulação para
atender a vazão de
escoamento prevista
gerando refluxo/retorno
Deficiência nos
procedimentos de
assentamento das
tubulações
Falha no cálculo de
declividade (vício de projeto)
Ausência ou insuficiência de
dispositivos de ventilação
(caixa sifonada/tubos/sifão)
Subdimensionamento ou
ausência de caixas de
gordura, ralos, grelhas
Obstruções na tubulação
decorrente de resíduos da
obra (ex. torrões de
argamassa/ fragmentos de
material de construção)
Falha no cálculo de
declividade (vício de projeto)
Subdimensionamento ou
ausência de caixas de
inspeção, ralos, grelhas
Obstruções na tubulação
decorrente de resíduos da
obra (ex. torrões de
argamassa/ 3 fragmentos de
material de construção)
Falhas de vedação
Problemas na instalação
Falhas de vedação
Uso de equipamentos de
27. MOTOBOMBAS - baixa qualidade (desgaste
SISTEMA DE RECALQUE prematuro de
(REDE DE componentes)
ABASTECIMENTO DE
ÁGUA/ESTAÇÃO/ELEVAT Desempenho inferior ao
ÓRIA DE ESGOTO) especificado (defeito no
equipamento)
Erros no dimensionamento
do equipamento (potência
inadequada para a
demanda)
Compartimento de
armazenamentos de gás Problemas na instalação dos
Integridade e estanqueidade de colunas
com falhas quanto à ramais (ex. instalados em
de gás
segurança e ausência de locais que sem segurança)
28. SISTEMA DE GÁS medidores individuais
(GLP)
Estanqueidade e vazamento
(falha por vedação e defeito
em conectores de
extremidade)
Obstrução da tubulação de
passagem
29. INSTALAÇÃO
TELEFÔNICA Falha do dimensionamento
da tubulação de passagem
Tubulação e cabeamentos
externos
Obstrução da tubulação de
30. INSTALAÇÕES passagem
LÓGICAS (CABEAMENTO
ESTRUTURADO)
Falha do dimensionamento
da tubulação de passagem
Tubulação e cabeamentos
externos
Falhas de instalação
Obstrução da tubulação de
passagem de fiação
Falhas de instalação
31. INSTALAÇÃO
INTERFONIA Funcionamento dos
equipamentos internos e
portaria
Acabamento/aparência
Problemas decorrentes do
desempenho do Subdimensionamento da reserva
32. INSTALAÇÃO DE
equipamento (defeitos técnica de incêndio (reservatórios)
COMBATE A INCÊNDIO
prematuros)
Falhas de instalação
Integridade dos
Problemas de qualidade e desempenho
componentes (batentes,
do material
molas, dobradiças)
33. PORTAS CORTA
FOGO Falhas de instalação/fixação
Problemas decorrentes do
35. SISTEMA DE desempenho do
Falhas de dimensionamento no sistema
PROTEÇÃO PARA equipamento (defeitos
DESCARGAS prematuros)
ATMOSFÉRICAS - SPDA
Falhas de instalação
Falhas de instalação
Problemas decorrentes do
desempenho do
equipamento (defeitos
prematuros)
36. ELEVADORES
Falhas de instalação
Falhas de dimensionamento
no sistema (capacidade de
atendimento)
Problemas de qualidade do
37. PISCINA material (revestimentos e
tubulação de ligação)
Problemas decorrentes do
desempenho do
equipamento (defeitos
prematuros -
bombas/sensores/quadros
de comando/filtros)
Problemas decorrentes do
desempenho do
38. ANTENA COLETIVA equipamento (defeitos
prematuros)
Falhas de instalação
Problemas decorrentes do
39. SISTEMA DE desempenho do
AUTOMAÇÃO DE equipamento (defeitos
PORTÕES prematuros)
Falhas de instalação
40. INFRA-ESTRUTURA Uso de material de baixa qualidade ou
EXTERNA - inadequado
PAVIMENTAÇÃO
Recalques
Desgaste prematuro do
Desgaste prematuro do material
material
Execução em desacordo
com projeto/normas
41. CALÇADAS
técnicas
Ausência ou insuficiência de
declividade transversal e/ou
longitiudinal em
projetos/execução,
causando alagamentos
Instabilidade estrutural
Trincas e afundamentos
43. ESCADAS
Vibração excessiva
Bombas d’água.
Não se enquadram nos itens de garantia os serviços ou materiais listados abaixo,
dentre outros:
Papel de parede;
Armários embutidos ou outros móveis;
Eletrodomésticos;
Automóveis;
Decorações e pinturas especiais;
Móveis, roupas, louças, objetos e utensílios em geral;
Indenizações ou reembolsos de qualquer natureza.
Impermeabilização dos
banheiros, varandas e 12 (doze) meses
cozinha dos apartamentos
Mecanismo interno de
funcionamento das caixas Em anexo 3
acopladas de louça do
apartamento
60 (sessenta) meses a
Portas dos apartamentos
partir da emissão da NF
Registro de gaveta e
3 (três) meses
pressão
Tubulação hidráulica
Em anexo 5
interna dos apartamentos
NOTAS
2. Desligar o gás;
Durante os cortes de energia e caso uma pane no gerador, poderá ocorrer o uso
massivo de velas nos apartamentos. Isto também elevará bastante a chance de
ocorrerem pequenos incêndios.
Procedimentos:
Caso seja verificado vazamento de gás em algum aparelho, como fogão, fechar
imediatamente os registros de segurança do equipamento e da área.
10cm 10cm
REVESTIMENTO REVESTIMENTO
EM PINTURA CERÂMICO
Parede externa
10cm
REVESTIMENTO
EM TEXTURA
PAREDE DE CONCRETO
OBS.: EVITAR PERFURAÇÕES NAS PAREDES EXTERNAS PARA NÃO CRIAR PONTOS
DE INFILTRAÇÕES.