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Grupo nº: 09
Licenciatura: Fisioterapia
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Campus Universitário de Viana
Elementos do grupo:
1. Bensira Isabel Lusimana
2. Bruno Maurício Sabastião
3. Calunda Martins Pacheco
4. Consoladora das Dores Vieira Makoko
5. Euridce Maria Miguel Soares
6. Inácio Francisco André Francisco
7. Iracelma Adelina Raúl Francisco
8. Irene Ermelinda Fernando Capingãla
9. Lela Ruth Keva
10. Letícia Renata dos Santos Faz-Tudo
11. Luís Nguimbi Sassa
12. Maria Kieto Ndomanatano Afiwa
13. Rodrigo Manuel António
14. Vandermelo Nunda da Glória Muhongo
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................4
OBJECTIVOS DE ESTUDO.....................................................................................................5
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................................6
1.CONTEXTO HISTÓRICO......................................................................................................6
2.FISIOTERAPIA EM ANGOLA..............................................................................................9
2.1.História..................................................................................................................................9
2.2.Período Pré-Independência...................................................................................................9
CONCLUSÃO..........................................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................13
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INTRODUÇÃO
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OBJECTIVOS DE ESTUDO
Objectivo Geral
Objectivos específicos
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.CONTEXTO HISTÓRICO
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A Fisioterapia teve o seu início na Antiguidade (4.000 a.C. e 395 d.C.). Foi
Hipócrates, o pai da medicina, (460 a 377 a.C.) que utilizou pela primeira vez o termo
“Medicina de Reabilitação,” caracterizando a fisioterapia em uma de suas áreas de actuação,
hoje admite-se também que foi ele um dos primeiros a descrever e documentar tratamentos
para a coluna vertebral, a qual não mudou muito até o final do século XIX. Em relação à
reabilitação, encontram-se as primeiras referências, entre os séculos VI e II a. C, a utilização
de próteses no mundo ocidental (KLADNY, 2015).
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para a conservação de um estado saudável já existente. No Renascimento há divisão entre os
profissionais que deveriam reabilitar pessoas com alguma morbidade, e aqueles que cuidariam
da saúde de pessoas sãs, e isso parece ter contribuído para que o objecto de trabalho da
fisioterapia permanecesse direccionado ao atendimento de pessoas já enfermas. Teria sido
essa a fase marcada pelo prelúdio da fisioterapia (DAVID, et al. 2013). No período da
industrialização, originada na Inglaterra, a actuação do profissional fisioterapeuta limita-se
apenas a possibilidade de trabalho na reabilitação das condições que o organismo perdeu,
excluindo modalidades de prevenção. As duas grandes guerras mundiais (50 primeiros anos
do século XX), por consequência, causam um grande número de pessoas que necessitam de
reabilitação, e com os recursos terapêuticos já utilizados até aquele momento, surgiu a
fisioterapia como profissão (GAVA, 2004 apud COSTA, 2011).
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2.FISIOTERAPIA EM ANGOLA
2.1.História
2.2.Período Pré-Independência
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responderem às exigências de assistência a pacientes. O Ministério da Saúde através da
Direção Nacional de Formação de Quadros (DNFQ) concebe um curriculum para a formação
Básica de duração de 2 anos e 6 meses e como condição de ingresso à 6ª classe e a Escola
Técnica dos Serviços de Saúde e Assistência com o novo estatuto passa a designar-se Escola
Técnica Provincial de Saúde de Luanda (ETPSL) e reabre as suas portas em 1976, para
formar técnicos de nível básico sendo o corpo docente formado por uma Técnica de
Eletroterapia, Auxiliares de Fisioterapia, Ajudantes Técnicos de Radiologia e Enfermeiros de
Reabilitação Física.
A formação de técnicos prosseguia, mas o nível académico dos candidatos aos cursos
de Saúde e em particular de Fisioterapia, degradava-se a cada ano bem como a ETPSL assim
em concordância com o Ministério da Saúde determinaram elevar o nível das condições de
ingresso da 6ª classe para a 8ª classe. No entanto, a formação não passou do nível básico,
enquanto outras áreas de Diagnóstico e Terapêutica continuaram a formar técnicos de nível
médio e a Enfermagem reunia as condições para o Ensino Superior.
Este período iniciou-se na década de 90 e continuou até aos nossos dias. Este período
foi marcado pelo encerramento dos cursos básicos da ETPSL e pelas reformas curriculares. O
Ministério da Saúde (MINSA) mediante Despacho nº 519/MS/GMS/2002, orienta a criação
da Comissão Nacional para a elaboração de currículo para os cursos de promoção e de
especialidade no âmbito do Plano de Desenvolvimento de Recursos Humanos, subsidiada
pelo ofício nº1059 e constituiu a Comissão Nacional de Reformas do Ensino em Saúde e
reformula os currículos dos diferentes cursos, no âmbito do Subsistema do Ensino Técnico
Profissional e Reforma Curricular consignada na Lei n.º 13/01, 31 de Dezembro no contexto
da Formação Intermédia para a profissionalização de candidatos com 12ª classe do Ensino
Secundário Geral. Esta formação foi ministrada pela ETPSL sob tutela do MINSA. O curso
teve duração de três anos de formação em Fisioterapia e com perfil de saída de Técnico
Profissionalizante sem grau académico.
Com a evolução do ensino privado em Angola, o Instituto Superior Privado de Angola
(ISPRA) é reconhecido pelo Ministério de Educação através do Decreto-lei nº 38/00 e
destaca-se no Sistema de Ensino Superior em Saúde com a abertura de alguns cursos de
licenciatura no âmbito do Diagnostico e da Terapêutica na área da saúde, com ênfase para a
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Fisioterapia, sendo a primeira instituição a ministrar o Curso Superior de Fisioterapia em
Angola com o programa curricular de 5 anos letivos 2002/2006.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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