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Giovanna Carranza
Qualidade é hoje uma palavra chave muito difundida nas empresas: fácil de falar e
difícil de fazer. Ao mesmo tempo, existe pouco entendimento do que vem a ser
qualidade.
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W. Edwards Deming
O estudo da qualidade tornou-se mais evidente a partir das ideias do americano
William Edwards Deming no começo do século XX. Apesar deter nascido nos EUA,
Deming não conseguiu fazer sua proposta ser difundida naquele país, pois os norte-
americanos vendiam tudo o que produziam, logo não sentiam os efeitos da falta de
qualidade de seus produtos. Contudo, o Japão era um país quase destruído em
decorrência da II Guerra Mundial, assim acolheu e difundiu as ideias de Deming,
tornando-se, em pouco tempo, referência em qualidade e tecnologia.
Somente a partir dos anos 70-80 que os Estados Unidos passaram a dar importância
aos escritos da qualidade de Deming, fruto da alta competitividade dos produtos
japoneses.
Ele baseava sua abordagem no uso de técnicas estatísticas, onde o principal objetivo
era reduzir custos e aumentar a produtividade e qualidade. Com efeito, Deming
apresentou quatorze princípios, ou pontos, para a gestão, que descrevem o caminho
para a qualidade total. São eles:
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Método PDCA
• Método de controle de processos desenvolvido pelo americano Shewhartna década
de 30 e divulgado por Deming no Japão, como uma das ferramentas da qualidade, que
visa a melhoria contínua (Kaizen) dos processos de trabalho.
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•P (Plan – planejar): definir o que se quer, estabelecer metas para manter e para
melhorar e métodos para alcançar as metas (itens de controle do processo).
• D (Do – executar): tomar a iniciativa, educar e treinar e fazer conforme o planejado,
registrando as informações;
•C (Check– verificar): monitorar e medir a execução (a partir dos registros) com o
planejado;
•A (Action – agir): tomar ações corretivas (ou de melhoria) para resultados não
alcançados, para melhorar o desempenho do processo e retomar o modelo PDCA.
Joseph M. Juran
Conforme apresentamos acima, a qualidade, conforme o conceito proposto por
Joseph Moses Juran, é a adequação à finalidade e ao uso. Essa definição está alinhada à
perspectiva da qualidade baseada no usuário em que um produto de qualidade é aquele
que atende aos padrões e preferências do usuário.
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Nessa linha, propôs uma trilogia que compõe os pontos fundamentais para a gestão
da qualidade: planejamento, controle e melhoria.
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Por fim, destaca-se que Feigenbaun foi a primeira pessoa a realizar estudos sobre
os custos da qualidade, demonstrando os custos envolvidos na garantia ou na falta de
qualidade nas organizações (custos da prevenção, da avaliação, de falhas internas e de
falhas externas).
Philip B. Crosby
Para Crosby a qualidade significa a conformidade com as especificações, de acordo
com as necessidades dos clientes. Seus estudos relacionam-se com os conceitos de
―zero defeito e de ―fazer certo desde a primeira vez.
Este autor afirma que a insatisfação com o serviço ou produto final de uma
organização constitui um ―problema de qualidade. Esse problema, porém, é apenas
um sintoma do que está ocorrendo no interior da organização. Assim, ele traçou o
―perfil da organização problema.
Para ele a prevenção é muito mais eficaz do que as técnicas não preventivas, como
inspeção, teste e controle da qualidade. Além disso, traçou, assim como fez Deming, 14
passos para a melhoria da qualidade, que devem ser encarados como um processo
perseguido continuamente.
Qualidade Total
Após passarmos por toda essa evolução da qualidade, podemos falar da qualidade
nos dias atuais. Chiavenato (2011, p. 549) faz um importante resumo das definições de
importantes cientistas do mundo da qualidade, vejamos:
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Ainda nesse sentido, a norma ISO 9000 define qualidade como ―a totalidade de
características de um ente (organização, produto, processos, etc.) que lhe confere a
capacidade de satisfazer às necessidades implícitas dos cidadãos.
Devemos destacar que, na qualidade total, deve ocorrer uma preocupação não
somente com a satisfação dos clientes externos, mas também dos clientes internos. Para
explicar melhor esse conceito, devemos entender os clientes externos como os clientes
finais de um processo, ou seja, as pessoas ou organizações que devem ser atendidas ao
final do processo.
Os clientes internos, por sua vez, são aquelas pessoas que participam do processo
produtivo e dependem de um insumo realizado por um outro servidor.
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Segundo a NBR, o uso com sucesso dos oito princípios de gestão por uma organização
resultará em benefícios para as partes interessadas, tais como melhoria no retorno
financeiro, criação de valore aumento de estabilidade.
Melhoria Contínua
A melhoria contínua deriva da filosofia japonesa do kaizen (kai–mudança; zen – bom),
significando um aprimoramento contínuo e gradual na maneira como as coisas são feitas
na organização, envolvendo a participação de todos os membros. Nesse contexto,
vejamos os ensinamentos do mestre Chiavenato (2012, p. 272):
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Através dessa filosofia, as mudanças não ocorrem de forma abrupta, mas aos poucos,
de forma incremental, prevendo que os funcionários melhorem suas atividades dia após
dia. Nesse contexto, o aprimoramento organizacional deve ser contínuo e gradual. Com
efeito, a consequência desse aprimoramento poderá ser vista pelo aumento da
qualidade dos produtos e serviços oferecidos, aumento da eficiência, eliminação de
custos, aumento da satisfação dos clientes, etc. Ademais, a filosofia do kaizen foi
pioneira ao destacar a importância das pessoas e das equipes com sua participação e
conhecimentos.
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Modelo do Ges-pública
O Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (Gespública) foi
instituído em 2005, através do Decreto nº 5.378/2005.Este programa tem como
principais características: ser essencialmente público, ser contemporâneo, estar voltado
para a disposição de resultados para a sociedade e ser federativo.
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✓ Moralidade: pautar a gestão pública por um código moral. Não se trata de ética
(no sentido de princípios individuais, de foro íntimo), mas de princípios morais de
aceitação pública.
✓ Publicidade: ser transparente, dar publicidade aos fatos e aos dados. Essa é uma
forma eficaz de indução do controle social.
✓ Eficiência: fazer o que precisa ser feito com o máximo de qualidade ao menor
custo possível. Não se trata de redução de custo de qualquer maneira, mas de buscar a
melhor relação entre qualidade do serviço e qualidade do gasto.
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✓ Controle social - atuação que se define pela participação das partes interessadas no
planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades da Administração Pública e
na execução das políticas e dos programas públicos;
✓ Gestão participativa - estilo de gestão que determina uma atitude gerencial da alta
administração que busque o máximo de cooperação das pessoas, reconhecendo a
capacidade e o potencial diferenciado de cada um e harmonizando os interesses
individuais e coletivos, a fim de conseguir a sinergia das equipes de trabalho.
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Não são leis, normas ou técnicas que caracterizam uma gestão pública como de
excelência; são valores essenciais, que precisam ser internalizados por todas as pessoas
das organizações públicas, que definirão a gestão de uma organização como excelente.
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Para que os serviços sejam de excelência, é necessário que – ente público e servidor
– criem uma cultura de excelência na prestação de serviços e no atendimento aos
cidadãos – o que deixa claro que mudanças continuam sendo necessárias para
readequar a atuação pública direcionada ao atendimento do usuário-cidadão. Isso
representa um desafio que abrange:
• Os recursos humanos – além de capacitação contínua, deve ser criada uma nova
cultura de atendimento ao cidadão e de comprometimento com a prestação dos
serviços públicos de excelência.
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visitas aos locais de atendimento –quanto menor o número de visitas para obter o
serviço, maior o nível de qualidade; tempo utilizado para o atendimento completo do
serviço: horas, dias ou meses; a correspondência entre o produto final do serviço e a
satisfação da necessidade do cliente; a divulgação de informações sobre os serviços; e a
atenção às reclamações dos usuários.
Em síntese, para que os serviços prestados sejam excelentes, toda a gestão deve estar
orientada para a busca da excelência – tanto no discurso, quanto nas ações.
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• Visão de futuro. Compreensão dos fatores que afetam a organização, seu ecossistema
e o ambiente externo no curto e no longo prazo, visando à sua perenização.
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➢ Estratégias e Planos: Este critério examina como a organização, a partir de sua visão
de futuro, da análise dos ambientes interno e externo e da sua missão institucional
formula suas estratégias, as desdobra em planos de ação de curto e longo prazos e
acompanha a sua implementação, visando o atendimento de sua missão e a satisfação
das partes interessadas.
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pela verificação do atendimento dos níveis de expectativa das partes interessadas e pela
comparação com o desempenho de outras organizações.
Apenas para ilustração, vamos dar uma olhada na figura com as respectivas
pontuações máximas do MEGP, destacando os critérios e itens de avaliação.
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QUADRO RESUMO
Ferramentas da Qualidade
São recursos utilizados que identificam e melhoram a qualidade dos produtos,
serviços e processos. As ferramentas não são unicamente para solucionar problemas,
elas devem também fazer parte de um processo de planejamento para alcançar
objetivos.
As ferramentas básicas da qualidade que serão descritas a seguir tem como objetivo
demonstrar a aplicação de cada uma delas, os pré-requisitos para a construção, como
fazer e relação entre cada ferramenta.
Para manter os processos estáveis e com um nível de variação mínimo, usa-se duas
estratégias:
a- Padronização dos processos da empresa.
b- Controlar a variabilidade dos processos envolvendo as ferramentas adequadas,
visando a sua redução.
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1. Folha de verificação
Folha de verificação
De acordo com o exemplo acima, podemos perceber que a produção do biscoito tipo
waffer vem diminuindo semana a semana, o que pode ou não, ser indício de um
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É uma das ferramentas mais eficientes para encontrar problemas. Para traçar, deve
ser repetida várias vezes para cada um dos problemas levantados, tomando os itens
prioritários como problemas novos.
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4. Histograma
São gráficos de barras que mostram a variação sobre uma faixa específica. JURAN
(1989). O histograma foi desenvolvido por Guerry em 1833 para descrever sua análise
de dados sobre crime. Desde então, os histogramas tem sido aplicados para descrever
os dados nas mais diversas áreas.
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5. Estratificação
6. Gráfico de Controle
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Portanto, esse gráfico nos mostra se existe algum fator influenciando de modo
especial a qualidade. Quando os valores estiverem dentro da faixa entre o limite inferior
e o limite superior, poderíamos dizer que o processo está “sob controle”.
7. Gráfico de dispersão
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8. Enxugamento (downsizing)
A qualidade total representa uma revolução na gestão da entidade, por que os antigos
Departamentos de Controle de Qualidade (DCQ) e os sistemas formais de controle é que
detinham e centralizavam totalmente essa responsabilidade. A qualidade total provocou o
enxugamento (downsizing) dos DCQs e sua descentralização para o nível operacional. O
downsizing promove redução de níveis hierárquicos e enxugamento organizacional para
reduzir as operações ao essencial (core business) do negócio e transferir o acidental para
terceiros que saibam fazê-lo melhor e mais barato (terceirização). O enxugamento substitui
a antiga cultura baseada na desconfiança - que alimentava um contingente excessivo de
comandos e de controles - para uma nova cultura que incentiva a iniciativa das pessoas.O
policiamento externo é substituído pelo comprometimento e autonomia das pessoas, além
do investimento em treinamento para melhorar a produtividade.
9. Terceirização (outsourcing)
A terceirização ocorre quando uma operação interna da organização é transferida para
outra organização que consiga fazé-la melhor e mais barato. As organizações transferem
para outras organizações atividades como malotes, limpeza e manutenção de escritórios e
fábricas, serviços de expedição, guarda e vigilância, refeitórios etc. Por essa razão, empresas
de consultoria em contabilidade, auditoria, advocacia, engenharia, relações públicas,
propaganda etc., representam antigos departamentos ou unidades organizacionais
tercerizados para reduzir a estrutura organizacional e dotar a organização de maior agilidade
e flexibilidade. A terceirização representa uma transformação de custos fixos em custos va-
riáveis. Na prática, uma simplificação da estrutura e do processo decisório das organizações
e uma focalização maior no core business e nos aspectos essenciais do negócio.
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11. Reengenharia
A reengenharia foi uma reação ao colossal abismo existente entre as mudanças
ambientais velozes e intensas e a total inabilidade das organizações em ajustar-se a essas
mudanças. Para reduzir a enorme distância entre a velocidade das mudanças ambientais e a
permanência das organizações tratou-se de aplicar um remédio forte e amargo.
Reengenharia significa fazer uma nova engenharia da estrutura organizacional. Representa
uma reconstrução e não simplesmente uma reforma total ou parcial da empresa. Não se
trata de fazer reparos rápidos ou mudanças cosméticas na engenharia atual, mas de fazer
um desenho organizacional totalmente novo e diferente. A reengenharia se baseia nos
processos empresariais e considera que eles é que devem fundamentar o formato
organizacional.
Não se pretende melhorar os processos já existentes, mas a sua total substituição por
processos inteiramente novos. Nem se pretende automatizar os processos já existentes. Isso
seria o mesmo que sofisticar aquilo que é ineficiente ou buscar uma forma ineficiente de
fazer as coisas erradas. Nada de pavimentar estradas tortuosas, que continuam tortas apesar
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A reengenharia está preocupada em fazer cada vez mais com cada vez menos. Seus três
componentes são: pessoas, TI e processos. Na verdade, a reengenharia focaliza os processos
organizacionais. Um processo é o conjunto de atividades com uma ou mais entradas e que
cria uma saída de valor para o cliente. As organizações estão mais voltadas para tarefas,
serviços, pessoas ou estruturas, mas não para os seus processos. Ninguém gerencia
processos. Na realidade, as organizações são constituídas de vários processos fragmentados
que atravessam os departamentos funcionais separados como se fossem diferentes feudos.
Melhorar apenas tais processos não resolve. A solução é focalizar a empresa nos seus
processos e não nos seus órgãos. Daí, virar o velho e tradicional organograma de cabeça para
baixo. Ou jogá-lo fora. A reengenharia trata de processos.
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A reengenharia nada tem a ver com a tradicional departamentalização por processos. Ela
simplesmente elimina departamentos e os substitui por equipes.Apesar de estar ligada a
demissões em massa devido ao consequente downsizing e à substituição de trabalho
humano pelo computador, a reengenharia mostrou a importância dos processos horizontais
das, organizações e do seu tratamento racional.
12. Benchmarking
O benchmarking foi introduzido em 1979 pela Xerox, como um "processo contínuo de
avaliar produtos, serviços e práticas dos concorrentes mais fortes e daquelas empresas que
são reconhecidas como líderes empresariais".Spendolini agrega que o benchmarking é um
processo contínuo e sistemático de pesquisa para avaliar produtos, serviços, processos de
trabalho de empresas ou organizações que são reconhecidas como representantes das
melhores práticas, com o propósito de aprimoramento orga- nizacional. Isso permite
comparações de processos e práticas administrativas entre empresas para identificar o
"melhor do melhor" e alcançar um nível de superioridade ou vantagem competitiva. O
benchmarking encoraja as organizações a pesquisar os fatores-chave que influenciam a
produtividade e a qualidade. Essa visualização pode ser aplicada a qualquer função como
produção, vendas, recursos humanos, engenharia, pesquisa e desenvolvimento, distribuição
etc. o que produz melhores resultados quando implementado na empresa como um todo.
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excedendo-os e ultrapassando-os.
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14. Brainstorming
Brainstorming, ou técnica da tempestade cerebral, traz à lembrança chuvas e trovoadas
(ideias e sugestões) seguidas de bonança e tranquilidade (solução).É uma técnica utilizada para
gerar ideias criativas que possam resolver problemas da organização. É feita em sessões que
duram de 10 a 15 minutos e envolve um número de participantes —não maior que 15 - que
se reúnem ao redor de uma mesa pnrn dizer palavras que vêem à mente quando se emite
uma palavra-base. Isso permite gerar tantas idéias quanto possível. Os participantes são
estimulados a produzir, sem qualquer critica nem censura, o maior número de ideias sobre
determinado assunto ou problema.
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4. Quanto menor o senso crítico e a censura íntima, mais criativas e inovadoras serão as
ideias.
15. Histogramas
16. Fluxograma
Fluxograma é um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação
esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma
descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem. Podemos
entendê-lo, na prática, como a documentação dos passos necessários para a execução de
um processo qualquer.
É uma das Sete ferramentas da qualidade. Muito utilizada em fábricas e industrias para
a organização de produtos e processos.
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18. 5W2H
O 5W2H, basicamente, é um checklist de determinadas atividades que precisam ser
desenvolvidas com o máximo de clareza possível por parte dos colaboradores da
empresa. Ele funciona como um mapeamento destas atividades, onde ficará
estabelecido o que será feito, quem fará o quê, em qual período de tempo, em qual área
da empresa e todos os motivos pelos quais esta atividade deve ser feita.
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Esta ferramenta é extremamente útil para as empresas, uma vez que elimina por
completo qualquer dúvida que possa surgir sobre um processo ou sua atividade. Em um
meio ágil e competitivo, como é o ambiente corporativo, a ausência de dúvidas agiliza e
muito as atividades a serem desenvolvidas por colaboradores de setores ou áreas
diferentes. Afinal, um erro na transmissão de informações pode acarretar diversos
prejuízos à sua empresa, por isso é preciso ficar atento à essas questões decisivas, e o
5W2H é excelente neste quesito!
5W 2H
Por
quem
Onde Quando Quanto
O que Por que será será Como será
será será custará
será feito feito feito feito
feito feito fazer
(etapas) (justificativa) (respon (método)
(local) (tempo) (custo)
sabilida
de)
Há ainda outros 2 tipos de nomenclatura para esta ferramenta, o 5W1H (onde exclui-
se o “H” referente ao “Howmuch”) e o mais recente 5W3H (onde inclui-se o “H”
referente ao “Howmany”, ou Quantos). Todas elas podem ser utilizadas perfeitamente
dependendo da necessidade do gestor, respeitando sempre as características
individuais, e todas já foram cobradas em prova.
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Estou muito feliz que você chegou até aqui, mostra que você já está na frente de
muita gente, a maioria das pessoas desistem no meio do caminho, mas você está
aqui buscando sua aprovação, sua mudança de vida e eu gosto de pessoas assim.
E vou te falar, tudo que você viu nesse material não é 1% da entrega de conteúdo
que o curso XYZ tem!
Sem dúvida, hoje, esse é o curso mais acessível e com a melhor didática que você
poderá encontrar, fruto de 15 anos de trabalho que já resultaram em milhares de
aprovações por todo país e desenvolvido, especialmente, para te guiar do zero a
aprovação.
CUPOM: XYZ
https://carranzacursos.com.br/
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