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Agregados
Tensão Concreto
Pasta
Deformação
Em que:
S = resistência
i tê i d do material
t i l que ttem uma d
dada
d porosidade
id d p;
S0 = resistência intrínseca sob porosidade zero;
k = constante que depende do material.
Variabilidade
i bilid d da
d resistência
i i do
d cimento
i 12%
Mate-
Variabilidade da quantidade total de água 15%
riais
Variabilidade dos agregados (principalmente miúdos) 8%
F
fc (Equação 4)
A
Em que:
fc = resistência à compressão (kgf/cm2);
F = carga máxima aplicada (kgf);
A = área da seção do corpo-de-prova (cm2).
Fi
Figuras 14 e 15 – Fissuração
Fi ã di
diagonall nos planos
l d
de atuação
t ã ddas ttensões
õ principais
i i i d de
tração do concreto (FUSCO, 1995).
•Livro Concreto: Ciência e Tecnologia
•Editor: Geraldo C. Isaia
17 8 Ci
17.8 Cisalhamento
lh t
• Para fins de cálculo estrutural,, a base p para
dimensionamento ao cisalhamento na flexão de peças de
concreto armado é o modelo proposto por Mörsch, onde o
mecanismo
i resistente
i t t ded uma viga
i fi
fissurada
d pode
d ser
associado ao de uma treliça, com o concreto e aço
equilibrando conjuntamente,
equilibrando, conjuntamente o esforço cortante;
• Neste modelo, segundo Clímaco (2008), a viga tem o
funcionamento análogo a uma treliça,treliça com o banzo
superior constituído pelo concreto comprimido na flexão, o
banzo inferior ppela armadura longitudinal
g de tração,
ç , as
diagonais tracionadas pela armadura transversal e as
diagonais comprimidas por bielas de concreto inclinadas.
Fi
Figura 18 – Curvas
C ttensão-deformação
ã d f ã ddo concreto
t sobb carregamento
t cíclico
í li
à compressão (NEVILLE, 1997).