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PREÂMBULO
O presente REGULAMENTO é um documento orientador, que especifica as normas
que devem reger o funcionamento dos CURSOS PROFISSIONAIS nesta Escola, tendo como
finalidade uma fácil aplicação e praticabilidade do mesmo.
Legislação de Referência:
CAPÍTULO I
FUNCIONAMENTO GERAL
Artigo 1º
CONTEXTUALIZAÇÃO
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Artigo 2º
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
1 – Os Cursos Profissionais têm uma estrutura curricular organizada por módulos de formação
com uma duração de 3 anos lectivos e culminam com a apresentação de um projecto,
designado por Prova de Aptidão Profissional, de agora em diante designado por PAP , no qual
o aluno demonstra as competências e os saberes que desenvolvem ao longo da formação.
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MATRÍCULAS
1 – As matrículas dos Cursos Profissionais regem-se pelo estipulado no capítulo III do Despacho
nº 14758/2004.
2 – O processo de matrícula, no primeiro ano, deve ser acompanhado pelo Director de Curso (
no caso de impossibilidade deste, o Conselho Executivo deve nomear um docente da formação
técnica ) e pelos Serviços de Psicologia e Orientação, de agora em diante designados por SPO.
- o plano curricular;
- o regime de assiduidade;
- o regime de avaliação;
4 – Alunos com módulos em atraso, em número superior a 25% do total dos módulos da carga
horária já frequentada, não podem avançar para o ciclo de formação seguinte. No acto de
matrícula, matriculam-se apenas nos módulos em atraso.
5 – Desde que o número de módulos em atraso seja igual ou inferior a 25% do total dos
módulos da carga horária já frequentada, podem os alunos matricular-se no ciclo de formação
seguinte e tentar aí recuperar os módulos em atraso. Para tal, devem indicar essa pretensão
nos documentos de matrícula.
7 – Os alunos que pretendam efectuar a melhoria de nota devem matricular-se nos respectivos
módulos.
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Artigo 4º
CONSTITUIÇÃO DE TURMAS
Artigo 5º
1 – Devido à estrutura modular dos cursos, não é possível, muitas vezes ( caso frequente nas
disciplinas da formação técnica ), adoptar um único manual para uma disciplina ou um
conjunto de módulos duma disciplina. Poder-se-á superar esta situação através de:
2 – Os custos dos materiais de apoio serão suportados pelas verbas do orçamento da Escola
para esse fim.
Artigo 6º
GESTÃO DE ESPAÇOS
1 – Às turmas destes cursos, deve o Conselho Executivo atribuir espaços específicos próprios,
laboratórios e oficinas. No caso de já existirem esses espaços, o Director de Curso,
conjuntamente com os respectivos Directores de Instalações, devem organizá-los de modo a
proporcionar aos alunos as melhores condições possíveis para o cabal e integral cumprimento
das planificações dos diferentes módulos.
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Artigo 7º
COMPOSIÇÃO
2 – O Conselho dos Cursos Profissionais reúne ordinariamente no início e no final de cada ano
lectivo, sob a presidência do elemento do Conselho Executivo responsável pelos Cursos
Profissionais e extraordinariamente, por iniciativa do Conselho Executivo ou de 1/3 dos
Directores dos Cursos.
SECÇÃO II
CONSELHO DE CURSO
Artigo 8º
COMPOSIÇÃO
Artigo 9º
COMPETÊNCIAS
a) A articulação interdisciplinar;
b) O apoio à acção técnico-pedagógica dos docentes que a integram.
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SECÇÂO III
DIRECTOR DE CURSO
Artigo 10º
NOMEAÇÃO
Artigo 11º
COMPETÊNCIAS
Artigo 12º
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SECÇÂO IV
Artigo 13ª
NOMEAÇÂO
2 – Nos cursos com a disciplina de Práticas Oficinais devem ser nomeados 2 professores, um
ligado à formação prática e outro ligado à formação teórica.
Artigo 14º
COMPETÊNCIAS
Artigo 15º
REGULAMENTO DA PAP
Artigo 16º
REDUÇÕES
SECÇÃO V
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NOMEAÇÃO
2 – Nos cursos com a disciplina de Práticas Oficinais o professor designado deverá ser o que
lecciona as Práticas Oficinais nesse ano lectivo.
Artigo 18º
COMPETÊNCIAS
Artigo 19º
REGULAMENTO DA FCT
Artigo 20º
REDUÇÕES
SECÇÃO VI
COORDENADOR DE DIRECTORES DE TURMA DOS CURSOS PROFISSIONAIS
Artigo 21º
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Artigo 22º
COMPETÊNCIAS
Artigo 23º
REDUÇÕES
1 – A redução da componente não lectiva do Coordenador dos Directores de Turma dos Cursos
Profissionais será igual à dos outros Coordenadores de Directores de Turma da Escola.
SECÇÃO VII
DIRECTOR DE TURMA
Artigo 24º
NOMEAÇÃO
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Artigo 25º
COMPETÊNCIAS
Artigo 26º
REDUÇÕES
1 – A redução da componente não lectiva do Director de Turma será igual à dos outros
Directores de Turma da Escola.
SECÇÃO VIII
Artigo 27º
ATRIBUIÇÃO
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Artigo 29º
REPOSIÇÃO DE AULAS
1 – Face à exigência de leccionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, de
forma a assegurar a certificação, torna-se necessária a reposição das aulas não leccionadas.
2 – As aulas previstas e não leccionadas por colocação tardia dos professores ou por falta de
assiduidade do professor ou do aluno, devidamente justificada, são recuperadas através de:
Artigo 30º
REDUÇÕES
1 – Para compensação de aulas, devido a faltas dos alunos, aulas de recuperação e realização
de módulos em atraso por parte dos alunos, são atribuídos aos professores dos Cursos
Profissionais, na componente não lectiva do seu horário-semanário, os seguintes tempos:
a) 45 minutos se leccionarem até 100 horas anuais;
b) 90 minutos se leccionarem até 200 horas anuais;
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Artigo 31º
VISITAS DE ESTUDO
3 – Os tempos lectivos devem ser divididos, em cada curso participante na visita de estudo,
pelos professores organizadores e acompanhantes, de acordo com o previamente
estabelecido pelo Conselho de Turma.
4 – Aos docentes das turmas dos Cursos Profissionais, envolvidas em visitas de estudo, serão
consideradas aulas dadas as que constarem no horário da turma referentes à sua disciplina.
Estes tempos serão sumariados no livro de ponto, escrevendo “ Visita de estudo…”.
5 – No caso da falta às aulas, em outras turmas dos cursos profissionais não envolvidas na
visita de estudo, deverá o docente proceder à sua compensação, nos termos previstos no
artigo 29º deste Regulamento.
CAPÍTULO III
ALUNOS
SECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES
Artigo 32º
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SECÇÃO II
ASSIDUIDADE
Artigo 33º
FALTAS DO ALUNO
2 – Injustificadas, quando para elas não tenha sido apresentada justificação por escrito, tenha
sido entregue fora de prazo ( 5 dias úteis após a falta ) ou não tenha sido aceite.
Devem ser injustificadas as faltas que tenham decorrido da ordem de saída da sala de aula
ou ainda das faltas de material consideradas como de presença e registadas no livro de ponto.
Artigo 34º
FALTAS DE MATERIAL
1 – As duas primeiras faltas implicam a advertência ao aluno, a terceira dará lugar à marcação
de falta de presença injustificada, devendo o professor da disciplina respectiva comunicar por
escrito ao Director de Turma. Este, comunicará a ocorrência por escrito, ao encarregado de
educação ou ao aluno quando maior.
Artigo 35º
LIMITE DE FALTAS
1 – Os alunos têm de cumprir 90% da carga horária do conjunto dos módulos de cada
disciplina e 95% da carga horária da FCT, conforme o estipulado no artigo 35º da Portaria nº
797/2006.
Artigo 36º
1 – O Conselho de Turma, na reunião em que toma conhecimento das faltas justificadas do(s)
aluno(s), de acordo com o(s) professores da(s) disciplina(s), deverá assegurar:
SECÇÃO III
AVALIAÇÃO
Artigo 37º
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Artigo 38º
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Artigo 39º
AVALIAÇÃO SUMATIVA
6 – A pauta é entregue ao Director de Turma que, por sua vez, a entregará no Conselho
Executivo onde fica arquivada.
Artigo 40º
AVALIAÇÃO EXTRAORDINÁRIA
a) No final do ano lectivo ( Julho ) para os alunos do 3º ano que estejam em condições de
apresentar o relatório da PAP em Julho.
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3 – Não estão abrangidos pela avaliação extraordinária os alunos excluídos por faltas.
Artigo 41º
Artigo 42º
MELHORIA DE CLASSIFICAÇÃO
1 – Só está prevista a realização de melhoria de classificação aos alunos que se encontrem nas
seguintes condições:
2 – Em ambos os casos descritos no ponto anterior é necessário que o aluno esteja inscrito
na(s) disciplina(s) e o curso esteja em funcionamento.
Artigo 43º
REGIME DE PRECEDÊNCIAS
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2 – Quando o aluno obtiver avaliação positiva num módulo que seja objecto da precedência
curricular referida anteriormente ( tendo o anterior por capitalizar ), a avaliação desse módulo
ficará congelada durante o ano lectivo em que ocorrer a situação, até à capitalização do
módulo anterior.
Artigo 44º
CONDIÇÔES DE PROGRESSÃO
4 – Caso o curso não abra no ano lectivo seguinte, a Escola não se pode comprometer a dar
continuidade à leccionação dos módulos em atraso.
Artigo 45º
2 – Entre cursos profissionais com módulos da estrutura curricular com o mesmo nome, a
mesma carga horária e os mesmos conteúdos é atribuída equivalência. Para tal, o aluno terá
de entregar no acto de matrícula requerimento com essa pretensão, dirigido ao Presidente do
Conselho Executivo.
Artigo 46º
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CAPÍTULO IV
REVISÃO DO REGULAMENTO
Artigo 47º
PERÍODO DE REVISÃO
CAPÍTULO V
Artigo 48º
ANEXOS
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