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UNIVERSAIS
LEMBRE-SE:
Os repertórios aqui chamados de “universais” são sugestões de cartas ‘coringa’ para você levar
para a prova, mas lembre-se de tentar buscar repertórios específicos ao tema! Estes vão te pontuar
melhor, mas você pode combinar um mais genérico com outro específico, por exemplo.
“Não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas”
Art. 5. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à se-
gurança e à propriedade.
Art. 1. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e
consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.
Banalidade do Mal
Hannah Arendt, filósofa alemã
Hannah Arendt defende que a sociedade contemporânea passou por um processo de massificação e
alienação, tal qual os indivíduos tornaram-se incapazes de realizar julgamentos, alucinados e aceitan-
do as situações sem questionar. Assim, as situações de injustiça e desigualdae são passadas desper-
cebidas pela sociedade pela “banalidade do mal”.
“O Cidadão de Papel”
Gilberto Dimenstein, 1993
Em seu livro, Dimenstein argumenta que a legislação brasileira não é eficaz, visto
que, embora aparente ser completa na teoria, muitas vezes não é concretizada
na prática, deixando os direitos do cidadão apenas “no papel”. É uma ótima re-
ferência caso sua análise envolva contrapôr um direito supostamente assegura-
do na legislação, mas que não se vê garantido na realidade, apenas “no papel”.
O livro conta a história de um país que é tomado por uma epidemia de “cegueira bran-
ca”: os infectados deixam de enxergar tudo, somente um véu branco, leitoso. O livro
não trata apenas da cegueira física, mas traça uma ácida crítica à sociedade quan-
to à cegueira moral: o egoísmo, medo, covardia, imparcialidade. Vivemos em uma
sociedade em que nos cegamos para os problemas, que são aceitos passivamente.
“Raízes do Brasil”
Sérgio Buarque de Holanda, 1936
EDUCAÇÃO
“A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo”
Paulo Freire defende que a escola não deve O conceito de empoderamento é definido por Paulo
ofertar uma educação bancária, isto é, de- Freire como o processo pelo qual grupos historicamente
positar conhecimentos na mente do indiví- oprimidos ganham conscientização de sua opressão e
duo. Ao invés disso, é necessário educar o organizam-se com o objetivo de libertação e obtenção
indivíduo para que ele “tome as rédeas da de poder político. De acordo com o autor, a educação
própria vida”, e para isso, o indivíduo precisa é uma importante ferramenta na efetivação desse pro-
aprender a “ler o mundo”. cesso e necessária por seu potencial transformador.
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com
a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
1. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 2019, a taxa de
analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade no Brasil foi estimada em 6,6%
de pessoas).
“O Ateneu”
Raul Pompeia, 1888
“Infância”
Graciliano Ramos, 1945
“Extraordinário” - 2017
Baseado no livro homônimo de R. J. Palacio, escritora norte-americana, “Extraordi-
nário” mostra a rotina escolar de Auggie Pullman, um menino com uma deformidade
facial conhecida como síndrome de Treacher Collins. Tendo sido educado em casa
por toda a vida, ao ingressar na escola, ele precisa aprender a conviver em um ambien-
te que não está preparado para recebê-lo. Auggie é vítima de bullying e zombarias,
mas persiste na escola, apoiado por sua família e pelos novos amigos que conheceu.
“Elite” - 2018
Quando uma escola pública desaba por negligência da construtora e do governo, 3
alunos recebem bolsas de estudo em Las Encinas, o colégio mais caro da Espanha
— tal é a trama principal de Elite. Lá, eles são discriminados por sua condição finan-
ceira, roupas e treijeitos, vistos como vírus contagiosos ou animais selvagens pelos
alunos das famílias milionárias. O preconceito e o bullying nas escolas é abordado
juntamente a questões de sexualidade, ISTs, gravidez na adolscência, xenofobia
e intolerância religiosa. Tudo sem o apoio ou consideração da instituição escolar.
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SAÚDE