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UNIVERSAIS

LEMBRE-SE:

Os repertórios aqui chamados de “universais” são sugestões de cartas ‘coringa’ para você levar
para a prova, mas lembre-se de tentar buscar repertórios específicos ao tema! Estes vão te pontuar
melhor, mas você pode combinar um mais genérico com outro específico, por exemplo.



“O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles”

Autor: Simone de Beauvoir, escritora, intelectual e filósofa francesa

“A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma


nação”

Autor: Oscar Wilde, escritor, poeta e dramaturgo britânico

“Não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas”

Autor: Zygmunt Bauman, filósofo e sociólogo polonês

“A inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as


igualdades”

Autor: Paulo Freire, educador brasileiro

“Se queres prever o futuro, estuda o passado”

Autor: Confúcio, pensador e filósofo chinês

“Temos de nos tornar a mudança que queremos ver”

Autor: Mahatma Gandhi, ativista indiano

“A vontade geral deve emanar de todos para ser aplicada a todos”

Autor: Jean-Jacques Rousseau, filósofo suíço

Livro de Repertórios Socioculturais 2


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Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988

Art. 5. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à se-
gurança e à propriedade.

Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)

Art. 1. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e
consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.

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Banalidade do Mal
Hannah Arendt, filósofa alemã

Hannah Arendt defende que a sociedade contemporânea passou por um processo de massificação e
alienação, tal qual os indivíduos tornaram-se incapazes de realizar julgamentos, alucinados e aceitan-
do as situações sem questionar. Assim, as situações de injustiça e desigualdae são passadas desper-
cebidas pela sociedade pela “banalidade do mal”.



“O Cidadão de Papel”
Gilberto Dimenstein, 1993

Em seu livro, Dimenstein argumenta que a legislação brasileira não é eficaz, visto
que, embora aparente ser completa na teoria, muitas vezes não é concretizada
na prática, deixando os direitos do cidadão apenas “no papel”. É uma ótima re-
ferência caso sua análise envolva contrapôr um direito supostamente assegura-
do na legislação, mas que não se vê garantido na realidade, apenas “no papel”.

“Ensaio sobre a Cegueira”


José Saramago, 1995

O livro conta a história de um país que é tomado por uma epidemia de “cegueira bran-
ca”: os infectados deixam de enxergar tudo, somente um véu branco, leitoso. O livro
não trata apenas da cegueira física, mas traça uma ácida crítica à sociedade quan-
to à cegueira moral: o egoísmo, medo, covardia, imparcialidade. Vivemos em uma
sociedade em que nos cegamos para os problemas, que são aceitos passivamente.

“Raízes do Brasil”
Sérgio Buarque de Holanda, 1936

Sérgio Buarque de Holanda apresenta o conceito do “Homem Cordial. Este seria o


brasileiro: um ser que prioriza a cordialidade, agir com o coração. Muitas vezes isso
significa priorizar os laços emotivos frente à razão, o que gera problemas na sociedade.

Livro de Repertórios Socioculturais 3


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EDUCAÇÃO


• Analfabetismo total e funcional • Escolas cívico-militares no Brasil


• A evasão escolar em questão no Brasil • A evasão nas universidades brasileiras: desa-
• Caminhos para combater o bullying nas es- fio educacional urgente
colas do Brasil • A Reforma do Ensino Médio
• O papel da família na educação dos jovens • A educação como meio transformador da
• Educação alimentar vida do brasileiro
• Educação ecológica • Os jovens brasileiros e a escolha da profissão
• A ação das escolas na comunidade a seguir
• Educação pública/formal no Brasil • O mau comportamento dos alunos em sala
• Leitura dos brasileiros no Brasil
• Educação financeira • A educação domiciliar em questão no Brasil
• Valorização do ensino superior (“homeschooling”)
• A importância do ensino a distância • A necessidade de educação financeira no
• Incentivo à pesquisa científica Brasil
• Credibilidade da pesquisa científica • O movimento estudantil
• Os desafios do ensino técnico no Brasil



“A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo”

Autor: Nelson Mandela, advogado, líder e ex-presidente da África do Sul

“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco


a sociedade muda”

“Não há saber mais ou saber menos:


“A educação deve ser transformadora”
há saberes diferentes”

Autor: Paulo Freire, educador e filósofo brasileiro

“As famílias confundem escolarização com educação”

Autor: Mário Sérgio Cortella, filósofo e escritor brasileiro

Livro de Repertórios Socioculturais 4


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“O ser humano é aquilo que a educação faz dele”

Autor: Immanuel Kant, filósofo alemão

“Temos escolas do século XIX, professores do século XX e alunos do século


XXI”

Autor: José Pacheco, ex-diretor da Escola da Ponte

“A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces.”

Autor: Aristóteles, filósofo grego

“Educai as crianças e não será preciso punir os homens”

Autor: Pitágoras, filósofo e matemático grego

“Se queres prever o futuro, estuda o passado.”

Autor: Confúcio, filósofo e pensador chinês

“A educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta”

Autor: Émile Durkheim, sociólogo francês



Educação Bancária Empoderamento


Paulo Freire, educador brasileiro Paulo Freire, educador brasileiro

Paulo Freire defende que a escola não deve O conceito de empoderamento é definido por Paulo
ofertar uma educação bancária, isto é, de- Freire como o processo pelo qual grupos historicamente
positar conhecimentos na mente do indiví- oprimidos ganham conscientização de sua opressão e
duo. Ao invés disso, é necessário educar o organizam-se com o objetivo de libertação e obtenção
indivíduo para que ele “tome as rédeas da de poder político. De acordo com o autor, a educação
própria vida”, e para isso, o indivíduo precisa é uma importante ferramenta na efetivação desse pro-
aprender a “ler o mundo”. cesso e necessária por seu potencial transformador.

Livro de Repertórios Socioculturais 5


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Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com
a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho.



1. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 2019, a taxa de
analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade no Brasil foi estimada em 6,6%
de pessoas).

2. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Es-


 , o nível de instrução de 32,2%
das pessoas com 25 anos ou mais de idade era
de Ensino Fundamental Incompleto em 2019.

3. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e


, em 2020, das 50 milhões de
pessoas com idades entre 14 e 29 anos, 10 mi-
lhões, ou seja, 20% delas, não tinham terminado
alguma das etapas da educação básica.



“O Ateneu”
Raul Pompeia, 1888

Parte do movimento realista no Brasil, “O Ateneu” narra a trajetória de Sérgio, que,


já adulto, reconta em primeira pessoa suas vivências em um colégio interno na
cidade do Rio de Janeiro, chamado Ateneu, durante o final do século XIX. O li-
vro defende a ideia de que a escola é um reflexo da sociedade, como um micro-
cosmo social. O que acontece na escola reflete as relações de toda a sociedade.

“Infância”
Graciliano Ramos, 1945

O livro é uma autobiografia de Graciliano Ramos, que mistura elementos pessoais


com sociais. Ao mesmo tempo em que o autor confessa as suas memórias desde
os 2 anos de idade até a sua puberdade, são expostos problemas que afetaram
não só ele mesmo, mas também o seu meio. No capítulo “Escola”, Graciliano Ra-
mos traça uma crítica muito atual ao sistema educacional: como ensinar eficiente-
mente, se o que é apresentado aos alunos está muito distante da realidade deles.

Livro de Repertórios Socioculturais 6


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“Harry Potter e a Ordem da Fênix”


J.K. Rowling, 2003

A saga completa trata do eixo educacional ao descrever as experiências de


alunos em uma escola de magia, onde eles são postos em risco com inva-
sões, guerras e violência, o que pode ser comparado aos atuais tiroteios es-
colares. Ao mesmo tempo, o bullying é abordado no passado do Professor Se-
vero Snape. Mais especificamente, no quinto livro do universo literário, vê-se a
intervenção do Ministro da Magia, Cornélio Fudge, em uma reforma no ensino
de Hogwarts, como forma de tirania no poder. A interferência estatal na educa-

ção é uma forma clássica de se manter no poder, já que uma sociedade inteli-
lucasfelpi.com.br/
redpop/harry-potter gente e politizada é mais difícil de ser manipulada pelas instituições do Estado.



“Pro dia nascer feliz” - 2007


O documentário de João Jardim aborda o sistema educacional brasileiro,
descrevendo realidades escolares de diferentes contextos sociais, econô-
micos e culturais a partir de diversos olhares: da instituição, do aluno, do pro-
fessor e da família. O diretor visita, por exemplo, a escola mais cara e eli-
tizada do país, ao mesmo tempo em que visita uma escola extremamente
sucateada no interior do Ceará. O objetivo é expor o abismo existente en-
tre as escolas públicas e privadas e a relação do adolescente com a escola.

“Quando sinto que já sei” - 2014


O documentário de 2014 se propõe a mostrar iniciativas alternativas ao sistema
educacional tradicional implementado na maior parte das escolas brasileiras. Fo-
cados na autonomia do aluno e na liberdade, os projetos de escolas alternativas
demonstrados no filme têm por princípio o respeito pela individualidade de cada
aluno e pelo contexto social em que se inserem. Por isso o título “Quando sinto
que já sei”: quando o ensino tem por objetivo conquistar o sentimento no aluno de
saber sem precisar provar a ninguém, sem testes, provas ou avaliações formais.

“Nunca me sonharam” - 2017


“Nunca me sonharam” retrata as ambiguidades na educação, onde convivem jun-
tos o sonho de um futuro melhor e a desilusão de percebê-lo distante, inacessível.
O documentário é um retrato sensível e emocional das distintas realidades presen-
tes no Ensino Médio brasileiro, fase marcada pela evasão e distorção idade-série,
que evidencia como foco principal a ineficiência da sociedade e da rede de ensino
em responder os jovens, grupo caracterizado por seus desejos e questionamentos.

Livro de Repertórios Socioculturais 7


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“Esperando pelo Super-Homem” - 2010


Passado nos Estados Unidos, o documentário acompanha cinco crianças, Anthony,
Francisco, Bianca, Daisy e Emily, que desejam obter uma educação de qualidade, mas
que acabam tendo que entrar em uma loteria para entrar uma boa escola, já que os
colégios próximos às suas residências são fracassos estrondosos. O filme mostra a
dificuldade vivida por professores e alunos, semelhante ao Brasil, onde há esperan-
ça de que apareça um “super-homem” para salvá-los da calamidade ao seu redor.

“Escritores da Liberdade” - 2007


O filme conta a história de Erin Gruwell, uma professora recém-formada que se
depara com o desafio de lecionar para o 1º ano do Ensino Médio em uma es-
cola periférica e problemática norte-americana. Os alunos são jovens marca-
dos pela violência, descrença, desobediência, desmotivação e principalmente
por conflitos raciais, oriundos de famílias desestruturadas e vítimas de abando-
no. O longa-metragem mostra alguns dos conflitos encontrados pela professo-
ra e sua saída por uma educação libertadora e revolucionária na sala de aula.

“Sociedade dos Poetas Mortos” - 1989


O longa estrelado por Robin Williams gira em torno de uma escola preparatória de
elite para garotos, em que um novo professor de literatura desbanca o método
conservador de ensino e opta por ensinar inglês através da poesia. Ele acaba por
conquistar os alunos e inspirá-los a seguirem sonhos que a eles eram desconheci-
dos. O filme apresenta uma forte crítica ao modelo tradicional de ensino da época,
marcado pela rigidez e inflexibilidade, que repreende e reprime a essência criativa
de cada aluno. Além disso, também retrata o poder da relação professor-aluno.

“Extraordinário” - 2017
Baseado no livro homônimo de R. J. Palacio, escritora norte-americana, “Extraordi-
nário” mostra a rotina escolar de Auggie Pullman, um menino com uma deformidade
facial conhecida como síndrome de Treacher Collins. Tendo sido educado em casa
por toda a vida, ao ingressar na escola, ele precisa aprender a conviver em um ambien-
te que não está preparado para recebê-lo. Auggie é vítima de bullying e zombarias,
mas persiste na escola, apoiado por sua família e pelos novos amigos que conheceu.

“Segunda Chamada” - 2019


Série da Rede Globo, a produção brasileira retrata alunos do Ensino de Jovens e
Adultos (EJA) da periferia de São Paulo, com uma segunda chance para concluir
o Ensino Médio e obter o seu diploma de conclusão. A série escancara a real con-
dição do sistema educacional brasileiro, com falta de investimento público, carên-
cia de professores e desmotivação do corpo docente. Além disso, é defendido o
poder transformador da escola, que muda o rumo de muitos alunos vulneráveis.

vro de Repertórios Socioculturais 8


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“Elite” - 2018
Quando uma escola pública desaba por negligência da construtora e do governo, 3
alunos recebem bolsas de estudo em Las Encinas, o colégio mais caro da Espanha
— tal é a trama principal de Elite. Lá, eles são discriminados por sua condição finan-
ceira, roupas e treijeitos, vistos como vírus contagiosos ou animais selvagens pelos
alunos das famílias milionárias. O preconceito e o bullying nas escolas é abordado
juntamente a questões de sexualidade, ISTs, gravidez na adolscência, xenofobia
e intolerância religiosa. Tudo sem o apoio ou consideração da instituição escolar.

lucasfelpi.com.br/redpop/elite

“13 Reasons Why” - 2017


Série muito conhecia baseada no livro homônimo, “13 Reasons Why” reconta os 13
motivos que levam Hannah Baker a tirar sua própria vida aos 17 anos. Aluna nova na
escola, ela sofre com a humilhação e objetificação dos colegas, exclusão de grupos
sociais e situações de assédio sexual por outros alunos. A crítica da série no quesi-
to educacional se dá à omissão da escola e, ainda mais, participação da mesma na
decisão de Hannah. Numa última tentativa de sobreviver, Hannah recorre a seu con-
selheiro escolar, que negligencia e ignora os sinais alarmantes da fala de Hannah.

lucasfelpi.com.br/redpop/13-reasons-why

“Sex Education” - 2017


A série da Netflix retrata uma lacuna existente na maior parte das escolas brasi-
leiras e internacionais: a educação sexual, importante componente na formação
dos jovens. Na escola fictícia de Moordale, alunos recorrem à Otis Milburn, filho
de uma terapeuta sexual, para responder suas dúvidas e preocupações quanto ao
assunto. A falta de aulas de educação sexual efetivas e assistenciais causa pâni-
co, desespero e insegurança nos adolescentes; e quando a escola decide imple-
mentar tais aulas, elas são voltadas à repressão e demonização do ato libidinoso.

lucasfelpi.com.br/redpop/sex-education

Livro de Repertórios Socioculturais 9


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SAÚDE


• O combate às epidemias no Brasil • Expectativa de vida entre os brasileiros


• Obesidade no Brasil • Saneamento básico
• Aumento das ISTs entre jovens brasileiros • O uso de drogas na contemporaneidade
• Caminhos para combater os maus-tratos aos • Autismo
animais • Violência obstétrica
• Alcoolismo • A importância da assistência ao tratamento
• Desafios para uma alimentação saudável de dependentes químicos
• Transtornos alimentares em jovens e adultos • Os desafios no combate à pobreza menstrual
• Doação de órgãos no Brasil no Brasil
• Vacinação e movimento anti-vacina • A ética na medicina
• Desafios e importância da saúde pública no • Alternativas para a melhoria da saúde pública
Brasil brasileira
• O combate à depressão na sociedade brasi- • O fenômeno do sedentarismo no século XXI
leira • Indústria farmacêutica



“A saúde como direito de todos e dever do Estado é uma demagogia e ainda


tira a responsabilidade dos cidadãos sobre o próprio bem-estar: se Estado é
quem cuida, não sou eu”

Autor: Dráuzio Varella, médico e influente escritor brasileiro

“Saúde é o estado completo de bem-estar físico, mental e social e não so-


mente a ausência de doença.”

Autor: Organização Mundial da Saúde (OMS), agência especializada em saúde da ONU

“O homem saudável é aquele que possui um estado mental e físico em per-


feito equilíbrio.”

Autor: Hipócrates, médico e filósofo da Grécia Antiga

“O Estado preocupa-se com a saúde do indivíduo em função de sua utiliza-


ção como instrumento de trabalho e não em função de suas esperanças, de
seus anseios, de seus temores ou de seus sofrimentos.

Autor: Jayme Landmann, médico e professor brasileiro.

Livro de Repertórios Socioculturais 10

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