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‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru leis) ‘www LelsMunicipais.com.br LEI N° 2272, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2008. ESTABELECE AS CONDIGOES DE USO, OCUPACAO E PARCELAMENTO DO SOLO PARA O MUNICIPIO DE MARICA E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. (0 POVO DO MUNICIPIO DE MARICA, por seus representantes na Camara Municipal, aprovou e o Prefeito ‘Municipal, em seu nome, sanciona a seguinte Lei TiruLo1 0 Uso DO saLo Capitulo | DOs OBJETIVOS E DIRETRIZES [ara] As condigaes do uso do solo para o territ6rio do municipio de Marieé tem por objetivos: | -ordenar e controlar 0 uso do solo urbano e direcionar 0 processo de expansdo urbana nas unidades de planejamento de acordo com suas caracteristicas e potencialidades; lI- estimular & coexistencia de usos e atividades de pequeno porte com o uso residencial, evitando-se a segregacdo dos espacos e deslocamentos longos ou desnecessarios; Iil- buscar a distribuigio equiliorads dos énus e beneficios da urbanizagio, com a subordinago do uso do solo a0 interesse coletvo; IV-- manter e controlar as earacteristicas das zonas residencials especificas de cada baltro e de cada Unidade de Planejamento;, V- integrar as comunidades carentes nas zonas urbanas da Cidade com vista @ sua inserco nos bairros lem que se situam; Vi- compatibilizar 0s usos e atividades permitidas as necessidades de preservacSo ambiental; Vil direcionar as indstrias de médio e grande porte, no poluidoras, para locals adequados sob o devido controle ambiental; Vill = garantir 0 pleno desenvolvimento das fungdes socials, econdmicas, culturals e turisticas do Municipio; hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tlo-marca-s} Wet ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru 1X garantir 0 bem estar e a melhoria da qualidade de vida da populagdo residente, veranista e turistica de Maries Tae. ] As normas referentes & ordenacio e controle do uso da macrozona de urbanizacéo preferencial e dda macrozona de urbanizagio restrita, pautam-se pelas seguintes diretrizes: |- proibigdo do parcelamento em lotes e ou fragBes ideais de pequenas dimensdes; pelo estabelecimento de lotes agricolas minimos, em funcio das caracteristicas de unidade de planejamento; Ill = estabelecimento de medidas de protes3o das unidades de conservag3o ambiental e do uso agropecuiirio nestas unidades; WV = cor trole das atividades agropecuitas pelo estabelecimento de cri assegurem um uso racional do solo rural rios @ procedimentos que Capituto i DO ZONEAMENTO 7.3% }O uso do solo sera controlado pela implantagao de um zoneamento que consiste em subaivdir as ‘macrozonas definidas pelo Plano Diretor, em zonas ¢ dreas de especial interesse de acordo com as suas potencialidades, para as quais 0 uso permitido seré o especificado no Anexo X desta Lei e a ocupagio adequada seré definida pelos indices e pardmetros urbanisticos especificados no Anexo XI desta Lel § 12 As Areas de Especial Interesse so espacos do Municipio perfeitamente delimitados por suas caracteristicas fisico-ambientals, acessiblidade e utlizaglo prévia, pare os quais sero especificados em leg'slagdo especifica, seus uses e seus indices urbanisticos para controle da ocupacio. § 22 Outras Areas de Especial Interesse poderdo ser criadas através de legislagdo especifica, sobrepostas 8s zonas existentes e para as quais poderio incidir novos usos e parmetros de ocupacio. [fe] © Municipio de Maricé, de acordo com os objetivos e diretrizes especificadas, fica clvidido nas seguintes zonas e reas de especial interesse: 1 Zona Residencial 1 (28); I= Zona Residencial 2 (282); I-Zona Residencial 3 (283); IV -Zona Residencial 4 (2Ra; V-Zona Residencial 5 (2RS}; Vi-Zona Central de Comércio (2C1}; VIl-Zona de Comércio de Subcentro;(2C2}; hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 2iet ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru VIII-Zona de Comércio de Bairro (23); IX- Zona de Comércio Local (24); X~Zona de Comércio na Rodovia (ZC5}; XI-Zona de Industria e Comércio 1 (ZIC1); Xil-Zona de Industria e Comércio 2 (2IC2); il -Zona Especial 1 - Aeroporto (ZE-1); XIV Zona Especial 2 - Aterro Sanitério (ZE-2}; XV--Zona Especial 3- Area da Pedireira do SPAR (ZE-3); XVI Zona de Preservacio da Vida Silvestre (ZPVS}; XVll- Zona de Conservacdo da Vida Silvestre (ZCVS); XVlll- Zona de Preservacao das Nascentes (ZPN); XIX-- Falxas Marginals de Protec dos Rios (FMPR); XX - Faixas Marginais de Protecao das Lagoas (FMPL); 20K Falxa Marginal de P eco da Orla Maritima (FMPOM); Kl -Faixa de Protecdo da Linha de Alta TensZo (FPLAT); 0K Area de Especial Interesse Social (AEIS); Aly - Area de Especial Interesse dos Pescadores (AEP); XXV - Area de Especial Interesse Turistico (AEIT); XV! - Area de Especial Interesse Historco e Cultural (AEIHC); XVI - Area de Especial Interesse Urbanistico ¢ Econémico - AEIUE XVII - Zona de Uso Agropecusrio (2UAP); XIX - Unidades de Conservagio Estaduais; XXX - Unidades de Conservago Municipals Pardgrafo Unico - As Zonas Residenciais se subdividitio em unifamiliares (U) ¢ multfamiliares (M), diferenciadas pela colocacso das letras "U" e "M" ao final das referidas siglas ([fa:s* ] Em situagéeslimitrofes, 0 uso e a ocupacso do solo obedecerdo a zona pela qual se dard o acesso principal do late. hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} sist ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru SECAO I ZONAS RESIDENCIAIS 7] A Zona Residencial - ZR & considerada como uma zona urbana ou de expansio urbana, onde a tiizagio do solo ou o seu parcelamento se destina ao uso predominantemente residencial, podendo coexistir com os usos recreacional e institucional, desde que compativels com o uso residencial previst. § 12 Para fins do zoneamento, ficam estabelecidas 5 (cinco) categorias de ZR, da ZR1 2 ZR5, onde 0 pardmetro de lote minima as diferencia seguindo a seguinte tabela: § 22 Serd permitida a formacio de condominios, através de edificagées multifamliares horizontal © edificagdes multifamilares vertieal, nas zonas multifamiliares, ou nas dreas que por elas tenham acess, atendendo as disposigdes referentes 8 matéria, constantes desta lei, e obrigando- se estas construsées, estarem dotadas de adequado sistema de tratamento de esgato com o devido licenciamento ambiental. § 3° Serd permitida a formago de condominios, do tipo ecificagBes multfamiliares horizontais nas zonas residenciais multifamiliares, ou em areas que por elas tenham acesso, com fracio ideal minima de terreno para cada unidade igual a 240m? (duzentos e quarenta metros quadrades), sendo aceitével redugdo maxima de 10% na fragdo ideal minima, para dreas locaizadas em regido cujas dimensdes padrao permitiiam a implantagdo de duas ou mais unidades em fragdo ideal minima de 240m? (duzentos & uarenta metros quadrados), desde que respeitados os demais pardmetros urbanisticos da zona onde se lencontra, prevstos nesta ll § 4° Adotando-se a filosofia do zoneamento “abrangente” na ZR1, todos os tipos de lotes minimos das ddemais 2Rs podem exist nela; na ZR2 podem existir os das ZR3, ZR 4 e ZR 5; na ZR3 podem existr os das ZR4 e ZR'5; ena ZR4 podem existr os da ZAS. § 59 0s lotes pré-existentes tém direito adquirido a manterem os seus padrées atuais, no podendo ser parcelados de forma a ndo atenderem aos padres definidos nesta lel, podendo, contudo, serem remembrados. § 6 As ZR2, ZR3 © ZRA ainda se subdividem em unifamiliares e mulifamiliares que se caracterizam por pardmetros ¢ indices dferenciados quanto a ocupagio, conforme o Anexo XI desta Lei § 72 Para fins de compatibilzagio do Zoneamento das Unidades de Conservagdo com esta Lei consideram-se equivalentes 8s ZRs, as Zonas de Ocupa¢ao Controlada - Z0Cs, devendo estas possulrem Indices e pardmetros mais restitivos. § 88 Nas Zonas multifamillares serd permitido a implantagdo de edificagSes do tipo residencials rmultfamiliares Horizontais, residenciais multifamiliares Verticals, respeitando-se os. pardmetros estabelecidos para as Zonas que estiverem inseridos. hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} ist ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica ~ Ru § 9 Nas Zonas Residenciais seré permitido um adensamento méximo de uma unidade residencial para cada 240m? (duzentos e quarenta metros quadrados) de terreno para 0 caso de condominios de edificagdes horizontas. § 20. Para edificagdes residenciais multfamiliares verticals o adensamento maximo tolerado seré de uma Unidade residencial para cada 75m? (setenta e cinco metros quadrados), respeltando-se os demals pardmetros urbanisticos para a Zona onde se encontrar § 11. A unidade residencial de edificasées multifamiliares verticals poderd ter uma drea itil minima de 40m? (quarenta metros quadrados), SeCAO I USO RECREACIONAL ([Ae.38} 0 uso recreacional sed constituido pelas aracas, parques e outras éreas livres pertencentes 20 tmunieipl, em todas as ronas do municipio, além das areas de Especial interesse Turistico, com a finalidade de prover dreas de esporte e lazer para a populacSo residente,veranistae turisticae realgar atributos excepcionals da naturea, concliando @ protegdo integral da flora com sua utlizagdo pare objetvos educacionals, recreativosecientiicos. Pardgrafo Unico - A dreas livres doadas para fins recreacionals ou esportivas no poderdo ser liberadas para quaisquer outros usos, com excego do uso institucional para fins comunitérios num maximo de 30% (trinta por cento) da sua drea total SECAO II ZONAS DE COMERCIO E SERVICOS (Bea) A Zona de Comercio ¢ Servigos - 2¢ ¢ considerada como uma importante atvidade urbana e de expansio urbana, onde poderio coexistr os usos comercial e servigos, residencial, recreacional & institucional § 12 Para fins do zoneamento, ficam estabelecidas 5 (cinco) categorias de zonas comerciais, da 2Ci 2765, onde 0 discilinamento da ocupagio se fard através de parimetros urbanisticos especificos adequedos para cada uma conforme o quadro do Anexo XI desta Lei § 22 0 uso residencial multfamiiar € permitido em todas as 2Cs com excecio da ZC1, onde 0 uso residencial multfamiiar 6 ocorrerd se esta ZC1 estver includa numa zona residencial multfariliar, § 3° Adotando-se a filosofia do zoneamento “abrangente" na ZC, todos os tipos de usos e atividades das ddemais 2Cs podem exists, na ZCA podem existr os das ZC3, ZC2 e ZC1, na ZC3 podem existr os das ZC2 e 23 e na 2C2 podem existr 0s da ZC1 § 49 0s lotes minimos adotados nas zonas comerciais serdo iguais Squelas das zonas residencials que estiverem inseridas, § 58 Para edificagBes comercials seré permitido um adensamento maximo de uma unidade comercial para cada 50m (cingdenta metros quadrados) de terreno, respeltando-se os demais parametros urbanisticos hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} siet ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru da Zona onde se encontrar. § 6 Para edificagBes de uso misto o niimero maximo de unidades residenciais e comercais- servigos ppermitido seré proporcional a drea construida em cada uso, respeltando-se os respectivos pardmetros de adensamento méximos, 5 7° A.unidade comercial teré como drea itl minima 30m® (rinta metros quacrados) Timm] A Zona de Comércio Local - 2C1 tem por objetivo estabelecer além do comércio de bairro, comércio de apoio local onde serdo permitidas as atividades comerciais e de servicos de primeira necessidade, através de indices e parimetros urbanisticos adequados para cada zona em que se inser. ([fr:a0,} A Zona de Comércio de Bairro -2C2 tem por objetivo estabelecer em cada bairro pelo menos um "centro de bairro" onde as atividades comerciais e de servigas de primeira necessidade serio permitidas através de indices © parémetros urbanisticos adequados para esta zona, que compreendem as vias coletoras e arterials assinaladas em cada Unidade de Planejamento e em conformidade com o Anexo Vil desta Lei Pardgrafo Unico - Os lotes com divisa para as vias coletoras e arterials constantes do Anexo VII desta Lei se lenquadrem na 2C2, bem como os lotes situados, inteira ou parcialmente, em uma faixa de 500m (quinhentos metros) a partir do eixo das Rodovias RI-i02, Ri-106 ¢ RU-118, (aaai] A Zona Comercial = 2C3 tem por objetivo prover cada uma das regiSes urbanas com um subcentro comercial onde as atvidedes comercialse de servis poderdo se desenvolvere se expandir a partir 6a implantagBo de uma inra-estrutura adequada, incluindo a duplcagio da rodovia no trecho delimtado pelo zoneamento e acessos laterals provdos de estacionamento, para que os residentes, veranista etristas nossam em seguranca aprovltardestas atvidades. (ara) A Zona Comercial Central - 2C4 tem por objetivo prover o Municipio com um centro comercial onde as atividades comerciais e de servigos poderso se desenvolver e se expandir a partir da implantagso de uma infra-estrutura adequada, incluindo 2 duplicago da rodovia no trecho delimitado pelo zoneamento e acessos laterais providos de estacionamento, para que os residentes, veranistas turistas ppossam em seguranca aproveltar destas atividades, que serdo reguladas por indices e pardmetros Uurbanisticos adequados para esta zona Tie, A defniglo do gabarito, com 0 niimero miximo de pavimentos, é estabelecids para a Zona Comercial Central - 24, conforme definido no quadro abalxo ou de acordo com o art. 49 desta ll Zona Comercial Central - 204 Planta Parcial do Centro de Maries § 12 Seré permitida a construsdo de edificagdes de no méximo 6 (seis) pavimentos, nos seguintes logradouros desde que obedecido o indice de Aproveitamento de Area - IAA maximo de 3 (tr8s), 0 afastamento frontal minimo de trés metros e taxa de ocupacio conforme a zona comercial correspondente: hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} ist ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru | + Avenida Vereador Francisco Sabino da Costa, no Centro de Maricé, no trecho entre o seu lentroncamento com a Rua Abreu Sodré e Rua Desembargador Athayde Parreiras; li Avenida Abreu Rangel, no Centro de Maricd, no trecho entre a Rua Desembargador Athayde Parreiras ea Rua Alvares de Castro; IiL- Rua Domicio da Gama, no Centro de Maricé, no trecho entre a Rua Alvares de Castro e Rua Climaco Pereira; IV Rua Abreu Sodré, no Centro de Maricé, no trecho entre a Avenida Vereador Francisco Sabino da Costa a Praca Conselheiro Macedo Soares; V- Avenida Gavernador Roberto Silveira, no Centra de Marlcé, na trecho da Praca Conselhelra Macedo Soares até a Rua Mério Lopes da Fontoura; VI- Rua Ribeiro de Almeida, no Centro de Maricé, no trecho entre a Rua Senador Macedo Soares e a Rua Alvares de Castro; VII - Rua Desembargador Athayde Parreiras, no Centro de Maricé, no trecho compreendido entre @ Avenida Abreu Rangel e a Praga Conselheiro Macedo Soares; Vill - Rua Senador Macedo Soares, no Centro de Maricé, no trecho compreendido entre a Avenida Abreu Rangel, ea Rua Ribeiro de Almeida; IX- No entorno da Praga Conselheiro Macedo Soares, no Centro de Maric § 29 Serd permitida a construgio de edificagdes de no méximo 5 (cinco) pavimentos nos seguintes logradouros, desde que obedecidos o indice de Aproveitamento de Area - IAA maximo de 2,5 (dois virgula «inco),afastamento frontal minimo de 3,00m (trés metros) e taxa de ocupaco conforme a zona comercial correspondente: | - Avenida Vereador Francisco Sabino da Costa, no Centro de Marici, no trecho entre a Rodovia Amaral Peixoto (R106) ea Rua Abreu Sodré; I Rua Joaquim Eugénio dos Santos, no Centro de Maricé, no trecho entre 2 Rua Abreu Sodré e a Rua Bardo de Inos; Iil- Rua Abreu Sodré, no Centro de Maricé, no trecho entre a Avenida Vereador Francisco Sabino da Costa © Rua Joaquim Eugénio dos Santos; IV - Rua Bardo de Ino3, no Centro de Maricé, no trecho entre a Rua Joaquim Eugénio dos Santos e Rua Alvares de Castro; V - Rua Alvares de Castro, no Centro de Maricd, no trecho entre a Rua Bardo de Ino até o Canal da Avenida 1; VI Avenida Nossa Senhora do Amparo, no Centro de Maricé, no trecho entre a Rua Alferes Gomes © a Praga Jacintho Lulz Caetano; VII- No entorno de Praga Jacintho Luiz Caetano, no Centro de Maricé; VIII- Rua Climaco Pereira, no Centro de Maricé, no trecho entre a Praga Jacintho Luiz Caetano e a Rua Soares de Souza, hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} ist ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru § 3° Serd permitida a construcio de edificagdes de no méximo 4 (quatro) pavimentos nos seguintes logradouros, desde que obedecidos o indice de Aproveitamento de Area -IAA maximo de 2,5 (dois virgula cinco}, afastamento frontal minimo de 3,00m (trés metros) taxa de ocupagio conforme a zona comercial correspondente: | -Rua Desembargador Athayde Parreiras, no Centro de Maricé, no trecho entre a Rua Abreu Rangel e Rua Bardo de Ino’; li -Rua Senador Macedo Soares, no Centro de Maric, no trecho entre @ Rua Abreu Rangel e Rua Bardo de Ino3; I1- Rua Alvares de Castro, no Centro de Maré, no trecho entre o Canal da Avenida 1 e Rua Alberto Santos Dumont § 42 Sera permitida a construcio de edificagies de no méximo 3 (trés) pavimentos nos seguintes logradouros, desde que obedecidos o indice de Aproveitamento de Area -IAA maximo de 2,5 (dots virgula cinco), afastamento frontal minimo de 3m (trés metros) e taxa de ocupagio conforme a zona comercial correspondente: | + Rua Uirapurus, no Centro de Maricé, no trecho da Praca Conselheiro Macedo Soares até Rua Mério Lopes da Fontoura; li - Rua Expedicionério Luiz Manoel Ferreira, no Centro de Maricd; IIl- Rua Juvenal José Bittencourt, no Centro de Maricé; IV- Rua Carlos Rangel, no Centro de Maric V- Rua Alferes Gomes, no Centro de Maricé, no trecho entre a Avenida Nossa Senhora do Amparo e a Rua Domicio da Gama; Vi- Rua Pereira Neves, no Centro de Marie, no trecho entre a Avenida Nossa Senhora do Amparo e a Rua Domicio da Gama, ‘ie 3s] A Zona de Comércio de Rodovia - 2C5 tem por objetivo estabelecer a0 longo da RI-106 um exo onde as atividades comerciais e de servigos de grande porte, a varelo ou a atacado, serdo permitidas através de indices e pardmetros urbanisticos adequados para esta zona sechow ‘ZONAS DE INDUSTRIA £ COMERCIO. (ae35.] A Zona de Industria e Comércio - ZC é considerada como uma importante atividede urbana e de expansio urbana, onde poderdo coexistir os usos residencial,recreacional e institucional Pardgrafo Unico - Para fins do zoneamento,ficam estabelecidas 2 (duas) categorias de zonas de industria © comercio, a5 ZICL ZIC2, onde o disciplinamento da ocupacio se faré através de pardmetros rbanisticas especificos adequados para cada uma conforme o quadro do Anexo XI desta Lei (Beoie.) A Zona de industria e Comércio 1 -2C1 tem por objetivo ordenar o uso industrial de médio € hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} ist ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru grande porte, nfo poluente, localizados nos Pélos ou Centros Empresariais especificados no Zoneamento das Ups, sendo considerada como uma zona urbana onde a utilizagio do solo ou o seu parcelamento se destina a0 uso predominantemente industrial, podendo coexistir com os usos comercial, de servigos e 0 institucional, desde que compativels entre si. [ara] A Zona de Inddstria © Comércio 2 - Z1C2 tem por objetivo ardenar 0 uso industrial de médio & Brande porte, ndo poluente, cujo acesso se dé pela Rodovia Amaral Peixoto - RJ-106, sendo considerada como uma zona urbana onde a utilizago do solo ou o seu parcelamento se destina 20 uso predominantemente industrial, podendo coexistir com os usos residencial, comercial, de servicos e 0 institucional, desde que compativels entre si. [Be a8) No entorno das ZiCs deverio ser implantadas faixas protetoras densamente arborizadas de no rminimo 5 (cinco) metros de largura que deverso ser mantidas entre as edificagdes industrais e as zonas residencials a ela vizinhas, SEGhoV ZONAS ESPECIAIS (ja38, JA Zona Especial -ZE 6 aquela aonde se encontra um uso especifico, regulamentado por legislagao prépria, municipal, estadual ou federal, que atenda ao seu cardter especial § 19 Ficam estabelecidas as 3 (trés)zonas especiais descrtas na tabela a seguir: § 2° Poderdo ser incluidas como Zonas Especiais areas de mais de 200.000m? (duzentos mil metros quadrados), na propareo de uma Zona Especial para cada Unidade de Planejamento, com o objetivo de dar suporte de comércio e servigas para as Unidades onde forem inseridas, sendo que os pardmetros de adensamento poderio ter valores diferentes dos estabelecidas nesta Lei e observando-se os seguintes pardmetros urbanisticos: | -taxa de ocupagio: 60% (sessenta por cento); lI -taxa de permeabilidade: 2056 (vinte por cento); Ill- taxa de vegetaco: 5% (cinco por cento}; IV- indice de aproveitamento de érea: 1,5 (um e meio}; \- afastamento frontal: 3m (trés metros), SECAO VI ZONAS & UNIDADES DE CONSERVAGAO DA NATUREZA, hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} fet ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru [fe20.) A Zona de Preservacao da Vida Silvestre - ZPVS é considerada como uma zona de preservacao. ‘maxima, cujo destino é a manutengdo do ecossistema natural que favorece a criago de um habitat propicio& fauna e floralocal e compreendem as manchas de vegetacio natural, bosques e principalmente as dreas acima da cota 100 (cem) dos morros especificados no Anexo | desta Lel Pardgrafo Unico - Serio consideradas como ZPVS as encostas ou partes dessas, com declividade superior a 45° (quarenta e cinco graus), equivalente 3 100% (cem por cento} na linha de mafor declve, assim como as restingas, que funcionem como fixadoras de dunas ou estabilzadares de mangues. [4e:2t,] 0s objetivas especiticos para a ZPVS séo: | + proteger a mata residual representativa da vegetagéo mista de Mata Atlantica e Estepe Arbérea existentes no municipio, sejanas areas acima da cota 100 (ce); |I- proporcionar condigBes de monitoramento ambiental e pesquisas cientiicas; Iil-garantir a manutencdo do conjunto de espécies da fauna e flora locais; IV = garantir 2 estabilzacio de terrenos impedindo o estabelecimento de processos erosivos & conseqiientemente o carreamento de sedimentos em directo ao fundo dos vales adjacentes; \- garantic o pracesso de formagio natural dos solos; VI ~ regular e orientar as atividades antrépicas nestas zonas visando a0 equilbrio ambiental para a protecdo de manancials; VIl- assegurar a preservacio de espécies vegetais ¢ animals representatives nestas zonas; VII - regular 0 uso dos recursos naturais no interior destas zonas, (122. } Ficar estabetecidas as seguintes diretrizes para as 2PVS: | plantio de espécies nativas, dando-se preferéncia as formas pereniflias, abjetivando-se reduzir os efeitos de borda e a propagacio de incéndios para o interior da mata; 1 implantago de aceiro raspada, faixa minima de 6m (sels metros), ou em conformidade com a distancia a ser estipulada pelo Corpo de Bombeiros, para impedir a propagagao de incéndios; Il implantagdo de fala de transigo com a redugio gradativa da densidade de individuos arbéreos até o limite da faixa tampao: 1V- Impedir qualquer tipo de impermeabilizagdo, abertura de vias ou acessos na faixa tampo; \- impedir a introducao de plantas ou animals exbticos& flora e fauna da regio; VI-promover o replantio de espécies da flora nativa em locals onde a vegetagio tenha sido removida; VIl- promover a formagao de "corredores da vida sivestr vegetardo, permitindo 0 luxo genético das "populacées"; {que possam conectar reas remanescentes de VIIl- promover a recuperagio dos solos degradados. [ae 23.) A Zona de Conservagio da Vida Silvestre - ZCVS 6 considerada aquela na qual poderd ser admitido um uso moderado e auto-sustentado dos recursos naturals, regulados de modo a assegurar a hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 10181 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru rmanutengo dos ecossistemas naturais e compreendem as éreas entre as cotas 50 (cingiienta) e 100, (com), onde existe um determinado grau de intervenco humana e onde o ambiente natural encontra-se alterado, Pardgrafo Unico - Os objetivos especificos para 3 ZCVS sio: | -garantira preservacio dos remanescentes florestaise sua biota com vistas 8 minimizacio dos impactos ambientaisresultantes das atividades ante6picas; | garantir a integridade dos remanescentes de vegetacio estépica e demais formas de vegetacso cula ermanéncia implique na proteso do solo contra processos erosives e manutengdo da biodiversidade lil-divulgar a importéncia da vegetacio estépica e de brejos camo ecossistemas de nativelinteresse para ‘a manutengio da biodiversidade local regional; IV- garantir o proceso natural de formacio do solo; \V- promover a educacio e interpretacio ambiental através de um contato mais intimo com a natureza, ([fr2a.}Ficar estabelecidas as seguintes diretrizes para as 2CVS: | promover 0 replantio de espécies da flora nativa em locais onde a vegetaclo tenha sido removida; li dar énfase aos trabalhos de recuperacdo da flora nativa em regiGes especiticas de modo a promover a formagic de “corredores da vida silvestre” que possam conectar dreas remanescentes de vegetacao permitindo o fluxo genético das "populagdes"; lil- promover a recuperagio dos solos degradados; |V- promover campanhas para a manutengSo da integridade fsiea, evitando-se deixar lio no local; V- evitar a instalagSo de infra-estrutura nesta zona; Vi- Impedir o corte das matas existentes nesta zona, ([#a:25.] A Zona de Protegio das Nascentes - ZPN é considerada aquela na qual se localiza um mananclal do sendo admitids qualquer construgdo num raio minimo de 50m (cinqlenta metros) de modo a assegurar a manutengdo dos olhos d'dgua. Pardgrafo Unico - Os objetivos especificos para a ZPN séo: | garantir a preservaco dos remanescentesflorestals que garantem os olhos d'égua; ll garantir a integridade das nascentes, de vegetagio estépica e demais formas de vegetacio cuja ermanéncia implique na protecio do solo contra processos erosivos e manutencdo da biodiversidade local, IUl- promover @ educagéo e interpretago ambiental através de um contato mais intimo com a natureza (fn26.) A Faixa Marginal de Protegdo dos Rios - FMPR tem por objetivo proteger as matascllares das rmargens dos cursos d'gua, na forma da Lel Estadual n® 1.130, de 12/02/87 e a Resolucso CONAMA n? 303, de 20/03/02. hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} tet ‘0807/2024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru § 19 Fica estabelecida como zona "non aedificandi" a faixa de 30m (trinta metros) para cada lado, contados a partir da margem, dos cursos d°agua com a largura de até de 10m (dez metros), assinalados no Anexo | desta Lei § 2° Fica estabelecida como zona “non aedificandi" a faixa de 50m (cinguenta metros) para cada lado, cantades a partir da margem, dos cursos d’égua com a larguta superior a 10m (dez metros), assinalados no Anexo | desta Lei ‘in 27. A Faixa Marginal de Protegio das Lagoas - FMPL tem por objetivo proteger as mata cillares das ‘margens das lagoas,ficando estabelecida como zona “non aedificandi" a faixa de 30m (trinta metros), na forma da Lei Estadual n® 1.130, de 12/02/87 e 2 Resolugdo CONAMA n® 303, de 20/03/02. (fe 281] A Faixa Marginal de Protecio da Orla Maritma - FMPOM tem por objetivo proteger 3 continuidade territorial por forca de formagées geogréficas como as praias e dunas, restingas, costdes, pontas e has e outras éreas af integradas, necessérias 3 ambiéncia do conjunto, na forma da Lei Estadual rn? 1.130, de 12/02/87. (faa8] A Faixa de Proteco da Linha de Alta Tensio - ZPLAT tem por objetivo proteger e assegurar 0 servigo de fornecimento de luz e forca no municipio ficando estabelecida uma zona “non aediticandi" na faixa de 15m (quinze metros) sob as linhas de Alta Tensdo, que cruzam o territério do Municipio, (ezam] Ficam mantidas as Unidades de Conservaso insituidas pelo Estado, tals como a APA de Maric, Cujo objetivo & promover a preservagio do ecossistema e garantir a mals completa salubridade do sistema lagunare drea circunviinha conforme o Decreto 7.230 de 23/04/84 e o Parque Estacual da Serra da Tira conforme Le! L902 de 29/11/91 ea Le n® 5.079 de 03/09/2007, com afinalidade precioua de proteger a flora, a fauna, as belezas cénicas nele exstentes, contribuir para @ amenizagso climatic, a recarga natural do lengalfredtico a redusdo a erosBo na regi. (Anat ] Fica mantida a Area de Especial Interesse Ecoldgico do Espralado conforme Lei Municipal n® 2ARZ, de 23/06/05, cujo objetivo & preservar seu ecossisteme local e sua beleza cénica e indicadas para ctiagdo, mais 8 (oito) unidades de conservagio municipais conforme Anexo Ii desta Lel, mapeamento nas respectivas Unidades de Planejamento e delimitagao contida nesta Le Pardgrafo Unico - Estas novas éreas deverdo ser alvo de um estudo pormenorizado que complement 3 sua preservacio. SEGAO vil AREAS DE ESPECIAL INTERESSE [aaa] As Areas de Especial Interesse Social - AEIS tém por objetivo a regularizagdo fundiéra, ‘eurbanizagioe regulamentagSo das construges residencils de comunidades carentes. Pardgrafo Unico - Lei especifica estabelecerd padres especials de urbanizaso, parcelamento da terra, 0 uso e ocupagdo do solo nas dreas declaradas de especial interesse social, conforme Anexo I desta Le. ‘an aa] EstarZo sujeitas a relocalizagio as areas de especial interesse social que oferecerem riscos 3 seguranca individual ecoletiva e que estejam localizadas em: | -dreas de risco; hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 12161 ‘0807/2024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru lI -faixas de proteco das margens dos cursos d'égua; I faias de protegso das margens das agoas: IV -fabra de protegdo de inhas de alta tens80; V-faixa de dominio de estradas estaduas e municipal; Vi- em unidades de conservagio; VII - em areas que ndo possam ser dotadas de condicées necessérias de urbanizac3o e saneamento basco ([Wezaa] As Areas de Especial nteresse dos Pescadores - AEIP tém por abjetvo conservar e protege, através da regularizagio furdiia, reutbanizagio e regulamentagfo das construsdes residencais das comunidades tradicionals de pescadores nas Sreas das Coldnias de Pescadores ainda em aivdade no Municipio, incentivando a melhoria das condigées de pesca, preparacio, armazenamento © comercilizago § 1° Lei especiica estabelecerd padres especiais de urbanizacio, parcelamento da terra, 0 uso & cocupagdo do solo nas éreas declaradas de especial interesse dos pescadores, conforme Anexo IV desta tei § 2° Deve ficer assegurado 0 uso das FMP das lagoas por estas comunidades de modo a desempenharem suas fungdes de sustento © a manutengdo desta atividade tradicional no municipio sem prejulzo das condigées naturais destas fanas. (Baas) As Areas de Especial ineresse Turistico - AEIT tém por objetivo preservar éreas de valor ambiental e palsagstico da ocupagSo urbana aproveltando-as para a implantagSo de atvidades, onde todas as ativdades voltedas para o lazer e 0 turismo poderso se desenvolver a partir de um projeto integrado. (fa.36,) Nas Areas de Especial Interesse Turfstco - AEIT serdo permitides o uso de lazer e recreagio assim ‘como mirantes, hotéis, pousadas, restaurantes, bares, comércio e servigos ligados diretamente 3s atividades turisticas desde que atenda aos pardmetros estabelecidos no quadro do Anexo X! desta Lel Pardgrafo Unico - Seré permitide o uso residenclal 2R3U nas AEIT atendendo aos parimetros para este uso conforme quadro do Anexo XI desta Lei [an a71] As Areas de Especial Interesse Histérico Cultural - AEIHC tém por objetivo @ protesdo © conservagdo de sitios e edificagdes de valor hstérico-cultural propostas conforme Anexo V desta Le § 1° Fieaestabelecido um raio de 200m (duzentos metros) ao redor do monumento tombado para fins de pratecio do mesmo, de acordo como art. 8° da Lei Estadual n® 1.130, de 12/02/87. § 220 atendimento das condigBes de uso e ocupagio do solo desta Lei para estas dreas, no dispensa a prévia consulta ao Instituto do Patriménio Histérico e Artstico Nacional e ao Instituto Estadual do Patriménio Artistico e Cultural, além das demaislegslagbes pertinentes. § 32 As condigdes de uso e ocupagio no entorno das edificagdes tombadas ficam condicionadas as zonas fem que as mesmas se inserem, néo podendo, entretanto, as construgées situadas no raio de 200m (duzentos metros) ultrapassarem em altura a edificagSo alvo de protesso, § 49 Para os sitios e edificagbes de valor histérico e cultural ndo tombados, sera considerada zona de hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 1361 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru protecéo do patriménio histérico e cultural a érea situads no entorno dos bens de valor histérico /ou cultural, numa falxa com largura de 50m (cingenta metros), circundante ao perimetro destas edificagdes, sendo os primeiras 25m {vinte e cinco metros) de largura considerados areas "non aedificandi" © os ddemais 25m (vinte e cinco metros) de largura como drea de gabarito limitado & um pavimento [an 38] A demoligio © a alteragdo das edificagdes construldas até 1950, inclusive, somente serdo autorizadas apés o pronunciamento favorével do érgio municipal competente, responsével pela Protecao do Patriménio Cultural Municipal e ouvido os Conselhos de Cultura e da Cidade. SEGAO VI ZONA AGROPECUARIA (Am a2:] A Zona de Uso Agropecuério - ZUAP é considerada como uma zona de aproveitamento tradicional dos recursos naturaise no interior da qual € admitida a manutenglo de pastagens e éreas agricolas ou atvidades humanas similares §5 28 Nas dreas acima da cota 50 (cinqUenta) e 100 (cem) com decividade inferior 9308 (trinta graus) € conde no houver mata natvaseré permitida a exploragdo agropecusria desde que aprovada e autorzada or éreio competente municipal e estadual § 28 0s objetivos espectficos para as 2UAPs so |-tornar compativel o aproveitamento econdmico dessas 2onas com a conservagio do meio ambiente; 1 desenvolver atividades de uso diteto da terra essencials aos servigos de produglo e manutengio da propriedade; Iil- empregar formas as mais naturals possiveis de cultivo da propriedade; IV- mantere incentivar a aplicacio de técnicas e estilo artesanais de produslo, sempre que possivel; \V- manter locais definidos para a alimentacio e abrigo de animals. (fas. }Ficar estabelecidas as seguintes diretrizes para as ZUAPs: | -manter as caracteristicas rurais condizentes com a sua vocagSo principal; |- utilizar metos biolégicos, natura e artificiais para o controle de pragas e doencas vegetais e animals, com agrotéxicos de balxa persistincia no meio ambiente e répida degradagio de acordo com orientagio do IBAMA;, Il proibir a utilizagdo de produtos t6xicos que venham a comprometer a qualidade da dgua; IV--cultvar a terra de acordo com as priticas de conservagio do solo recomendadas pelos érgios ofcials de extenso agricole; V- preservar e manter as matas e/ou bosques existentes dentro desta zona; Vi - desenvolver as atividades agropecuérias, seguindo os critérios de conservaco de Agua e solos observando-se a capacidade de uso das terras e 0 manejo ecolégico das cuturas; hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 14181 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru VII - Incentivar 0 reflorestamento visando preencher as necessidades de sombreamento das culturas, quebra-ventos e cordées de vegetagdo permanente para o controle da eroséo; VII reflorestar de forma heterogénes as éreas mais fragels, principalmente aquelas com declividade superior a 30% (trinta por cento), cabeceiras de drenagem e dreas degradadas; 1X coibir 0 pastoreio excessivo ou aquele capaz de acelerar sensivelmente os processos de erosdo; X - promover a ratagio de pastagens, consorciando espécies arbéreas forragelras nativas e exéticas & fainas de protecdo de espécies arbéreas, em nivels moderados de lotacdo e utilizagdo de pastagens; Xi = manter 0 cercamento de pastos para que os animais no se dispersem para locals indesejavels ou para as Zonas de Preservagio da Vida Silvestre; Xi! -incentivar 2 agricultura que dé énfase a culturas anuals e permanentes dversificadas, admitinde-se 0 ‘manejo convencional a curto e a médio prazos e em bases organicas a longo prazo; Xll- promover o consércio de especies forrageras natvas e exéticas; XiV- promover a rotagio de culturas e atividades,cujs prazos devem ser estipulados; XV utilizar equipamentos e maquinas agrcolas que acarretem menor dano ao me’o ambiente; XVI- desenvolver uma agricultura em bases orginicas; Yl -incentvarafertilizagdo dos Solos com 0 uso de adubos orginicos, verdes e minerals moidos; ull - tlizarfertiizantes minerais (inclusive sintéticos) de baixa a médiasolubilidade; XOX- utilizar téenicas de “plantio dreto" para o prepare e cultve do solo; XX- utilizar herbicidas de alta seletividade, balxo espectro de aco, baixa persisténcia no solo e pequeno deslocamento no ambiente; XX - utilizar queimadas somente para a eliminagio dos restos de lavouras infestadas por pragas ou doengas consideradas altamente danosas; Xl - usar técnicas de conservagdo do solo, em especial plantio de nivel Xl -terracear terrenos somente quando sua suscetibilidade & erosSo for de forte a muito forte; XXIV - utilizar meios biol6gicos para recuperar dreas com altas incidéncias de nematéides patdgenos & com niveis elevados de compactacio do solo e de erosao, Capitulo mt DOS USOS E ATIVIDADES [Bea] 0 uso do solo seré controlado pela definicso dos usos ¢ atividades adequadas e permitidas a cada Zona e Area de Especial Interesse, definidas pelo Quadro de Usos e Atividades do Anexo X desta Lei hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 1861 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica - Ru de acordo com a adequacéo ou a predominancis, em cada Zona, do uso residencial, recreacional, comercial, servigas, institucional, industrial e agricola, (jeez, Constituem diretrizes basicas para a defincd do uso do solo ne Municipio de Maries: | - a descentralizagio das atividades, através de uma estratégia de policentralidade que considere a atividade econdmica tercdria assim como as atividades sécio-culturas; I predominancia de usos na definicdo das zonas, incentivando a mistura de usos complementares © diminuindo os deslacamentos; Ill-0 adensamento controlado levando-se em consideracdo o potencial e a existéncia da inra- estrutura e dos equipamentos urbanos; 1V- a valorizagdo do patriménio natural e cultural ([feca3.} Nos lotes de esquina ou lotes com acessos para diferentes ruas, quando houver zonas diferentes para os logradouros confrontantes aplicarse-8o as condiges de usos e atvidades adequadas © ppermitidas, do logradouro e respectiva zona para 0 qual lote tiver seu acesso principal (feeds) Para efeito desta Let, a rua ou logradouro publico quando utilzado como elemento delimitador, conforme Anexo XIV desta Lei, estardincluido na zona ou érea de especial iteresse a que a delimitago se refere e portanto excluido na delimitagSo da zona vitinha. Pardgrafo Unico - Quando incluido 0 logradouro, significa que todos os lotes que por ele tiverem acesso estarfo incluldos na zona que se esté delimitando, estando ambos os lados da rua, a rua inteira ou trecho especificado, localzado dentro daquela zona (jncas.) Nas vias coletoras ou arterials inseridas numa delimitagio de ZR ou utlizadas como elemento delimitador de uma ZR, prevalece o uso e os critérios de ocupagzo determinados para uma ZC2. Tae. As construgdes, seja qual for 0 uso da edificagSo, deverio prever locais para estacionamento de acordo com o estabelecimento no Quadro do Anexo Xl desta Lei Tirutow DA OcUPAGAO DO SOLO Capitulo! DOS OBJETIVOS E DIRETRIZES ([arca7-} As condigbes de ocupacio do solo para o territério do municipio de Maricé, tém por objetivos: | ordenar e controlar a ocupagio do solo urbano e direcionar 0 processo de adensamento nas unidades de planejamentos; lI -adotar pardmetros de ocupagso compativeis com as pecullaridades, necessidades e potencialidades de cada unidade de planejamento; lil- adequar a ocupacio e a expansdo urbana as necessidades de preservagio ambier hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 16161 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries - Ru IV- garantira qualidade do ambiente construido de Maricé nas suas diversas Unidades de Planejamento. Pardgrafo Unico - As normas referentes 8 ordenaglo e controle da ocupacéo urbana pautam-se pelas seguintes diretrizes: | distribuigio equilibrada dos énus e beneficios da urbanizagio, com a subordinagio da ocupagso do solo ao interesse coletivo; I~ protege do meio ambiente e respeito aos recursos naturais e a0 patriménio cultural como condicionantes da ocupacio do solo; lil-garantir através da implantagao de faixas de protego, a seguranga nas éreas adjacentes das adutoras, dos oleodutos, das linhas de alta tensdo e das vas arteriais; IV- eriagSo das Areas de Especial Interesse e das Zonas Especiais a fim de, garantr planos urbanisticos specifics de acordo com as especificdades desta V- integragio das favelas e loteamentos irregulares nas zonas urbanas da Cidade com vista a sua insergo ‘nos bairros em que se situam; VI - prioridade para a ocupag3o dos varios urbanos que no atendem ao interesse coletivo para 0 adensamento das dreas com potencial de melhoria de infra-estrutura; VII = adensamento ou controle do crescimento dos subcentros de comercio em fungiio da oferta de transportes, saneamento basico e demas servigos necessérios a manutengio da qualidade destas areas; VIII - controle do impacto das atividades geradoras de tréfego nas dreas jd adensadas e nas vias coletoras; 1X Intensificagdo do processo de descentralizacio das atividades econdmicas, com a reestruturacdo e a otimizagz0 do uso da ocupagdo do solo nos subcentros de comércio e servigos das Regides Norte, Sul, Leste e Oeste; X--estimulo & coexistencia de usos e atividades de pequeno porte com 0 uso residencial, evitando-se a segregacio dos espacas e deslocamentos longos ou desnecessérios; X\-- direcionamento das indiistrias de médio e grande porte, no poluidores para os subcentros sob 0 devide controle ambiental; Xil- Implantagdo de um Pélo de Distrbuigdo com espagos adequadios e acessibiidade garantida para 0 estabelecimento de indistrias. (Ara) As normas referentes & ordenacdo e controle da ocupacio da macrozona de urbanizacao preferencial e na macrozona de urbanizacSo restrita pautam-se pelas seguintes diretrizes: |- proibiea ocupagio pelo uso residencial de alta densidade; li- estabelecer medidas de protec das unidades de conservagiie ambiental; lil ~ controlar as atividades agropecusrias pelo estabelecimento de critérios e procedimentos que assegurem uma ocupacdo adequada do solo rural. Capitulo hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 181 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru DOS INDICES & PARAMETOS DA OCUPACAO (Recta) A ocupacio urbana do Municipio consoldaré as dreas jd parceladas, bem como ordenaré acupagio dos varios urbanos existentes, mediante a aplcagio dos seguintes indices pardmetros arbanisticos | Taxa de Ocupagio - 70; It- Area em Projegao - AP; = Taxa de Permeabilidade -1P; IV- Tava de VegetagSo-TV5 \V-- Indice de Aproveitamento de Area - IAA; Vi- Area Total Construida - ATC; VIL- Area Total Edificavel - ATE Vil Altra maxima definida pela tangente do ngulo de 382(trintae oto gras) - AL; 1%- Afatamento Minimo Frontal - Af. 528 As definigdes sobre os indices e parimetros descritos neste artigo encontram-se no Anexo XV -Glossirio que acompanha esta Le § 22.0 ndmero de pavimentos maximo seré aquele que couber dentro da altura maxima definida para a ecdificagdo e pelo ATE. § 3° Os valores méximos ou minimos para cada um destes indices ou parimetros encontram-se descriminados no Quadro do Anexo XI desta Lel, de acordo com a zona em que se situarem. § 42 A Area Total Construlda (ATC), determinarso célculo de trbutos e taxas [Rec ocupagio do solo no teritérlo do Municipio de Marie fica condilonada a | a0 controle da “érea total eificivel” (ATE) através do “Indice de aproveitamento de Srea" (/AA); I-20 potencalesaturagio da infra-estrutura; I= 2 ameaga a0 melo amblente; IVa ameaga & meméria urbana; V-a geragio de empregos. 6 1 As varandas no sero computadas para 0 céleulo da érea total elifcével (ATE) quando sua érea total no exceder 20% (vite por cento) da area itil da unidade residencial & qual ela pertence, caso contrério apenas a érea excedente entraré no céleulo da ATE; hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 18181 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru § 22 Nao sero computaveis para a taxa de ocupagio (TO) e pare 2 drea total edificével(ATE}, desde que ‘do comprometam as taxas minimas de permeablidade (TP) e vegetacSo (TV) | 05 pavimentos em subsolo, enterrados e semi-enterrados, quando o teto destes pavimentos estiverem ‘no maximo até a cota + 1,50m (mais um metro e cingUenta centimetros) a partir do ponto mais baixo do ‘meio fio correspondente a testada do lote, e utlizados como dreas comuns da edificacio; I-05 pavimentos de uso exclusivo para guarda de veiculos; Ills pavimentos de uso camum (PUC) cujas dreas fechadas no ultrapassem SO%(cinqllenta por cento) dda projecio da area fechada do pavimento-tipo imediatamente superior, caso contrério sua area seré Integralmente computada na ATE; IV- terragos, decks e marquises; V- ediculas euj pavimento-tipo rea de projesio no ultrapasse 20% (vinte por cento} do somatério das projegies dos Vi- casas de maquinas, caixas d'agua esaldas de escada para otelhado; (fn. sa,) Os loteamentos aprovados antes da entrada em vigor desta lei, assim como as edifcacées que estejam em desacordo com o uso das unidades de conservagdo aqui definidas, serdo consideradas como zonas de ocupagio controladas - Z0C € terdo suas construgdes ou ampliagbes restitas aos respectivos, pardmetros do quadro do Anexo X! desta Lei (Gs) Serd permitida a existéncia de varandas abertas nas unidades residencials, balanceadas sobre 0 lespago aéreo correspondente ao afastamento frontal minimo acima do pavimento térreo, com a profundidade nunca superior a 2m (dois metros), e afastadas pelo menos 1,5m (um metro e meio) das divisas laterals; no sendo computadas para o cilculo da ATE; (a 33.) As fachadas poderso apresentar balanceadas sobre 0 afastamento frontal minimo acima do pavimento térreo, saliéncias destinadas a elementos estruturais, quebra-s6is,jardineiras, sacadas e colocagio de aparelhos de ar-condicionado, desde que as mesmas nJo ultrapassem a profundidade de 40cm (quarenta centimetros) se continuas a0 longo de fachada, e de 60cm (sessenta centimetros} se descontinuas § 19 As saidncias referidas no caput deste artigo ndo sero computadas no célculo da drea total edificdvel (are) § 2® Quando no houver afastamento ou a fachada se localizar no alinhamento do logradouro nio ser ppermitido nenhum balango além do alinhamento, com excegSo feita a marquises com no mximo 1,20m (um metro e vinte centimetros) de largura, (fe s8.) 0s afastamentos laterais e de fundos sé serdo obrigatérios se forem abertos vaos, seja de ventlaglo ou de iluminagdo quando entdo seré exigido um afastamento minimo obrigatério de: 1-1,5m (um metro e meio) para o caso de edificagdes horizontals; 1-1/5 (um quinto) da altura da edificagSo para o caso de edificagées verticals, quando se tratar de quarto fesalae nunca podendo ser inferior a 1,5m (um metro e meio), § 12 Sobre os afastamentos laterats de fundos seré permitido um balango maximo de 0,40m (zero Virgula quarenta metros) hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 19161 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica - Ru § 2° Seré permitida a construgo de coberturas nas edificagdes residenciais unifamiliares © ‘multifamiliares, mistas e comerciais desde que atendam aos seguintes pardmetros: | -ecupago maxima de 50% (cinqUenta por cent) da projec do Ultima pavimento inferior; l1- afastamento minimo de 2m (dois metros) da fachada fror lil -afastamentos minimos de 2m (dois metros) das fachadas laterais e de fundos quando a edificagdo for afastada das divisas 755.) A altura maxima e o niimero de pavimentos das edificagses, qualquer que seja a sua natureza, obedecerso: | a largura do logradouro pablico em que se localizar, @ rea total a ser construida pela edificagio e a0 valor minimo de 2,60m (dois metras e sessenta centimetros) para o pé direito das construgSes; |I-a partir do afastamento obrigatério minimo de 3m (trés metros) e da altura definida pelo angulo de 380 (trintae oito graus) a partir da linha de testada do lote fronteiro; lila partir do angulo referido no inciso I, a edificagdo poderé alcangar maior altura desde que aumente afastamento frontal obrigatérioe no ultrapasse a area total construida; IV a altura méxima da construgio Inclul todos os elementos da edificagao situados acima da cota de soleira da testada do lote até o ponto mais alto da edificacéo, nfo sendo consideradios casas de maquinas, cabras d'aguas, coberturas recuadas pelo menos 4m (quatro metros} do alinhamento da fachada voltada para ologradouro e quaisquer outros elementos construtivos de cobertura da edificagSo. Pardgrafo Unico - Nos casos de lotes em aclive o Angulo de 38° (trinta e oito graus) seré considerado a partir da projec da linha de testada do lote fronteiro, nun plano horizontal situado na altura da cota de soleira da edificagSo, conforme descrito na planta a seguir Tie 56] © ntimero de vagas de estacionamento obedecers a0 disposto no Anexo Xl desta Lei § 12 05 locais para estacionamento ou guarda de velculos sero dimensionados de modo a corresponder a cada vefculo, no minimo, 12,5m (doze metros e cingenta centimetros quadrados) da sua drea iti, § 28 © numero da vagas deverd ser sempre demonstrado em desenho com informacées referentes 3 dimensio das vagas e citculacées. TiruLom DO USO E OCUPACAO DO SOLO POR UNIDADES DE PLANEJAMENTO Capitulo | hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 2ov6t ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 1 fie $7-] A Unidade de Planejamento 01 corresponde as microbacias dos cursos d'égua Rio Ubatiba e Ludegero que formam o Rio Mumbuca, Canal da Avenida 1 e Canal do Aeroporto, Cérrego da Lama e Cérrego Lagomar, Cérrego do Padre Guedes, Rio Buris e Rio Camburi, Rio Itapeba e Canal do Buriche, sendo sua delimitaco, conforme Anexo 02 do Plano Diretor, a seguinte: | -"Da desembocadura do Canal do Buriche na Lagoa de Maricé, por este canal acima, até atingir a RIL0 (Rod, Amaral Peixoto) por esta na direcio de Ponta Negra, até atingir 0 limite oeste do Loteamento Marques de Maries, por este limite, subindo em linha reta a Serra do Caju até a sua cumieira por esta até encontrar 0 prolongamento do Cérrego do Padre Guedes, por este cérrego abaixo, até 3 sua desembocadura na Lagoa de Guaratiba, pela margem desta lagoa na diregéo este, contornando as Pontas Cardosa, Preguica e Boqueirdo, contornado a Lagoa de Maricé até a desembocadura do Canal do Buriche, pontoiniclal desta delimitaco" [fe 5%.] © Zoneamento desta Unidade de Planejamento possui as seguintes zonas e dreas de especial Interesse com suas respectivas caracteristicas: | -0.uso residencial unifamiliar de 2R1, ZR2 e 2R3 correspondendo a lotes minimos de 360 m (trezentos & sessenta metros quadrados), 450m? (quatrocentos e cingiienta metros quadrados) e 600m? (seiscentos ‘metros quadrados) respectivamente; 1 0.uso residencial multifamillar e o uso comercial e servigos nas 2CS, 2C4 e 2C2; lil- cinco Areas de Especial Interesse Social IV- duas Areas de Especial Interesse dos Pescadores; V -olto Areas de Especial Interesse Turistico a saber: orla da Praia de Jacarod em conjunto com a Ponta, Cardosa, a ponta da Preguica, a Ponta do Soqueirao, a orla da Praia de Aracatiba, 3 Ponta Grossa na Lagoa de Maricé © tr€s promontérios situades no entorno das ruas Padre Avlindo Vieira e Avenida 3 no Loteamento Miramar e entre as Ruas Nigéria, Gabio e Camerum no Loteamento Jardim Lagomar. Vi-a Area de Especial interesse Histérico-Cultural sobreposta 8 2C4 que corresponde ao entorno da Igreja Matriz e da Casa de Cultura e a drea da Capela de Sio Pedro; Vil -aZona Especial 1 correspondente a érea do Aeroporto; VIlI- uma ZIC1 correspondendo ao Pélo Empresarial Aerondutico;, Xa ZPVS da Serra do Caju com sua faixa de amortizaco ZCVS entre as cotas SOm (cinqUenta metros) & 100m (cem metros}, mais tr@s morrotes situados no Jardim Miramar com cotas superiores a 50m (cinguenta metros); Xa Faixa Marginal de Protecio das Lagoas de Maricé, da Barra e de Guaratiba teré seu uso igual a uma ZCVS e as Faixas Marginals de Protesao dos Rios com 30m (trinta metros) para cada lado, sendo a do Rio ‘Mumbuca igual @ 50m {cinqUenta metros) terd seu uso igual a uma 2CVS. § 19 Nas Falxas Marginais aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas. § 20 Todas estas ronas e dreas encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Lei e mapeadas no Mapa | anexo a esta Le hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 261 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru § 3° Na ZC4 serd permitide a formag3o de condominio do tipe Edificagio Residencial Multfamilar, em ImplantacEo vertical, em dreas minimas de 360m! (trezentos e sessenta metros quadrados), desde que selam atendidas as disposigBes do artigo 13, da sega0 Il, do Capitulo I. § 42 A 2C4 ea AEIT da Orla da Praia de Aracatiba terdo as alturas de suas edificagées limitadas pelo escrito no inci II do artigo 55, no sendo permitida para estas dreas a aplicagao do descrito no incso Il do artigo 55, ficando a altura limite para todo o lote definida pela altura maxima permitida para uma eedificagdo junto ao afastamento frontal minimo, ndo sendo permitidas variagdes para mais, independente de urn maior afastamento da testada do lote [fr s8:) Os pardmetros das Zonas de Comércio e Servigas de Bairro - 2C2, aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP. | - Estrada Velha de Maricé; incluindo a Avenida 1 do Loteamento Parque Mumbuca); lI Rua Abreu Sodré (Trecho: da Estrada Velha de Maricd até cruzaro Rio Ludegero); Ill- Rua Antonio Eduardo; IV Rua Governador Roberto Silvera (Trecho: da Rl-106, no Flamengo, até o CIEP Professora Maria do Carmo Rangel de Souza}; \V- Avenida Uirapurus e Estrada Velha de Marie (no trecho paralelo& Avenida Uirapurus}; VI- Rua Soares de Sours; VIl- Rua Ari Spindols; Vll- Rua Alvares de Castro (Trecho: do Canal da Avenids 1 até @ Capela de Sao Pedro}; IX- Rua 30 e Rus 37 do Loteamento Jardim Balneério Maricé; X- Avenida 1° de Maio; X\- Estrada do Calu (Trecho: da Praga do Neném até cruzar 0 Cérrego do Padre Guedes, no limite da UP- 038); Xil- Rua Prefeito Joaquim Mendes (Trecho: da Rua Clfmaco Pereira até a Rua Ovidio M. de Souza); Xl - Rua Ovidio M. de Souza; XIV. Avenida A do Loteamento Jardim Lagomar e Avenida Lagomar (Trecho: da Praca do Neném até a orla da Lagoa exclusive); XV- Estrada do Boquerdo, Capitulo i DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 02 hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 2261 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru [Areso.) A Unidade de Planejamento 02 corresponde as microbacias dos cursos d'égua Rio do Vigario & Rio da Flora que formam o Rio Taquaral, Rio Ino, Rio do Bosque Fundo, Rio da Preguica e 0 Cérrego do Padre, sendo sua delimitacdo, conforme Anexo Il do Plano Diretor, a seguinte: | -"Do entroncamento da RI-106 (Rod, Amaral Peixoto) com a Estrada dos Cajueiros, por esta excluida, até encontrar a Rua 18, por esta inclu(da, até encontrar a Rua Chico Mendes (ex Rua 20), por esta inclulda até encontrar a Estrada de Itaipuagi, por esta incluida, até encontrar a Avenida de ttaipuag, por esta excluida até encontrar a R1106, por esta na directo oeste, até cruzaro limite municipal com S40 Goncalo, por este limite, passando pelo cumieira da Serra do Calaboca, da Serra de ttatindiba e pela Serra de Cassorotiba, até encontrar a cumieira da Serra dos Macacos, por esta cumieira, descendo em direcdo a Serra Grande da Cachoeira e pela cumieira da Pedra de Ino, até cruzar @ RI106 no entroncamento com 3 Estrada dos Cajueiros, ponto inicial desta delimitagdo. [Bea] © Zoneamento desta Unidade de Planejamento possui as seguintes zonas e reas de especial Interesse com suas respectivas caracteristicas: | - 0 uso residencial unifamiiar de ZR1 e ZR2 correspondenco a lotes minimos de 360m* (trezentos © sessenta metros quadrados) e 450m? (quatracentos e cinglenta metros quadrados)respectivamente; 1-0 uso residencial multfamiliar na ZR4M e o uso multfamiliar, comercial eservigas nas ZCS, ZC4 e 2C2; II seis Areas de Especial Interesse Social 1V-uma Area de Especial Interesse Turistco; V-uma Area de Especial Interesse Histérico-Cultural; Vi-- uma ZIC2 no trecho da RI-106 compreendido entre 0 entroncamento da Rua Caio Figueiredo (ex Estrada de Italpuacu] e 0 Rio Preguica, numa falxa de 75m (setenta e cinco metros) para cada lado da rodovia; Vil a Z2PVS da Serra do Calaboca,Itaitindiba e Cassorotiba, Serre do Macaco, Serra Grande da Cachoeira e Pedra de Ino com sua faixa de amortizagdo ZCVS entre as cotas SOm (cinqenta metros) e 100m (cem metros), 05 Morros Ino Pequeno e Bosque Fundo e mais alguns morrotes situados na zona agropecusiria com cotas superiores a 50m (cingllenta metros); Vil - a Faixa Marginal de Protecio dos Rios com 30m (trinta metros) para cada lado dos cursos d'gua rmencionados no Anexo | desta Lel, onde seu uso serd igual a uma ZCVS; IX- seis Zonas de Protesdo de Nascentes - ZPN, correspondente aos cursos d'égua que se originam nesta UP obedecendo a um raio de 150m (cento e cinglenta metros) a partir destas nascentes onde ndo seré Permitida nenhuma construgao, sendo éreas “non-aedificanci X = Zona de Protecdo da Linha de Alta Tensdo que vindo do Municipio de Niter6i atinge a subestarao localizada na Estrada de Italpuagu; XI-uma Zona Espacial referente 8 drea da Pedreira SPAR. § 1° Nas Falxas Marginais aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas. § 29 Todas estas zonas aneo a esta Le .as encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Le! e mapeadas no Mapa I (fe 62.) Os pardmetros das Zonas de Comércio e Servigos de Bairro - 2C2 aplica-se para cada lado das hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 22461 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru seguintes vias nesta UP: |- Rua Chico Mendes ou Ru 20; II- Rua 18 do Loteamento ChacarasInoB; I -Rua Tete; IV Rua 7 do Loteamento Chacaras Ino’; V- Estrada dos Cajusiros; VI-Aw Ado Loteamento Chacaras ino - Trecho: da RI-106 até @ Rua 7; VIl- Av. Bo Loteamento Chicaras nos; Vill - Rua Caio Figueiredo; 1x Estrada de Iaipuagu; X--Travessa Campos; Xi- Estrada Mocots; Xil- Rua Herotides Costa Bezerea: ll -Av, Orestes Vereza; XiV- Rua Manoe! Ribeiro; XV Rua Carlos Rodrigues de Faria; XVI - Estrada de Cassorotita (Trecho: da Av. Orestes Vereza até entrar na Zona Agropecusria, na altura do KM 3,3 da R106), Capitulo DA UNIDADE OE PLANEJAMENTO 03 (Gaza A Unidade de Planejamento 03 corresponde as microbacias dos cursos dua Rio Taquaral Rio Ino que formam 0 io Bambu e 0 Canal de S30 Bento ou Canal do Brejo da Costa, o Cérrego da Pedra, 0 Rio dos Cajuetos, 0 Cérrego da Lagoa Brava, o Canal da Costa, 0 Corrego das Plas e 0 Rio itaocala, send sua delimitagSo,conforme Anexo I do Plano Diretor, a seguinte |= "Do entroncamento da RJ106 (Rod. Amaral Peixoto) com a Avenida Prefeito Alcebiades Mendes, por esta excluida, até cruzar o Canal do Brejo da Costa, por este canal abaixo até o Canal da Costa, por este canal até encontrar 0 protongamento da Rua 153, por esta incluida e seu prolongamento até encontrar a orla maritima, por esta orla na direco oeste até encontrar o limite municipal com Niteréi na Pedra do Elefante, por este limite, pela cumieira da Serra da Tiririca até encontrar a cumielra do Morro da Pena, por esta cumieira descendo até encontrar o limite norte dos Loteamentos Chécara Rincdo Mimoso, Costa Verde e Praia de Itaipuagu, por este limite até encontrar a Estrada de Itaipuagt, por esta inclulda, até hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 261 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru tencontrar @ Rua Chico Mendes (ex Rus 20), por esta excluida, até encontrar a Rua 18 do Loteamento CChacaras de Inoham, por esta exclulda, até encontrar a Estrada dos Cajuelros, por esta incluida, até tencontrar @ RJ-106, por esta na direcio do Centro de Maricd, até encontrar @ Avenida Prefeito Alcebledes Mendes, pontoinicial desta delimitagio" [An 64] © Zoneamento desta Unidade de Planejamento possul as seguintes zonas e dreas de especial interesse com suas respectivas caractersticas: |= 0 uso residencial unifamiiar de ZR2, ZR3 © ZR4 correspondendo a lotes minimos de 450m? (quatrocentos e cingdenta metros quadrados), 600m? (seiscentos metros quadrados) e 1.000m? (mil ‘metros quadrados) respectivamente; 1-0 uso residencil multifamiliar nas 2R2 e ZR3; Ill- 0 uso residencial muitfamiliar eo uso comercial eservigos nas 2C3 e 2C2; IV- uma Area de Especial nteresse Social V- uma Area de Especial Interesse dos Pescadores; Vi- uma Area de Especial Interesse Histérico-Cultural correspondendo ao entorno da Fazenda Itaocaia; VII- uma Area de Especial nteresse Turstico localizada na drea sul da RJ-106 desde a Pedra de Ino Parque Magic Paradise inclusive; ViIll-a rea da Lagoa do Costa Brava como unidade de conservagéo municipal; X-0 Parque Estadual da Serra da Tririca eriads pelo Decreto 1.901, de 29/11/91, e delimitado pela Lei n® 5,079, de 03/09/07, como uma Unidade de Conservagao Estadual; X--as Falxas Marginals de ProtecZo dos Rios com 30m (trinta metros) para cada lado, sendo as dos Canals dda Costa, S30 Bento e Brejo Seco igual a 50m (cingUenta metros) onde seu uso serd igual a uma ZCVS;, XI-uma Zona de Protesio de Nascente - 2PN correspondente 20 Cérrego das Piabas; Xil- Faixa Marginal de Protego da Orla Maritima com 33,00m (trintae trés metros}, na forma do Decreto Federal do Cédigo de Aguas n? 24.643, de 10/07/1934; 6 18 Nas Falxas Marginals aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas. § 22 Todas estas zonas e éreas encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Lei e mapeadas no Mapa Ill anexo a esta Lei. § 32 Nesta UP nao sergo permitidas construsdes coladas as divsas, se as mesmas possulrem ndmero de pavimentos superior a des, inclusive pilots. § 4® Nesta UP ndo seré permitido edificagio multifamiliar horizontal nos lotes compreendidos nas {quadras localizadas entre 0 Canal e o Mar, inclusive, (fx. 65.) 0s pardmetros das Zonas de Comércio e Servigos de Bairro - ZC2 aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP: | Estrada de laipuagu; hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 2661 ‘0807/2024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru N- Avenida viteria Regia; IN -Estrada dos Cajueiros; IV Rua 66 do Loteamento Jardim Atlantico, até a faxa de proteco da orla maritima; \V- Rua 128 do Loteamento Jardim Atlantica, até a faia de proteslo da ora maritima; VI- Rua 83 do Loteamento Jardim Atlntico, até a faixa de protesio da orla maritima; VIl- Rua do Loteamento Jardim Atlantic, até a faa de protecio da orla maritima; Vill- Avenida 1 do Loteamento Jardim Atlintico, até a faika de protegdo da orla maritima; IX - Avenida Dom Pedrito até a faa de protect da orla maritima; X-Rua da Lua; Xi Rua 3 do Loteamento RincBo Mimos0; Xll- Rua Capitdo Mello (Trecho: da Estrada de Itaipuacu atéa Rua Lue Vieira); Xill- Rua Raimundo Montel XiV- Estrada Gilberto de Carvalho XV Rua Paulo Neto de Freitas; XVt- Rua Lula Viera; vl - Rua 34 ou Rua Délio Fara; Yl Avenida 2, atual Avenida Jarde! Filho; XIX - Rua das Gardénias. Capitulo Iv DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 04 (in:65] A Unidade de Planejamento 08 corresponde 8 microbacia do Ro ltacaiae seus céregos,sendo Sua delnitagdo, canforme Anexo Il do Plan Dietor,asegunte: | -"Do entroncamento da RI106 (Rad. Amaral Peixoto} com a Avenida de Italpuagl, por esta incluida, até encontrar a Estrada de Itaipuacd, por esta excluida, até encontrar o mite norte dos Loteamentos Chécara Rincdo Mimoso, Costa Verde e Praia de Itaipuagt, por este limite até encontrar 0 Morro da Pena, subindo por este até a sua cumieira, por esta até encontrar a cumieira da Serra da Tirrca, limite ‘municipal com Niterbi, por este limite municipal na diregdo norte, até cruzar a RI106, por esta até encontrar a Avenida de Itaipuaca, ponto incial desta delimitacdo. (A-@.] 0 Zoneamento desta Unidade de Planejamento possui as seguintes zonas e reas de especial hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 26161 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica - Ru Interesse com suas respectivas caracteristicas: | - 0 uso residencial unifamiiar de ZR3 correspondendo a lotes minimos de 600m? (seiscentos metros quadrados) |N-0.uso residencial multfamillar na ZR2M e o uso multfamiliar, comercial eservigos na ZC2; lil-a Area de Especial Interesse Histérico-Cultural correspondente ao entomno da Fazenda de Itaocaia; IVa Falxa Marginal de Protegio do Rio Itaocaia com 30m (trinta metros) para cada lado, onde seu uso serd igual a uma ZCVS e seus cérregos intermitentes onde a faixa marginal serd de 15m (quinze metros}; \- trés Zonas de Protegdo das Nascentes -ZPN dos cursos d agua existentes. 6 1° Nas Falxas Marginais aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas § 22 Todas estas zonas e dreas encontramse delimitadas no Anexo XIV desta Lei e mapeadas no Mapa IV anexo a esta Le (fr 68:) Os pardmetros das Zonas de Comércio e Servicos de Bairro - 2C2 aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP: | Estrada de itaipuagu; N- Avenida itaocaia Valley; lll- Rua 3 do Loteamento Rincio Mimoso; IV- Rua 18 do Loteamento Rincio Mimoso, Capitulo V DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 05 [Ge65.] A Unidade de Planejamento 05 corresponde as microbacias dos cursos d'égua Rio Grande de Jaconé, Cérrego Paracatu, Cérzego Nilo Peganha e Cérrego da Ponta, Cérregos do Eden, Cérrego Jaconé & (©.Canal de Ponta Negra, sendo sua delimitado, conforme Anexo 02 do Plano Ditetor, a seguinte: | = "Do encontro do Canal de Ponta Negra na Lagoa de Guarapina, por sua margem leste até encontrar 0 prolongamento da cumieira da Serra de faconé, subindo a referida serra e por sua cumieira até encontrar 6 limite municipal com Saquarema, por este limite municipal, descendo 0 Rio Grande de Jaconé & cruzando a Lagoa de Jaconé até atingir a orla maritima, por esta orla na diego oeste, contornando a Ponta Negra até a desembocadura do Canal de Ponta Negra, por este canal até a Lagoa de Guarapina, pronto inicial desta delimitaczo, [fr 76.] 0 Zoneamento desta Unidade de Planejamento possui as seguintes zonas e reas de especial Interesse com suas respectivas caracteristicas: | © uso residencial unifamiliar de ZR1, 2R2, 2R3 © ZR4 correspondendo a lotes minimos de 360m* (trezentos e sessenta metros quadrados), 450m" (quatrocentos e cingdenta metros quadrados), 600m" (seiscentos metros quadrados) e 1.000m? (mil metros quadrados) respectivamente; hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 2161 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru |1-0.uso residencial multifamillar na ZR2M e o uso multfamilar, comercial e servigos nas 2C3 e ZC2; Il ts Areas de Especial Interesse Social; IV- duas Areas de Especial Interesse dos Pescadores; V- duas Areas de Especial interesse Turistico a saber: o trecho da orla da Lagoa de Guarapina entre o Ri- 118 e a Lagoa e a orla da Ponta Negra além da Gruta da Sacrstiae do Pico do Cedro; VI- uma Area de Especial Interesse Histérico-Cultural correspondendo ao entorna do Farol de Ponta Negra; VII - a 2PVS da Serra de Jaconé com sua faixa de amortizago 2CVS entre as cotas SOm (cinqenta metros) © 100m (cem metros); e mais o morro da Ponta Negra com cota superior a 50m (cingenta metros); Vill-a Faixa Marginal de Proteso da Lagoa de Guarapina e da Lagoa de Jaconé com 30m (trinta metros) sendo seu uso igual a uma ZCVS e as Faixas Marginals de Protecio dos Rios com 30m (trinta metros) para cada lado, sendo a do Canal de Ponta Negra igual a 50m (cinquenta metros) onde seu uso sera igual a uma 2CVS; IX- nove Zonas de Proteso de Nascentes - ZPN dos cursos d'égus existentes na Serra de Jaconé: X = Faixa Marginal de Proteso da Orla Maritima com 33m (trinta e tr8s metros), na forma do Decreto Federal do Cédigo de Aguas n® 24.643, de 10/07/1934 § 12 Nas Falxas Marginals aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas. § 22 Todas estas zonas e areas encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Lei e mapeadas no Mapa V anexo a esta Le § 3° Nesta UP nao sergo permitidas construsdes coladas as divsas, se as mesmas possulrem ndmero de pavimentos superior a dos, inclusive pilots. [B27] Os pardmetros das Zonas de Comércio e Servigos de Bairro - 2C2 aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP: | Estrada de Ponta Negra -RI-A18; In- Estrada de Jaconé -RI-118; I-Rua 7 do Loteamento Jardim Jaconé: IV- Rua $3 do Loteamente Jardim Balnesrio Jaconé; V- Estrada Velha de Jaconé, Capitulo Vi DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 06 hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} alt ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru [Bra] A Unidade de Planejamento 06 corresponde 8 restinga existente entre o mar e as lagoas da Barra, Guaratiba, Padre e Guarapina sendo sua delimitagio, conforme Anexo 02 do Plano Ditetor, a seguinte: |= "Do encontro da Lagos de Guarapina com 0 Canal de Ponta Negra, por este canal até a sua desembocadura no mar, pela orla maritima na dirego oeste até encontrar 0 prolongamento da Rua Zero do Loteamento Praia das Lagoas, por esta rua incluida, até encontrar a Avenida Jodo Saldana (ex Av van “Mundim), por esta até a Ponte do Boqueirso, prosseguindo pela margem da Lagoa da Barra na direcao leste, contornando a Ponta do Boqueirdo, passando pela margem sul da Lagoa do Padre, passando pelo Canal de Ligacio até encontrar a Lagoa de Guarapina, por sua margem sul até encontrar o Canal de Ponta Negra, ponto inicial desta delimitagao." ([fr.75.] 0 Zoneamento desta Unidade de Planejamento possui as seguintes zonas e reas de especial Interesse com suas respectivas caracteristicas: | -0.uso residenctal unifamiliar de ZR2 e ZR3 correspondendo a lotes minimos de 450m? (quatrocentos & cingdenta metros quadrados) ¢ 600m? (seiscentos metros quadrados) respectivamente; |1-0.uso residencial multfamiliar eo uso comercial e servigos nas 2C2; lil- uma Area de Especial Interesse Social; IV- quatro Areas de Especial Interesse dos Pescadores; = uma Area de Especial Interesse Turistico localzada no trecho inicial de 300m (trezentos metros) da praia de Ponta Negra ea drea anexa da ponta da desembocadura do Canal de Ponta Negra no mar; VI- seis Unidades de Conservagio Municipais a saber: a orla sul da Lagoa da Barra ou rea aonde se localiza a Lagoa de Bacopari, a érea de abertura da Barra ou falxa entre o mar e a lagoa a partir do tentroncamento da Rua 14 com a Av. Central e por esta até a Rua 21, todas do Loteamento Praia das Lagoas, a orla sudeste da Lagoa de Guaratiba, o trecho desta orla compreendido entre a Ponta de Guaratiba e a Ponte Preta,a hs de Guaratiba e a Orla sul da Lagoa do Padre sendo seu uso compativel com uma 2CVS; VIl-A 2PVS da Ponta do FundSo conforme Decreto Estadual 7.230 de 23/04/84; Vill - A Fabea Marginal de Proteco das Lagoas da Barra, de Guaratiba, do Padre e de Guarapina sendo seu uso igual a uma ZCVS e as Faixas Marginais de Proteg3o dos Canais de Cordeirinho e Ponta Negra igual 2 '50m (cinqenta metros) onde seu uso ser igual a uma ZCVS;, 1X Faixa Marginal de Proteco da Orla Maritima com 33m (trinta e trés metros), na forma do Decreto Federal do Cédigo de Aguas n? 24.643, de 10/07/1934. § 12 Nas Falxas Marginais aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas. § 22 Todas estas zonas e dreas encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Lele mapeadas no Maps VI anexo a esta Le § 3° Nesta UP ndo sero permitidas construcées coladas as divsas, se as mesmas possulrem numero de avimentos superior a dos, inclusive pilots. § 42 Nesta UP ndo sera permitido edifcac3o multifamiliar horizontal em ambos os lados da Avenida Central-R1102, trecho compreendido entre a Rua Zero do loteamento Praia das Lagoas e Avenida Prefeito Arthurzindo Rangel, em Ponta Negra, bem como na totalidade das quacras compreendidas entre a hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 20461 ‘0807/2024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru ‘Avenida Central-RJ102 e 0 mar do mesmo trecho supracitado. 7iv.74.] Os parSmetros das Zonas de Comércio e Servigos de Bairro - 2C2 aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP: |- Avenida Jodo Saldanha (Trecho: da Rua Zero 8 Rua 25 do Loteamento Praia das Lagoas); IN--Av Central -RI202 (Trechos: da Rua Zero 8 Rua 14 e da Rua 21.3 Av. Preeito Arthurzindo Rangel) Il Rua Zero do Loteamento Praia das Lagoas e seu prolongamento no loteamento Barra Europa; IV- Rua 14 e 15 do Loteamento Praia das Lagoas; \V- Avenida Prefeito Arthurzindo Rangel: \- Rua 80 do Loteamento Praia das Lagoas; Vi- Rua 27 do Loteamento Praia das Lagoas; Vil- Rua 30 do Loteamento Praia das Lagoas; Vil - Avenida Beira Lagoa; IX- Rua 2, Rua 3 e Rua 4 do Loteamento Jardim Guaratiba Capitulo vi DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 07 (Aa: 75,] A Unidade de Planejamento 07 corresponde & parte da Restinga de Maricé transformada em APA, (Area de Protecao Ambiental) pelo Decreto Estacual n® 7.230 de 23/04/84, incluindo 0 Canal de Sao Bento e ou Canal do Brejo da Costa, sendo sua delimitacio, conforme Anexo 02 do Plano Diretor, a seguinte: | -"Da desembocadura do Canal do Brejo da Costa na Lagoa de Maric, pela orla desta lagoa, na direca0 sul até Ponte do Boqueirio, pela ponte até encontrar a Av. Jodo Saldanha (ex Av, an Mundin) por esta até encontrar @ Rua Zero do Loteamento Praia das Lagoas, por esta rua excluida, e seu prolongamento até a orla maritima, por esta orla na diregSo oeste até encontrar o prolongamento da Rua 153 do Loteamento Jardim Atlantico, por esta excluida até cruzar @ Canal da Costa, por este canal na dires3o norte até desembocar no Canal Brejo da Costa, por este canal até a sua desembocadura na Lagoa de Maricd, ponto Incial desta delimitagio.” (fe. 76.] 0 Zoneamento desta Unidade de Planejamento possul as seguintes zonas e dreas de especial Interesse com suas respectivas caracteristicas: | -uma Area de pecial Interesse dos Pescadores - a comunidade de Zacarias; li-uma Area de Especial Interesse Social; Iil-2 Falxe Marginal de Protegdo da Lagoa de Marics, com 30m (trinta metros) sendo seu uso igual a uma ZCVS e a Faixa Marginal de Proteglo do Canal de S30 Bento e o Canal do Brejo da Costa igual a 50m hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 061 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru (cinqienta metros) onde seu uso serd igual 3 uma ZCVS; IV - Faixa Marginal de Protecio da Orla Maritima com 33m (trinta e trés metros), na forma do Decreto Federal do Cédigo de Aguas n® 24.643, de 10/07/1934 § 1° Nas Falxas Marginals aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas. § 22 Por ser uma APA Estadual, ela deveré possuir Plano Diretor com Zoneamento Especifico a ser aprovado pelos érgios estaduais e municipais competentes estando apenas mapeadas as zonas acima referidas conforme Mapa Vil anexo a esta Le Capitulo vi DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 08 [aecm] A Unidade de Planejamento 08 corresponde as microbacias dos cursos d'égua Cérrego Padre Guedes e Cérrego da Serr, Rio do Caju, Rio Pindobal, Cérego das Chécara, Cérrego do Padre, Cérrego do Bambui, Cérrego das Conchas e Cérrego da Lagoinha, sendo sua delimitagio, conforme Anexo 02 do Piano Diretor, a segunte: |= "D2 desembocadura na Lagoa da Barra do Cérrego Padre Guedes, por este cérrego acima até atingir a cumieira da Seré do Caju, por esta cumielra na direcSo leste até cruzar a 81106 (Rod. Amaral Pelxot sarganta formada pelas Serras do Caja e Serra do Engenho Novo, subindo por esta até a sua cumieira e descendo em linha reta até a quina noroeste do Loteamento Granja do Sitio Geraldina, por seu limite este até encontrar a Estrada do Espraiado, por esta excluida, até encontrar 3 RI106, por esta até encontrar a Estrada de Manoel Ribeiro, por esta excluida até 0 seu primelro ponto mals préximo da Lagoa de Guarapins, deste ponto prolongar até a margem da lagoa, por esta margem na diregdo oeste, ppassando pelo Canal de Ligacdo, pela margem norte da Lagoa do Padre, cruzando 2 Ponte Preta, contornando a margem leste da Lagos da Barra até a desembocadura do Cérrego do Padre Guedes, ponto Inielal desta delimitagio.” [Bm] © Zoneamento desta Unidade de Planejamento possui as seguintes zonas e reas de especial Interesse com suas respectivas caracteristicas: 1-0 uso residencial unfamiliar de 21, ZR2, ZR3, ZR4 e ZRS correspondendo a lotes minimos de 360m" (trezentos e sessenta metros quadrados), 450m* (quatrocentos e cinglenta metros quadrados), 600m* (seiscentos metros quadrados), 1.000m? (mil metros quadrados) e 2.000m? (dois mil metros quadrados) respectivamente; |I-0.uso residencial muttifamiliar na 2R3M, ZRAM @ o uso multfamiliar, comercial e servigos na 2CS e nas 202; Iil- cinco Areas de Especial Interesse Social 1V- uma Area de Especial Interesse dos Pescadores; V- sete Areas de Especial Interesse Turstico a saber: duas pontas do Loteamento Jarcim Interlagos, a rea contida pela orla norte de Lagoa do Padre © a Avenida 1 do Loteamento Jardim Interlagos, a rea que rmargela a desembocacura do Cérrego do Padre, a area contida entre a orla norte da Lagoa de Padre © a Avenida do Contorno do Loteamento Jardim Balnedrio Bambul, a area contida entre © Canal do Cordeirinho a Avenida 8 do Loteamento Jardim Balneério Sambui, duas éreas localizadas a beira da hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tlo-marca-s} aut ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru Lagoa de Guarapina entre a Estrada de Manoel Ribeiro ea lagoa, ea ares localizada na margem esquerda da desembocadura do Cértego Padre Guedes e a orla da Lagoa de Guaratiba além da trlha ecolégica de Manoel Ribeiro; Vi-trés Areas de Especial interesse Histérico-Cultural que correspondem ao entorno da Fazenda Bambui, da Fazenda Engenho Novo e o antigo centro da Vila de Manoel Ribeiro; VIl-a 2PVS da Serra do Caju e parte da Serra do Engenho Novo com sua faixa de amortizago ZCVS entre as cotas 50m (cinquenta metros) e 100m (cem metros), mais os morrotes que delimitam a bacia do Rio do Caju @ partir do Morro do Pindobal e os marrotes que delimitam a bacia do Rio Pindabal a parti do Morro do Bambu; Vill -a Faixa Marginal de Protecio das Lagoas de Guaratiba, do Padre e de Guaratiba com 30m (trinta metros) de largura, sendo seu uso igual 3 de uma ZCVS e as Faixas Marginals de Protegdo dos cursos gua acima mencionados com 30m (trinta metros) para cada lado, sendo 2 do Canal de Ligagdo ou Canal do Cordeirinho igual a SOm (cingUenta metros) onde seu uso serd igual a de uma ZCVS; IX = sete Zonas de Protegio de Nascentes - ZPNS dos cursos d'égua existentes nesta Unidade de Planejamento. § 2° Nas Falxas Marginais aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadias. § 22 Todas estas zonas e dreas encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Lele mapeadas no Mapa VI anexo a esta Le (fr: 781) Os pardmetros das Zonas de Comércio e Servicos de Bairro - 2C2 aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP: | Av. 1, Av 2, Av 3 @ Av. 4 do Loteamento Jardim Interlagos; lN- Rua 123 do Loteamento Jarcim Interlagos; Il Rua 45, Rua 48 e Rua 34 do Loteamento Jardim interlagos; Iv Estrada da Gamboo; \V- Avenida do Contorne no Loteamento Jardim Balnedrio Bambu VI- Avenida A e Avenida B do Loteamento Jardim Balnedrlo Bambul; Vil Estrada Manoel Ribeiro; Vill - Estrada do alu (Trecho entre a Estrada da Gamboa ea Estrada do Pindobal) 1X. Estrada do Bambu; Capitulo DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 08 hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} sat ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru ([Ar-a0.}A Unidade de Planejamento 09 corresponde as microbacias dos cursos d’sgua Rio Madruga e Rio Imbassal que desembocam no Canal de S80 Bento ou Canal do Brejo da Costa, Rio Itapeba, Rio e Canal do Buriche, sendo sua delimitagdo, conforme Anexo 02 do Plano Diretor, a seguinte: | "Da desembocadura na Lagoa de Maried do Canal do Brejo da Costa, por este canal acima até cruzar a Avenida Prefeito Alcebiades Mendes, por esta Avenida incluida, até encontrar a RI106 (Rod. Amaral Peixoto}, por esta na direcdo oeste até o seu ponto mais préximo a Pedra de Ino3, subindo por esta até a sua cumieira e prosseguindo pela cumieira da Serra Grande da Cachoeira até atingir a linha de cumneada formada pelo Morro do Sapé e esta serra, descendo por esta cumieira até encontrar a RI106 no cruzamento do Canal do Buriche com a rodovia, por este canal até desembocar na Lagoa de Maricd, por sua margem na direglo ceste, até a desembocadura do Canal do Brejo da Costa, ponto inical desta delimitacso. [fe-81.] 0 Zoneamento desta Unidade de Planejamento possui as seguintes zonas e reas de especial Interesse com suas respectivas caracteristicas: | 0 uso residencial unifamillar de ZR1, ZR2, ZR3 e ZR4 correspondendo @ lotes minimos de 360m* (trezentos e sessenta metros quadrados}, 450m (quatrocentos e cinglenta metros quadrados), 600m* (seiscentos metros quadrados) e 1.000m? (mil metros quadrados) respectivamente; I-0.uso residenc'al multifamiliar e o uso comercial e servigos na 2CS (a partir do limite do Parque Magic Paradise ou Km 19,1) e nas 22; lilt Areas de Especial Interesse Social; 1V-uma Area de Especial nteresse dos Pescadores; V = duas Areas de Especial Interesse Turistico a saber: a rea turistico-recreacional situada ao final da Avenida Guarujé ea orla da Lagoa de Maricé ea Ponta do Imbassal; Vi- uma Area de Especial interesse Hist6rico-Cultural correspondendo ao entorno de lgreja de So José do imbassal VII -@ 2PVS da Serra Grande da Cachoeira, da Pedra de Ino3, do Morro do Macaco, e Morro do Sapé, com sua faixa de amortizagio ZCVS entre as cotas 50m (cingUenta metros) € 100m (cem metros), mais trés & mais quatro morrotes situados nos Condominios Bosque de itapeba e Solar de Maricé e nos Loteamentos (Ouro Mar e Las Palmas Inn com cotas superiores @ 50m (cinqUenta metros}; Vila Faixa Marginal de Protecdo da Lagoa de Marci, com 30m (trinta metros) sendo seu uso igual a de uma ZCVS e as Faixas Marginals de Protec dos cursos d'agua acima mencionados com 30m (trinta metros) para cada lado, sendo a do Canal do Brejo da Costa igual a 50m (cinquenta metros) onde seu uso também serd igual a de uma ZCVS; IX- ts zonas de protegio das nascentes dos Rios Madruga, Imbassaf, Itapebs e Buriche; X- uma Unidade de Conservagdo Ambiental Municipal no trecho entre a RI106 e a Pedra de nod desde a Estrada dos Cajueiros até o limite leste do Parque Magic Paradise. § 12 Nas Falxas Marginais aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas. § 22 Todas estas zonas e dreas encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Lei e mapeadas no Mapa IX anexo a esta Le hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} sat ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries - Ru Tie] Os pardmetros das Zonas de Comércio e Servigos de Bairro - 2C2 aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP: |- Av Prefeto Alcebiades Filho - RJ110; li- Estrada Velha de Maried; Ill - Estrada da Cachoeira (Trecho: da Rua 4 do Loteamento Bairro Sdo Francisco até a Estrada Real de Maric); IV- Avenida Guaruis; V- Rua Joaquim Afonso Viana; Vi- Estrada do Retiro. Capitulo x DA UNIDADE OF PLANEJAMENTO 10 (faas,) A Unidiade de Planejamento 10 corresponde as microbacias dos cursos d'agua Rio Buriche, Rio Retiro, Rio Camburi, Rio Buris € Rio Ludegero, sendo sua delimitacdo, conforme Anexo 02 do Plano Diretor,a seguinte: | - "Do cruzamento do Rio Buriche com a RU106 (Rod. Amaral Peixoto), deste ponto subindo o Morro do Sapé até a sua cumielra e seguindo por esta até a cumieira da Serra Grande da Cachoeira, por esta cumieira e pela cumieira da Serra dos Macacos, até encontrar limite municipal com aborai, por este limite na diregSo leste até encontrar 0 prolongamento da Estrada do Cato, por esta exclulda, na diveglo sul até encontrar a RI106, por esta na dires30 oeste até cruzar 0 Rio Buriche, ponto inicial desta delimitagso. [Best] © Zoneamento desta Unidade de Planejamento possui as seguintes zonas e reas de especial Interesse com suas respectivas caracteristicas: |= 0 uso residencial unifamiiar de ZR2, ZR3 © ZR4 correspondendo 2 lotes minimos de 450m? (quatrocentos e cingdenta metros quadrados), 600m? (seiscentos metros quadrados) e 1,000m? (mil ‘metros quadrados) respectivamente; 11-0 uso residencial multifamiliar e 0 uso comercial e servigos nas 2CS e 2C2; Ill- duas Areas de Especial Interesse Turistico correspondendo a drea da Cova da On¢a a0 final da Estrada dda Cova da Onga, a rampa para vée livre no alto da Serre do Camburi além das trilhas ecoldgicas da Serra do Macaco; V- uma Area de Especial nteresse Social; \V- a Zona Especial 2 correspondente d érea do Aterro Sanitério; VI-~ A 2PVS da Serra do Macaco, da Serra do Camburi ¢ 0 Morro do Sapé com sua faixa de amortizagao ZCVS entre as cotas 50m (cinglienta metros) e 100m (cem metros); hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} ait ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica - Ru VIL -as Faixas Marginais de Protego dos rios mencionados com 30m (trints metros) para cada lado; VIII - sete Zonas de Protecio de Nascentes -ZPN dos rios mencionados. 6 1° Nas Falxas Marginais aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas § 2° Todas estas zonas e reas encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Lei e mapeadas no Mapa X anexo a esta Le ([Bra5.) Os pardmetros das Zonas de Comércio e Servicos de Bairro - 2C2 aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP: |- Rua Joaquim Afonso Viana; In- Estrada do Retiro (Trecho: da RI-106 até a Rua Joaquim Afonso Viana; I Estrada do Camburi Iv- Estrada de Pindobas; V- Estrada do Caxito. Capitulo x! DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 11, ‘ie 86.) A Unidade de Planejamento 11 corresponde as microbacias dos cursos d'agua Rio Ludegero e CCérrego Ludegero, Rio Pilar, Rio Fundo, Rio Sapucaia, Rio Sivado e Rio Cabocto que formam o Rio Ubatiba Rio Itapeteit, sendo sua delimitagSo, conforme Anexo 02 do Plano Diretor, a seguinte: | ="Do entroncamento da RI106 (Rod. Amaral Peixoto} com a Estrada do Caxito, por esta na direso norte por seu prolongamento até encontrar o limite munieipal com Itaboral, por este limite munielpal na direcfo leste até encontrar a linha de cumeada da Serra da Chuva, por esta cumieira até encontrar a cumeada da Serra do Silvado, por esta cumieira descendo esta serra até encontrar o limite norte do Loteamento Condado de Maric, por este mite na direcdo oeste até encontrar a Estrada de Ubatiba, por esta incluida até encontrar a RI106, por esta na direco oeste até encontrar a Estrada do Caxito, ponto Inicial desta delimitagio.” (fea7.] 0 Zoneamento desta Unidade de Planejamento possui as seguintes zonas e dreas de especial Interesse com suas respectivas caracteristicas: | - 0 uso residencial unifamiliar de 2R2, 2R3 @ 284 correspondendo @ lotes minimos de 450m* (quatrocentos e cingdenta metros quadrados), 600m? (selscentos metros quadrados) ¢ 1.000m? (il ‘metros quadrades) respectivamente; 11-0.uso residencial multfamiliar e o uso comercial e servigos na ZCS e nas ZC2; lil seis Areas de Especial Interesse Histérico-Cultural correspondentes as fazendas e capelas de Nossa Senhora do Pilar e de Nossa Senhora das Gracas, as Fazendas Caboclo e Rio Fundo, a igreja de Nossa Senhora da Saide e a Igreja Metodista do Brasil hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 3661 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru IV- duas Areas de Especial nteresse Turistico quais sejam as tilhas das serras crcundantes e a Pedra do silvado; \V- uma AEIUE correspondendo a Area para a instalagio de Condominio Residencial e de Pélo Empresarial de Ubatiba; Via ZPVS da Serra do Camburi, Sapucaia, Lagarto, 0 Morro do Caxito, a Serra da Chuva, do Engenho Novo e do Silvado com sua faixa de amortizagio ZCVS entre as cotas 50m (cinquenta metros) 100m (com metros); VIl- as Faixas Marginais de Protec dos rios mencionados com 30m (trinta metros) para cada lado sendo seu uso igual a de uma 2cVS; Vill - ito zonas de protego das nascentes dos rios mencionados; X- a Zona de Uso Agropecurio- ZUAP, adentrando o vale do Rio Ubatiba e o vale do Silvado; X- Zona de Protecdo da Linha de Alta Tense que vindo do Municipio de Itaborat atinge a subestacao localzada na Estrada de Ubatiba. § 1° Nas Falxas Marginais aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas. § 22 Todas estas zonas e éreas encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Lei e mapeadas no Mapa XI anexo a esta Le § 3® A AEIUE correspondendo & Area para a instalago de Condominio Residencial e de Pélo Empresarial de Ubatiba, que seguiré os pardmetros urbanisticos da 2R2. (Ar as.) 0s pardmetros das Zonas de Comércio e Servicos de Bairro - 2C2 aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP: | - Estrada do Caxito (Trecho: da RI105 Sanitario}; 2 Rua A do Loteamento Trés Reis, em frente a0 Aterro I- Rua A do Loteamento Teds Reis; lWl- Rua Volta Redonda; IV- Rua Nova Friburgo; V- Avenida Niterdi; V- Rua Principal, VI- Rua Itaboral; VII - Rua Paulino Ferreira da Silva; VIIl- Rua Vassoura IX- Rua Teresdpolis; X- Rua Rio de Janeiro; hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 3661 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru XI- Rua Trés Rios; X\- Estrada de Ubatiba -RI114 (Trecho da RJ-106 até encontrar a cota 50 da Serra do Lagarto) Pardgrafo Unico - A ZC2 correspondente as éreas com acesso principal para a Estrada de Ubatiba - RIAA (Trecho da Z1C2 até encontrar a cota $0 da Serra do Lagarto} seguird os pardmetros urbanisticos da 2R2. Capitulo Xi DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 12 (fee .] A Unidade de Planejamento 12 correspond as microbacias dos cursos d'agua Rio tapeteld & Cérrego Riachinho, sendo sua delimitagio, conforme Anexo 02 do Plana Diretor, a seguint: |= "Do entroncamento da R106 (Rod, Amaral Peixoto) com a Estrada de Ubatiba, por esta excluida, até encontrar 0 limite norte do Loteamento Condado de Maricd, por este limite na diregio leste, até encontrar a ponta da Serra do Silvado, subindo por esta e seguindo por sus cumieira, até encontrar a cumieira da Serra da Chuva, por esta cumiera e pela cumielra da Serra do Engenho Novo, descendo por esta até a RI106 na garganta formada por esta serra e pela Serra do Caju,cruzando a rodovia e subindo a Serra do Caju, prosseguinde por sua cumieira até encontrar © prolongamento oeste do Loteamento Marques de Maricé, por este limite até encontrar @ RI105, por esta na diregdo oeste, até encontrar a Estrada de Ubatiba, ponto inicial desta delimitac3o.” (‘r-50.] © Zoneamento desta Unidade de Planejamento possul as seguintes zonas e dreas de especial interesse com suas respectivas caracteristicas |= 0 uso residencial unifamiliar de 2R2, 2R3 © 286 correspondendo a lotes minimos de 450m" (quatrocentos e cingUenta metros quadrados), 600m? (selscentos metros quadrados) ¢ 1.000m? (mil ‘metros quadrados) respectivamente; |= 0 so residencial multifamiliar na ZR3M, ZR4M € 0 uso multifamiliar, comercial e servicos na ZC5, a0 longo da rodovia Rl 106 e nas 202; lil- duas Areas de Especial interesse Hist6rico-Cultural correspondendo as Fazendas de Ubatiba e Fazenda Bom Jardim; Ill ~ duas Areas de Especial nteresse Turistco, a saber, as trihas das serras do entorno e a Pedra do Silvado; IV - a 2PVS da Serra do Silvado, do Engenho Novo e do Caju com sus faixa de amortizago ZCVS entre as cotas 50m (cingenta metros) e 100m (cem metros); V--as Faixas Marginais de Protec dos rios mencionados com 30m (trinta metros) para cada lado, sendo seu uso igual a de uma ZCVS; VI-duas zonas de protegdo de nascentes referentes aos rios mencionados, § 19 Nas Falxas Marginais aonde houver vegetacio nativa, estas deverdo ser preservadas. § 2° Todas estas zonas e éreas encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Lei e mapeadas no Mapa Xl anexo a esta Le hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} art ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru [An 92.) 0s pardmetros das Zonas de Comércio e Servicos de Bairro - 2C2 aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP: |-Estrada de Ubatiba - RIL1A. Capitulo Xi DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO 13 ([fn.82:) A Unidade de Ptanejamento 13 corresponde &s microbacias dos cursos d’sgua Rlo Caranguejo, CCérrego do Pedreguiho e Cérrego das Aguas, Cérrego Paolera, Cérrego do Engenho Velho, Cérrego do Engenho Nova e Cérrego das Conchas que formam 0 Rio Doce, @ 0 Rio do Bananal, endo sua delimitagdo, conforme Anexo 02 do Plano Diretor, a seguinte: | = "Do entroncamento da RI106 (Rod. Amaral Peixoto) com a Estrada do Espraiado, por esta incluida, até encontrar o limite oeste do Loteamento Granja do Sitio Geraldina, por este limite e seu prolongamento, subindo a Serra do Engenho Novo até a sua cumieira, por esta cumieira e pela cumieira da Serra da Chuva até encontrar 0 limite municipal com Itaborai, por este limite municipal na diregio leste e pelo limite ‘municipal com Saquarema, desta feita na direcdo sul até encontrar a linha de cumeada da Serra de Jaconé, por esta cumieira e seu prolongamento até atingir a margem da Lagoa de Guarapina, pela rmargem da lagoa, na direcdo oeste, até encontrar o ponto mais préximo da Estrada de Manoel Ribeiro com a margem da lagoa, pela Estrada de Manoel Ribeiro exclulda, na diregao norte até encontrar 8 RJ105, por esta na direglo oeste até encontrar a Estrada do Espraiado, ponto inci desta delimitagSo.” [Je 53.] © Zoneamento desta Unidade de Planejamento possui as seguintes zonas e reas de especial Interesse com suas respectivas caracteristicas | 0 uso residencial unifamiliar de 2R2, 7R3, ZR4 e ZRS correspondendo @ lotes minimos de 450m? (quatrocentos © cingllenta metros quadrados), 600m! (selscentos metros quadrados), 1.000m* (mil ‘metros quadrados) ¢ 2.000n (dois mil metros quadrados)respectivamente; 11-0 uso residencial multifamiliar e o uso comercial e servigos na ZC5 (até o Km42) e nas ZC2; Iil- areas de Especial Interesse Social situadas no vale do Espraiado e no Bananal; strada Manoel Ribeiro e 3 IV- uma Area de Especial nteresse Turistico localizada entre o Rio Doce, 2 Lagoa de Guarapina, além dos Picos da Lagoinha e do Cedro e das trilhas ecolégicas da Serra do Espralado com suas cachoeiras; V- duas Areas de Especial Interesse Histérico-Cultural correspondendo a Fazenda e Capela do Bananal e 3 Fazenda do Engenho Velho; Vi- 2 2PVS da Serra de Jaconé, do Mato Grosso, Serra do Padre, Serra do Espraiado, Serra da Chuva & Serra do Engenho Novo com sua faika de amortizagdo ZCVS entre as cotas 50m (cingUenta metros) & 100m (cem metros); VII -a Faixa Marginal de Protecio da Lagoa de Guarapina com 30m (trinta metros) de largura, sendo seu uso igual ade uma ZCVS e as Falxas Marginais de Protecio dos rios mencionados com 30m {trinta metros) para cada lado; sendo seu uso igual @ de uma ZCVS; hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} elt ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica~ Ru VII - sete Zonas de Protegio de Nascentes -ZPN correspondendo 20s rios acima mencionados. 61° Nas Falxas Marginais aonde houver vegetacio nativa, estas deverlo ser preservadas. § 2° Todas estas zonas e éreas encontram-se delimitadas no Anexo XIV desta Lei e mapeadas no Mapa Xil anevo a esta Le [Aan Os pardmetros das Zonas de Comércio e Servicos de Bairro - 2C2 aplica-se para cada lado das seguintes vias nesta UP: | Estrada Manoel Ribeiro; l1- Estrada de Ponta Negra -RIL8; Iil- Estrada do Espralado (da RJ-106 até encontrar 0 Caminho do Espraiado}; IV- Caminho do Espraiado (da RI-106 até encontrar a Estrada do Espraiado}, Pardgrafo Unico - Tanto a Estrada do Espraiado quanto o Caminho do Espraiado nos trechos mencionados passam a ser classiicadas como vias coletoras. tiuow DO PARCELAMENTO DO SOLO Capitulo | DOs OBJETIVOS E DIRETRIZES ([e:85,]0 Parcetamento do Solo do Municipio de Marieé objetiva estabelecer normas para elaboracio de Projetos de loteamentos, desmembramentos, remembramentos e condominios em seus aspectos téenicos, estruturaise funcionais, assim como a sua implantacSo, § 1° Todos 0s projetos deveriio estar de acordo com esta Lel e com a Lei de Edificagdes, bem como com as diretrizes contidas no Plano Diretor do Municipio. § 22 0 parcelamento em Areas de Especial Interesse Social (AFIS) e das Areas de Especial Interesse dos Pescadores (AEIP), devers ser regulamentado por legislacéo especiica, conforme as estratégias & diretrizes contidas no Plano Diretor. § 38 Nao serio computadas para célculo de areas de uso privative, comum e doagio, as areas compreendidas nas ZCVS e ZPVS. Taz 36] 0 Parcelamento do Solo do Municipio de Maricé teré como diretriz ordenar @ expansio urbana nas macrozonas de urbaniza¢do preferencial, ondicionando o parcelamento aos principios de protecao 20 meio ambiente, as condig6es de saneamento ambiental e & oferta de equipamentos comunitarios & reas livres. Capitulo DO LOTEAMENTO hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} sov6t ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru [an 97.) S80 permitidos parcelamentos sob a forma de loteamentos, desmembramentos © remembramentos, observadas as seguintes condisdes: 1-05 loteamentos sero compostos por lates destinados & edificaglo e por um sistema vidrio que atenda a circulagio a ser gerada; lI- seu arruamento devers se integrar a malha visria existente no entorno e obedecer & hierarquia vidria estabelecida nesta Le’; Ill ~ as eaiicagées a serem erigidas obedeceréo aos parimetros urbanisticas de ocupacio do solo regulados pelo quadro constante do Anexo XI desta Lei; IV- deverdo obedecer as normas de prote¢do a0 melo ambiente; V - deverdo prever a infra-estrutura necesséria quanto ao saneamento ambiental e aos equipamentos comunitérios § 180s loteamentos poderdo ser de do's tipos: a) loteamentos tracicionais, compostos por lotes e logradouros publicos que se interconectam a rede visria pré-existente; b) “loteamentos fechados', compostos por lotes de uso exclusivo(privativo), lotes de uso comum © logradouros particulares § 28 0s “loteamentos fechados" quando possulrem uma dnica entrada, estas devergo acontecer através de uma via coletora ou arterial, caso contrétio © empreendedor deverd arcar com as melhorias necessarias &s vias locais, de acesso ao loteamento fechado, até estas desembocarem numa via coletors ou arterial (Aa. a8.] Somente serd admitido o parcelamento da terra para fins urbanos em zonas urbanas, assim definidas por esta lei, § 12 Nos loteamentos fechados serdo observadas as seguintes condigdes: | -nas vias interiores, serdo exigidas as dimensbes minimas conforme os pertis constantes do Anexo Vill desta Lei; I~ as vias interiores obedecerdo a uma hierarquiza¢do vidria integrada ao sistema vidrio pablico do Ill-0 loteamento fechado deveré ter seu acesso principal por uma via coletora ou arterial, caso contrério 0 empreendedor deverd arcar com as melhorias necessérias as vies locals, de acesso a0 loteamento fechado, até estas desembocarem numa via coletora ou arterial; IV = 2 fragdo ideal de uso exclusivo corresponde ao lote minimo da zona onde se localiza 0 empreendimento, § 22 Nilo serd permitido o parcelamento da terra em terrenos que forem, a julzo da Prefeitura, julgados Impréprios para a edificagio ou inconvenientes para habitagio ou nos seguintes casos: | - em terrenos alagadigos ¢ sujeitos a inundagSes, antes de tomadas as providéncias para assegurar 0 hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 061 ‘0807/2024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru lescoamento das aguas; I= em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo & satide publica, sem que sejam previamente saneados; lil-em terrenos onde as condicSes geolégicas ndo aconselham a edifcacio; IV-em terrenos cujo parcelamento prejudique reservas arborizadas (Norestais). [Ae #2] Nas desapropriagies ndo serio considerades como loteados ou lotedvels, para fins de indeniza¢So, 0s terrenos ainda nao vendidos ou compromissados, objeto de parcelamento néo registrado. Capitulo 10 CONDOMINIO ([feziee:) Séo permitidos condominios, observadas as seguintes condigdes: | cada condominio poders ser formado por uma edificago ou um conjunto de edificagées multifamiliar, horizontal ou vertical, comercials,residenciais e/ou hoteleiras; I 08 Indices urbanisticos de ocupagio do solo das edificagBes do condominio serio regulades pelo uadro constante do Anexo XI desta Lei; lil- nas vias interiores serdo exigidas as dimensdes minimas conforme os perfis constantes do Anexo Vill desta Lei; IV - as vias intetlores obedecerio @ uma hierarqulzagdo vidrla integrada 20 sistema vidio pliblica do V0 condominio deveré ter seu acesso principal por uma vie coletora ou arterial, caso contrétio 0 empreendedor deverd arcar com as melhorlas necessérlas as vias locals, de acesso a0 condominio, até estas desembocarem numa via coletora ou arterial; VI - cada edificarao poder distar no maximo 30m (trinta metros) do acesso de vefculos da via de cireulagdo do condominio; VII 0 ndmero de vagas para estacionamento das edificagdes seré regulado pelo quadro do Anexo Xl desta Let; Vill -s80 permitidas edificagdes constituidas apenas por dependéncias de uso comum e de uso exclusive dos condéminos; IX © afastamento minimo lateral e de fundos de uma Gnica edificaggo multifamiliar devers ser de 3m (tr8s metros), podendo ser isento em caso de empena cega; Xo afastamento minimo entre duas ou mais edificagSes de um mesmo condominio se comportara de acordo com os seguintes pardmetros: a) 3m (trés metros) para edificagBes de até 2 pavimentos; 'b} 8m (oito metros) para edificacdes paralelas frontais com 3 ou mais pavimentos; hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} avet ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica- Ru «) 4m (quatro metros) para edifcacdes no paralelas © ou paralelas no frontals com 03 ou mals pavimentos. X/- 0s condominios deverdo obedecer as seguintes relagBes: a) maxima de 60% (sessenta por cento} da rea total, destinada a “ragées ideals" de uso privativo; 'b) minima de 403% (quarenta por cento) da érea total destinada &s dreas livres correspondendo as “fragBes Ideais” de uso comum,calculadas pela érea de projecio da érea total do terreno. Capitulo iv 0s LOTES SEGAOI DO DIMENSIONAMENTO Tae ioi] Nos terrenos, situados nas zonas urbanas os lotes minimos deverso ser apresentados da seguinte forma: (Je-ae2:) Nos loteamentos da zona rural, os lotes deverdo apresentar testada minima de SOm (cinquenta metros) e drea minima de 20.000m?(vinte mil metros quadrados). (ec t03.) Nao caberd a Prefeitura qualquer responsabilidade pela diferenca de medida dos lotes ou uadras que o interessado venha a encontrar, em relago as medidas dos loteamentos aprovados. SECAON DA NUMERAGAO DOS LOTES E DAS EDIFICAGOES (an. 306] Todos 05 lotes ou edifcacées existentes ou que vierem a ser implantados ou construidos no Municipio sergo, obrigatoriamente, numerados para fins cadastrais, de acordo com as disposigbes constantes nesta segdo. § 18 A numeragio dos lotes ¢ edificacbes existentes ou que vierem a ser implantados ou construidos, bern como a numeragio de unidades auténomas em uma mesma edificagSo ou em um mesmo terreno, $6 poderd ser oficalzads pelo éraio municipal competente, § 28 € obrigatéria a colocagio de placa de numerago em lugar visivel, no muro de alinhamento, na fachads, ou em qualquer parte entre o muro de alinhamento e a fachada, para caracterizacio da existOnciafisica da edificacio no logradouro, no podendo ser colocada em ponto que fique mals de 2,5m (dois metros ¢ meio) acima da cota de soleira da testada do lote, nem a uma distancia superior a 10m (dez metros) em relagdo ao alinhamento da testada do lote (fi 208.] A partir da data de inicio da vigéncia desta Lei, as edificagdes e aos terrenos localizades em hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} ait ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries - Ru novos logradouros, ou em logredouros que ainda no tenham sido oficialmente numerados, serdo distribuldes os numeros, que cortespondem a distincia, em metros, desde o ponto de otigem do logradouro até a primeira divisa do imével, com aproximacio de Im (um metro) § 1° Essa distancia seré medida, para os iméveis de cada lado do logradouro, a partir da intersegl0 do exo deste com o ebxo do logradouro de origem. § 22 Para os iméveis situados & direta de quem percorrer 0 logradouro do inicio ao fim, serio distribuidos fs nlmeros pares, e para os iméveis do lado esquerdo, os ntimeros impares. § 32 Nas pragase largos, quando identficados independentemente dos logradouros que o cercam, toma- se como ponto de partida a rua principal de penetragio e no sentido horério, distribuindo-se os niimeros pares para as edificagées situadas na praca ou largo, quando houver, e os nimeros impares para as edificagdes fronteiras § 49 As edificagdes existentes jf numeradas, em desacordo com este sistema, deverdo ter sua numera¢do revista, cabendo 20 6rg30 municipal competente, com a devida urgéncia, providenciar a revisio da rnumeracio antiga, obedecendo nessa revisio 20 que determina esta Seco. § 5° Quando em um mesmo edificio houver mais de uma unidade auténoma e quando em um mesmo terreno houver mais de uma casa destinada a ocupagio independente, cada um destes elementos devers receber numeracio propria, distribuida pelo érgo municipal competente, com referéncia, sempre, & rnumeragio do acesso pelo logradouro public, § 62 Para todas as unidades auténomas de uma mesma edifcagio, de um pavimento, e para virias casas residencials que existam em um mesmo terreno, a numerago sers distribuida segundo 3 ordem natural dos niimeros. § 72 As lojas receberdo sempre numeracdo prépria, sendo essa numeracZo a do préprio edificio, seguida dde uma letra maidscula para cada unidade independente, e essas letras distribuidas na ordem natural do alfabeto, § 82 Havendo Iojas com acesso por logradouros diferentes daqueles pelo cual o prédio tenha sido rnumerado, poderso elas ser numeradas, do mesmo modo, uslizando-se o nlmero que couber a0 edificio no logradouro pelo qual as lojas tiverem acesso § 9° Quando um edificio ou terreno estiver localizado numa esquina, este terd sua numeragio pela rua onde estiver sua entrada principal § 10. € proibida a colacagao, em um imével, de placa de numeracao indicando nimero que nao tenha sido ofcialmente reconhecido pelo érgio municipal competente ou contendo qualquer altera¢io na rnumerasio oficial § 11, 0 Municipio intimara os proprietarios dos iméveis encontrados sem placa de numeracio, com essa placa em estado precério, ou com placa contendo numerago incorreta para providenciarem a sua corregao. (jee:i0s.} 0 proprietério ou morador poders requerer a numeracio ov a sua revisio. § 12 0 Srgio municipal competente quando proceder a revisio da numeragdo de um logradouro, promoveré a feitura de expedientes reconhecendo a nova numeragSo. § 2° A placa de numeragdo devers obedecer a0 padre fornecido pelo érgéo municipal competente ou hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 43461 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica~ Ru um outro madelo desde que com a devida aprovaclo da Prefeitur Capitulo DOs LOGRADOUROS SECAO! OA ABERTURA, (aecamr} Considera-se Sistema Vidrio, o conjunte de logradouros e demais vas de circlagSo exstentes ‘no Municipio e que devem se clasifiarfuncionalmente de acordo com as seguntescaractersticas: | - Vig estrutural, ¢ aquels que serve de suporte a toda 2 Rede Visria do municipio interigando os principals centros de atividades e reas urbanizadas, o maior corredor em volume de trifego © abrangendo as viagens mais longas assim como interconectando o municipio com seus vizinhos: | Via arterial, € aquela que promove @ circulagdo principal interna do municipio, interligando os principals pontas do municipio e the servindo de corredores estratéglcos para 0 escoamento répido da circulago de velculos: Ill Via coletora, 6 aquela que canaliza 0 tréfego local para as vias arterials, servindo como corredores bsicos para a circulagdo dos transportes coletivos ¢ lécus nara as atividades de comércioe servicos; IV- Via local, aquela que promeve o acesso aos lotes das zonas de uso predominante residencials; V = Via especial, é aquela que, por suas caracteristicas, promove © acesso Intea de pequenos agrupamentos residenciais ou dreas de comercio, ruas de pedestres, travessas, ruas sem safda ou ruas Internas e demas acessos pequenos, Pardgrafo Unico - As vias coletoras, arterials e estruturals existentes so aquelas definidas no Plano Diretor. (hecic:) € terminantemente probida a execugdo de arruamento, abertura de ogradouros,caminhos ou estradas, de loteamentos, rememramentos e condominios, sem 0 prévio exame dos 6rgH0s téenicos ‘municipaise em icenga da Prefeitura. Pardgrafo Unico - A infra-estrutura bésica dos parcelamentos situados nas Areas de Especial Interesse Social (AEIS) e nas Areas de Especial Interesse dos Pescadores (AEIP) consistré, ne minimo, de: 1 via da cielo: I escoamento das dguas pluviais; I= rede para o abastecimento de dgua potével: IV slugdes par oespotamento saitrio e para 2 energia elétrica domiciar, (Basin ica obrigatoriamente subordinada aos interesses do Municipio abertura de logradouros, em qualquer parte de seu territério,feita por iniciativa particular, através de projeto de arruamento, sejam {uals forem as zonas de sua localizago, os quais deverdo obedecer as dimensdes definidas no Anexo Vil hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} ait ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru desta Lei Pardgrafo Unico - Os projetos de abertura de logradouros e seus detalnes poderso ser aceitos ou recusados tendo em vista as diretrizes estabelecidas pela Prefeitura, podendo ser imposta, pelo reo ‘municipal competente, exigéncias no sentido de corrgiras deficiéncias dos arruamentos projetados. [hE 10.) Os projetos de abertura de logradouros de iniciativa particular, deverdo ser organizados de ‘manera @ndo atingirem nem comprometerem propriedades de terceiros, de particulares ou de entidades overnamentais, nfo podendo dos mesmos projetos resultar qualquer nus para o Municipio, ‘AIL. ] Os logradouros, deverdo obedecer as seguintes dimensGes minimas, no que se refere a largura totaled largura da caixa de rolamento de acordo com a sua classificaglo funcional | + via arterial - 21m (vinte @ um metros) de largura e 15m (quinze metros) de calxa de rolamento, conforme Anexo VIll desta Le II- vias coletora - 18m (dezoito metros) de largura e 12m (doze metros) de calxa de rolamento, conforme Anexo Vil desta Lek; lil - via local -12m (doze metros) de largura e 6m (seis metros) de caixa de rolamento, conforme Anexo Vill desta Le! § 12 Nas vias locals com 10m (dez metros) de largura total, a calxa de rolamento deverd possuir 6m (sels metros) § 22 Serio permitidas travessas de 6m (seis metros) de largura e 3m (trés metros) de calxa de rolamento, ‘numa extensio maxima de 50m (cinquenta metros). 5 32 As calgadas ndo poderdo ser inferiores a 2m (dois metros) de largura, § 42 As quadras deverdo ter, em média, extensdo de 200m (duzentos metros), salvo 0s casos especials aprovatos em processo, § 5® 0s logradouros pablicos deverdo possuir meio-io e serem dotados de sarjetas ou linhas de gus (fect) As “ruas sem saida", que pelas condigées topograficas ou do projeto do parcelamento ou rupamento exigitem a sua terminagdo sem conexio direta com outros logradouros, poderdo adotar qualquer dos seguintes tipas de terminagao, onde A é a largura de caixa de rolamento © 8, C, 0, E, R1e 2 assumirdo 0s valores indieados na tabela que integra este artigo: (Aaai3.) A concordancia dos meios-fos das vias interiores, com os meios-fios existentes dos logradouros existentes seré feita por curva de raio minimo de 6m (seis metros) 7116 }Os interessadios na abertura de novos logradouros deverdo realizar as suas custas, sem qualquer nus para © municipio, todas as obras de terraplenagem, pavimenta¢do, meios-fios, aborizacdo, pontes, pontilhées, galerias, linhas adutoras, troncos alimentares e clstribuidores, redes de escoamentos, rmuralhas e quaisquer outras obras que venham a ser necessérias para a conten¢do de talude © estabilidade de encostas, tudo de acordo com os respectivos projetos visados. hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 4861 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries Ru Pardgrafo Unico - As obras de estabilzagio, consolidacdo e protecdo dos taludes, assim como aquelas necessérias 20 perfeito escoamento das aguas, so obrigatérias em todo © Municipio, sem qualquer excecto. [je 335.] Os terrenos nic construldos, terdo suas testadas obrigatoriamente fechadas no alinhamento existente ou projetado. § 18 Nos terrenos situados em logradouros dotados de pavimentacso ou apenas de meio-fio, 0 fechamento seré feito por muro, gradi, cerca de arame ou similar § 280 fechamento deverd observar a seguintes condicbes: | altura minima de 1,8m (um metro eoitenta centimetros}; It altura maxima de 3m (rés metros) para otesindustelas; It altura méxima de 2m (dois metros) para lates residencais; IV-nos fechamentos com cerca de arame sers obrigatério 0 plantio, na parte interna do lote e em toda a sua extenso, de vegetagao apropriada para formagao de cerca viva § 38 Os muros de terrenos situados nas encostas ou area de valor paisagistico serio de altura que no prejudique a visibilidade do panorama, considerado o observador colocado no logradouro. § 4° Também poderd ser exigido que os muros de d especias. rminados logradouros obedegam a altura e tipos [Ar 336.] Os proprietérios de terrenos, baldios ou no, so obrigados a manté-ios impos, capinados & drenados. Tae ii7, Os proprietérios de terrenos edificados em logradouros dotados de meio-‘io slo obrigados 3 construir passelos em toda a extensio da testada, obedecendo ao tipo, desenho, declividade e demais, especificacées aprovadas pelo érgio competente. § 1° € obrigat6rio manter os passeios em perfeto estado de conservaglo, empregando nos consertos © ‘mesmo material do padrSo previsto para o logradouro, § 2% Também & obrigatéria, por parte dos proprietétios, a conservagdo dos gramados dos passelos ajardinados, nos trechos correspondentes testada de seus iméveis § 32 0s passeios & frente de terrenos onde estejam sendo executadas ecifcagbes ou construgdes devern ser mantidos, como os demais, em bom estado de conservacéo, tolerando-se que os reparos necess sejam executados com revestimento diferente; t30 logo, porém, seja terminada a obra, todo 0 passefo deverd ser reconstruido de acordo com o exigide para o local [se tis] Todo aquele que, a titulo precdrio, ocupe logradouro publico, nele instalando barracas ou similares, ficaré obrigado 2 pagar um aluguel pelo uso do logradouro e prestar cause, quando da concessio da autorizacéo respectiva, em valor que seré arbitrado pele autoridade que autorizar a ‘ocupago, e destinada a garantir a boa conservacio ou restauracio do logradouro, § 12 Nao seré prestada caucdo pela localizagdo de bancas de jomal e barracas de felrasslvres, ou uaisquer outras instalagBes que nao impliquem em escavacio da pavimentacéo. hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 4661 ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Maries - RU § 22 Findo © periodo de utiizagio e veriicado pelo érgdo competente que o logradouro foi colocado nas condigdes anteriores 8 ocupacio, poderé o interessado requerer o levantamento da caucdo. § 3° 0 no levantamento da caugo, no prazo de cinco anos, a partir da data em que poderia ser requerido importard na sua perda, em beneficio do municipio. Tae1is] As fachadas dos précios construidos no alinhamento ou visiveis do logradouro, bem come os ‘murs de frente de terrenas, devem ser mantides em boas condigSes de conservagio e pintura Pardgrafo Unico - Constatado que as fachadas, muros ou passelos de iméveis tombados se acham em mau estado de conservacio, a fscalizagio tomard as providéncias cabives. (ar: iz0,} 0s tapumes das obras deverso ser mantidos em bom estado de conservacio. ([Je.i2i.) A intimagio para construir ou consertar muro ou passeio, e conservar fachadas ou tapumes, nao Importa em reconhecer ou legalizarsituacSes Iregulares ou ilcitas, relacionadas com obras de quaisquer espécies, executadas sem licenca pelos proprietiios ou ocupantes de imévels. (Ae az2)] A Prefeitura somente receberd, para oportuna entrega a0 dominio publica € respectiva denominaco, as vias de circulagSo e logradouros, que se encontrarem nas condigdes previstas nesta Lei. sechon DOs PASSEIOS PUBLICOS [1x 323.] Os proprietirios dos terrenos situados em logradouros dotados de melosfio s3o obrigados a Construir 0 passeio em toda a extensio da testada, quando da construgao da edificagdo ou se a rua j8 possult mais de 3 (trés) edificagdes, abedecendo 20 tipo, desenho, largura, declividade e demais especificacdes aprovadss para o logradouro, § 1° obrigatério o proprietario manter os passeios em perfeito estado de conservacio, empregando nos consertos, materials adequados previstos para o logradouro, § 2° Os passeios deverdo obedecer 3s larguras minimas conforme a hierarqula do logradouro assim como a largura total do logradouro conforme estabelecido no Anexo Vill desta Le. § 32 Também é obrigatéria, por parte dos proprietérios, a conservaro dos gramados dos ajardinados, nos trechos correspondentes testada de seus imévels. § 4° Os passelos & frente de terrenos, onde estejam sendo executadas edificagdes ou construgées, deve ser mantidas, como os demais em bom estado de conservatdo, tolerando-se que os reparos necessétios sejam executados com revestimentos adequados, tio logo, sea terminada 2 obra (fr i24.] A construgdo, reconstrugdo ou reparo de passelos e as obras de conservago de fachadas que ro importem em sua modificacio poderlo ser realizadas independentemente de licenga, comunicacso, fu qualquer outra formalidade. Pardgrafo Unico - 0 proprietério de imével, ou quem tiver a iniciativa e os énus da obra, é responsvel pela qualidade e adequagdo do material empregado, sob pena de ser obrigado a refazé-a. (aac. }0 rebaixamento dos meios fos nos logradouros, destinados entrada de veiclos, obrigatéo, hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} ait ‘9810772024 Zoneamento, Uso ¢ Ocupagio do Solo de Marica - Ru fe deverso ser executados obedecendo as normas estabelecidas pelo 6rgo competente, sendo proibida a colocagio de cunhas ou rampas, fxas ou mévels, na sarjeta ou sobre o passeio junto as soleiras do alinhamento, Pardgrafo Unico - Caso existam obstéculos que impegam a entrada dos veiculos, como postes, vores ou outros, 2 remocio, quando possivel serd feita pelo érgio a0 qual estejam afetos, as expensas do interessado, ‘ae i26.) A implantagio de mobiliério urbano nos passeios publicos depender de um projeto e da respectiva aprovagio pelo reo municipal competente de acordo com as normas especificas para tal SECAO I 0 EMPACHAMENTO (Bena )A colacagto de anincios e letreirs ndo poder interfer 1 com a sinalizago luminosa de trsfego; 11-com a vsSo de monumentos hisércos ou artistcos; l= com avis8o de locas de interesse pasagiten. [ar i2a,] A colocasio de antincios e letreiros em fachadas ou paredes das edificagBes e sobre as marquises dependem de prévia autorizago do condominio do respective prédio, respeltada a sua convengo e deverio estar de acordo com a legislago municipal especifca § 12 Escrever, pendurar faixas ou colar cartazes de qualquer espécie, sobre coluns, fachada ou parede cega de prédio, muro de terreno, poste ou drvore de logradouro piiblico, monumento, viaduto ou qualquer outro local exposto 20 pablico, inclusive calcadas e caixa de rolamento, constitulinfra¢do, § 22 A exibicdo dos engenhos a que se refere este artigo poders ser levada a efeito por érglos piiblicos, sob responsabilidade da autoridade competente, se nio uiizarem drvores ou monumentas piblicas & desde que haja comprovado interesse pibico. SeCAOv DA ARBORIZAGAO [fr 3351] Na execucdo de lotesmento ou condominio ¢ obrigatério o plantio de mudas de érvores nas reas pablicas ou de uso comum, em nimero minimo correspondente a uma muda para cada 150m? (conto cingenta metros quadrados) ou fraglo da érea total destinada ao projeto. § 19 € obrigatéria 2 arborizag3o das dreas destinadas a pracas, jardins e recreago, bem como dos ppasseios com largura superior a 2m (dois metros}. § 22 A arborizagdo a que se refere este artigo deve dar preferéncia as espécies nativas conforme Anexo IX desta Lei hitpsfe smuniipais.com.orplano-de-zaneamente-uso-e-ccupacae-do-tolo-marca-s} 4061

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