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Direceao-Geral dos Negécios Politico-Econémicos Aviso n.° 64/91 Por ordem superior se faz piiblico que 0 Governo da Repiblica Francesa depositou, em 23 de Abril de 1990, junto do Governo da Repiblica Federal da Alemanha, 0 seu instrumento de aprovacao da Con- vengao sobre a Conservagao das Espécies Migratorias da Fauna Selvagem, tendo emitido a seguinte reserva: ‘Ao depositar 0 instrumento de aprovacdo desta Convengao, 0 Governo da Reptiblica Francesa emite uma reserva relativa ao seu anexo 1 «Inter pretagdon e relativa a espécie Chelonia mydas ou tartaruga-verde. Direccao-Geral dos Negécios Politico-Econémicos, 22 de Abril de 1991.—O Director de Servigos dos Assuntos Muttilaterais, Antonio Nunes de Carvalho Santana Carlos. Aviso n.° 65/91 Por ordem superior se faz piiblico que 0 Governo do Reino da Arabia Saudita depositou, em 17 de Dezembro de 1990, junto do Governo da Republica Federal da Alemanha, 0 instrumento de aprovacao da Convencao sobre a Conservagao das Espécies Migratérias da Fauna Selvagem, tendo emitido uma reserva no sentido do ndo reconhecimento do Estado de Israel, pelo que ndo admitiré relagdes com aquele pafs no quadro da referida Convengdo. Direcgtio-Geral dos Negécios Politco-Econémicos, 22 de Abril de 1991. —O Director de Servigos dos Assuntos Multilaterais, Antonio Nunes de Carvalho Santana Carlos. MINISTERIO DA EDUCAGAO Decreto-Lei n.° 190/91 do 17 de Malo A melhoria da qualidade da educagao € um objec- tivo essencial da actual reforma do sistema educativo. ‘A sua concretizago implica, contudo, que se con- juguem diferentes factores que directamente condicio- am a qualidade do sistema, como sejam a formacdo dos recursos humanos envolvides na acgaio educativa, (os meios técnicos e os recursos especializados de apoio que 0 sistema possa dispor de forma acessivel e gene- ralizada, Neste contexto, a orientacdo educativa surge como uma importante componente de todo 0 proceso educativo. O seu papel é 0 de acompanhar 0 aluno a0 longo do percurso escolar, contribuindo para identifi- car os seus interesses € aptiddes, intervindo em areas DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERIE-A 2665 de dificuldade que possam surgir na situagao de ensino- -aprendizagem, facilitando desenvolvimento da sua identidade pessoal e a construcdo do seu proprio projecto de vida. ‘Ao criar os servicos de psicologia ¢ orientardo, 0 presente diploma visa dotar o sistema educativo das necessdrias estruturas especializadas de orientacdo educativa que, inseridas na rede escolar, assegurem a realizagdo das acces de apoio psicolégico ¢ orienta- 40 escolar e profissional previstas no artigo 26.° da Lei de Bases do Sistema Educativo. Tendo em conta os objectivos dos diferentes niveis de educagdo € ensino no superior, permitem-se dois modelos de organizagao dos servicos que, no essencial, se distinguem pela adequagao das suas competéncias ao nivel em que se inserem. Pelo cardcter globalizante da educagio pré-escolar e do 1.° e 2.° ciclos do ensino basico configurou-se um modelo de intervencdo dominantemente psicopedagégico, enquanto no 3.° ciclo do ensino bésico e no ensino secundario a interveng&io dos servigos inclui a vertente de orienta- 40 escolar € profissional. Relativamente & composigéo das equipas técnicas que iro desempenhar fungdes nos servigos, considerou-se que deveria ser estipulada a possibilidade de cada escola ‘ou drea escolar, de acordo com as necessidades e dis- idades, contar com a colaboragdo de outros profissionais, além dos que constituem a equipa per- manente de cada servigo. De facto, a eficdcia dos ser- vigos de psicologia ¢ orientagdo depende em grande medida da dindmica interdisciplinar que os seus técnicos forem capazes de estabelecer no seio da escola ¢ da comunidade em que se integram, congregando a colaboracio de outros servigos e promovendo 0 didlogo entre todos os intervenientes no processo educativo, A experiéncia existente em muitas escolas, de trabalho conjunto de psicdlogos ¢ de professores, bem como a pratica seguida em muitos outros paises, acon- selharam a que se definisse uma matriz funcional cons- tituida por aqueles dois tipos de profissionais. Em diploma préprio, 0 Ministério da Educagio procederd a criagao da carreira de psicdlogo no seu quadro de pessoal. ‘As especializagdes, no Ambito da carreira docente, ‘em apoio educativo e em conselheiro de orientagao serdo igualmente objecto de regulamentagao. Finalmente, no processo de modernizacao e de me- Ihoria qualitativa do sistema educativo, a criago dos servigos de psicologia e orientagao constitui um factor de inovagaio que contribuird decisivamente para a con- cretizacio da igualdade de oportunidades, para a promogdo do sucesso educativo e para a aproximacao entre a familia, a escola ¢ 0 mundo de actividades profissionais, melhorando a rede de relagdes reciprocas indispensaveis ao desenvolvimento pessoal, interpessoal ¢ comunitério no contexto escolar nacional. Foi ouvido 0 Conselho Nacional de Educagao. Assim: No desenvolvimento do regime juridico estabelecido pela Lei n.° 46/86, de 14 de Outubro, ¢ nos termos 2666 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A N.° 113 — 17-5-1991 da alinea ¢) do n.° 1 do artigo 201.° da Constituigao, © Governo decreta o seguinte: CAPITULO 1 Criagao, natureza e atribuigdes dos servigos de psicologia e orientacho Artigo 1.° Criagio dos servos Sao criados, no 4mbito do Ministério da Educago, 08 servicos de psicologia e orientagao, de acordo com © disposto no artigo 26.° da Lei n.° 46/86, de 14 de Outubro. Artigo 2.° Natureza 1 — Os servigos de psicologia e orientag&o, adiante abreviadamente designados por servicos, sao unidades especializadas de apoio educativo, integradas na rede escolar, que desenvolvem a sua acgdo nos esta- belecimentos de educagéo pré-escolar e dos ensinos basico e secundario. 2 — Os servigos, de acordo com o nivel de educa- 40 ¢ ensino em que se integram, actuam em estreita articulagao com os outros servigos de apoio educativo referidos no capitulo 11 da Lei de Bases do Sistema Educativo, designadamente os de apoio a alunos com necessidades escolares especificas, os de acco social escolar € 0s de apoio de salide escolar. Artigo 3.° Atribuigdes 1 — Os servigos de psicologia ¢ orientagdo asse- guram, na prossecugao das suas atribuicdes, 0 acom- panhamento do aluno, individualmente ou em grupo, a0 longo do processo educativo, bem como 0 apoio ao desenvolvimento do sistema de relagdes interpessoais no interior da escola e entre esta € a comunidade. 2 — Sao atribuigdes dos servigos: @) Contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construcdo da sua identidade pessoal; b) Apoiar os alunos no seu processo de aprendiza- gem ¢ de integracdo no sistema de relagdes interpessoais da comunidade escolar; ©) Prestar apoio de natureza psicoldgica ¢ psicopedagégica a alunos, professores, pais € encarregados de educagdo, no contexto das actividades educativas, tendo em vista 0 sucesso escolar, a efectiva igualdade de oportunidades € a adequacdo das respostas educativas; 4) Assegurar, em colaboragio com outros servigos competentes, designadamente os de educagdo especial, a detec¢ao de alunos com necessidades especias, a avaliagao da sua situagdo e 0 estudo das intervengdes adequadas; ©) Contribuir, em conjunto com as actividades desenvolvidas no ambito das areas curriculares, dos complementos educativos e das outras com. ponentes educativas ndo escolares, para a iden- tificagdo dos interesses e aptiddes dos alunos de acordo com 0 seu desenvolvimento global nivel etério; J) Promover actividades especificas de informagao escolar ¢ profissional, susceptiveis de ajudar os alunos a situarem-se perante as oportunidades disponiveis, tanto no dominio dos estudos formagées ‘como no das actividades pro! sionais, favorecendo a indispensdvel articulagao entre a escola € 0 mundo do trabalho; 8) Desenvolver acgdes de aconselhamento psicos- social € vocacional dos alunos, apoiando o processo de escolha e 0 planeamento de car- reiras; ‘h) Colaborar em experiéncias pedagdgicas ¢ em acgdes de formagdo de professores, bem como realizar e promover a investigagao nas dreas da sua especialidade. Artigo 4.° Colaboracio com outros servigos s servigos desenvolvem as suas actividades de forma integrada, articulando-se, entre outros, com 0s servigos locais de educacdo especial e com os servicos de medi- cina pedagdgica e de satide escolar. CAPITULO II Competéncia, organizacio ¢ funcionamento dos servigos Artigo 5.° Ambito 1 — Os servigos desenvolvem a sua actividade nas reas escolares e estabelecimentos de ensino em que se encontram sediados, sem prejuizo da excepedo prevista no_ntimero seguinte, 2—O director regional de educagao poderé, em casos que o justifiquem, alargar a area de actuagdo de cada servigo a mais de uma area escolar ou estabelecimento de ensino, dentro da area geografica de intervengéo da respectiva direcgdo regional Artigo 6.° Competéncias 1 — Os servigos desenvolvem a sua acco nos domi- nios do apoio psicopedagdgico a alunos e professores € do apoio ao desenvolvimento do sistema de relagdes da_comunidade escolar. 2 — No 3.° ciclo do ensino basico e no ensino secun- dario, os servigos exercem ainda a sua actividade no dominio da orientagao escolar e profissional. 3 — A nivel do apoio psicopedagégico compete-Ihes, designadamente: 4) Colaborar com os educadores ¢ professores, prestando apoio psicopedagégico as actividades educativas; ®) Identificar’ © analisar as causas de insucesso escolar e propor as medidas tendentes & sua eliminagao; ©) Proceder a avaliacdo global de situagdes rela- cionadas com problemas de desenvolvimento, com dificuldades de aprendizagem, com com N° 113 — 175-1991 peténcias e potencialidades especificas ¢ prestar © apoio psicopedagdgico mais adequado; d) Elaborar os planos educativos individuais, ‘ouvidos os restantes intervenientes no process educativo, ¢ acompanhar as situagdes de coloca- ‘sao dos alunos em regime educativo especial; @) Articular modalidades de complemento pedagégico, de compensagdo educativa ¢ de educago especial, tendo em vista tanto a individualizacZo do ensino ¢ a organizacdo de grupos de alunos como a adequagdo de curri- culos e de programas; ‘) Propor, de acordo com os pais ¢ em colabora- co com os servigos competentes, o encami- nhamento de alunos com necessidades especiais para modalidades adequadas de resposta educativa. 4 — A nivel do apoio ao desenvolvimento do sistema de relagdes da comunidade educativa compete-thes, designadamente: @) Colaborar, na sua area de especialidade, com os drgdos de direccdo, administragao © gestéo da escola em que se inserem; b) Colaborar em todas as acedes comunitarias des- tinadas a eliminar e prevenir a fuga & escolaridade obrigatsria, 0 abandono precoce © 0 absentismo sistematico; ©) Articular a sua acco com outros servigos ‘especializados, nomeadamente das areas da satide ¢ da Seguranca Social, de modo a con- tribuir para o correcto diagnéstico ¢ avaliaco sécio-médico-educativa de criangas € jovens com necessidades especiais ¢ planear as medidas de intervengao mais adequadas; @) Estabelecer articulacdes com outros servigos de apoio sécio-educativo necessdrios a0 desenvol- vimento de planos educativos individuais; €) Colaborar em accdes de formacdo e participar na realizagdo de experiéncias pedagégicas; J) Colaborar, na sua area de especialidade, com professores, pais ou encarregados de educagio € outros agentes educativos, na perspectiva do seu aconselhamento psicossocial; 8) Propor a celebracdo de protocolos com diferentes servigos, empresas ¢ outros agentes comunitarios nivel local; hy Na educacdo pré-escolar e nos 1.° e 2.° ciclos do ensino basico, desenvolver acgdes de infor- macdo e sensibilizacao dos pais e encarregados de educagao ¢ da comunidade em geral no que respeita 4s condicionantes do desenvolvimento e da aprendizagem. 5 —A nivel da orientagdo escolar ¢ profissional compete-thes, designadamente 4) Apoiar os alunos no processo de desenvol- vimento da sua identidade pessoal e do seu projecto de vida; 'b) Planear ¢ executar actividades de orientagao escolar ¢ profissional, nomeadamente através de programas a desenvolver com grupos de alunos ao longo do ano lectivo, e de apoio individual a0 seu proceso de escolha; DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A 2667 ©) Realizar accdes de informacao escolar ¢ protis: sional sob modalidades diversas, garantindo a participagdo activa dos alunos na exploragao das técnicas e materiais utilizados; ) Colaborar na planificagdo e acompanhamento de visitas de estudo, experiéncias de trabalho, estagios e outras formas de contacto dos alunos com 0 meio eo mundo das actividades profis- sionais; €) Colaborar com outos servigos, designadamente do Instituto do Emprego ¢ Formagao Profis sional, na organizagao de programas de infor magao ¢ orientacdo profissional; A) Desenvolver acgdes de informagao ¢ sensibiliza- io dos pais e da comunidade em geral no que espeita & problematica que as opgdes escolares € profissionais envolvem. Artigo 7.° Orgenizagio dos servigos Cada servico dispde de uma equipa técnica propria ea sua area de actuacdo abrange a escola ou a area escolar em que se encontra sediado, sem prejuizo do estipulado no n.° 2 do artigo 5." Artigo 8.° Equipa téenica 1 — A equipa técnica permanente de cada servigo & constituida por um numero de elementos variavel, a definir por despacho do Ministro da Educacao, nos termos do mimero seguinte e de acordo com o nivel de ensino e a dimensio da escola ou da area escolar em que se integra. 2 — As equipas téenicas a que se refere 0 niimero anterior so compostas por: a) Psicdlogos; b) Na educacdo pré-escolar ¢ nos 1.° ¢ 2." ciclos do ensino basico, docentes habilitados com curso de especializacao adequado, designados wespecialistas de apoio educativon; ©) No 3.° ciclo do ensino basico ¢ no ensino secundario, docentes habilitados com curso de especializago em orientagao escolar e profis- sional, designados «consellieiros de orientagdom; d) Técnicos de servigo social. 3 — Podem ainda desempenhar fungdes nos servigos docentes com formagao e experiéncia adequadas a0 desenvolvimento das actividades especificas de cada ser- vigo. '4 — Os profissionais referidos no mimero anterior so designados pelo drgao de administragio ¢ gestao da Area escolar ou escola onde o servico se insere. 5 — Durante o periodo de implantacao dos servigos ou naquelas escolas ou areas escolares que 0 justificarem podem os servigos ser assegurados por apenas um dos profissionais. Artigo 9." Coordenasio 1 — 0 coordenador de cada servico é designado pelo respective érgdo de administragdio © gestio da escola ou rea escolar de entre os elementos que constituem a sua equipa técnica permanente e apés audicdo da 2 — Compete ao coordenador articular 0 desenvol- vimento das accdes do servigo, bem como assegurar a execugdo das actividades administrativas inerentes. 3 —O coordenador do servigo depende do érgdo de administragdo e gestao da escola ou area escolar em que Se insere, sem prejuizo da sua autonomia ténica € do respeito pela sua deontologia profissional. 4 — 0 coordenador do servigo tem assento no con- selho pedagégico da escola ou area escolar em que se integra, Artigo 10.° Funcionamento 1 — Os servicos desenvolvem a sua actividade de acordo com um plano anual que, para todos os efeitos, se integra no plano anual de actividades da escola, 0 qual devera ser aprovado pelo competente érgao de direesao. 2— Os profissionais que integram os servigos poem de autonomia técnica e cientifica. 3 —A orientagao técnico-normativa dos servicos da responsabilidade da competente estrutura central do Ministério da Educagéo, que deverd promover a elaboracao de material técnico-cientifico e de informa- eo escolar e profissional necessérios ao desenvol- vimento das suas actividades. 4 — A coordenagao técnico-logistica dos servigos & da responsabilidade das estruturas competentes das direcgdes regionais. Artigo 11.° Local de funcionamento 1 — Os servigos devem dispor de instalagées prdprias, adequadas ao exercicio da sua actividade. 2 —O érgao de administracao ¢ gestdo da area esco- lar ou da escola em que o servico se integra deverd definir 0 local de funcionamento e providenciar a sua correcta instalacdo, garantindo a prestacdo do apoio administrativo e logistico necessério & cabal prossecugdo dos seus objectivos. Artigo 12.° Formasio © investigagio 1 — Para apoio a formagao continua dos elementos que integra a equipa técnica de cada servigo poderao 0s competentes servigos centrais e regionais do Ministério da Educagéo celebrar protocolos com instituig6es de ensino superior e associagdes cientificas € profissionais. 2—A colaboragdo prevista no niimero anterior poderd abranger actividades de investigacao e de avalia- 40 sobre a acrdo desenvolvida pelos proprios servigos. DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A : © 113 — 17-5-1991 CAPITULO IIT Disposigées finais e transitérias Antigo 13.° Criagto dos servicos Sob proposta dos directores regionais de educago, a Direcgéo-Geral dos Ensinos Basico e Secundario apresentaré 0 plano anual de inicio de funcionamento dos servigos, 0 qual sera aprovado por despacho con- junto dos Ministros das Finangas e da Educagao, de ‘modo a satisfazer gradualmente a cobertura das neces- sidades do sistema educativo. Artigo 14.° Afectagio de pessoal aos servigos 1—Compete ao respectivo director regional de educagdo, de acordo com as necessidades ¢ dis- idades da escola ou direa escolar, a colocagao nos servigos dos psicdlogos, dos especialistas de apoio educativo, dos conselheiros de orientagao dos técnicos de servigo social que lhes ficardo afectos de forma per- manente. 2— Os psicélogos referidos no_niimero anterior deverdo estar providos em lugares da carreira de Psicélogo, para o que deverd ser publicado, no prazo de 90 dias, o diploma de criagdo e definigdo'da respec- tiva carreira no quadro de pessoal do Ministério da Educacdo. 3 —0 despacho referido no n.° 1 do artigo 8.° sera publicado nos 180 dias posteriores a entrada em vigor do presente diploma. 4— Para o preenchimento das vagas de professor conselheiro de orientagdo terdo prioridade os profes- sores habilitados com os cursos de perito-orientador do Instituto de Orientagdo Profissional. 5 — Até & implantagao do novo modelo de direcsio, administragdo ¢ gestdo dos estabelecimentos de educa- so pré-escolar, do ensino bésico € do ensino secun- dario, 0s coordenadores dos servigos sA0 nomeados pelo respectivo director regional de educagio, ouvida a equipa permanente de cada servigo. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 14 de Marco de 1991. — Anibal Antonio Cavaco Silva — Luts Miguel Couceiro Pizarro Beleza — Roberto Artur da Luz Carneiro — Arlindo Gomes de Carvatho — José Albino da Silva Peneda. Promulgado em 24 de Abril de 1991 Publique-se. O Presidente da Repiiblica, MARIO SOARES. Referendado em 29 de Abril de 1991 © Primeiro-Ministro, Anibal Anténio Cavaco Silva.

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