A homilia discute a importância da Eucaristia e os perigos da abolição do sacrifício perpétuo. O padre argumenta que aqueles que rezam com o Papa Francisco estão excomungados, pois ele não acredita na doutrina católica da Transubstanciação. O padre pede que os fiéis não participem de missas celebradas "Una cum" o Papa Francisco para não acrescentar sofrimento a Cristo.
A homilia discute a importância da Eucaristia e os perigos da abolição do sacrifício perpétuo. O padre argumenta que aqueles que rezam com o Papa Francisco estão excomungados, pois ele não acredita na doutrina católica da Transubstanciação. O padre pede que os fiéis não participem de missas celebradas "Una cum" o Papa Francisco para não acrescentar sofrimento a Cristo.
A homilia discute a importância da Eucaristia e os perigos da abolição do sacrifício perpétuo. O padre argumenta que aqueles que rezam com o Papa Francisco estão excomungados, pois ele não acredita na doutrina católica da Transubstanciação. O padre pede que os fiéis não participem de missas celebradas "Una cum" o Papa Francisco para não acrescentar sofrimento a Cristo.
IN NÓMINE Patris, et Filii et Spiritus Sancti. Amém.
Celebramos hoje, então, a sexta-feira da 3ª semana da Páscoa. São
Pascoal Bailão, grande amante da Santíssima Eucaristia e patrono dos congressos eucarísticos internacionais. Lembro que no último Francisco não foi [como se fosse] qualquer outra coisa. A Santíssima Eucaristia, tantos mistérios impendem sobre ela. Na verdade, quando falamos em fim dos tempos, em fim do mundo, [sabemos que] a Eucaristia assumiu uma importância central porque como dizem as Sagradas Escrituras: “quando o Sacrifício perpétuo for abolido então...” E nós esperamos isto. Já houve esta ameaça, digamos assim, que não é uma ameaça qualquer, como o Concílio Vaticano II que mexeu, depois da reforma de Paulo VI – Bugnini, na própria Consagração. Tenho disto isto, aliás, tenho prometido fazer um dia uma live explicando qual o perigo que, de fato, oferece a Missa Nova. Não vejo ninguém falando sobre isto em sites, ninguém parece saber sobre este mistério, mas não é sobre isto que eu quero falar, não. Eu não quero falar muito e ainda tem tanto assunto sobre a Eucaristia, mas a atenção devemos fazer, certamente, quando ela for de fato, anulada, digo, por uma celebração ecumênica que, afinal, já não mais considere (este é o ponto) a Transubstanciação. Já saiu documento no Vaticano. Esta que é a diferença que há entre os luteranos que não falam em Transubstanciação, mas em consubstanciação, isto é, permanece a substância do pão e do vinho, porém ali, pela benção, elas se juntam a algum tipo de presença divina misteriosa. Ora, Deus está presente em tudo! Então, quem celebra com este pensamento, com esta ideia, porque a Igreja, afinal, acabou forjando. Isto está no dogma do Concílio de Trento. Quem não entende, realmente, a Consagração como Transubstanciação, bom, Bergoglio de jeito nenhum usa esta palavra, em todos os seus discursos sobre a Eucaristia, nunca, jamais usa esta palavra que é especificamente católica! Quem não usa isto, não é católico! Não fala da Eucaristia. Tem que se falar em Transubstanciação, em transformação da substância em Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo na hora da Sua Paixão, na hora de Sua Morte, no Seu momento mais tremendo de dor. Quem não falar nisto, portanto, também em sacrifício, não é católico, não faz aquilo que a Igreja quer fazer, essa fórmula é básica. Na verdade, eu queria dizer uma palavrinha sobre o fato de que para muitos, para tantos, a Eucaristia já foi praticamente abolida porque, vejam queridos, eu sei o quanto é difícil, eu sei o quanto esta palavra tem causado incômodo e revolta. Gente falando contra mim porque eu digo isso, mas é da mais legítima Tradição, límpida Tradição da Igreja. A Igreja não admite que se reze com hereges. A Igreja não admite que se reze com cismáticos. Peguem qualquer fórmula de excomunhão. Eu me lembro, eu não vou dizer o nome, de um Arcebispo meu (eu estava em Roma) que tendo programado a visita, aqui à Porto Alegre, de Vassula Ryden e foi influenciado por um colega meu, hoje Bispo, coitado, miserável porque até com a Maçonaria tem se metido, um pobre homem, à conselho deste, com certeza, acabou por lançar excomunhão sobre Vassula Ryden, aqui em Porto Alegre e sobre, claro, todos aqueles que fossem lá e participassem daquela reunião. Se eu for um dia excomungado, se bem que eu não posso ser excomungado. Gente, isso vocês tem que entender: eu não posso ser excomungado, porque, quem vai me excomungar? Quem? Este Papa? Mas nem Papa é! O que é que tem ele para excomungar alguém? Quem é ele para excomungar alguém? Ninguém! Este homem não é ninguém para excomungar alguém. E há muito tempo que ele é um excomungado. Vai excomungar quem, este homem, meu Deus do Céu? Os bispos que estão com ele, o meu Arcebispo aqui de Porto Alegre, quem é este homem? É um demônio! Junto com o Bergoglio? É um demônio! Ma che me ne frega (mas o que me importa), assim diz o italiano, che me ne frega, uma excomunhão destes homens? Que já estão mais do que excomungados! Quem tem poder para me excomungar? Eu que sou católico, da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, estou aí, lutando para que, comigo, muitos ainda guardem e lutem para que ela persista, perviva para cumprir aquela palavra de Nosso Senhor de que as portas do inferno não prevaleceriam sobre ela. Então, a Igreja Católica não é excomungada, a Igreja Católica jamais pode ser excomungada. Pelos demônios? Pelo Inferno? O que é isto, o que é isto? O fato é que, eu digo com toda a Tradição da Igreja, com todo o Direito Canônico, NÃO SE PODE IR À MISSA UNA CUM! Com aqueles padres e bispos que rezam unidos com Bergoglio, citando o nome dele. Estão excomungados tanto quanto ele, estão excomungados tanto quanto Jorge Mario Bergoglio é um homem excomungado! Ponto e basta! Não há mais nada a acrescentar. Estão excomungados tanto quanto ele mesmo. A Eucaristia é valida? Sim. Se fazem naquela intenção que a Igreja tem de fazer, de confeccionar a Eucaristia, ela é válida. Mas, esta missa é uma ofensa, é mais um espinho, mais um sofrimento que se coloca nesta hora amaríssima da Morte de Nosso Senhor Redentor. Toda comunhão que fazeis na missa celebrada Una Cum Francisco é acrescentar sofrimento ao sofrimento amaríssimo de Jesus, justamente na hora em que Ele mais sofreu e padeceu na hora de Sua Morte. Ponto e basta. É isto. Não há outra, não há outra. Isto é a mais legítima Tradição, Doutrina e Dogma da Igreja. Tem gente que ainda está lá na minha comunidade que não entende isto, que luta contra isto; “mas padre, vamos ficar sem missa?” Eu sei, eu sei que ficareis sem missa. E daí? O que vocês querem que eu faça? O que quereis que eu vos faça? O que posso fazer eu? Eu transmito [via redes sociais] esta missa, pronto, para que façais a Comunhão Espiritual. Nada mais posso fazer. Eu não posso me deslocar a todos os lugares. E não estava previsto tudo isto, queridos? Não nos avisavam os nossos profetas? E acontecerá pior ainda porque esta gente, já tantos [sacerdotes e bispos], não rezam fazendo aquilo que a Igreja quer fazer, com esta intenção. Logo, logo a Eucaristia será abolida e aí que fareis? Vinde! Venham a mim. Sabe quantas pessoas eu tenho agora, neste momento, em minha assembleia? Uma única. E por que não estais aqui comigo? Por que não vindes? É o fim do mundo, queridos. Acham que a vossa vida continuará assim? Mas, ela já está sendo capovolta, como diz o italiano, já está sendo revolucionada, transformada, já está, já está. Tendes que aceitar esta realidade. Sois homens e mulheres do fim do mundo, do fim dos tempos e tem que corresponder a isto com ânimo, com coragem, fazendo as coisas que tem que ser feitas e não querendo acusar a mim, pobre homem, pobre sacerdote. Devo trair agora a Igreja, ensinando-vos aquilo que não se deve ensinar? Não posso. Tenho que vos dizer a verdade, doa como doer, difícil como seja difícil. Traís Cristo no Vosso grande Amor Eucarístico. Traís Cristo Eucarístico. Acrescentais dor à dor a Nosso Senhor, cada vez que comungais e ides a estas missas e adorais o Cristo ilegitimamente consagrado na Contraigreja de Jorge Mario Bergoglio. Foi assim. Esse é o problema. Foi assim, da noite para o dia, a Igreja toda apostatou, a Igreja toda entrou em Cisma, a Igreja toda saiu da Igreja e com aparência. Não tenho culpa, não tenho culpa de nada. Eu só estou vendo e vos mostrando, vos dizendo a realidade, assim como ele é. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.