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1.

Plataforma
Abrimos o nosso glossário de e-commerce com um dos termos mais

simples e que ainda gera muita confusão. Trata-se do ambiente em que a

loja funcionará. Existem diversos tipos, mas todas elas são compostas por

um servidor e um software com um código responsável pelo

processamento das informações.

2. B2B
É a abreviação da expressão Business to Business (negócio para

negócio), que representa o tipo de transação de uma empresa para outra.

Nesse modelo de negócio, uma loja virtual oferece produtos ou serviços de

interesse apenas para outras empresas. É o caso de muitas que atuam no

setor de serviços, como limpeza e tecnologia.

É importante se atentar a esse tipo de diferenciação, pois tanto a

comunicação e o marketing quanto as funcionalidades da sua plataforma

devem ser voltadas para esse público. A linguagem costuma ser mais

técnica e objetiva, pois os compradores estão mais interessados nas

qualificações do produto ou serviço, mas não significa que não precisa ser

atraente.

3. B2C
Já no modelo Business to Consumer (negócio para consumidor) as vendas

são voltadas para o varejo. A empresa negocia diretamente com o


consumidor final. Atualmente, ocupa a maior parte das vendas virtuais,

apesar do grande crescimento do comércio B2B nos últimos anos.

Também é preciso ficar atento às funcionalidades da plataforma e à

linguagem utilizada, que geralmente é mais simples e atrativa.

4. Back office
Back office são todos os processos internos que envolvem o

funcionamento do e-commerce, da venda até a logística. Essas rotinas

geralmente já constam na plataforma, como um módulo programado de

acordo com a necessidade da loja. Mas é importante conhecê-lo bem para

uma gestão mais eficiente de todo o sistema.

5. Gateway de pagamento
É uma plataforma anexa ao site principal, no qual é processado o

pagamento do pedido. Uma mesma loja pode conter diversos gateways,

de acordo com as diferentes formas de pagamento. Eles armazenam todos

os dados do cliente, como número de cartão de crédito, de forma

protegida, já fazendo a checagem de todos os dados.

6. Chargeback
Chargeback é a expressão que representa o cancelamento de uma

compra feita no cartão de crédito pelo cliente, como no caso de fraude.

Nesse caso, o produto é entregue, mas o valor é estornado, gerando um

prejuízo para o lojista. Charge back significaria “cobrar de volta”, ou seja,

quem paga é a loja virtual.


O e-commerce pode evitar esse tipo de problema fazendo a verificação do

pagamento junto às operadoras de cartão. Existem alguns softwares e

aplicativos específicos para acelerarem esse processo.

7. Google Analytics
Analytics é uma ferramenta disponibilizada pelo Google para a conferência

de diversas métricas importantes para a loja virtual. Com ela é possível

conferir indicadores como a conversão em vendas, o número de visitas e

visualizações de cada produto, entre outros. Essas métricas são

importantes tanto para se acompanhar a efetividade das ações de

marketing, como o próprio comportamento do consumidor na loja e a

experiência dele como usuário.

8. Design responsivo
Refere-se ao fato do seu site ou sua plataforma se adaptar aos diferentes

tamanhos de tela dos dispositivos. Ou seja, o cliente da sua loja poderá

visualizar os produtos em um smartphone ou tablet tão bem quanto no

computador com uma tela widescreen. Isso é importante, pois muitas

pessoas realizam compras pelo celular e a sua loja precisa também

atender a esse tipo de necessidade, ou perderá vendas.

9. ROI
É a sigla de Return On Investment (retorno sobre investimento). Nada mais

é do que um cálculo simples para se saber o quanto de retorno percentual


um investimento obteve. É a forma mais elementar de saber o quanto uma

empresa está gerando lucro ou prejuízo.

10. ERP
O Enterprise Resource Planning (ERP) é um sistema de gestão

empresarial que agrega todas as informações da organização. Para um

e-commerce, assume um papel totalmente estratégico, pois além de ajudar

a automatizar todas as ações de compra, venda e logística, agiliza os

processos de gestão da empresa.

11. Ticket médio


O ticket médio é o valor médio que um cliente gasta na sua loja virtual.

Pode ser calculado somando-se o valor total das vendas e dividindo pela

quantidade de vendas. Essa métrica é importante para se entender a

relação entre o aumento do faturamento e das vendas e os valores

praticados pela empresa. Assim, dá para planejar melhor tanto o estoque

quanto ações promocionais, principalmente em decorrência da

sazonalidade de alguns produtos.

12. SEO
As técnicas de Search Engine Optimization (SEO) são estratégias que

melhoram o posicionamento das páginas da loja em sites de busca. A

adoção dessas práticas é fundamental para que os clientes em potencial

encontrem a loja online e seus produtos por meio da busca orgânica.


13. SEM
Já o Search Engine Marketing (SEM) é uma modalidade do marketing

digital, no qual se utiliza os mecanismos de busca para a divulgação de

produtos e serviços. É o caso dos links patrocinados que aparecem nas

primeiras posições numa busca.

14. GOOGLE ADS


É o modo de anúncios, patrocinados, do Google que pode ser utilizado

para aparecer na busca, site de parceiros ou no Google Shopping. Através

de anúncios utilizando textos, imagens ou vídeos. Auxiliando uma loja

virtual a ser encontrada pelo seu cliente no momento que ele está

navegando na internet, com isso, potencializando a possibilidade de

ocorrer uma venda.

15. GOOGLE WEBMASTERS


É uma ferramenta desenvolvida pelo Google para auxiliar as lojas virtuais

a entenderam como os seus clientes estão buscando e encontrando seus

produtos no momento que eles fazem uma busca do Google. Essa

ferramenta é essencial para quem quer melhorar e entender mais sobre

SEO.

16. CPA
É uma sigla que significa Custo por Aquisição. Que é o modo para

entender quanto que custa para ocorrer um pedido em sua loja virtual após
uma ação de marketing patrocinada, sendo ela no Google Ads, Facebook

Ads.

17. CPC
É uma sigla que significa Custo por Click. Quando se faz uma ação de link

patrocinado utilizando ferramentas de marketing como o Google e

Facebook Ads. Podemos, através do CPC, saber se o valor pago está

elevado ou não, pois, através dela, sabemos quanto custou cada vez que

o cliente clica no anúncio patrocinado e vai para a loja virtual.

18. CPM
É uma sigla que significa Custo por cada mil impressões, muito utilizado

pelo Google e Facebook, para cobrar por interação com o cliente.

Podemos dizer que a cada mil vezes que o anúncio é apresentado para o

público alvo, no momento em que ele está interagindo, é cobrado um valor

do anunciante.

19. TAXA DE CONVERSÃO


O Cálculo é bem simples, mas muito eficaz e poderoso, para saber se a

loja virtual está indo para o caminho certo.

Taxa de conversão = (Pedidos / Quantidade acessos)x100 = xx%.

20. FACEBOOK ADS


É uma ferramenta de marketing, que permite que as lojas virtuais criem

anúncios patrocinados, dos seus produtos, e apresentar para o seu público

alvo que está acessando o Facebook e Instagram. Através dessa

ferramenta, podemos criar segmentações, sendo as mais conhecidas,

como: região, sexo, idade e interesses.

Esses são apenas alguns termos importantes para uma loja virtual. Além

do que foi colocado aqui neste glossário de e-commerce, recomendamos

que você pesquise e se informe bastante. Vale a pena investir em cursos e

consultorias na área para se aprofundar sobre o assunto.

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