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Odirlei Lopes
Técnicos em Segurança do
Trabalho e Bombeiro Civil
Instrutor do Treinamento:
Logan Marques
Técnico em Segurança do Trabalho
Bombeiro Profissional Civil
E-mail: logan_tst@hotmail.com
Trabalho em Altura – NR 35
Treinamento em altura
NR – 35 Trabalho em Altura
Capacitação e treinamento
• 35.3.1 - O empregador deve promover programas para capacitação dos
trabalhadores à realização de trabalho em altura.
• 35.3.2 – Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que
foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária
mínima de 8 (oito) horas.
• 35.3.3 – O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que
ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) Mudanças nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) Evento que indique a necessidade de um novo treinamento;
c) Retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 90 (noventa) dias;
d) Mudança de empresa;
OBS: O treinamento periódico bienal deve ter carga mínima de 8 (oito) horas,
conforme conteúdo programático definido pelo empregador.
Trabalho em Altura – NR 35
PESSOA QUALIFICADA
1. É a pessoa que entre outras habilidades também esta treinada
para identificar situações de risco e manter o local de trabalho em
condições de segurança.
2. Toda a equipe que trabalha em alturas deve ser treinada para:
• Reconhecer os riscos envolvidos com o Trabalho em Alturas;
• Familiarizar-se com os equipamentos necessários e ser capaz de
utilizá-los;
• Adotar como hábito comportamento seguro.
Trabalho em Altura – NR 35
PESSOA APTA (SAÚDE)
Trabalho em Altura – NR 35
Responsabilidade do Empregador
Item 35.2 da NR-35 (trabalho em altura) da portaria 313/12
MODELO DE
PT –
PERMISSÃO
DE
TRABALHO
Trabalho em Altura – NR 35
Planejamento, organização e execução
• 35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
• 35.4.5.1 A Análise de risco deve conter, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) O local em que os serviços serão executados e seus internos;
b) O isolamento e a sinalização ao redor da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) As condições meteorológicas adversas;
e) A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual,
atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do
impacto e dos fatores de queda;
f) O risco de queda de matérias e ferramentas;
g) Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) O atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidas nas demais normas regulamentadoras;
i) Os riscos adicionais;
j) As condições impeditivas;
k) As situações de emergências e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo
da suspensão inerte do trabalhador;
l) A necessidade de sistema de comunicação;
m) A forma de supervisão.
Trabalho em Altura – NR 35
ANEXO I -
ACESSO POR
CORDAS
Trabalho em Altura – NR 35
ANEXO I - ACESSO POR CORDAS
1.1 Para fins desta Norma Regulamentadora considera-se acesso por corda a técnica
de progressão utilizando cordas, com outros equipamentos para ascender, descender
ou se deslocar horizontalmente, assim como para posicionamento no local de
trabalho, normalmente incorporando dois sistemas de segurança fixados de forma
independente, um como forma de acesso e o outro como corda de segurança
utilizado com cinturão de segurança tipo paraquedista.
1.2 Em situações de trabalho em planos inclinados, a aplicação deste anexo deve ser
estabelecida por Análise de Risco.
1.3 As disposições deste anexo não se aplicam nas seguintes situações:
a) atividades recreacionais, esportivas e de turismo de aventura;
b) arboricultura;
c) serviços de atendimento de emergência destinados a salvamento e resgate de
pessoas que não pertençam à própria equipe de acesso por corda.
Trabalho em Altura – NR 35
ANEXO I - ACESSO POR CORDAS
ANEXO II -
SISTEMAS DE
ANCORAGEM
Trabalho em Altura – NR 35
a) retenção de queda;
b) restrição de movimentação;
c) posicionamento no trabalho;
b) arboricultura;
a) diretamente na estrutura;
b) na ancoragem estrutural;
c) no dispositivo de ancoragem.
a) identificação do fabricante;
a) ser certificado;
sistema de ancoragem
espera de ancoragem com para cabo guia de
instalação dentro de viga de segurança com trava
concreto suporte para platibanda com queda
regulagem de 5 a 45 cm
ACESSORIOS E ANCORAGEM
Trabalho em Altura – NR 35
Material de Uso Geral Flexíveis
• Esta é uma categoria de materiais que ainda não esta bem definida.
Cordas;
Ascensores e Blocantes
Cadeirinhas
Fator de queda
O corpo humano resiste a uma EP. ( energia potencial) de
aproximadamente 1.250Kgf.
FQ = Q .
H(tc)
Q = Queda
H = Altura ( tamanho da corda ou dispositivo)
Exemplo: FQ = 10 = 01
10
FQ = 20 = 02
10
Trabalho em Altura – NR 35
Fator de Queda
FQ = 0,0 m
1,00 m
FQ = 0
Trabalho em Altura – NR 35
Trabalho em Altura – NR 35
Trabalho em Altura – NR 35
Fator de Queda - 1
FQ = 1,0 m
1,0 m
FQ = 1,0
Trabalho em Altura – NR 35
Trabalho em Altura – NR 35
Trabalho em Altura – NR 35
Fator de Queda - 2
FQ = 2,0 m
1,0 m
FQ = 2,0
Trabalho em Altura – NR 35
Trabalho em Altura – NR 35
Trabalho em Altura – NR 35
Cintos de segurança
05 pontos de ancoragem
KN = 100
9,8
KN = 101,9
KN = Kilonewton
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Síndrome do cinto
• Síndrome de arnês;
• Choque orto estático;
• Compromete seriamente o retorno venosas;
• Uma pessoa fisicamente despreparada, terá
comprometimento severo do sistema circulatório e
poderá chegar a óbito;
• Hemodiálise.
Trabalho em Altura – NR 35
Talabarte duplo
Fatores Laborais
➢ Manutenção
➢ Inspeção
➢ Supervisão
➢ Organização
➢ Limpeza
➢ Procedimentos
➢ Recursos
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Acidentes – Trabalho em
Altura
Acidentes – Trabalho em
Altura
Acidentes – Trabalho em
Altura