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FES E RUSSA

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■ FES

■ Corrente Russa

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AMPLITUDE OU INTENSIDADE DE
CORRENTE

■ Intensidade = amplitude X duração do pulso

■ Deverá produzir contração visível

■ Abaixo do limite de tolerância do paciente

■ “Quanto mais forte melhor” não é regra


- causa fadiga precoce
- dor inibe a contração
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PARÂMETROS DE
ESTIMULAÇÃO
■ Características do Pulso Elétrico
- Amplitude ou intensidade de corrente
- Tempo de duração do pulso
- Frequência dos pulsos
- Forma de onda

■ Características do trem de pulso


- Ciclo ON/OFF
- Modulação de rampa

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Indicações
■ Inervação motora periférica intacta
■ Áreas anatômicas próximas integras
■ Ausência de alterações cardíacas
■ Enfermidades metabólicas

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Contraindicações
■ Osteoporose severa;
■ - Espasticidade muito severa –
■ Doença vascular periférica;
■ -Hipertensos ou hipotensos;
■ -Tecido neoplásico; -Obesidade; -
■ Instabilidade emocional; -
■ Intolerância a estimulação elétrica; -
■ Epilepsia; -
■ Marcapasso
■ Espasticidade muito severa
■ - Doença vascular periférica; -Hipertensos ou hipotensos; -Tecido
neoplásico; -Obesidade; -Instabilidade emocional; -Intolerância a
estimulação elétrica; -Epilepsia; -Marcapasso de demanda; -
Sobre os seios carotídeos; anda; -Sobre os seios carotídeos;
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FES
■ P.O. - 200 -300 us
■ “Treinados“. 300 - 400 us
■ Tipo I – 30 -50 Hz
■ Tipo II - 50 – 80Hz

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■ Essa corrente fixa em 2.500 Hz deve sempre ser modulada em
baixa frequencia e o parâmetro que controla esta modulação é a
frequência de pulso (1 a 100 Hz aproximadamente). Essa
frequência de pulso tende a ser ajustada entre 30 e 50 Hz,
quando o objetivo é a seleção de fibras vermelhas ou tônicas do
tipo I e entre 50 e 80 Hz, quando se pretende atingir as fibras
brancas ou fásicas do tipo IIb. Um outro parâmetro que
influencia na quantidade de energia depositada é o ciclo de
trabalho. Este ciclo normalmente é dado entre 10% e 50%,
sendo que valores menores, próximos a 10% e 20%, são usados
em músculos atrofiados, evitando-se uma fadiga precoce e
valores entre 40% e 50% são usados em músculos mais
próximos do normal.

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FREQUENCIA DOS PULSOS
■ Depende do intervalo inter-pulso (R)

■ A frequência determina o tipo de contração


- menor que 20 Hz – isolada
- maior que 20 Hz – sustentada

■ Frequência ótima de sustentação - 50 Hz

■ Quanto maior a frequência maior a fadiga

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MODULAÇÃO:
Russa:
Média frequência (2500 Hz) modulada em 50 Hz; Duração do
burst variável
Duração de pulso de 30 a 400 us

FES:
Frequência entre 5 e 400 Hz;
Duração de pulso de 30 a 400 us
Russa e FES: modos contínuo,
sincronizado ou recíproco; on, off, rise
e decay 10
11
12
1,2
On
1

0,8
Decay
0,6 Rise
0,4

0,2
Off 13

0
CARACTERISTICAS DO TREM DE
PULSO - CICLO ON/OFF

■ A presença dos ciclos on/off evita a fadiga e


prolonga a sessão de tratamento

■ Nas primeiras sessões de tratamento – T.off


longo
– Ideal- 1/3
– Na prática clínica - 1/1, 1/2,
– Músculos treinados - 4/1
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MODULAÇÃO DE RAMPA
■ Vantagens do tempo de subida
- inicio mais confortável da contração
- recrutamento gradual das fibras nervosas
- contração muscular mais “natural”

■ Tempo de subida longo - essencial para


pacientes espásticos;

■ Marcha assistida pede subida rápida,


instantânea sem rampa.
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PRINCÍPIOS TÉCNICOS - COLOCAÇÃO
DOS ELETRODOS

■ Ponto motor (junção neuromuscular, ventre


muscular, EE máxima com menor corrente);

■ Monopolar - ativo pequeno no ponto motor, ganho


em especificidade, localizar pontos;

■ Bipolar - eletrodos de igual tamanho, adequar


tamanho ao tamanho dos músculos, ganho em
conforto, usado para estimular grupos musculares
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