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MATRÍCULA: (201804497)
FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL 1
QUESTÃO A:
De início teremos que calcular a média das alturas no capilar para posterior cálculo do
volume, portanto:
𝒉 = 𝟏𝟏, 𝟕𝟏 𝒄𝒎
𝒉 = 𝟏𝟏, 𝟖𝟖 𝒄𝒎
𝒉 = 𝟏𝟐, 𝟖𝟏 𝒄𝒎
𝒉 = 𝟏𝟑, 𝟑𝟗 𝒄𝒎
→ Para 60,0 °C:
𝒉 = 𝟏𝟑, 𝟗𝟖 𝒄𝒎
Com todos os valores médio das alturas, calcula-se o volume de gás para cada
temperatura utilizando os valores obtidos e o raio do capilar.
𝑉 = 𝜋 × 𝑟2 × ℎ
𝑉 = 𝜋 × 0,0577452 𝑐𝑚 × 11,71 𝑐𝑚
𝑽 = 𝟎, 𝟏𝟐𝟐𝟔 𝒄𝒎³
𝑉 = 𝜋 × 𝑟2 × ℎ
𝑉 = 𝜋 × 0,0577452 𝑐𝑚 × 11,88 𝑐𝑚
𝑽 = 𝟎, 𝟏𝟐𝟒𝟒 𝒄𝒎³
𝑉 = 𝜋 × 𝑟2 × ℎ
𝑉 = 𝜋 × 0,0577452 𝑐𝑚 × 12,81 𝑐𝑚
𝑽 = 𝟎, 𝟏𝟑𝟒𝟏 𝒄𝒎³
𝑉 = 𝜋 × 𝑟2 × ℎ
𝑉 = 𝜋 × 0,0577452 𝑐𝑚 × 13,39 𝑐𝑚
𝑽 = 𝟎, 𝟏𝟒𝟎𝟐 𝒄𝒎³
→ Volume do gás em 60,0 °C:
𝑉 = 𝜋 × 𝑟2 × ℎ
𝑉 = 𝜋 × 0,0577452 𝑐𝑚 × 13,98 𝑐𝑚
𝑽 = 𝟎, 𝟏𝟒𝟔𝟒 𝒄𝒎³
Após obtido todos os valores de volume, é possível a montagem da tabela 1 para melhor
organização dos dados e resultados.
QUESTÃO B:
QUESTÃO C:
Para encontrar a equação da reta que melhor se ajusta aos pontos, utilizaremos os
dados da tabela 1. Porém, será necessário a mudança de unidade de °C para K para
obtermos a equação que melhor se ajusta aos pontos em K, portanto, soma-se a
temperatura em °C com 273 K, conforme a tabela 2:
→ Para cálculo do a:
5 × (201,8) − (1503.1)(0,6677)
𝑎=
5 (454.482) − (1503.1)²
𝒂 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟒 𝒐𝒖 𝟒𝒙𝟏𝟎−𝟒
→ Para cálculo do b:
𝒃 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟒 𝒐𝒖 𝟒𝒙𝟏𝟎−𝟑
𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏
𝒚 = 𝟒𝒙𝟏𝟎−𝟒 𝒙 + 𝟒𝒙𝟏𝟎−𝟑
ou
𝒚 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟒𝒙 + 𝟎, 𝟎𝟎𝟒
QUESTÃO D:
𝑉 = 𝑎 + 𝑏𝑇
0 = 0,0004 + 0,004𝑇
−0,0004
𝑇=
0,004
𝑻 = −𝟎, 𝟏 𝑲
Para um gás ideal, o volume varia com a mudança de pressão, pois o volume é
inversamente proporcional a pressão, porém a temperatura se mantém constante.
Conforme abaixa a temperatura, seu volume também diminui até um volume igual a 0.
Está situação só é possível se for um gás ideal, pois é uma situação hipotética para
descrever o estado gasoso. Portanto, para um gás ideal temos o zero absoluto (-273,15
°C). Conforme calculado para o gás que está sendo analisado, quando o volume é igual a
0, sua temperatura é igual a -0,1 K, com base nas condições experimentais e possíveis
erros de medição ou até mesmo calibração dos equipamentos analisados, poderíamos
afirmar que é um gás ideal. Porém, com o resultado obtido em cálculo dizemos que não
é um gás ideal, mas se aproxima de um, pelo fato de sua temperatura não ser o zero
absoluto quando seu volume é igual a 0.
QUESTÃO E:
𝑝𝑉 = 𝑛𝑅𝑇
R = 62,3 mmHg.L/mol.K
p = mmHg
V=L
T=K
n = mols
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
749,7 (𝑚𝑚𝐻𝑔 ) × 0,0001226 (𝐿) = 𝑛 × 62,3 ( ) × 275,15 (𝐾)
𝑚𝑜𝑙 × 𝐾
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
0,09191 (𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿) = 𝑛 × 17.141,8 ( )
𝑚𝑜𝑙
0,09191 (𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿)
𝑛=
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
17.141,8 ( )
𝑚𝑜𝑙
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
749,7 (𝑚𝑚𝐻𝑔 ) × 0,0001244 (𝐿) = 𝑛 × 62,3 ( ) × 283,15 (𝐾)
𝑚𝑜𝑙 × 𝐾
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
0,09326 (𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿) = 𝑛 × 17.640,2 ( )
𝑚𝑜𝑙
0,09326 (𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿)
𝑛=
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
17.640,2 ( )
𝑚𝑜𝑙
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
749,7 (𝑚𝑚𝐻𝑔 ) × 0,0001341 (𝐿) = 𝑛 × 62,3 ( ) × 299,25 (𝐾)
𝑚𝑜𝑙 × 𝐾
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
0,1005 (𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿) = 𝑛 × 18.643,3 ( )
𝑚𝑜𝑙
0,1005 (𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿)
𝑛=
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
18.643,3 ( )
𝑚𝑜𝑙
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
749,7 (𝑚𝑚𝐻𝑔 ) × 0,0001402 (𝐿) = 𝑛 × 62,3 ( ) × 313,15 (𝐾)
𝑚𝑜𝑙 × 𝐾
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
0,1051 (𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿) = 𝑛 × 19.509,2 ( )
𝑚𝑜𝑙
0,1051 (𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿)
𝑛=
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
19.509,2 ( )
𝑚𝑜𝑙
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
749,7 (𝑚𝑚𝐻𝑔 ) × 0,0001464 (𝐿) = 𝑛 × 62,3 ( ) × 333,15 (𝐾)
𝑚𝑜𝑙 × 𝐾
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
0,1097 (𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿) = 𝑛 × 20.755,2 ( )
𝑚𝑜𝑙
0,1097 (𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿)
𝑛=
𝑚𝑚𝐻𝑔 × 𝐿
20.755,2 ( )
𝑚𝑜𝑙
Com base nos números de mols obtidos, podemos afirmar que o gás em análise
não é um gás ideal. Um gás ideal em todos os pontos do gráfico possuiria o número de
mols iguais, ou seja, o mesmo número de partículas para os mesmos volumes. É possível
observar que, por mais que seja pequena, há uma variação no número de mols.