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Origem do Restaurante
A origem do restaurante (Restauração), não é tão antiga quanto possa imaginar-se,
pois não esta ligada desde o seu início à alimentação, como poderia parecer.
Sem pretendermos o exclusivo do significado, e com o devido respeito por outras
definições, julgamos ser a que se segue, a que mais lógicas contem.
Por volta do século XVIII, mais propriamente ate 1765, apenas se serviam comidas,
nos albergues e estalagens com menus fixo e a hora fixa. Nesta data porem, apareceu
um indivíduo de nome “Boulanger” que vendia sopas na “Rue dês Paullies” em paris, e
as considerou ótimas para a “Restauração” de forças humanas, pelo que as dominou
“Restaurants” escrevendo um visível letreiro por cima da porta.
Simpatia natural
Em continuação dos capítulos anteriores, e observado todos os pontos, a simpatia
natural, apresentam como complemento indispensável, de continuidade das
características pessoais do técnico de restaurante/ bar.
Se o técnico de restaurante/ bar apresentar ao cliente, com um ar sorridente, alegre e
acolhedor, dando mostras de que o vai servir com prazer, criara facilmente a
atmosfera desejada e propicia ao fim a que se destina.
Se o aspeto pessoal, devera ser impecável, também o sorriso natural e espontâneo, o
ar satisfação ao recebe-lo, a voluntariedade ao servi-los, o respeito pelas suas
preferências e gostos, a preocupação com o seu bem-estar naqueles momentos
despedida respeitosa, o manifestar de desejo de voltar a servi-los, são pormenores
que já mais lhes passarão despercebidos e decerto lhes suscitarão o desejo de voltar.
Tudo isso se enquadra na hospitalidade, asseio e eficiência, três pontos essenciais da
profissão.
Hierarquia Profissional
A hierarquia profissional, consiste em definir os deveres e direitos de cada
componente da brigada, assim como as relações, entre superiores e subordinados.
Os membros da brigada, hierarquicamente superiores, deverão exercer as suas
funções, usando sempre de processos humanamente aceitáveis, como se tivesse em
posição inversa.
Dentro da mesma linha, os subordinados, devem ser tão atentos, corretos e
colaborantes, como gostariam que outros o fossem para eles.
Noções de composição de brigadas
As brigadas são compostas segundo as necessidades e as disponibilidades existentes
e de forma bastante variada, segundo o estabelecimento a que se destinam.
Devem corresponder às condições essenciais que são: hierarquia e serviço.
ESTABELECIMENTO DE BRIGADAS
BRIGADO DE RESTAURANTE
Diretor de
Restaurante
Chefe de
Mesa
Ajudante de Ajudante de
turno/Commi vinhos
Estagiários
Brigada do Restaurante
Um organigrama é a representação gráfica das relações e hierarquias, funcionais
existentes numa empresa.
Representa ainda um sistema de comunicação que funciona através do circuito de
informação.
Estes circuitos possibilitam a transmissão de ordens ou informações de ordem pessoal
necessário à vida económica da empresa.
Por tanto, um organigrama estabelece as vias que a informação deve tomar dentro
das relações hierárquicas de modo a não criar conflitos de competências nos outros
circuitos hierárquicos.
BRIGADA COMPLETA
A brigada completa o conjunto de tarefas e categorias profissionais que
desempenham os cargos a elas inerentes.
Normalmente, a brigada completa só é possível nos restaurantes de hotel de 4 e 5
estrelas, e de luxo.
Nos estabelecimentos de menor categoria, o mesmo empregado acumula por vezes,
funções inerentes a duas ou mais categorias chamado de polivalente.
A composição de brigada varia ainda quando se trate de hotéis ou restaurantes de
cidade, de praia, de termas ou de montanha, pois em cada caso, a utilização do
restaurante é diferente em número e tipo de serviço a executar.
DIRETOR DO RESTAURANTE OU DIRETOR DE F&B
Elemento de ligação entre a Direção
E da competência do Diretor de Restaurante:
Dirigir, orientar e fiscalizar o funcionamento das diversas secções e serviços de um
restaurante, ou do departamento de alimentação de um hotel ou estabelecimentos
similares;
CHEFE DE MESA
O Chefe de Mesa é o profissional responsável dos serviços e pessoal da sala de
refeições/restaurante e secções anexas.
Compete ao Chefe de Mesa:
Organizar de acordo com as diretrizes da direção do estabelecimento os serviços de
restaurante, cafetaria, cave do dia, copa, “room service”:
CHEFE DE TURNO
Um empregado de mesa de 1ª. Quando integrado numa brigada completa, toma a
designação de Chefe de Turno.
Na maioria dos casos, atua como ajudante de turno, salvo, em casas de menor
categoria (em que cada empregado tem a responsabilidade de fazer o serviço da roda
e servir os clientes do seu sector). É um profissional de menor experiência que o
anterior, pode ser carregado do serviço de pequenos-almoços, fazendo a roda ou
sozinho. À hora das refeições, tem a missão de transportar para a sala, as comidas e
seus complementos (guarnições, molhos e outros), as respetivas louças (quentes ou
frias,) assim como transportar para a cozinha ou copa as travessas, pratos, copos e
outros, sujos ou limpos que já não sejam necessários.
Compete ao Ajudante de Turno:
Antes das refeições, colabora no arranjo das salas e outros, incluindo alguns trabalhos
de limpeza de matérias e utensílios do equipamento;
Pode ser encarregado do serviço de pequenos-almoços, fazendo a roda ou
sozinho à hora das refeições tem a missão de transportar para a sala, as
comidas e seus complementos (guarnições, molhos e outros) as respetivas
louças (quentes ou frias) assim como retirar para a cozinha, ou copa as
travessas, pratos, copos e outros, que já sejam não sejam necessários;
Colabora com o Chefe de Turno, ajudando-o da melhor forma possível;
Deve habituar-se a conhecer e a definir as iguarias, sabendo sempre aquilo
que vai transportar e evitando passadas em vão, e desentendimentos com as
outras secções;
Deve certificar-se da confeção das iguarias antes do início das refeições.
ESTAGIÁRIO
Estagiário, é o trabalhador que após terminar o período de aprendizagem se mantém
durante um ou três meses em estágio, findo este poderá ou não ascender ao grau
profissional e académico do seu curso.
O seu trabalho deverá estar devidamente planificado e com objetivos bem definidos
para o curso.
Fardamentos dos Vários Elementos
A indumentária dos empregados de mesa é muito variada. Nos últimos anos, em
função da categoria do estabelecimento, do clima ou da região pelo que seria muito
difícil enumerá-las na sua totalidade, normalmente e composta por calça de vinco
preta, camisa de manga comprida branca lisa, colete preto, sapatos pretos clássicos,
meias pretas lisas.
A roupa que é usada fora do local de trabalho deixada no vestiário.
O calçado deve ser de uso exclusivo no local de trabalho.
A baixela
Designa - se sobre este nome, todo o conjunto de material prateado ou inox. Utilizado
num restaurante, este material deve ser sólido e resistente ao calor. O modelo do
talher escolhido devera corresponder ao estilo do estabelecimento. Ele refletirá a
cultura gastronómica e culinária.
Talheres clássicos tais como:
Faca a carne
Faca a peixe
Faca sobremesa
Faca de serrilha
Garfo a carne
Garfo a peixe
Garfo a sobremesa
Colher a sopa
Colher a sobremesa
Colher a chá
Colher de café
Espátula a manteiga
TALHERES ESPECIAIS
Garfo a pastelaria (tarte)
Colher de gelado
Pinça a caracóis (escargots)
Colher a degustação (peixe)
Garfo a caracóis (escargots)
Alicate a mariscos
Pinça a mariscos
Garfo a ostras
Colher a caviar
Faca a caviar
Garfo a fondue de carne
Garfo a fondue de queijo
Pinça de espargos
Utensílios do Restaurante Pedagógico
Equipamentos técnicos do restaurante
Cadeiras;
Banquetas de apoio;
Loiças diversas;
Vidros copos;
(fig.4: galheteiro)
Galheteiro;
Molheiras;
Paliteiros;
Trinchantes;
Tábuas;
Fuzis;
Quebra-nozes;
Açucareiro de pressão;
Moinhos de pimenta;
Cinzeiros;
Número de mesa;
Descaroçado de fruta;
Menus;
Balde de gelo,
Saca-rolhas;
Legumeira
Este tipo de recipiente é utilizado para o serviço de legumes, mas também para servir
arroz. Uma legumeira com tampa deve ser sempre apresentada com um prato forrado
com naperon ou guardanapo de papel.
Cocotte ou tacho
É utilizado para legumes, iguarias com muito molho acompanhadas com a sua
guarnição. Deve transportar sempre o testo.
Peixeira
(poissonière)
Utiliza-se particularmente para o serviço das trutas cozidas (bleu) ou outro peixe
cozido.
A peixeira está munida de um duplo fundo perfurado, que podemos levantar com a
ajuda de 2 asas laterais. Desta forma só se retira o peixe a quando em frente ao
cliente.
Terrina a sopa
Utiliza-se no serviço á carta a quando do serviço de uma sopa de peixe, da pedra
conquilhas, etc. Nas confeções atuais ela, perdeu um pouco de importância.
Cloches
As cloches permitem manter quentes as iguarias servidas no prato. Existe igualmente,
cloches ovais para as iguarias servidas em travessas.
Frigideira
(Sauté)
Como ela conduz particularmente bem o calor, o sauté revestido de cobre é preferível
a outros tipos de material. De qualquer forma ela necessita de uma maior atenção em
comparação a outras.
Molheira
Os molhos são sempre servidos á parte dentro de uma molheira colocada sempre
sobre um prato coberto com um guardanapo ou naperon de papel. Colocar uma colher
de sobremesa para o serviço
Lavabo
Pequeno recipiente cheio de água morna com uma rodela ou gomo de limão. É
apresentado sobre um prato a pão forrado com guardanapo de papel ou tecido e
colocado a esquerda do garfo a carne.
Cafeteira
Em inox. Prata ou porcelana, para o café servido em quantidade ou aquando do
serviço de pequeno-almoço.
Bule a chá
Em inox, prata ou em porcelana, para o serviço em quantidade servido á mesa ou
aquando do serviço de pequeno-almoço.
Chafing- dishes
Recipiente com sistema de Banho-Maria, para manter as várias iguarias quentes
durante a hora da refeição. Este equipamento é muito utilizado nos restaurantes
principalmente nos serviços de Buffet.
Bule ou carioca
Em inox. Prata ou em porcelana para o serviço do leite ou água
quente serviço em quantidade.
Marcador
Ele utiliza-se em primeiro lugar por razões de estética. Ele
pode ser em porcelana, metal prateado, cobre amarelo ou em
estanho.
Fig. 5:
Fig. 6:
Fig.7:
Aquecedor de
Pratos Inox 100-120
Fig. 8:
Fig.9:
Buffets Modulares
Figura 10:
Enocave
Fig. 11:
Caro de flamejados
Fig.12:
Caro de
doces
Fig. 13:
Cloche Oval
Cloche Semi- isferico
Fig.14: Fig.15:
Réchaude elétrico
Fig.16: Chefin-disch
Fig. 17:
Fig.18: Fig.19:
Aparador de roupa
Copa/limpa
Fig.22: Fig.23:
Fig. 24:
Fig. 25:
Fig.26:
Fig. 27:
Fig. 28:
Fig.29:
Fig.30:
Fig.: 31:
Fig.32:
Termómetro vinho
Fig.33: Saca-rolhas
Fi
g.34: corta gargantilhas
Função e utilização:
Banquetas (para apoio de bebidas e outros utensílios da refeição
como: galheteiros, mostardeiras, que ali podem permanecer a pedido
dos clientes).
Vidros
(fig. 38: aparador de copos/ restaurante pedagógico)
Copo a água
Copo grande com pé em forma de tulipa par as águas, minerais
ou gasificadas.
Copo a vinho branco
Pequeno copo com pé em forma de tulipa. Deve fazer parte da
mise-en-place aquando do serviço de um peixe, etc.
Copo a vinho tinto
Copo com pé em forma de tulipa para os vinhos tintos. Deve
figurar obrigatoriamente sobre a mesa, para uma refeição à
carta como para o serviço de um menu.
Copo a bordeaux
Copo de grande dimensão em forma de tulipa para o serviço dos
vinhos da região de Bordéus
Copo a borgonha
Copo de grande dimensão em forma de balão para o serviço
dos vinhos da região da Borgonha
Flüte a champanhe
Copo para o serviço do champanhe cocktail ao champanhe e
espumantes etc.
Copo a degustação
Este tipo de copo tem várias utilidades e foi concebido pelas
autoridades supremas francesas em matéria de vinho. O
Instituto Nacional das Apelações Francesas de origem dos
vinhos e das aguardentes. Ele é muito apreciado pelos Júris em
todo o mundo, existe em três dimensões.
Decanter
Garrafa em cristal utilizada para decantar os vinhos velhos
(separar o liquido dos sedimentos).
Canguru
Jarro em vidro com uma asa, munida de uma bolsa no interior
para colocação de gelo moído com a finalidade de refrescar os
vinhos brancos frutados com algum envelhecimento.
Nota importante: os tornos de serviço devem sempre que terminem, deixar tudo
devidamente organizado e agrupado de acordo com a etiquetagem disposta no
aparador.
Exemplo:
- Mostarda – com carnes encarnadas, grelhadas, salsichas e carnes
frias.
1- Prato de mudas
2- Prato para a terrina da sopa
3- Concha para a sopa
4- Pano de serviço
5- Prato para colocação de talheres de serviço
6- Descaroçador e faca para fruta
7- Talheres de serviço
8- Apanha migalhas
9- Pano de guéridon
10- Cinzeiros
1
2
7
4
3 5
5 8
6
6
10 9 8
Para colocar o prato sem iguaria em frente do cliente, deve desprender uma
das pontas do pano de serviço e vai retirando prato por prato.
Utilizar uma bandeja com “naperons”, quanto ao número de copos for superior
a quatro, apoiando a bandeja na banqueta ou mesa de apoio de serviço;
Se os copos tiverem de pé, ate quatro, podem ser transportados não mãos,
transportando três entre os dedos de uma mão e o quarto na outra mão;
Se os copos não têm pé, devem ser agarrados pela parte inferior, base do
copo, utilizando a ponta dos dedos polegar, indicador e médio;
Transporte de copos usados
Os talheres a sopa devem ser apanhados pela concha e cobertas com o pano
de serviço, ficando com os cabos das mesmas descobertos;
As facas devem ser apanhadas pela parte cortante e esta coberta com o pano
de serviço, ficando os cabos descobertos;
Os garfos devem ser apanhados pela parte que vai para a boca cobertos com
o pano “lito” de serviço, ficando os cabos descobertos;
Se for queijo para sobremesa, as mesas só devem ser limpas depois do cliente
ter terminado, (mas devera colocar pão bolachas de água e sal, manteiga,
torradas e bijus;
Se for servido com sobremesa doce e depois queijo, o que por vezes acontece
em serviços especiais, o empregado de mesa deve limpar as mesas, para o
doce e reorganizar para os queijos sem que seja obrigado a limpar a mesa
após ter servido os queijos.
As facas são colocadas com o cabo voltado para o lado direito, ficando a parte
cortante debaixo do garfo. O outro garfo fica debaixo do primeiro;
Na colocação das mesas em paralelo estas devem ter entre 1,60cm e 2metros,
mas se as mesas estiverem colocadas em canto (espinha), a distância entre cantos
a canto é de 1metro, dependendo do tipo de serviço que se vai praticar.
Os aparadores tal como as banquetas, devem estar muito bem posicionadas. Deve
estar em sítios de fácil acesso, e não devem estar muito sobre as mesas, para que
os seus utilizadores não incomodem os clientes. Ver “ lauy auto do restaurante”
Diminuição de ruído;
Absorção de líquidos;
A flanela poderá estar colocada, ou ainda fixa por fitas elásticas ou fita de teflon
nunca com pioneses, mas sempre com a toalha bem esticada.
Tamanho recomendado para mesas
Redondas
Quadradas Retangulares Número de pessoas
(diam.)
0.75x0.75 0.6x0.75 0.85 2
0.90x0.90 1.20x0.75 1.05 4
1.00x1.00 1.80x0.75 1.20 6
2.25x1.50 1.80 10
3.25x1.50 2.10 12
4025x1.50 2.40 14
MOBILIÁRIO
O restaurante deverá ser, simultaneamente prático e confortável,
integrando-se pelo seu estilo no ambiente geral das instalações. Deverá
compreender mesas, de formas e dimensões variáveis, em número suficiente,
cadeiras simples ou com braços simultaneamente leves e robustas. Indispensáveis
a existência de aparadores, práticos, de dimensões convenientes, corretamente
distribuídos pela sala.
Na decoração do mobiliário, uma seleção muito variada se oferece ao
explorador:
Estilo moderno;
Estilo clássico:
Estilo rústico;
Estilo Império;
Estilo D. João V;
Estilo regional;
Evocações estrangeiras.
Mais rápido;
Mais fácil;
Mais económico.
Tendo en conta os circuitos que percorre a clientela e os circuitos que
percorre o pessoal de serviço, a fim de se evitar estrangulamentos e pontos de
encontro.
Espaço do restaurante “lauy auto”
No que respeita ao espaço que se deve ter em conta entre as distâncias dentro do
restaurante é o seguinte:
As distâncias que foram expostas no ponto anterior são recomendadas, pois não
podemos esquecer que o empregado de mesa tem de passar entre estas, na
execução do seu trabalho e para isso precisa de espaço para circular livremente e
ainda mais, se ele transportar a bandeja ou “guéridon”, e outros equipamentos
necessários ao serviço de mesa.
Para que não haja nenhum imprevisto, como ter que pedir ao cliente para se
desviar, recomenda-se sempre uma certa distância entre mesas. Nas imagens que
se seguem pode-se ver uma maqueta de um restaurante com a colocação de
mesas e cadeiras com a devida distância de prevenção, e todos os
estabelecimentos tem de respeitar, para conseguir atingir o seu bom desempenho.
SERVIÇO À AMERICANA
O SERVIÇO
Cloches - São campânulas que servem para cobrir os pratos, individualmente, tendo
assim um efeito de estufa, que permite a manutenção do calor durante o transporte
das iguarias da cozinha para a sala de restaurante. As cloches são retiradas após a
colocação de todos os pratos na mesa.
O SERVIÇO
o guéridon deverá ficar num local o mais próximo da mesa e com a melhor
visibilidade possível, e nele serão pousadas igualmente as travessas com as
iguarias, que serão servidas posteriormente;
SERVIÇO À RUSSA
Um prato bem decorado, com boa apresentação, é o melhor início para uma boa
degustação.
A iguaria principal, seja ela peixe ou carne, deve ser colocada no prato, chegada ao
lado do cliente (área sombreada).
As guarnições devem ser dispostas, no lado oposto à iguaria principal, de modo a ser
obtida uma harmonia, com a cor das mesmas.
O SERVIÇO
No empratamento de um peixe inteiro, este deverá ficar com o lombo virado para o
cliente e a cabeça para a esquerda.
Para a colocação de molhos (que não façam parte da confeção da iguaria) deve ser
reservado um espaço na parte inferior esquerda do prato.
A iguaria principal é servida conjuntamente com a guarnição, por efeito da sua própria
confeção. Por exemplo:
Frango na Púcara
Cherne à Grenoblesa.
Generalidades no empratamento