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Sumário
Introdução ........................................................................................................ 3
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NOSSA HISTÓRIA
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Introdução
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Na clínica, acontece a relação do sujeito com sua história pessoal e o tipo
de aprendizagem. São avaliados os procedimentos que interferem no processo de
aprendizagem, onde há a participação biológica – afetiva – intelectual.
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O papel do psicopedagogo na instituição escolar
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A partir de técnicas e métodos próprios, o psicopedagogo possibilita uma
intervenção psicopedagógica visando à solução de problemas de aprendizagem em
espaços institucionais. Juntamente com toda a equipe escolar, está mobilizado na
construção de um espaço adequado às condições de aprendizagem de forma a
evitar comprometimentos. Elege a metodologia e/ou a forma de intervenção com o
objetivo de facilitar e/ou desobstruir tal processo.
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Segundo Fagali e Rio do Vale (1993), existem duas formas de o
psicopedagogo trabalhar na instituição escolar: a primeira, auxiliando o aluno no seu
desenvolvimento para que ele possa acompanhar a aprendizagem formal; a outra é
preventiva, junto com os pedagogos, orientadores e professores, visando trabalhar a
relação entre professor e aluno, mencionada por um professor: “Realizar a mediação
entre professores e alunos, alunos e alunos e pais” (P.4)
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psicopedagogos dentro das instituições escolares trabalhando com essas
dificuldades, o número de crianças com problemas seriam bem menor.
Fonte: Internet
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sala de aula, lugar onde se constatam e se priorizam as aprendizagens sistemáticas
tendo como pano de fundo a instituição escolar.
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Barbosa2 afirma que "a escola caracteriza-se como um espaço concebido para
realização do processo de ensino/aprendizagem do conhecimento historicamente
construído; lugar no qual, muitas vezes, os desequilíbrios não são compreendidos".
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os recursos de conhecimento de que ele dispõe e a forma pela qual produz
conhecimento e aprende em relação ao grupo e sua reação frente a este.
LEMBRE-SE
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Segundo Freud (ibid.), a ansiedade surge no ego em momentos de conflitos e
dissensões para desenvolver-se em uma organização mais complexa. À medida que
o princípio de realidade for se estabelecendo estes pensamentos, mágico e
onipotência, vão diminuindo. Nesta obra, aponta que a criança brinca porque
necessita elaborar situações traumáticas.
Nesse jogo, a criança aprende a jogar com a mãe e com seus sentimentos,
pois ela percebe que quando um brinquedo cai, poderá ser recuperado logo em
seguida, sem que precise, necessariamente, sumir ou quebrar. A participação da mãe
nesse jogo torna-se fundamental. O fato de pegar o brinquedo do chão e devolvê-lo
à criança é a constatação de que ela poderá sair e voltar para ele; de que mesmo
quebrada e odiada permanecerá com ele, amando-o.
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Apesar de Piaget (1946/1990) não ter direcionado seus estudos sobre o jogo
simbólico no processo diagnóstico, trouxe importantes contribuições ao analisar o
simbolismo secundário do jogo, ou seja, o símbolo dito “inconsciente”. Segundo
Piaget (ibid.) o “simbolismo secundário” seria o “símbolo lúdico” menos consciente
que o das ficções comuns” (p.217). O autor ressalta a importância do jogo de
imaginação ou de ficção no pensamento infantil, mas sua existência ultrapassa o
“inconsciente” e é por isso que ele o denomina de “jogo simbólico”.
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Figura 2: Crianças brincando com jogos didáticos
Fonte: Internet
LEMBRE-SE
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uma entrevista com essa família para tomar conhecimento de informações sobre a
sua vida orgânica, cognitiva, emocional e social.
Solé (SOLÉ, 2000, p. 29) afirma que essa intervenção tem um maior alcance
quando realizada no ambiente em que o aluno desenvolve suas atividades e por
meio das pessoas que, cotidianamente, se relacionam com ele, uma vez que os
processos de aprendizagem se relacionam diretamente com a socialização e
integração dos alunos no contexto sócio - educacional em que estes estão inseridos.
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No trabalho com a escola, após o diagnóstico, o psicopedagogo vai realizar a
intervenção apoiando-se na utilização de recursos que promovam a operatividade dos
vários grupos e instâncias da instituição.
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dificuldades e disfunções. As dificuldades estão associadas em sua maioria a fatores
externos à criança, muitas vezes momentâneos, influenciando sua atividade escolar.
Já as disfunções refletem quadros identificados clinicamente, como anomalias
neurológicas e lesões cerebrais.
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O professor como mediador planeja suas aulas, tendo em vista os processos já adquiridos e
aqueles em desenvolvimento, provoca situações que promovam o aprendizado por meio de
atividades diferenciadas, discussões e reflexões que conduzam o aluno na transformação de seu
conhecimento (Pulino & Barbato, 2004, p. 59).
Fonte: Internet
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REFERÊNCIAS
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FERNÁNDEZ, A. – A Inteligência Aprisionada: Abordagem Psicopedagógica Clínica
da Criança e sua Família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
SCOZ,B;RUBINSTEIN,E;ROSSA,E.;BARONE,L(org).Psicopedagogia: o caráter
interdisciplinar na formação e atuação profissional. Porto Alegre,RS: Artes
Medicas,1987.
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Barbato, S. (2004). Cultura, desenvolvimento humano e aprendizagem. In: L. H. C.
Z. Pulino & S. Barbato (Orgs.), Fundamentos de Desenvolvimento e Aprendizagem
(Vol. 2). Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância.
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