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HISTÓRIA GERAL

Roma Império II

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ROMA IMPÉRIO II

AS REFORMAS IMPERIAIS – REFORMAS DE DIOCLECIANO

Nessa aula será abordado o tema reformas imperiais. Nas aulas anteriores foram aborda-
das a crise do século III (ano 201 até 300), extensão máxima do território, crise populacional,
já havia gerando algumas perspectivas que era necessário ter alguma forma de ação ime-
diata dos imperadores, de repente até de reformulação administrativa.
A reforma da tetrarquia, pega-se o território romano e divide-se em quatro partes para
tentar melhor administrá-lo. A divisão foi feita por Diocleciano. São as reformas de Diocle-
ciano que vão levar a divisão a quatro partes. Fique atento pois o tema poderá ser abordado
em provas.
• Divisão do Império em 4 regiões administrativas (Tetrarquia). Não foram divididos em
quatro impérios, mas em quatro regiões administrativas. Na Itália havia a diocese, em
que se fala em capital (Roma), territórios de Constâncio que irá cuidar dos territórios
que no mapa estão em laranja. Os territórios em cor verde no mapa ficaram com o
Maximiano. O território de Galério está no mapa com a cor rosa e o território de Diocle-
ciano fica com a maior parte no mapa.
• Lei do Máximo limitando preços e salários. Essa é uma perspectiva para que as pes-
soas dentro do império romano pudessem ter como se sustentar, mas não poderiam
receber muito até porque quem pagava e empregavanão podia ficar desprovido de ter
como pagar, então o produto não poderia ser vendido a preço muito alto, pois o salário
também não era pago com valor alto.
• camponeses transformados em colonos, o que os impedia de abandonar as suas
terras. Então, fixava os camponeses na terra.
• reforçou o culto a pessoa do Imperador que passou a ser chamado de Dominus (senhor).
• reforçou o culto aos deuses e tradições romanas e tirou a autonomia das cidades.
Então, percebe-se que, quando em aulas anteriores foi mencionado os hebreus foram
expulsos, dominados pelos romanos, judeus e tiveram a sua diáspora. Percebe-se que
nas reformas de Diocleciano que a tetrarquia foi estabelecida e que ele não estava
mais aceitando uma perspectiva de um não culto ao imperador, com isso os roma-
nos cultuar o imperador, mas não os cristãos. Atente-se a esses acontecimentos, pois
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chocar o Cristianismo que cresceu com a perspectiva com a pax romana vai começar
a enfrentar o maior questionamento por conta da crise e vai enfrentar o maior questio-
namento por não ser um adorador do seu imperador e adorar um deus. São motivos
para a perspectiva de perseguição.
Diocleciano tenta fazer uma melhor forma administrativa para isso dividiu em quatro
partes o império (tetrarquia) para tentar fazer uma perspectiva para melhor administrar essa
região que ficou muito grande.

CONSTANTINO

• Sucessor de Diocleciano, restabeleceu a unidade do poder. Ele coloca o fim na tetrar-


quia. Não foi o modelo que ficou para sempre, não é um modelo que estava dentro de
uma situação que foi mantida para sempre.
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O Diocleciano governou no século III e um pedaço do século IV (a partir do ano 300)


depois o Constantino é quem vai fazer a outra parte como imperador e vai a partir do ano 306
continuar dando perspectivas de governabilidade a partir do Diocleciano.

• Consciente de que a força do império dependia cada vez mais das províncias do
Oriente, estabeleceu em 324 sua capital na cidade de Constantinopla (atual Istambul,
na Turquia).
• limite entre a Europa e a Ásia, onde já existia a antiga colônia grega de Bizâncio.
• Menos de cinquenta anos depois, tiveram início as chamadas grandes migrações dos
povos bárbaros. Aqui já se fala em migração e não de invasão. Constantino é impor-
tante porque Constantino tira da ilegalidade o cristianismo, ele não tornou o cristianismo
oficial, mas vai tirar da ilegalidade o cristianismo podendo este se organizar. Se antes
o cristianismo não poderia se organizar, não poderia estar público pelas proibições. o
Constantino é muito importante nessa autorização para poder cultuar o cristianismo
e essa ideia foi espalhada, porque era muitas mortes, muitas perseguições, crianças
sendo assassinadas e isso já estava incomodando, inclusive, os próprios romanos.
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Constantino é importante pela perspectiva do deslocamento para o oriente. Hoje onde


se encontra é a Turquia é uma passagem importante da Europa para Ásia comercial, vindo
inclusive das regiões mesopotâmicas, por exemplo. Ali é um centro importante de represen-
tatividade e de contexto comerciais urbanos etc. Olhando para lá Constantino resolveu criar
uma capital chamada de Constantinopla. Com isso, houve duas capitais no império romano:
um do ocidente e outra do oriente.

TEODÓSIO

Durante o século 4, o Império manteve-se unificado, com sua sede em Constantinopla.


No final do século, o imperador Teodósio estabeleceu, em 395, a divisão definitiva: Império
Romano do Ocidente, com capital em Roma, e o império Romano do Oriente, também cha-
mado de Império Bizantino, com capital em Constantinopla.
O Diocleciano fez a tetrarquia, quatro regiões administrativa. O Constantino levou a capi-
tal para Constantinopla, por isso o nome é Constantinopla na colônia grega de bizâncio, onde
é a atual Turquia, Istambul. Teodósio durante o século IV manteve o império unificado, depois
em 395 dividiu o império romano do ocidente com a capital em Roma e o do oriente com
a capital em Constantinopla. Então, tem-se império romano do ocidente e império romano
do oriente.

CRISTIANISMO NO IMPÉRIO ROMANO

• Surgido na Galileia, região da Palestina conquistada e anexada pelos romanos em 63


a.C., mas os romanos já estavam buscando mais expansão naquelas regiões. Em 63
eles chegam onde Jesus nasceria e andaria etc.
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• Visão de mundo diferente da romana pagã, o cristianismo chamava de paganismo.
• Com o trabalho dos apóstolos o cristianismo difundiu-se pelo Império Romano. O cris-
tianismo acabou recebendo adeptos dentro do império romano porque com as crises o
cenário era de desesperança e o cristianismo traz a ideia de esperança, solidariedade,
partilha, entender, compreender, perdão. Isso acabava fazendo com que os cristãos
conseguissem mais adeptos e os apóstolos saíram pregando essa palavra de Jesus.
Importante lembrar que Paulo foi muito importante, pois na bíblia fala-se em Coríntios,
Efésios, Filipenses, são regiões que estavam dentro da estrutura. Paulo foi levar esse
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evangelho aos que não estavam dentro da promessa dos hebreus, judeus, do povo
de Israel e vai leva para mais outras pessoas. Isso vai acabar fazer com que tenha
adesão em alguns lugares do império romano. Lógico, que essa religiosidade popular
que dava esperança nem sempre agradou.

Por exemplo, Nero perseguia os cristãos com muita ênfase. Colocava-se fogo em Roma
paga colocar a culpa nos cristãos. Tinha toda uma ideia de que o cristão não quer adorar o
imperador, que o cristão achava que os cultos da carne, da bebida, da luxúria, da festa que
se tinham nos rituais romanos eram pecaminosos. Ao mesmo tempo que acontecia a simpa-
tia e empatia com esse movimento, também acontecia algumas revoltas, contrárias a essas
perspectivas cristã. Com o declínio do império, começou a olhar o cristão e culpá-los pela iria
dos deuses. A justificativa era de que os cristãos cultuavam um deus diferente dos romanos
e por isso precisavam serem mortos. A situação ficou muito complicada ao ponto de os impe-
radores dizer que tal situação não era boa. A perseguição não era salutar para o império, não
era bom para a manutenção daquilo que eles estavam conquistando.

• Religiosidade popular – esperança;


• Durante o governo de Nero iniciou-se a perseguição aos cristãos;
• A própria crise do século III aumentou o número de adeptos do cristianismo.
• Em 313, o imperador Constantino publicou o Edito de Milão, que concedeu liberdade
de culto e de crença para os cristãos. Já houve questões que colocaram que foi Teo-
dósio que permitiu a liberdade de culto e que foi Constantino que oficializou, o que é
incorreto. As pessoas eram perseguidas, Nero perseguia os cristãos, mas os cristãos
se organizavam e já estava em boa parte do império romano. Inclusive, romanos já
eram cristãos. Muito se da pelas cartas de Paulos aos romanos.

Os romanos entendiam que não dava mais, pois eram cidadãos romanos também. O
cristianismo foi autorizado a receber o seu culto, se antes de ser autorizado já crescia o
numero de adeptos imagina agora que foi permitido. Houve o aumento tão significativo que
Teodósio no édito de Tessalônica vai institucionalizar o cristianismo como religião oficial do
império romano.
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• Em 391, antes da divisão em ocidental e oriental, Teodósio tornou o cristianismo reli-


gião oficial do Estado; Édito de Tessalônica.
• Centralização administrativa característica do Império Romano impulsionou o cresci-
mento da Igreja católica, que vai ser depois da reforma protestante. Não chamavam
de igreja católica, mas apenas de igreja. Então os pontífices, dioceses, arquidioceses
que existiam nas distribuições romanas, na divisão de paróquias, isso tudo existia na
estrutura romana, na divisão de regiões. Os católicos entenderão tal assunto. Existe
a capela, paróquia, diocese, arquidiocese. Essas divisões que hoje existem na igreja
católica, o sumo pontífice que seria o papa é uma perspectiva de adaptação do pon-
tífice romano. O Augusto era um pontífice. Dentro da igreja católica essas estruturas,
tanto é que mesmo com o império romano ocidental a única instituição no auge do feu-
dalismo que era descentralizado, a única instituição que era centralizada era a igreja,
pois havia a perspectiva administrativa bem definida.
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Observa-se no mapa que Palestina era o berço do cristianismo.


Até o final do século II percebe-se a cor laranja no mapa.
Até o final do século III percebe-se no mapa o laranja mais claro e limites do impé-
rio romano.
O cristianismo tomou conta do império. Com isso, Teodósio não tinha como não fazer a
criação da religião oficial do Estado.
Teodósio dividiu o império entre seus dois filhos, Honório ficou com o Ocidente e Arcádio,
o Oriente.
Quando se fala em declínio do império romano ocidental é porque o império em roxo no
mapa irá cair. O outro se manterá até o século XV quando chegará o fim a idade média, que
é o império bizantino que ainda será estudado.
O império romano do ocidente começa a receber bárbaros que vão acabar invadindo
essas regiões por diversas vezes proporcionando saques. Com isso passa-se de um pro-
cesso de urbanismo para um contexto de ruralismo.

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Quando se fala em Roma, é importante lembrar que também tinha uma administração e
uma perspectiva de cidade como as cidades gregas. Nesse caso, a cosmologia, religião, vida
política emanava na cidade.

1. Templo de Júpiter e Capitolino: Dedicado à principal divindade romana, correspon-


dente ao Zeus dos gregos
2. Cúria: Sede do Senado Romano
3. Fórum Romano: Símbolo do poder de Roma imperial. Ao seu redor localizavam-se os
mais importantes tempos e monumentos da cidade
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4. Basílica de Maxêncio: Local onde se realizavam os julgamentos e também as reuni-


ões de negócios. Havia duas basílicas na cidade
5. Tempo de Vênus e Roma.
20m
6. Anfiteatro Flávio ou Coliseu: Maior anfiteatro da Roma imperial com capacidade
para 30 mil pessoas. Ali ocorriam as lutas de gladiadores e os espetáculos de luta
contra animais ferozes. Uma perspectiva de religião, administração, julgamento,
entretenimento.
7. Termas de Trajano: Roma chegou a ter onze termas públicas, alimentadas por qua-
torze aquedutos. Eles pegavam águas de regiões longínquas e levavam até Roma.
Existem histórias que podem ser verificadas no History channel, que mostram que
alguns historiadores que afirmar que no coliseu, por conta dessa capacidade inventiva
e por conta da inteligência romana e organização dos romanos, eles simulavam bata-
lhas navais dentro do coliseu que tinha tubos que, segundo essas vertentes, enchia
de água o coliseu até a parte da arena inteira e ali simulava guerra entre barcos. Os
romanos fizeram muitas coisas. Muitas coisas do ocidente são de responsabilidade
dos romanos, por exemplo, a manutenção dos correios que veio dos persas, a liga-
ção das estradas, pois as estradas romanas atravessavam vários territórios, ou seja,
todos os caminhos levavam à Roma para essa perspectiva comercial, de troca aca-
bavam conhecendo outras culturase colocando a sua cultura em prática, engenhosi-
dade, arquitetura, engenharia, o direito,julgamento, perspectiva administrativa tudo
isso foi contribuição para o mundo ocidental.
8. Tempo do Divino Cláudio.
9. Acqua Cláudia: Um dos muitos aquedutos que traziam água para as fontes, termas e
reservatórios de Roma.
10. Circo máximo: Destinado às corridas de cavalos, foi o maior dos quatro existentes na
Roma imperial. Tinha capacidade para 250 mil pessoas. Apostas eram elevadas e um
bom condutor poderia ficar rico em poucos anos.
11. Palatino: Colina onde nasceu a cidade de Roma. Ali concentravam-se as residências
das famílias mais ricas e os palácios dos imperadores. A cidade romana era gigan-
tesca e isso gerava um mundo urbano muito grande.
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INVASÕES BÁRBARAS

São inúmeros povos que vão adentrar ao territórios dos romanos: Anglos, Sajones, Fran-
cos, Godos, Visigodos, Ostrogodos,Hunos,Vandalos, Todos esses povos recebem a alcunha
de povos bárbaros, pois eles não eram romanos, não falavam latim, grego e eles terão uma
participação muito grande. Essas invasões bárbaras, uma vez que os bárbaros não viviam
nessa estrutura administrativa que os romanos viviam sendo que por diversas vezes seguiam
tribos, lideres, sendo heterogêneos.
Quando se assiste ao seriado “os vinkings” percebe-se que no século IX eles encontram
diferenças culturas, estruturais com os cristãos que estão nos reinos, havendo muita dife-
rença e isso faz com que os bárbaros causem certos temores. Tanto é que o que vai aconte-
cer é que vai surgir uma fortificação chefiada por um nobre em que as pessoas estão seguras
lá dentro.Onde senhores feudais protegem o reino, isso contribuirá para o feudalismo.
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Obviamente que o feudalismo não se instaura no auge, pois é uma transição que será
estudada na aula sobre feudalismo.

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CULTURA E DEMAIS CONTRIBUIÇÕES

A cultura romana com suas características contribuiu muito para o mundo ocidental e
para a civilização que há hoje. Não é atoa que é um grande centro turístico, grande lugar de
visitação, um dos lugares mais importantes da terra.

• Absorveu as contribuições dos mais diversos povos;


• O Panteão (conjunto de deuses cultuados) romano, contudo, acabou incorporando
deuses e cultos de origem grega e oriental. Não há relação cultural apenas de mão única,
pois é sempre de mão dupla, mesmo quem domina recebe um pouco do dominado.
• Contribuições originais, em especial na arquitetura: eles foram, por exemplo, os cria-
dores da abóbada, teto côncavo autossuportante de uma construção;
• Construção de estradas, pontes, represas e aquedutos;
• Gosto romano pelos espetáculos públicos contribuiu para a construção de teatros e
anfiteatros, como o Coliseu;
• Prática política, na administração e no direito, cujos princípios e práticas forneceram as
bases legais de vários povos contemporâneos;
• Difusão do latim - Na Idade Média, deu origem às línguas neolatinas, como o espanhol,
o italiano, o português, o francês, o catalão e o romeno;
• Meses de julho e agosto têm esses nomes em homenagem a Júlio César e
Otávio Augusto;
• Calendário da República romana com base em pesquisas astronômicas e dividiu o ano
em doze meses, correspondentes a 365 dias e 6 horas - calendário juliano que deu
muita contribuição para o calendário e a forma de enxergar a divisão do tempo. Per-
cebe-se que os romanos tinham grande criatividade, uma administração importante,
por isso o império romano tem todas essas contribuições que podem ser cobradas nas
provas. As estradas que levavam até Roma, o sistema de comunicação, as tropas,
exército, inventividade, aqueduto, era uma cidade que pulsava.
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Com esse império romano decaindo passará por um momento de”morte” da morte, comér-
cio, das cidades pois será o período do feudalismo que tem a estrutura rural, do campo, do
senhor ligado à terra, da nobreza ligada à terra, dos servos que lhe servem. Por isso que se
fala em “morte” pois quando for mencionado o final da idade média estará se referindo ao
renascimento de tudo isso: comercial, urbano, cultural etc.

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Admilson Costa Santos.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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