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SUMÁRIO
1.2 CONCEITOS
2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVAS
5 FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO
FERRAMENTA SBAR
Mnemônico para SITUAÇÃO, BREVE HISTÓRICO, AVALIAÇÃO E RECOMENDAÇÃO
S SITUAÇÃO: O que está acontecendo com o paciente? Identifique-se /
Identifique a unidade do paciente / Explique resumidamente o
problema / Qual é, quando aconteceu ou iniciou e qual a sua
gravidade / Determine a causa da sua preocupação.
B BACKGROUND/ Qual é o contexto e histórico clínico? Forneça informações
BREVE HISTÓRICO pertinentes dos antecedentes relacionados com a situação que
podem incluir: diagnóstico de internação, data de admissão, lista
das medicações em uso, alergias, sinais vitais mais recentes, data
e hora em que foi realizado qualquer exame laboratorial e os
resultados dos exames anteriores para comparação, resumo do
tratamento até o momento.
A AVALIAÇÃO O que mudou? Diga o que você considera que seja o problema:
mudanças que ocorrem em relação à avaliação anterior, a
condição do paciente instável ou se agravando.
R RECOMENDAÇÃO O que eu faria para corrigi-lo? Diga qual a sua recomendação ou
solicitação: tratamentos específicos, exames necessários, o
paciente precisa ser avaliado agora?
Entende-se por resultado crítico o valor de um exame muito acima ou muito abaixo
da normalidade, que gera uma conduta imediata do médico assistente, evitando algum dano
ao paciente. Diante desta ocorrência, priorizando a qualidade do atendimento desde a coleta
até a liberação do laudo, é necessário a comunicação com urgência ao médico assistente os
resultados críticos de determinados exames. Desse modo, as condutas podem ser tomadas
no menor tempo possível, visando o bem-estar e a segurança do paciente, dentre as quais,
destaca-se:
7 ALTA HOSPITALAR
9 MONITORAMENTO
10 REFERÊNCIAS
1. BARCELOS, G.B. Comunicação entre os profissionais da saúde. In: Sousa, Paulo (Org.)
Segurança do paciente: criando organizações de saúde seguras. / organizado por
Paulo Sousa e Walter Mendes. – 2.ed (revista e ampliada) – Rio de Janeiro, RJ :
CDEAD, ENSP, Fiocruz, 2019. 268 p. : il. color. ISBN: 978-85-8432-062-2
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde. Brasília :
Ministério da Saúde, 2011. 3. ed. 28 p. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_direitos_usuarios_saude_3ed.pdf
Acesso em 03 de fevereiro de 2022.
9. CHASSIN, M. R; BECHER, E. C. The wrong patient. An Intern Med. 2002. v. 136, p. 826-
833.
10. FARIAS, Elisciane Santos; SANTOS, Jéssica Oliveira; GÓIS, Rebecca Maria Oliveira.
Comunicação efetiva: elo na segurança do paciente no âmbito hospitalar. Caderno
de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT, v. 4, n. 3, p. 139, 2018.
12. IBSP – Instituto Brasileiro para a Segurança do Paciente. Como utilizar o método SBAR
na transição do cuidado. 16 de janeiro de 2019. Disponível em:
https://www.segurancadopaciente.com.br/qualidade-assist/como-usar-o-metodo-
sbar-na-transicao-do-cuidado/ acessado em 17 de junho de 2020.
13. ISGH. Manual Comunicação Efetiva e Registro Seguro. Fortaleza: Instituto de Saúde e
Gestão Hospitalar, 2ª. Edição, 2017. 39 pgs.
15. MELO, Clayton Lima. Transferência de cuidado realizada pelos profissionais de saúde
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
16. MÜLLER, Martin et al. Impact of the communication and patient hand-off tool SBAR
on patient safety: a systematic review. BMJ open, v. 8, n. 8, p. e022202, 2018.
20. PENA, M., & MELLEIRO, M. (2018). Eventos adversos decorrentes de falhas de
comunicação: reflexões sobre um modelo para transição do cuidado. Revista de
Enfermagem da UFSM, 8(3), 616-625. doi:https://doi.org/10.5902/2179769225432
21. PIMENTA, Cibele A. de M...[et al.]. Guia para construção de protocolos assistenciais
de enferma gem/Cibele A. de M. Pimenta...[et al.].; COREN-SP – São Paulo: COREN-
SP, 2015.
11 HISTÓRICO DE REVISÃO
g GRAMA
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
SIGLAS/ DEFINIÇÃO
ACRÔNIMOS
APACHE ACUTE PHYSIOLOGY AND CHRONIC HEALTH DISEASE CLASSIFICATION SYSTEM II - SISTEMA DE PONTUAÇÃO DE MORTALIDADE ESTIMADA
APGAR ESCALA DE APGAR PARA AVALIAÇÃO CLÍNICA DO RECÉM-NASCIDO
BPS BEHAVIOURAL PAIN SCALE – ESCALA PARA AVALIAÇÃO DA DOR EM PACIENTES CRÍTICOS SEDADOS
BRADEN ESCALA DE BRADEN PARA AVALIAÇÃO DO RISCO DE LESÃO POR PRESSÃO EM PACIENTES ADULTO
BRADEN Q ESCALA BRADEN Q PARA AVALIAÇÃO DO RISCO DE LESÃO POR PRESSÃO EM PACIENTES PEDIÁTRICOS
COMFORT ESCALA COMFORT DE AVALIAÇÃO DE SEDAÇÃO EM CRIANÇAS
ELPO ESCALA DE AVALIAÇÃO DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE LESÕES DECORRENTES DO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO DO PACIENTE
EVA ESCALA VISUAL ANALÓGICA
EVN ESCALA VISUAL NUMÉRICA
FUGULIN ESCALA DE FUGULIN PARA CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES DE ACORDO COM O GRAU DE DEPENDÊNCIA
GCS GLASGOW COMA SCALE - ESCALA DE COMA DE GLASGOW
MEWS MODIFIED EARLY WARNING SCORING - ESCALA DE ALERTA PRECOCE MODIFICADA
MORSE ESCALA DE MORSE PARA AVALIAÇÃO DO RISCO DE QUEDAS EM PACIENTES ADULTOS
NSRAS NEONATAL SKIN RISK ASSESSMENT SCALE - ESCALA DE OBSERVAÇÃO DO RISCO DE LESÃO DA PELE EM NEONATOS
PPS PALLIATIVE PERFORMANCE SCALE - ESCALA DE DESEMPENHO EM CUIDADOS PALIATIVOS
RASS RICHMOND AGITATION-SEDATION SCALE - ESCALA DE AGITAÇÃO E SEDAÇÃO DE RICHMOND
SNAPPE II SCORE FOR NEONATAL ACUTE PHISIOLOGY PERINATAL EXTENSION - INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE GRAVIDADE CLÍNICA DO RECÉM-
NASCIDO EM UTIN.
SOAP SUBJETIVO, OBJETIVO, AVALIAÇÃO E PLANO. Acrônimo utilizado por profissionais da saúde para registro do quadro clínico do paciente
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
ELABORAÇÃO/REVISÃO
ANÁLISE
Data: Assinatura e carimbo:
Paula Manuela Rodrigues Pinheiro Bertoncini
Unidade de Gestão da Qualidade
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APROVAÇÃO
Data: Assinatura e carimbo:
Mona Lisa Meneses Bruno
Chefe da Unidade de Segurança do Paciente
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APROVAÇÃO
Data: Assinatura e carimbo:
Emeline Moura Lopes
Chefe do Setor de Gestão da Qualidade
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