Você está na página 1de 15

0 ( c い・

05gい

0ヤ
。. 式0ト0 -ム
A、50 入、
&し0 0ー
( 久ト れリ
c (dic

5
リこ
% 0 4「
十 0

0工ee ・み ) 10ひい

A十6 丁 +
下十C

いv 価
、0。- プ0 。 リキ ・ 、 い、い 「
)mcg. ・
( 0いへ
0 ら00. ー

山0、の
6

0で

0
3

6
ハ 1

ゾ画 へやe ・キ
農0 貧) 、にト、
し0

を、、へ、、・
の0
cnd.9 -a:

CCC - cnlclacls μ. ξ-

3Ω-ηes—c-cssesbonclenle——

lco

> 20(η dOS dS

cl.cs
)φσι-

ώ a.l-vo-svogas cqdeas
-c-tcs c_AÄe

cock coda
c€ ao

-14

507 -Lubn

A cckde{cx dc molde -4 A mole'cu-Qq cnäe cacu


noucx ccvd«a-s co

Os resu-Q4Qdos ase co cneeseno\-x Q


00 omq
corn denffc(qcu SO 'D A
SO'/. CLI 2.-Q-ve

NCI
BIOLOGIA GEOLOGIA - 1I OANO

ATIVIDADE EXPERIMENTAL - EXTRAÇÂO DO DNA

PROCEDIMENTO
10 - Colocar etanol no gelo. h roda
20 - Numa placa de petri pesar na balança 100g de kiwi ou tomate.
30 - Preparar a solucão de extracão:
Num balão de Erlenmeyer adicionar 100ml de água + 10 ml de detergente + 2g de sal
• Tapar com película aderente
• Agitar durante 5 minutos ctOC•oene-uo
do
õ -à-odo 4 0 - No copo da varinha triturar o material biológico com a solução de extração. Colocar o preparado num gobelé.
50 - Filtrar com coador do gobelé para outro gobelé.
60 - Filtrar com papel filtro/funildo gobelé para o Balão de Erlenmeyer.
70 - Filtrar novamente com papel de filtro/funildo balão para o tubo de ensaio.
80 - Adicionar etanol ao tubo de ensaio .com cuidado para não misturar).
90 - Observar os resultados e interpretara experiência.

INTERPRETACÃO DA EXPERIÊNCIA
-Explique porque se utiliza na extração de DNA:•
a) Detergente o toco D cv
b) Cloreto de sódio
c) Etanol P s,cr c
VARIÁVEIS

É manipulada pelo investigador.

Podem existir várias numa experiência, no entanto, para


conclusõesserem válidas, devemos estudar apenas uma
Variável independente de cada vez.
independente
É frequente aparecer no eixo das abcissas (X) dos gráficos,

Todas as restantes variáveis têm de se manter constantes entre o


grupo de controlo e o grupo experimental.

Depende da variável independente.

• Correspondeà variável medida pelos investigadores, isto é, aos


Variável efeitos causados .
dependente
É frequente aparecer no eixo das ordenadas (Y) dos gráficos.

O número de variáveis dependentes pode variar.

GRUPOS
Correspondemaos grupos ou amostrasque
Grupo de não são sujeitos a
alterações na variável independente.
controlo/grupo
de referência Este é utilizado como modelo padrão de
comparação, que permite
analisar o efeito da variável independente.

Grupo
é o grupo que é sujeito às mudanças da
experimental variável independente.

oro

400
c

a cys-:
MÉTODO CIENTíFlCO
Determinar/Pesquisar/Averiguar a influência da variável
Objetivo independente na variável dependente

- É uma ação

Qual a influência da variável independente na variável dependente •


Problema
-É uma questão

A variável independente influencia a variável dependente.

- É uma afirmação que vai ser testada


Hipótese - Pode ser uma afirmação na negativa

- A hipótese não pode ser colocada na forma de questão pois pode


converter-se num problema.

RESULTADOS

Os resultadosdevem ser recolhidosde forma rigorosa.


quantitativos.
Devemser, preferencialmente,
Os resultados qualitativos são menos rigorosos, pois dependem do observador.

Para aumentar a fiabilidade (credibilidade, consistência) dos resultados, é


essencial:

—repetir a experiência e aumentar o número de medições (réplicas);

- aumentar ao máximo a amostra em estudo (valor n) e realizar análises estatísticas


(médias, desvio-padrão, etc.).
CONCLUSÃO

- Sumariza a forma como os resultados apoiam ou contradizem a hipótese inicial

- Inclui as relações de causa-efeito determinadas.

Correlação Correlação
positiva negativa Sem correlação
O aumonto da variável NAO existe uma
O aumento da variável independentocausa relaçao de causa-efetto
independente causa
uma diminuiçao da entroas variáveis.
um aumento da
variavel dependente.
variável dependente.
~ Q bases 0 DA afex-rnina Q

0 DO , dQd0

0
co m RWA me nor

sulooe; clcvc(LS - s up v rno.;.o€

{o c:Ls

Sees

A o k-,csmem a-Q

." no x•eSsoCO

b\eio oo codcr¯c
CCSciu 3 ag
do 0 00
covno W_QAoS Qad
do QM .

U—A—' —cod 80 d9

cdgs

-Q COCOA
-CC
( 00 い do ー
ト0「一sox 代 . ハい(-3又
0 十d
二一
Aーい( n-、
0 0 0 bo


ー 癶 ( 。ー .ー
改。こ
-0f80 as


・まン
・・
6, C" (ρυΑ- αόδρς)
corvs
( 6νο\

Α son\Sdcv CbQne 6ςα


h'lenscl'3Qr•n — Α
CMCl-LCClS (Q Q'

. Ο R NA
c.s-\a
αο Qono con•-eoclo
cl.Q

Q, clQ La&-ss

B. Α qc(o
4 clas Q dα

ι α, no fTGc.Go
c•les+a , / \noskexSosmeata
/ y-na Rocnncvgcso 8-2

, ;n+eccn-
Qados ccx1iS,'sceYn

L α Q.%asao

Δo 0C-O%TY
clo nbo•osomq
S 06 vnsclcxcl_ę clo
3,7/ do

pcro(
do
cu

( (cno dQun
00

C-oc.łČO

Q• O cł.AĂ.-Ŕ o a.cĘ. î As'c-îQ9cĂo


Goo-se cxo coclčoola
3. A do 6bossoxmą sub un(ckcxcstq

, EAK) A , c-om do
S. c:kę ACôQSăO os doĂS
G Avcxnșo otc 3 bcĘus xoossorncą
Qon80 do m RIVA

do xâbossoma CĂ dos C-OdŚes d.c că


• lâberłcxsăo -locma do
. ao nas socxssobođtcłctcles

voaaos

— &eĂncxS Fod.LcădQS ąm ou c.-03

cŁQ mesmcĂ ÔOŔcx

num )
. bo SSo m
AJOŕO: Șclcŕ-
s)
rna+erioJ

π-ιυ

80 »N Α

act6e«s ccvS

q-l-LSL

-TocA03 ο 1 -s ι' '+ocl.s αι r;cla clo

cG ct-u.s οι
rne-nos
cLo Α

nQao:

CCL*)

o.s u'

υπ-ια ΜΙ'

ωπ-ιο,

(0 9-1-.ι&

cade

<ΤΤOΙ
€ s-L.-L-Qc4 D NA do co'c(l'oo

medaosa,S kco+-e(na 3ClC<Q


a rnknoacedo

Ο o αΤ'&η'οτ ,

aosc-c)

Você também pode gostar