Acreditar em nós mesmos, acreditar nas nossas habilidades, acreditar nos nossos sonhos, acreditar nos
nossos planos, acreditar nas nossas capacidades é fundamental e indispensável para se ter sucesso em
tudo que fazemos. A crença interior de si, deve ser serra, como é certo o sangue que circula nas nossas
veias.
Quando estamos envolvidos em problemas e dificuldade no nosso mundo interior, a primeira questão
que surge na mente, é como e o que fazer para ultrapassar essa ou aquela situação. Na verdade, essa é
a única coisa certa que fizemos bem sempre que estamos constrangidos e o resto é fruto de impulsos
sociais, culturais em função das crenças que carregamos conosco.
Portanto, existe em nós um pequeno deus que cada um de nós é imperativamente obrigado a conhecê-
lo, não na superfície da sua existência, mas sim na raiz do seu existir. Só conhecendo e acreditando
neste pequeno deus que há em nós, conseguiremos entender a plenitude do universo em que se
consentra as demais crenças, que carregamos enquanto seres sócias e racionais.
Realmente, não existe ser humano algo, que não acredita em alguma coisa fora do mundo real da nossa
existência. A maior crença que o homem tem independente das sua convicção, é a certeza de que, todos
temos uma vida temporária neste universo. Está é uma ideia óbvia e como é óbvio que existem também
outras crenças com as quais cada ser humano se identifica.
A verdade sobre as nossas crenças, é que aprendemos a acreditar em coisas ou ideologias pelas quais
outros homens acreditam e nos esquecemos que cada um de nós é um pequeno mundo, cada um de
nós é capaz de criar a sua religiosidade fora de influências ou impulsos sociais, culturais e religiosos. Isso,
não quer dizer que devemos nos excluir da sociedade ou irmos contra as crenças que cada ser humano
tem quer de si, quer de sua cultura quer de sua religião ou mesmo quer da sociedade.
Antes mesmo de conhecer o que é exterior a nós, devemos conhecer o que carregamos no nosso
interior. Para assim entendermos consciência exterior é necessário e indispensável conhecermos a
consciência interna. Por consciência exterior, entende-se consciência social ou de grupo que também
podemos identifica-la cultura ou seja, aquilo em que um grupo de pessoas acredita ser falso ou
verdadeiro. E deve-se entender a consciência interna, consciência individual, pessoal, partícula, ou seja,
aquela que é constituinte da consciência social.
Assim, fizemos essa alusão no sentido de dar a entender, que neste artigo, a maior preocupação
enquanto seres humanos é aprendermos a conhecer a consciência interna antes de nós sujeitamos a
qualquer consciência exterior. Pois muitas vezes passa-nos despercebido, que passamos a vida toda,
vivendo vidas alheias e nos esquecemos de viver a nossa vida, porque a falta de crença em nós mesmos
é o mesmo que viver sem crença alguma de si e quando não se tem crença em nós mesmos, nós
sugeitamos em viver crenças de outras vidas cuja realidades são extremamente diferentes das que nos
encontramos envolvidos.
É da consciência individual que surge a consciência coletiva e se a consciência individual não for bem
idênticas conhecida e dominada, não se terá uma consciência harmoniosa, pois, estaremos estaremos
envolvidos na consciência coletiva apenas como instrumentos ou equipamentos para simplesmente
perpetuar as crenças sóciais.
A falta de consciência individual, nos leva ao não entendimento de tudo o que aco ntece a nossa volta
quer seja dentro da consciência individual quer seja fora da consciência coletiva. No parágrafos
anteriores, escrevi eu dizendo que, cada um de nós é um pequeno deus, pois, cada um de nós participa
de forma directa ou indirecta nos enventos que enfrentamos, quer individualmente ou colectivamente.
Por não acreditarmos naquilo que somos capazes de fazer enquanto seres humanos, criticamos aquilo
seres selhantes a nós, pelo fato de estes não estarem alinhados a consciência coletiva. Pensando que
estes apenas vêm com informações de pertubar a consciência coletiva. O ser humano enfrentará
sempre as perturbações internas enquanto não conhecer e acreditar na sua consciência individual. Isso
fará com que procuremos soluções dos problemas que enfrentamos ou atribuiremos culpas destes
eventos a pessoas que estejam em nosso redor. O que fará com que se crie uma perfuração na
consciência coletiva, disseminando assim conflitos entre as consciências individuais, criando assim
instabilidade no todo.
Pela ciência aprendemos que o homem é produtor e produto da sociedade, e o papel do produtor da
sociedade é muito mais relevantes que a relevância do produto, isso porque, só é possível ter-se um
bom produto se o produtor for suficientemente competente e utilizar os meios e processos adequados
para gerar um produto de qualidade. Infelizmente, nas sociedades modernas, preocupamos-nos mais
com a qualidade do produto e nos esquecemos de fazer uma auto avaliação enquanto produtores do
respectivo produto. Temos as sociedades que temos, saímos de criadores para criação da sociedade.
Aprendemos a deitar sementes em um terreno que nem sequer conhecemos e no momento de colheita,
colhemos frutos que além de aumentarem mais úteis de satisfação, tende a aumentar mais úteis de
insatisfação. E por não sabermos o que fazer, partilhamos os mesmos frutos e assim disseminando
graves doenças morais e para camuflar a situação, procuramos atruir culpas a tudo que nos envolve.
Portanto, é preciso que cada um de nós antes conheça o seu terreno, antes mesmo de lançar qualquer
semente. Importa ressaltar, que tal como existe terras que foram criados com árvores cujo frutos
agradam o paladar. Também existem terrenos cujo plantas dão frutos cujo paladar é amargo. E ainda
existe terreno sem relevo, os chamos desertos, onde nenhuma semente germina. No contexto da
consciência humana, é tido como deserto a consciência do homem que não goza de vida ou seja o
homem morto.
Tudo o que precisamos fora de nós, está dentro de nós. O maior problema é que aprendemos a meditar
nas coisas que estão fora da nossa existência imaterial procurando entender e conhecer o que
conseguimos acessar por via dos 5 sentidos do ser humano.
Quando olho e medito a consciência coletiva da qual sou uma partícula, vejo outras partículas agoniadas
com miséria e me pergunto se na verdade a miséria existe como é certa a existência do sol ou é mais
uma forma que o homem cuja crença é inacessível, inventou para encontrar um meio de fugir de sua
realidade imaterial? Na verdade, nenhum ser humano, nasceu realizado. Todos nascemos nus e a maior
riqueza que trazemos conosco é a vida e a nossa mente. E é essa mente que gera tudo o que vimos em
nossa volta. É essa mente que seria o primeiro trabalho do homem antes de procurar um, é essa mente
que transformaria o homem no professor de si mesmo antes de ser ensinado por qualquer outro. A
incapacidade ou a incredulidade em relação ao potencial que carregamos no maior reservatório de
mistério que o ser humano carrega, faz com que o homem pareça o ser mais indefeso deste magnífico
abitate.
O processo de mergulhar nas profundezas da nossa consciência individual, é natural e não depende do
nosso esforço mental até uma certa idade, o ser humano liberta energia magnífica que o leva a visitar-se
e muitos desconhecemos essa fase. Para alguns, é uma fase que dura a vida inteira e para outros, é uma
fase que morre desde o momento em que ignoramos esse processo. Hoje a nossa maior preocupação é
entender as pessoas a nossa volta, é entender as associações em nossa volta, é entender a ciência
evolutiva da humanidade e nos esquecemos que nós somos a maior ciência que existe desde a
existência deste mundo.
Tudo o que vimos manifestado na consciência coletiva é fruto da consciência individual. Hoje
aprendemos assuntos cienticos descobertos por homens que tiveram em si a maior crença de suas
consciências individuais. Limitamo-nos a aprender as consciências dos outros e nos esquecemos de
meditar a nossa própria consciência.
O homem que inventou o avião, o homem que inventou o computador, o homem que descobriu a
electricidade, o homem que descobriu as ondas magnéticas, o rádio são homens as mesma fisionomias
em relação a nossa. A maior diferença é que eles, mergulharam nas profundezas de sua existência
conheceram e acreditaram na sua consciência individual deixaram fluir o processo natural que nos leva
ao desconhecido, puderam conhecer o pouco do desconhecido que havia neles e puderam trazer o
desconhecido ao conhecido. Cada um de nós, seria capaz de alcançar tal estado, se antes de fazer parte
da consciência coletiva, pudesse conhecer a sua consciência individual, pudesse visitar o universo
desconhecido dentro de si, e deste modo, não seríamos apenas condutores de corrente de consciência
coletiva, mas sim, cada um de nós, seria uma parte desta corrente.
Dormimos nos preocupando demasiadamente com a vida, isso é, com a nossa condição social, com a
nossa condição económica, com a nossa condição académica, tudo porque, para nós o tempo passou a
ser o nosso maior adversário, queremos ter e fazer tudo em pouco tempo, porque a sociedade
capitalista entende que, o tempo é um recurso escasso. Tal como o tempo é escasso, a vida é mais
escassa ainda. Não adianta tentar lutar contra o tempo sacrificando a vida. Queremos ver a nossa
condição económica melhorada em Pouco tempo, sacrificando a Nossa saúde mental e física, o que
implica morrer em pouco tempo. Nós inventamos a pobreza, nós inventamos a miséria para nos
aniquilarmos ao lutar contra ela. Na verdade, não existe miséria alguma e não existe pobreza nenhuma.
Acredita na pobreza e na miséria quem não aprendeu a acreditar em si é ignorante quem não buscou
mergulhar na sua consciência individual.
A consciência individual é tipo uma mina de diamantes, onde só o mineiro curioso, persistente e
coragioso, consegue alcançar a pedra preciosa que se encontra lá no fundo. E mesmo achando-a, é
necessário lapida-la no sentido de agregar a ela o brilho que atrai o olhar de quem o vê. O maior esforço
que um ser humano deve empregar ao longo de sua vida, é trabalhar a sua consciência individual, pois
caso consiga atingir este objetivo, o resto a fazer no mundo exterior, não requererá muita fadiga mental
ou muscular para conseguir realizá-lo.
O processo de conhecer a consciência individual é natural e este, começa desde o momento que o ser
humano olha para um ser semelhante e vê algo que o leva a questionar o que ele vê. Portanto, este
questionamento não deve ser dirigido ao nosso próximo exterior mas sim, deve ser dirigido ao nosso
próximo interior. Por exemplo, ao ver um rico, não procure conhecer o que ele fez para se tornar rico,
pois, você poderá cometer o erro de tentar fazer o que ele fez para ser o que ele é. Em vez disso,
procure saber de si mesmo o que fazer para você ser rico. Toda a riqueza conhecida extremamente vem
de uma fonte conhecida por quem a tem e desconhecida por quem não a tem.
Tudo depende da forma como chegamos a essa fonte. Por isso ainda que você questionar um rico sobre
a fonte de sua riqueza, ele jamais o contará a verda. Ninguém dá a chave de seu cofre á um
desconhecido. Quem tem em si a sua maior crença, quem conhece e acredita na sua consciência
individual, não lhe será possível questionar as pessoas a sua volta, sobre o que é necessário para
conseguir isso ou aquilo. Pois, a sua consciência individual fará tudo a seu favor trará tudo que precisa
no momento em que sentir a necessidade de ter ou fazer alguma coisa. É necessário e indispensável
conhecer e crer na sua consciência individual.
Cada um de nós é um pequeno mundo, cujo criador é a nossa consciência individual os conflitos internos
que enfrentamos, as desilusões, o ódio, a raiva e outros sentimentos maliciosos, não vêm de dentro de
nós, a consciência coletiva implantou em nós tais sentimentos. No mundo físico, todo espaço vazio, é
suscetível de ser preenchido e isso também ocorre com a nossa mente. Quando não nos encontramos
preenchidos de consciência individual, seremos preenchido de consciência coletiva. A consequência de
não ter a consciência individual e ser preenchido por consequência coletiva é que você nunca viverá a
sua vida, você viverá a vida dos outros. Você estará sempre se culpando por não ter feito nada para
mudar a sua condição económica ou social, apesar de evidares maiores esforços para mudar a situação.
Você estará sempre comparando a sua vida com a vida dos demais membros da sociedade, você estará
sempre procurando depositar a culpa do seu insucesso em algo ou alguém, você passará sempre a vida
lamentando, pois o seu maior desejo é que se tudo vai bem na vida dos outros, na sua também tem que
dar certo. Nos esquecemos que apesar de vivermos em sociedade, cada um de nós tem a sua
particularidade. Os que se apegam no coletivismo sem acrescer nada nele esses esses serão explorados
de forma indireta por aqueles que têm algo a acrescentar nele, pois estes conhecem a força que vem
deles, e sabem que são capazes de atrair tudo e todos que estiverem ao eu alcance. Por está razão, nós
tornarmos inimigos de pessoas que nem sequer conhecemos, e enfrentamos conflitos cujo a origem
desconhecemos, nós perseguidos sem saber as razões por trás de cada situação e acontecimento.
Somos uma sociedade pobre materialmente e mais pobre ainda de mentalidade, porque desejamos
satisfazer o imaterial com o que é material mesmo não o possuindo e nos esquecemos que o que é
material se provém do que é imaterial e é por ela que é sustentada.
Por isso, os ricos de consciência individual já mais sentirão a falta de coisa alguma, ainda que não a
tenham no mundo material a manifestação do que se deseja, pois estes não são dominados pelos seus
desejos mas sim eles dominam os desejos pois deles mantém um controle em toda a sua dimensão.
O processo de acessar a consciência individual não é trivial, por isso o mesmo é quase desconhecido por
muitos e é um processo ilimitado e aliatorio. Esses processos é identificado por uma série de questões
que nos fizemos sempre ao acessar a consciência coletiva. Mas as respostas a esta série de questões não
pode resultar da consciência coletiva, mas sim da consciência individual e isso só resulta quando
acessamos a nossa consciência individualmente sem preconceitos, procurando antes conhecer a nossa
consciência individual.
Para aqueles que cuja a vida é norteada pela convivência coletiva, é difícil acessarem plenamente a sua
consciência individual mas Isso não significa que é impossível, mas requer um grande sacrifício mental.
Pois isso implica antes fazer uma limpeza de todas crenças coletovas. Esse é um processo que pode levar
muito tempo, mas para quem deseja realizar os seus sonhos, planos, e projetos, o tempo não deve
parecer um obstáculo, lembremo-nos que cada um de nós é um pequeno criador e um criador não se
preocupa com o tempo. O tempo é mais um mecanismo de distração.
Você é capaz de fazer coisas incríveis em 10 minutos que antes não conseguias fazer em 24h. Tudo é
uma questão de acreditar ou não naquilo que você é capaz de fazer. As pessoa a seu redor dirão que
isso ou aquilo é impossível, porque essa é a consciência coletiva e maior parte do nosso insucesso é
originado pela consciência coletiva.
Muitos de nós não vamos além, não exploramos as potencialidades do nosso terreno, porque o mesmo
já foi explorado antes por via da consciência coletiva, colhemos incertezas, nós desiludidos, nós
decepcionam os, nós arrependermos, porque achamos que o que a maioria faz é sempre certo. E no
final, nos arrependermos por seguir aquele conselho, procuramos sempre depositar a culpa a alguém ou
algo.
Mesmo tendo a informação de que o coração é traiçoeiro, ainda assim continuamos confiando nele
totalmente, que muitas vezes tomamos decisões com o coração e na maioria das vezes nos
arrependermos dos resultados gerados pelas mesma decisões. Muitos de nós contraímos o viro do
mediatismo, pois evitamos o esforço mental e físico para obter com facilidade o que desejamos. Pelo
facto de não termos empregue o esforço necessário, por não termos pago o preço do que precisamos,
por termos conseguido com maior facilidade o que desejamos, muitas vezes o que se consegue acaba
não tendo muito valor com o tempo e caso surja uma situação que põe em risco de perder o que
conseguimos, isto é, quando estamos na eminência de perder o que conseguimos, dificilmente nos
esforçamos para evitar tal situação, pois para nós, perder como não o que conseguimos não muda a
nossa realidade actua, mas nós esquecemos que tal situação, poderá mudar a nossa realidade futura.
Nesta senda destacamos a lei de ação e reação, para melhor entendimento deste pensamento. Todas as
decisões ou ações praticadas hoje, podem não surtir os seus efeitos hoje, mas não significa que nunca
surtirão os seus efeitos. Podem não surtir os efeitos que desejamos, isso não significa que não surtiram
efeitos. A lei de ação e reação é uma realidade equidistante da consciência individual de muitos de nós
hoje, porque, para entende-la é necessário conhecer antes a nossa consciência individual.
Pelo facto de não nos esforçamos de mergulhar nas profundezas da consciência individual, perdemos de
vista muitas leis da natureza que usaríamos ao longo da nossa vida para o nosso benefício, e evitariamos
tomar decisões superficiais com consequências mediadas que muitas vezes abalam o nosso ser,
ofuscando o maior tesouro de milhões de possibilidades que temos ao nosso alcance, para ultrapassar
as dificuldades que enfrentamos com a nossa existência.
O coração é o centro das emoções. E o ser humano por natureza é muito mais emotivo que reflexivo. O
que implica dizer que, maior parte das decisões que tomamos, tomamo-las em estado de emoção, pois,
dificilmente avaliamos mentalmente as circunstâncias em volta da respectiva decisão.
Os homens mais cauteloso e seguros, são os que tomam decisões não com o coração mas sim com a
mente. Pois estes antes fazem previsões das possíveis reações que poderão resultar de suas decisões.
Independente de o ser humano muitas vezes não poder evitar que situações exteriores ou indiretas da
sua vontade e existência aconteçam, isso não significa que ele não conseguirá contornar a situação caso
ele esteja precavido e caso ele tenha uma afeição ou conexão com a sua consciência individual.
Pela nossa consciência individual, somos capazes de fazer aquilo que ao olho humano é quase
impossível. A falta de crença em nós mesmos, muitas vezes nos leva a desistir de situações que ditariam
o nosso sucesso caso ousassemo em insistir. Quando digo insistir, não é pela acção física, mas sim pela
acção mental. E isso implica parar e rever a situação no sentido de encontrar as inregularidades, corrigi-
las e voltar a colocar a mão na massa.
Quem toma decisões com o coração, chora lamenta, desisti, se desanima, se sente inútil e desprezível.
Mas quem toma decisão com a mente desconhece estes estás emoções, pois elas vêm do coração.
Quando se tem uma consciência individual disciplinada, tem-se o controle de tudo, e tem-se o mundo
nas palmas das mãos. E quando se tem o mundo nas palmas da mão, o coração só obedecerá às
orientações que vierem da mente.
Os sentimentos que manifestamos vem do coração, tanto os bons como os ruína, pois é o maior
reservatório de sentimentos que o ser humano possuí. A depressão é doença característica de pessoas
que viveram a vida com base em sentimentos e que viveram despreocupados com a parte mais
importante do corpo humano, que é a mente.
O coração é uma arma carregada nas mãos de uma criança. Pois para ela é um simples brinquedo com o
qual ele procura se divertir e brincar. Na sua inocência, a criança não sabe o que é capaz de fazer com a
arma. Com isso, queremos dizer que, o coração é o órgão importante do corpo humano, pois é nele
onde se encontra o fôlego ou a vida que nos sustenta. Isso significa também que é o órgão mais
perigoso que existe no ser humano. Este por natureza não é perigoso, mas torna-se perigoso, quando
não é dominado por quem o tem.
A mente é uma arma carregada nas mãos de um soldado devidamente treinado. Pois este sabe a sua
utilidade, sabe quando como e porque usá-la. A consciência disciplinada é armadura para um soldado
em momentos de guerra.
Com o coração nos matamos, com o coração nós perseguidos, com o coração nos maltratamos, com o
coração nos odiamos, com o coração nos invejamos, com o coração nos traímos, com o coração nos
suicidamos, com o coração nos alegramos, com o coração nos amamos, com o coração nos consolados,
etc. É só para entender que todos os sentimentos que manifestamos vêm do coração.
Pela mente acreditamos em alguma coisa, pela mente temos esperança em alguma coisa, pela mente
temos a paciência, pela mente temos a coragem, pela mente temos etc. O nosso presente depende
muito da forma como conduzimos a nossa consciência individual e não dos sentimentos que temos,
porque os sentimentos mudam em fração de segundos, o que era amor virá ódio, o que era paixão virá
decepção,
Muitos de nós continuamos pobres de amor e riquezas, porque aprendemos a buscar estes recursos
com o coração e não com a mente. Pois o que se busca com a mente é enterro e duradouro, mas o que
se busca com coração e momentâneo e passageiros. A mente é um terreno fértil dentro de nós, onde
todo o tipo de semente germina. Basta apenas conhecermos na sua plenitude este terreno, prepara-lo
com resiliência e persistência e deitar nela as melhores semente para para alimentar-nos a nós e aquela
que estão ao nosso redor. O criador do universo, criou-nos perfeitos, vasios ou seja, quando nascemos,
somos como um terreno fértil onde nunca foi posto pé de homem algum. Nós somos responsáveis por
preparar e plantar tudo o que desejamos para a nossa autoalimentaçao. Isto significa que se os produtos
que colhemos são amargos, é porque preparamos mal o terreno, lançamos más sementes, ou
preparamos bem o terreno lançamos boas sementes porém não as regamos o suficiente ao ponto de
produzirem frutos de qualidade e quantidade de que desejamos.
Os Sentimentos são subjetivos ou seja, são abstrato e têm a sua manifestação nas nossas ações, e o seu
impacto vai além do imaterial, o seu resultado é detectável pelos 5 sentidos do corpo humano. Um
cidadão preso pelo facto de ter assaltado um estabelecimento, uma mulher presa por matar seu marido
devido o ciúme, um jovem mergulhado no alcolismo porque os seu planos não deram certos, um jovem
que tira a sua própria vida porque foi traído/a um jovem que deixa de estudar porque sofre boling, um
profissional despedido por ter ter agido fora dos padrões estabelecidos dentro da organização, um
político levado para cadei por ser corrupto, uma jovem que contraiu doenças sexualmente
transmissíveis por procurar satisfazer os seu desejamos fúteis ou por procurar se sustentar, um menino
de rua que fugio do seio familiar pelos maus tratos de seus pais, um menino que fica todos os dias na
rua pedindo esmolas para ajudar os seus pais ou para se alimentar, o idoso que é morto por
supostamente ser feiticeir entre outros exemplos, evidenciam, o quanto as sociedade africanas São
constituídas por pessoas que aprenderam a viver a vida com o coração e não com a consciência.
Muitos de nós, inventamos uma falça consciência, onde nós esforçamos de forma errada para dar a
entender as pessoas ao nosso redor que está tudo sob controle, mas no nosso interior nós corroemos
com problemas que lutamos dia e noite para encontrarmos uma solução e muitas vezes, a situação piora
sempre que achamos que encontramos uma solução.
Vivemos a vida despreparados e quando surge a tempestade, nós falta o refúgio para pelo menos
proteger a nossa alma. Nos entregamos de bandeja ao destino, como se nada dependesse de nós,
vivemos aguardando a providência divina como se fôssemos montanhas.
Deus criou-nos com uma mente por alguma razão e não é um acaso de apenas esixtir um ser racional de
todos os seres criados por Deus. Por isso, mais do que nos comportamos como folhas que caiem de
árvores, que são movimentados pela ventania, aguardando secarem e destruirem-se totalmente,
devíamos nós comportar como pequenos deus, capazes de criar um mundo maravilhoso no nosso
interior, e partilhar este mundo com pessoas ao nosso redor.
Um coração liberal, é perigoso e é um veneno que manta lentamente a mente e o próprio corpo,
quando o homem não têm nenhuma crença em si mesmo ou quando perde a crença em si. A crença em
nós mesmos é mais importante que as riquezas materiais que possuímos.
Mudar a forma de pensar é o mesmo que mudar o mundo é o mesmo que mudar de vida, é o mesmo
que mudar os hábitos, e o mesmo que mudar o caráter. Toda mudança começa na mente e não no
coração. Se você deixou de fazer o que fazia tudo porque alguém o repreendeu, você não mudou,
apenas deixou de fazer o que fazia. A mudança é um processo que consiste em acessar a própria
consciência restaura-la e reconstrui-la. Por exemplo: um alcoólatra que decide deixar de consumir
álcool, porque alguém o aconselhou a abandonar o álcool, esse não deixou de ser alcolatra, apenas
deixou de consumir álcool, o que significa que a qualquer momento pode voltar a consumir o álcool. A
mudança não depende de opiniões exteriores a mudança é o renascer de um novo homem por via de
sua mente, por via de sua consciência.
Por essa razão, muitas vezes nos deparamos com pessoas que consultam psicólogos no sentido de
abandonarem certos vícios e com de serem transformados. Na verdade quem os transforma não são os
psicólogos. Os psicólogos apenas os ajudam a identificar os seus problema. E muitas vezes essas pessoas
com tais vícios recusam-se em aceitar tais problemas, porque já acorrem aos psicólogos com
preconceitos sobre a os seus problemas. Isto acontece porque o indivíduo não consegue ou recusam-se
em acessar ou nunca trabalhou a sua consciência individual. O que o leva a resistência a mudanças.
Nenhum outro homem pode quebrar essa resistência senão o responsável por ela, que neste caso é o
indivíduo que tem o direito de acessar a sua mente. Este processo torna se difícil para quem não tem ou
nunca teve a crença em si mesmo, como é o caso de pessoas que dizem, isso ou aquilo é impossível, eu
não sou capaz de fazer isso ou aquilo. Deste geito por mais que se tenha o direito de acessar a sua
consciência individual, será mesmo impossível, não que a situação ou o problema seja impossível de
ultrapassar, mas sim porque o indivíduo não têm consigo a chave que lhe permite abrir a porta que o
leva até a sua consciência.
Quando esse processo ocorre esforçando a entrada, por uma pessoa estranha e com mecanismo
estranhos, o indivíduo terá a mesma mente, mas com uma consciência adulterada, o que faz com que o
indivíduo tenha outra consciência além da consciência primitiva, o que leva o indivíduo a mudar
totalmente o seu comportamento. Neste caso, o indivíduo passou por um processo de programação,
onde o programador defini o comportamento e requerido por este indivíduo, o que faz com que esse
individuo não tenha uma consciência própria, mas sim uma consciência adquirida. Exemplo disso, são os
robôs.
Este processo é muito mas muito difícil. Mas isso não significa que seja impossível. Quando o passiente
age de forma natural isto é sem resistência, os resultados são extraordinário. E isso requer também um
profissional experiente. Um profissional mais racional e menos emocional. Pois este profissional perante
o paciente, deve representar a consciência que se que implantar na mente do paciente.
Esse processo acontece no nosso dia a dia nos locais de trabalho, nas escolas, por via da televisão etc.
No entanto, o processo não surti efeitos adversos, porque, no caso por exemplo do local de trabalho, o
chefe exige do seu subordinado um certo comportamento e algumas vezes esse subordinado tem mais
de um chefe e recebe ordens diferentes de pessoas diferentes o que faz com que exista dificuldade em
implantar na consciência do indivíduo conduta que se pretende. Por outro lado, a influência do meio em
que se encontra isto é a influência dos colegas de trabalho, também faz com que este processo seja
ineficiênte. Ou seja, o trabalhador só poderá se comportar daquele jeito perante o seu chefe. Fora disso,
o seu comportamento é outro.
Quando olhamos para um objeto em nossa frente, nós limitamos simplesmente em Olhar e não em ver
o objeto na sua plenitude. Nós tornarmos especialistas em descrever objetivamente tudo que nos vem
de frente e perdemos a capacidade ou não exercitamos a habilidade de ver além do que nos vem de
frente, isto é, ver além daquilo que olhamos. Existe muita diferença entre ver e olhar. É possível olhar e
não ver mas é impossível ver sem olhar. E é um erro descrever o que não se vê.
Hoje em dia, todo indivíduo mal trajado é tido como, maluco, demente, gatuno, arruaceiro,
desorganizado em fim, fizemos uma descrição objetiva sem procurar ver o que essas pessoas realmente
são. As sociedades criaram padrões culturais de vestimenta e de comportamento como meios para
identificar ou diferenciar àqueles que não se identificam com a consciência coletiva e a mesma
sociedade, criou termos pejorativos para estás pessoas cultivando assim um mal estar subjetivo no ser
que em tal condição de encontra.
Vestir-se é uma necessidade fundamental e básica pois, mais do que trajar-se segundo os padrões
sociais, importa cobrir a nossa nudez, para evitar escândalo social. Portanto, por meio dos padrões
sociais estabelecidos pela própria sociedade, gra-se escândalos não por trajar-se como um demente
gatuno ou mendigo, mas por causa do exagero na vestimenta.
Segundo os padrões sociais, trajar-se bem é muito importante, porque é a nossa primeira identidade
antes mesmo de interagir com um desconhecido. Essa ideia é certa, mas não absolutamente certa, isto
porque, a realidade do mundo social maior parte das vezes mostra o inverso quanto a essa ideia. Mas
como somos pessoas que aprenderam a se apaixonar pelo superfícial, como somos pessoas que
aprendemos a nos alimentar de casca e da polpa, muitas vezes nos enganamos e somos enganados por
via do preconceito que carregamos dentro de nós. Seria bom se o processo de olhar para alguém e ver
além do que se olha, fosse automático, ou seja, pelo olhar, pelo falar é possível tirar a carapuça do
cágado. Mas isso implicaria não nos prendemos pelo olhar apenas, mas sim ir além do olhar, começa de
dentro para fora e não de fora para dentro.
Fazer isso é fácil e possível se formos mais racionais e menos emotivos, pois a emoção deturpa a razão a
emoção cria barreiras para se chegar a razão. A verdade não se busca com o coração ou seja com a
emoção. Busca-se a verdade pela consciência individual isto é, com a razão. Buscar a verdade com a
razão significa desprezar a beleza exterior e ir a busca da beleza interior. A beleza exterior é fácil de ser
encontrada porque ela está em todo o lugar mas a beleza exterior é rara e requerer um esforço de
quem o deseja encontrar.
Muitos nós desiludimos nas relações amorosas e nas amizades, porque não aprendemos a olhar e ver as
pessoas com as quais criamos esses laços. Ficamos presos num só aspecto com o qual nós identificamos
e não ousamos em buscar um verdadeiro irmão, uma verdadeira namorada, um verdadeiro empregado,
um verdadeiro amigo em fim, um verdadeiro companheiro. Diz se que o cão é o melhor amigo do
homem, este pensamento é um equívoco pois se o cão fosse melhor amigo do homem, o cão não
atacaria homem algum. Por isso, seria melhor se entendessemos que o cão é o melhor amigo de seu
dono. O cão conhece o seu dono mas nem sempre o dono conhece o seu cão. O homem conhece o cão
mas o nem todo cão conhece o homem.
Para que se estabeleca relações e que se construa laços verdadeiros é necessário vermos além daquilo
que olhamos. E isso implica antes, conhecer e indenticar dentro de si a sua consciência individual,
prepara-la no sentido de que ela fará isso por você sem você evidar muito esforço, tipo fazer perguntas
sobre quem a pessoa é, com quem vive etc. Basta apenas deixar que a pessoa fale a vontade, e que fale
qualquer coisa, caso a sua consciência esteja em alerta, fará um rastreio e o resultado deste processo
será uma surpresa para você.
O que é que te vem na mente quando você olha para um deficiente físico, um homem sujo, uma mulher
com uma saí bem curta, um homem branco entre outros?
Quanto a um deficiente físico, tal como eu pensava isso, acredito eu que também pensas que o
deficiente caresse de mais ajuda em relação a pessoa normal. É um erro cometido por todos nós,
porque aprendemos a olhar e não a ver. Extremamente o deficiente pode carecer de mais ajuda em
relação a pessoa normal mas interiormente a pessoa normal pode carecer de mais ajuda em relação ao
deficiente. Isso porque o deficiente aprendeu a conhecer a sua consciência individual porque aprendeu
a ter em si a sua primeira crença.
Quanto a um homem sujo, eventualmente você pensa esse é um sem teto, é um iletrado, é um
miserável etc. Na verdade nós apenas conseguimos ver a miséria esterior e não conseguimos ver as
riquezas interiores nós julgamos as pessoas pelo que são, porque não aprendemos a ver o que elas
verdadeiramente são.
Quanto a uma mulher com sai bem curta, é prostituta é bandida é oferecida em fim. Mas muito cuidado
ao chegar a tal conclusão. Porque por trás daquela mulher que vemos pode estar escondida uma
guerreira.
E quanto ao homem branco, não quero passar a ideia de racismo, mas quanto ao homem branco,
possivelmente você pensa, esse é muito inteligente esse sabe muito. Algumas vezes esse é um tiro que
maior parte das vezes damos na nossa própria cabeça.
Ninguém se aproxima de um leão por saber quem ele é realmente, mas a quem cria um leão próximo de
si, mesmo sabendo o que ele é realmente.
Se você olha no mesmo objecto todo mundo olha, então você não vê nada mas se você consegue ver o
que ninguém vê, você viu além do que todo mundo vê. A tua visão será sempre certa quanto maior for a
crença em si. Por isso, mais do que procurar ver o que está no interior de pessoas em nossa volta
importa antes acharmos o maior tesouro que há em nós, explora-lo, usufruir e partilhar com aqueles
que nos rodeiam as benesses desse tesouro.
Mais do que investir na identidade exterior, devemos investir mais na nossa identidade interna isto é
devemos empregar mais tempo para interagirmos insesa temente com a nossa consciência individual,
evitar as distrações extintores de tal forma que a nossa consciência trabalhe em nosso favor. Não
devemos nos limitar na identidade física de tudo o que nos rodei, devemos ir mais além do que
conseguimos olhar, ver o que ninguém consegue ver. Pois o sucesso está baseado em fazer o que
ninguém sabe fazer, isso é, dominar a sua consciência. A mente quando não é disciplinada podes crer
que será o teu maior e principal inimigo ela atrairá pessoas de boa aparência física que poderão te
causar problemas, tristeza, desilusões, limitações, fraquezas dúvidas, arrependimento etc.
A lei da atração, consiste em atrair para nós aquilo com que nos identificamos. Um cara inteligente
sempre atrairá amigos, parceiros, sócios e logelgas inteligentes. Os pobres de consciência também só
atrairão consciências pobres. Por isso, o segredo para lidar bem com a vida está dentro da nossa mente.
Se todos descobrissem tal segredo, não nos perseguiriamos, não nos odiariamos, não nos enganariamos
não nos prejudicariamos. As pessoas são perseguidas ou odiadas por aquilo que têm e por aquilo que
são.
Para ter ou ser o que os outros têm ou são, não é preciso fazer botânica para alcançar o que se deseja. A
maior botânica é a nossa consciência pois ela pode nos dominar para fazer o mal ou podemos domina-la
para fazer o bem.
Todos nós gostamos nos vestir bem, um bom termo, uma boa jeans, uma boa t-shirt, um bom calçado
uma linda blusa, uma bela saí uma boa maquiagem, todos queremos parecer impecáveis quanto a nossa
aparência física. Se utilizassemos a mesma energia para moldar a nossa consciência, no sentido de
parecer impecável, faríamos coisas incríveis, nos admirariamos tal como um homem admira uma linda
moça em frente de si cuja a beleza exterior é bem expressa.
Dizem que o que somos externamente é o reflexo daquilo que somos internamente. Esse pensamento é
relativo, Pois hoje muitos conseguem fingir ser o não são, para conseguirem o que em condições
naturais não conseguem, por não acreditarem em si. E deste fingimento, tende sempre a prejudicar o
próximo quer de forma material ou imaterial.
Nenhum instituição de ensino te ensinará como você deve dominar a sua mente, porque para eles você
não precisa dominar a sua mente, você precisa apenas aprender o que os seus antecedentes
descobriram. Fomos transformados é instrumentos de veiculação de acontecimentos históricos que não
mudam a nossa vida, encinam-nos conceitos que praticamente não nos ajudam em entendermos a
nossa consciência por nós mesmo. A ciência é um caminho para a solução de nossos problemas e não a
solução de nossos problemas. Porque se a ciência fosse a solução de nossos problemas, muitos
académicos, pensadores e cientistas, não enfrentariam problemas, decepções nem chegariam ao ponto
de por fim a sua própria vida, pois pela ciência todos os seus problemas teriam solução.
A solução dos nossos problemas está na nossa mente, na nossa consciência que muitos que é a parte do
nosso corpo que menos prestamos atenção, tudo porque, somos conduzidos por ela em vez de nós a
conduzirmos.
Não queremos aqui passar a ideia de que não nos devemos preocupar com a nossa aparência física não.
Apenas queremos que entendamos que a nossa aparência física não é mais importante que a nossa
consciência. A nossa consciência é muito mais importante, por ser a parte invisível do nosso corpo, que
só é possível acessar por via do pensamento. Os nossos pensamentos só terão resultados positivos se
mantermos uma consciência positiva e preparada para a recepção de tudo aquilo que enviamos dela e
dar-nos a resposta desejada. O vestir-se bem, deve ser o resultado de uma consciência disciplinada de
tal forma que quando alguém lê a nossa aparência física, consiga encontrar a verdade existe nela.
Para se atingir esse objetivo não é necessário passar 4 ou 5 anos em uma academia sentado em tampos
de carteiras, aprendendo conceitos fora da nossa realida. Tal como dissemos anteriormente, a ciência é
um caminho para a solução dos nossos problemas e não a solução do proble. Isso não significa que
existe apenas um caminho para resolver e ultrapassar as dificuldades que enfrentamos.
A nossa mente apresenta caminhos ilimitados para sairmos da pobreza, para resolvermos o nosso
problema de saúde, para ultrapassar as nossas insónias, para resolvermos aquele conflito com a esposa
ou com a família em casa, com a vizinhança, com os colegas de trabalho ou mesmo para evitar a falência
de nosso negócio. O conjunto de respostas sobre inúmeros problemas com os quais os nossos
antecedentes se enfrentaram, é o que hoje ganhou o nome de ciência.
A estratégia utilizada europeu na época da escravatura, foi controlar a mente dos autores por via de
ensinamentos de princípio religiosos, e por via do processo de assimilação cuja obediência era
imperativa. Mas uma vez. É evidente a importância da nossa consciência em todos os aspectos de nossa
vida.
Nós entregamos a escravidão por ao perdermos a nossa identidade, ao nos despreocupados com a
nossa consciência, a ciência nos invade nos transforma nos divide, nos estratifica, tudo porque para nós
a superioridade do homem está em conseguir atingir um grau académico. Mas quase sempre vimos em
instituições quer públicas quer privadas, com funcionários arrogantes, sem humanismo como também
presenciamos utentes sem ética, apesar de terem passado em uma academia, a ciência não os ensinou a
conhecerem a sua consciência, não conseguem lidar com as suas emoções. Por isso uma academia
nunca vai resolver todos os seus problemas, e isso não significa que academia não resolve os seus
problemas ela resolve sim os seus problemas l, mas não todos. Mas a sua mente pode resolver todos os
seus problemas, até aqueles que entenderes como impossíveis. Quando deixares de se preocupar mais
com a sua aparência física e começares a te preocupar com a sua mente, não haverá para ti problemas
ou situações impossíveis.
Lembre-se que você é um pequeno deus e para deus a palavra impossível é desconhecida, porque tudo
faz e tudo pode. Você só não pode mudar o que está fora da sua realidade cósmica ou fora da sua
existência, pois isto é de autoria do Grande Deus que é o nosso Criador.
A língua é um dos músculos importante do corpo humano, pois é por meio dela que articulados os
nossos pensamentos, trocamos ideias, nos comunicamos etc. Não existe maior prazer do que exprimir
com paz e harmonia o que nos vem da alma. Existe uma relação ou conexão directa entre entre a
consciência individual e e a expressão oral. Maior parte dos conflitos que registramos no seio da
sociedade, é resultado da falta de harmonização entre o que pensamos e o que falamos. Podemos estar
pensando a coisa certa e expressa-la erradamente. Por isso, estabelecer está harmonia, está conexão
entre as duas funções, é um caminho para se estabelecer relações saudáveis consigo e com o mundo a
sua volta.
Para falar o que realmente está na consciência é necessário antes conhecermos e nos envolvermo-nos
com mais afinco do nosso ser com a nossa consciência, para que antes sejamos uma identidade daquilo
que expressamos por via da fala e que sejamos compreendidos por quem nos ouve.
Muitos de nós, falamos demais e algumas vezes falamos bem e corretamente mas muitas vezes não nos
entendemos a nós mesmos, por que a gente entenda perfeitamente o que estamos falando, chega um
momento em que damos conta que por mais o que a gente esteja faltando seja certo, nós não nos
identificamos com o certo que falamos, ou seja, a nossa consciência não se identifica, não se harmoniza
com as palavras ou com os discursos que pronunciamos. E aí surge um conflito dentro da nossa
consciência, entre a nossa consciência e o nosso ser exterior. É neste momento que começa a simulação
do jogo e só consegue jogar quem aprendeu a simular. Aí surgem as emoções o engano do coração é
posto em acção e como a consciência é o melhor detive, também entra em ação e começa uma luta
entre as consciências e o coração. Surge o medo de ser descoberto, surge o arrependimento por ter
enganado alguém, o discurso começa a parecer embaraçado a paz e harmonia entre a consciência e o
ser é invadida, o stress se manifesta, por fim quando damos conta sentimos que não somos nós fazendo
isso ou aquilo, sentimos que há uma força invisível dentro de nós que nos leva a fazer isso ou aquilo e
assim por diante.
Você pode enganar o seu coração, mas nunca poderás enganar a sua consciência. Engar a sua
consciência é engar-se a si mesmo por isso, é importante estabelecer ou procurar manter a harmonia
entre o que falamos e o que a nossa consciência nos fala. Pois muitas vezes nos mesmo provocamos a
nossa própria tempestade sem saber onde nós refugiar e como acalmar a mesma tempestade.
Estabelecer uma conexão entre a nossa fala ou expressão oral e a nossa consciência não significa ter o
conhecimento de técnicas de oratória ou dominar aqueles termos gramaticais que parecem mais um
embelezamento do discurso e não um discurso na sua essência, mas sim expressar aquilo que realmente
a nossa consciência nos permite expressar e que esteja em harmonia com a nossa consciências, ainda
que isso comprometa o nosso ser exterior, mais do que nos preocupamos com o nosso ser exterior,
devemos nos preocupar com a nossa consciência. Pois quanto mais limpa e harmoniosa estiver a nossa
consciência, isso inevitavelmente se poderá refletir no nosso ser exterior sem nenhum esforço exterior,
ou sem necessariamente abrir o baú das nossas emoções para disfarçar e tentar se safar da situação.
Quanto mais disfarçamo, mais nos identificamos com o disfarce ou seja, quanto maior for a mentira,
maior é o mentiroso. E ninguém se torna um grande trapaceiro de dia para a noite. Tudo é um processo
cujo o protagonista somos nós mesmos. E a gente pode evitar ou pode impedir a proliferação desse
processo se nós dedicamos em disciplinar a nossa consciência e agirmos sempre racionalmente e evitar
agir emocionalmente. Maior parte dos problemas e conflitos internos que enfrentamos é fruto das
emoções que manifestamos.
As emoções nos impedem de ver o que está por trás de uma montanha ou seja as emoções,
proporcionam uma felicidade um bem estar momentâneo e temporário, que sedo ou tarde, você volta
na sua realidade. A fome é combatida com alimentação e ela é um estado natural e biológico. Assim
também são as emoções, são naturais e não requerem muito esforço para serem manifestadas e essas,
quando são negativas, ou seja quando não estão em harmonia com a nossa consciência, a própria
consciência as combate, abalando o corpo que as sustenta.
A natureza criada por Deus, é a expressão da sua existência, e o ser humano, sempre procura deturpar a
expressão da existência de Deus por via da natureza por ele criada. E como a consciência universal que
comanda tudo e todos é por natureza verdadeira, ela combate tudo que vai contra ela.
Se todos disciplinassem suas consciências, não haveriam em nós o medo de expressar a verdade, muito
menos muito menos o receio de falar o que pensamos. A falta de crença em nós mesmo, o
desconhecimento da nossa consciência, levá-nos a desconfiar de nós mesmo, dos nossos argumentos,
dos nossos pensamentos, das nossas ideias em meio a uma situação constragedora.
Um soldado que vai a uma guerra sem confiança em si é um alvo fácil para o inimigo, pois o medo o
levará até às mãos do inimigo. Por isso dominar as suas emoções é fundamental para enfrentar as
adversidades desta vida, e isto subentende retirar o cérebro da sua cabeça, colocá-lo nas suas mãos e
utilizá-lo como se tivesse utilizando um controle remoto.
Portanto, pelo falar consegue-se saber com quem estamos lidando pois a articulação de ideias a
sinceridade do argumento e a naturalidade na exposição das palavras, podemos identificar um
adversário ou podemos nos aliar a um bom e melhor companheiro. A vida acontece nos pequenos
detalhes que muitas vezes passam-nos despercebidos em um piscar de olhos. É muito bom quando a
nossa consciência trabalha para nós sem interferirmos no processo que dele se desenvolve. Mas isso só
vai acontecer em nosso favor e para o nosso bem, se antes trabalharmos ela nos sentido de disciplina-la
para que em tudo ela nos possa obedecer. As pessoa muito bem sucedidas, aprenderam a dominar suas
consciências mediante os prazeres desta vida, procuraram centralizar sua energia na discipli de suas
consciências.
Na arte da comunicação, para ser bem sucedido é preciso que haja uma harmonia natural entre o que
vêm da nossa consciência e o que vêm da nossa boca, pois só desta forma poderemos nos expressar
integralmente, inspirando confiança para quem nos houve.
Nas academias, somos ensinados a memorizar conceitos científicos que só tende a criar barreiras de
conexão entre a nossa consciência e a nossa expressão oral, isso porque maior parte das vezes esses
conceitos não estabelem uma harmonia com a nossa realidade exterior. E quando isso acontece, cria-se
uma barreira entre a consciência e a expressão oral.
Um pensador dizia que a língua é um órgão muito pequeno, mais poços conseguem segura-la e a Nossa
consciência é a parte mais importante da nossa mente e de fácil acesso, mas poucos conseguimos
acessá-la. Se conseguíssemos acessar com naturalidade a nossa consciência, não haveria razão alguma
de seguramos a nossa língua, pois ela apenas expressaria ou exteriorizaria a nossa consciência ou seja a
nossa existência exterior.
Você só não consegue mudar, porque você faz isso de forma errada. Você procura mudar o seu o seu
geito de se expressar, ou seja, apenas expres emoções de remorso, ou arrependimento, para passar
uma falça ideia de mudança. Você ainda tem coragem de dizer a seu próximo que você mudou, você já
não é a mesma pessoa etc, e coitado/a é a pessoa que ouve essas palavras e acredita nelas, porque a
consciência da pessoa que as pronúncia as receitas e sedo ou tarde voltará a manifestar as mesmas
falhas.
Toda mudança vem da consciência, toda mudança antes é preparada dentro das nossas mente e é a
nossa consciência que poderá determinar como poderemos expressar essa mudança, ou por via de
ações, ou por via de emoções, ou por via de palavras ou por via de atitudes e assim por diante. E esse é
um processo involuntário, que acontece de forma espontânea sem que a gente crie planos ou
estratégias de como convencer a pessoa que já não somos a mesma pessoa. O corpo pode até mudar,
mas enquanto a consciência não for mudada, um padrão continuará ser sempre ladrão apenas mudará a
forma de roubar. Um traidor continuará sendo sempre um traidor, apenas mudará a estratégia de
arquitetar a sua traição, Um viciado continuará sendo sempre escravo do vício, enquanto não libertar a
sua consciência.
Você pode enganar as pessoas com palavras bonitas, mas a sua mente se revoltara contra você, a sua
mente te acusará e você perderá o equilíbrio mental e a verdadeira consciência se manifestará
paulatinamente e em pouco tempo as pessoa saberão que realmente você é e a famosa frase o feitiço
virá contra o feiticeiro neste momento começará a fazer todo o sentido.
Quem se expressa em conexão com a sua mente, é calmo e paciente e os que se expressam por via de
suas emoções, sempre terão algo a falar, por que se fale uma língua incompreensível ou uma lingua
estranha. Pela mente, antes você vai rastreaiar o contexto ou o momento, tudo o que está a sua volta a
mente faz uma análise em função de suas crenças e ela de forma rápida te dará a melhor palavra ou o
melhor discurso para expressar no momento. Quando maior for a disciplina da nossa mente, quanto
maior for a intensidade de conexão com a nossa consciência maior será a rapidez com que esse
processo ocorre e melhor será o discurso ou as palavras a serem usadas no processo de comunicação. O
coração de Judas levou-o a trair Jesus e a sua consciência levou-o ao suicídio.
Quando a sua empresa entra em falência, Quando não consegues ultrapassar a crise financeira ou
quando você não consegue gerir o seu lar ou o seu relacionamento, isso é muito mais que óbvio que
você não aprendeu a gerir a sua consciência.
Nos preocupamos tanto em conseguir um emprego, ou uma oportunidade de trabalho para solucionar
os nossos problemas financeiros, e muitas vezes parece que depois da almejada oportunidade a
situação piora mais ainda, recorremos a endividamento, não conseguimos realizar os nossos sonhos,
não conseguimos controlar o fluxo do salário ou rendimento e vivemos e felizes e depressivos, mesmo
tendo conseguido o que tanto desejávamos. A satisfação de um indivíduo depende do uso racional dos
recursos que tem em sua disposição e o uso racional destes recursos depende do seu autodomínio ou
seja da disciplina de sua consciência.
Deus criou o mundo pela palavra isso não significa que é na palavra onde se encontra o poder do criado,
pois a palavra é a manifestação desse poder e o que foi criado em o resultado deste poder, e este poder
é a consciência universal que e que governa toda a criação. Deus é paciente em irar-se Deus não é
emocional Deus é racional. E essa racionalidade é semelhante a nossa, mais não igual a nossa. A nossa
racionalidade é influenciada pelo ambiente externo. E Deus não depende de externalidades ou
influências do ambiente.
As nossas emoções nos aprisionam e a nossa mente nos liberta. Mas a mente só pode nos libertar se
não nos comportarmos como grades entre nós e a nossa consciência. O prisioneiro só é solto após
serem encontrada provas que o inocentam ou após ter cumprido a pena estipulada. O que nos distingue
de outros animais é a consciência que temos em nós. Pois os demais animais também sentem emoções
que são manifestadas por suas ações.
A hipocrisia nos lena a honrar a Deus com palavras e não com a consciência, a demonstrar o respeito
pelas pessoas com palavras e não com a consciência, a amarmos com as emoções e não com a
consciência. Quem ama com consciência, não poderá trair muito menos magoar a quem ama, pois isso
significa magoar-se a si mesmo ou trair a sua própria consciência, o que de uma ou de outra forma,
poderá refletir-se na sua estabilidade emocional.
Mais do que procurarmos provocar ou causar boas impressões por via dos nossos discursos, nossas
palavras, nossas desculpas, deveríamos aprender a disciplinar a nossa consciência e a nós submeter a
ela pois tudo o que almejamos enquanto vivemos depende dela e da crença que temos em nós.
Se queremos que as pessoas a nossa volta nos compreendam, nos importa compreender antes a nossa
consciência, pois as pessoas só acreditaram em nós se antes acreditarmos em nós mesmos, as pessoas
nos entenderão se antes nos entendermos a nós mesmo. Muitas vezes procuramos a origem do
problema fora de nós, e nos esquecemos que tudo bem de nós, isto é, a felicidade, a guerra, o medo, a
pobreza, a solidão tudo isso depende de nós, depende da forma como disciplinamos a nossa
consciência, depende da dimensão da crença que temos em nós mesmos. Por isso, vamos a prender a
buscar o que desejamos dentro de nós. Não vá a busca de concelhos e incentivos de pessoas que nem
sequer conhecem a sua consciência, pois apenas despertarão mais as tuas emoções do que a tua
consciência. As palavras podem mudar alguma coisa fora de ti, mas não mudarão nada dentro de ti, se
não vierem de uma consciência disciplinade e se não aprederes a disciplinar a sua própria consciência.
Ouvir conselho de pessoas é muito bom e mais bom ainda quando estes conselhos vem de pessoas que
conhecem a sua mente, e não de pessoas que conhecem uma ou outra realidade fora da sua
consciência. Você pode ouvir os conselhos para a solução de um problema, lembre-se que os conselhos
não são a solução do problema mas sim uma informação que lhe permite abrir a porta que dá acesso a
sua consciência, onde existe ilimitadas possibilidades de solução do seu problema. Mas esses conselhos
só serão úteis se vierem também de alguém que conheça a sua consciência, de alguém que nos inspira
confiança. Nós atrairemos para nós aquelo com que nos identificamos e não a identidade. É pessoal e
pertencente a um único sujeito.
O EU CRIADOR
✓Político
✓Econômico
✓Social
ESTRATÉGIA DE SUCESSO
PARA O QUITANDEIRO
Definição de sucesso
Definição de empreendedorismo
✓o empreendedorismo em Angola
✓o teu maior negócio(mente)
✓A fertilidade da imaginação
✓Tudo podes
✓O limite é o seu
✓A viagem do quitandeiro