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ÍNDICE
Conteúdo
Programa de Parcelamento Incentivado ........................................................................... 3
Parcelamento Administrativo de Débitos Tributários .................................................... 16
Medidas de Fiscalização e Formalização do Crédito Tribitário ..................................... 25
Das Medidas de Fiscalização...................................................................................... 25
Da Formalização do Crédito Tributário...................................................................... 28
Das Incorreções e Omissões da Notificação de Lançamento e do Auto de Infração . 33
Exercícios ....................................................................................................................... 35
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Paulo Dantas e
Marcelo Tannuri PONTO DOS CONCURSOS 1
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COMENTÁRIOS INICIAIS
Queridos alunos,
A aula de hoje é curta e traz assuntos que certamente cobrirão, pelo menos, dez por
cento das questões de legislação tributária municipal.
Os assuntos desenvolvidos são simples, mas dependem de alguns conhecimentos
básicos de Direito Tributário.
Temos certeza de que vocês não encontrarão dificuldade.
Caso precisem, contem conosco no Fórum de dúvidas.
Bons estudos,
Paulo Dantas e Marcelo Tannuri
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Aula 08
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Art. 526. O ingresso no PPI dar-se-á por opção do sujeito passivo, mediante
requerimento, conforme dispuser o regulamento (art. 2º da Lei nº 14.129, de
11/01/06).
§ 1º Os débitos tributários incluídos no PPI serão consolidados tendo por base
a data da formalização do pedido de ingresso.
§ 2º Poderão ser incluídos no PPI os débitos tributários constituídos até a data
da formalização do pedido de ingresso.
§ 3º Os débitos tributários não constituídos, incluídos no PPI por opção do
sujeito passivo, serão declarados na data da formalização do pedido de
ingresso.
§ 4º A formalização do pedido de ingresso no PPI poderá ser efetuada até o
último dia útil do segundo mês subseqüente à publicação do regulamento desta
lei.
§ 5º A Administração Tributária poderá enviar ao sujeito passivo, conforme
dispuser o regulamento, correspondência que contenha os débitos tributários
consolidados, tendo por base a data da publicação do regulamento, com as
opções de parcelamento previstas no artigo 530.
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A aderência ao PPI impõe que o sujeito passivo aceite de forma plena e irretratável
todas as condições da lei e confesse, de forma irrevogável e irretratável, a dívida relativa
aos débitos tributários nele incluídos, com reconhecimento expresso da certeza e
liquidez do crédito correspondente.
O ingresso, ainda, produz a interrupção da prescrição da ação de cobrança do
crédito tributário, ou seja, o prazo para a propositura da ação de cobrança passa a correr
do zero.
O ingresso no PPI impõe que o sujeito passivo pague regularmente os tributos
municipais, com vencimento posterior à data de homologação e a autorização de débito
automático das parcelas em conta-corrente, mantida em instituição bancária. Tal
exigência é relativizada se o contribuinte, justificadamente, não possui conta-corrente
em instituição bancária.
O artigo 534 lista situações que dão ensejo a exclusão do contribuinte do PPI sem
notificação prévia:
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crédito mantém seus privilégios tributários para todos os fins (PPI não configura
novação).
Art. 534. O sujeito passivo será excluído do PPI, sem notificação prévia, diante
da ocorrência de uma das seguintes hipóteses (art. 9º da Lei nº 14.129, de
11/01/06):
I – inobservância de qualquer das exigências estabelecidas nesta lei, em
especial o disposto no § 3º do artigo 533.
II – estar em atraso com o pagamento de qualquer parcela há mais de 60
(sessenta) dias;
III – a não-comprovação da desistência prévia de que trata o artigo 528, no
prazo de 60 (sessenta) dias, contado da data de homologação dos débitos
tributários do PPI;
IV – a desconstituição das garantias tratadas no artigo 531;
V – decretação de falência ou extinção pela liquidação da pessoa jurídica;
VI – cisão da pessoa jurídica, exceto se a sociedade nova oriunda da cisão ou
aquela que incorporar a parte do patrimônio assumir solidariamente com a
cindida as obrigações do PPI.
§ 1º A exclusão do sujeito passivo do PPI implica a perda de todos os
benefícios desta lei, acarretando a exigibilidade do saldo do montante
principal, bem como da totalidade do montante residual, com os acréscimos
legais, previstos na legislação municipal, à época da ocorrência dos
respectivos fatos geradores, e a imediata inscrição destes valores em Dívida
Ativa.
§ 2º O PPI não configura novação prevista no artigo 360, inciso I, do Código
Civil.
Os créditos que o contribuinte possa ter contra o Município de São Paulo, incluindo
prestações da dívida pública e excluídos os relativos a precatórios judiciais, podem ser
compensados do montante principal do débito tributário.
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A regra acima vale mesmo para débitos contrários à municipalidade que já tenham
sido objeto de compensação em REFIS. Isso vale caso os mesmos créditos tributários
sejam novamente negociados em sede de PPI.
Art. 538. Poderão ser incluídos no PPI os débitos não tributários relativos às
multas aplicadas aos feirantes, decorrentes de infração à legislação de
posturas municipais (art. 1º da Lei nº 14.511, de 04/10/07).
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O artigo 541 estabelece regras específicas da novação da dívida, que terá o condão
de antecipar o pagamento mediante desconto oferecido pelo credor.
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Aula 08
Assim como no PPI, o ingresso ao PAT dá-se por opção do sujeito passivo,
mediante requerimento.
Os débitos são consolidados com base na data da formalização do pedido de
ingresso no PAT. Os débitos ainda não constituídos, para que ingressem no PAT,
devem ser declarados na data da formalização do pedido de ingresso no PAT.
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Art. 545. O pedido de ingresso no PAT dar-se-á por opção do sujeito passivo,
mediante requerimento, conforme dispuser o regulamento (art. 2º da Lei nº
14.256, de 29/12/06).
§ 1º Os débitos tributários incluídos no parcelamento serão consolidados tendo
por base a data da formalização do pedido de ingresso no PAT.
§ 2º Os débitos tributários não constituídos, incluídos no parcelamento por
opção do sujeito passivo, serão declarados na data da formalização do pedido
de ingresso no PAT.
§ 3º O Secretário Municipal de Finanças poderá fixar, por contribuinte, o
número máximo de parcelamentos em aberto.
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Art. 551. O titular da firma individual e os sócios das empresas por cotas de
responsabilidade limitada respondem solidariamente, com seus bens pessoais,
pelos débitos incluídos no PAT (art. 8º da Lei nº 14.256, de 29/12/06).
Parágrafo único. Os acionistas controladores, os administradores, os gerentes
e os diretores respondem solidariamente e subsidiariamente, com seus bens
pessoais, quanto ao inadimplemento das obrigações incluídas no PAT.
Art. 552. Para os débitos tributários parcelados na forma desta lei, superiores
ao valor a ser fixado pelo Secretário Municipal de Finanças, será exigida
garantia bancária ou hipotecária que corresponda, no mínimo, ao valor do
débito tributário consolidado, conforme dispuser o regulamento (art. 9º da Lei
nº 14.256, de 29/12/06).
§ 1º Só poderá ser oferecido, como garantia hipotecária, imóvel localizado no
Estado de São Paulo, que ficará sujeito a avaliação, conforme dispuser o
regulamento, exceto quando localizado no Município de São Paulo, hipótese
em que a garantia corresponderá ao seu valor venal.
§ 2º A garantia bancária deverá ser oferecida por instituição estabelecida no
Município de São Paulo.
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O artigo 554 estabele situações que dão ensejo à exclusão do sujeito passivo do
PAT sem notificação prévia:
• inobservância de qualquer das exigências estabelecidas neste capítulo;
• estar em atraso com o pagamento de qualquer parcela há mais de 60
(sessenta) dias;
• decretação de falência ou extinção pela liquidação da pessoa jurídica, nos
termos da Lei nº 11.101, de 09 de fevereiro de 2005.
A exclusão devolve a multa original ao Crédito Tributário e não se pode incluir o
mesmo débito em novo PAT. O saldo é imediatamente inscrito em Dívida Ativa.
O PAT, assim como o PPI, não configura novação. Ou seja, o crédito que ingressa
no PAT mantém seus privilégios de crédito tributário.
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Art. 554. O sujeito passivo será excluído do PAT, sem notificação prévia, diante
da ocorrência de uma das seguintes hipóteses (art. 11 da Lei nº 14.256, de
29/12/06):
I – inobservância de qualquer das exigências estabelecidas neste capítulo;
II – estar em atraso com o pagamento de qualquer parcela há mais de 60
(sessenta) dias;
III – decretação de falência ou extinção pela liquidação da pessoa jurídica, nos
termos da Lei nº 11.101, de 09 de fevereiro de 2005.
§ 1º Caso o sujeito passivo seja excluído do PAT, sobre o débito tributário
incluído no parcelamento incidirá a multa original sem os descontos
concedidos nos termos do artigo 547.
§ 2º O débito tributário excluído do parcelamento não será objeto de novo
PAT, implicando a imediata inscrição do saldo devedor em dívida ativa.
§ 3º O PAT não configura a novação prevista no artigo 360, inciso I, do
Código Civil.
A certidão positiva de Dívida Ativa com efeitos de negativa somente pode ser
expedida após a homologação do ingresso no PAT e desde que não haja parcela vencida
não paga.
Art. 556. Quando o PAT incluir débitos de Imposto sobre Serviços de Qualquer
Natureza - ISS relativos a obra, o certificado de quitação do ISS, para fins de
emissão de certificado de conclusão ou auto de vistoria ou de conservação de
obras particulares, bem como no caso de pagamento de obras contratadas com
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Art. 557. Quando o PAT incluir débitos do ITBI, não serão lavrados,
registrados, inscritos ou averbados pelos notários, oficiais de Registro de
Imóveis, ou seus prepostos, os atos e termos relacionados à transmissão de
bens imóveis ou de direitos a eles relativos, sem o pagamento integral do
referido acordo de parcelamento (art. 14 da Lei nº 14.256, de 29/12/06).
Art. 558. A exclusão do PAT, pela ocorrência das hipóteses previstas no artigo
554, não implicará a restituição das quantias pagas (art. 15 da Lei nº 14.256,
de 29/12/06).
As duas leis a que o artigo 559 se refere dizem também respeito a parcelamentos.
Pedidos não deferidos até a data da publicação do regulamento do PAT deixaram de ser
apreciados, abrindo a possibilidade desses contribuintes aderirem ao PAT.
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O artigo 560 estabelece que os créditos oriundos dos Autos lavrados até 30 de
dezembro de 2006 não fazem jus aos descontos sobre as multas previstos pelo artigo
547.
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Art. 440. A fiscalização tem início com o primeiro ato de ofício, praticado por
Auditor-Fiscal Tributário Municipal, tendente à apuração de obrigação
tributária ou infração, cientificado o sujeito passivo (art. 2º da Lei nº 14.107,
de 12/12/05).
§ 1º O sujeito passivo será cientificado por um dos seguintes meios:
I – pessoalmente, ao próprio sujeito passivo, a seu representante, mandatário
ou preposto;
II – por via postal, com aviso de recebimento, a ser datado, firmado e devolvido
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O artigo 44 traz norma muito importante: nenhum procedimento fiscal deve ser
levado adiante quando claramente superem a expectativa do correspondente benefício
tributário.
Art. 447. Os créditos tributários constituídos pelo sujeito passivo por meio de
declaração, não pagos ou pagos a menor, serão enviados para inscrição em
Dívida Ativa do Município com os acréscimos legais devidos, na forma do
regulamento (art. 24 da Lei nº 14.125, de 29/12/05).
Parágrafo único. A Administração Tributária, encontrando créditos relativos a
tributo constituído na forma do caput deste artigo, poderá efetuar cobrança
amigável do valor apurado na declaração, previamente à inscrição em Dívida
Ativa do Município.
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Art. 448. A notificação de lançamento será expedida pelo órgão que administra
o tributo e conterá, obrigatoriamente (art. 10 da Lei nº 14.107, de 12/12/05):
I – o nome do sujeito passivo e respectivo domicílio tributário;
II – a identificação do imóvel a que se refere o lançamento, se for o caso;
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O artigo 450 estabelece os meios que podem ser usados para intimar o sujeito
passivo de um auto de infração:
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Art. 450. O autuado será intimado da lavratura do auto de infração por um dos
seguintes meios (art. 12 da Lei nº 14.107, de 12/12/05):
I – pessoalmente, mediante entrega de cópia do auto de infração ao próprio
autuado, a seu representante, mandatário ou preposto, contra assinatura-
recibo datada no original ou menção da circunstância de que houve
impossibilidade ou recusa de assinatura;
II – por via postal, acompanhada de cópia do auto de infração, com aviso de
recebimento, a ser datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pessoa de
seu domicílio;
III – por meio eletrônico, consoante disposto em regulamento;
IV – por edital publicado no Diário Oficial da Cidade, de forma resumida,
quando improfícuo qualquer dos meios previstos nos incisos I, II e III,
consoante disposto em regulamento.
§ 1º Os meios de intimação previstos nos incisos I, II e III deste artigo não
estão sujeitos à ordem de preferência (com a redação da Lei nº 14.865, de
29/12/08).
§ 2º Quando o volume de emissão ou a característica dos autos de infração
justificar, a autoridade administrativa poderá determinar, conforme disposto
em regulamento, a intimação da lavratura de auto de infração por edital
publicado no Diário Oficial da Cidade, sem a precedência da intimação
prevista na forma dos incisos I, II ou III.
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Apenas poderá haver nulidade em auto de infração quando não houver elementos
suficientes para determinação do crédito tributário, caracterização da infração e
identificação do autuado.
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Art. 454. Nenhum auto de infração será retificado ou cancelado sem despacho
da autoridade administrativa (art. 16 da Lei nº 14.107, de 12/12/05).
Parágrafo único. O arquivamento do auto de infração será providenciado pela
unidade competente, na forma do regulamento.
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Exercícios
(A) Poderão ser incluídos no PPI os débitos tributários constituídos até a data da
formalização do pedido de ingresso.
(B) Os débitos tributários não constituídos, incluídos no PPI por opção do sujeito
passivo, serão declarados na data da formalização do pedido de ingresso.
(C) Os benefícios do PPI apenas se estendem a débitos cujos fatos geradores
tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2004.
(D) O sujeito passivo excluído do PPI pode reingressar apenas uma vez.
(E) A formalização do pedido de ingresso no PPI implica o reconhecimento dos
débitos tributários nele incluídos, ficando condicionada à desistência de eventuais ações
ou embargos à execução fiscal.
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(E) Os termos decorrentes de atividade fiscalizatória serão lavrados, sempre que possível,
em livro fiscal.
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Gabarito
1. D
2. C
3. A
4. C
5. E
6. B
7. C
8. D
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