Você está na página 1de 7

PORTARIA Nº XX DE XX DE XXXXXXX DE 2022.

Estabelece regras sobre o cálculo do percentual


de cumprimento das ordens de serviço para
aferição da Produtividade Básica (GBAS) que
compõe a Gratificação por Produtividade Fiscal
dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos
prevista na Lei Municipal nº 2.588/2022 e dá
outras providências.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, no


uso das atribuições que lhe confere o art. 4º, § 5º do Decreto nº 21.699/2022
estabelece:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - A Gratificação por Produtividade Básica – GBAS, devida aos ocupantes dos
cargos efetivos de Auditor Fiscal, Agente de Tributos, Técnico Fazendário e
Atendente Fazendário lotados na Secretaria Municipal de Finanças e Execução
Orçamentária, quando no exercício das atribuições inerentes aos respectivos
cargos, obedecerá às regras estabelecidas pela Lei Municipal nº 2.588/2022
regulamentada pelo Decreto Municipal nº 21.699/2022.

Art. 2º - A apuração do percentual da GBAS para o Auditor Fiscal e o Agente de


Tributos será realizada em razão do cumprimento das ordens de serviço (OS)
definidas trimestralmente conforme art. 4º do Decreto Municipal 21.699/2022 e serão
distribuídas por meio de Plano Individual de Trabalho (PIT).

Art. 3º - A quantidade máxima de pontos da GBAS no trimestre será de 1.000 pontos


para o Auditor Fiscal e Agente de Tributos, podendo este valor sofrer redução geral
(com alcance igual para todos) conforme disposto no art. 3º, § 2º da Lei Municipal
2.588/2022 e redução individual conforme percentual de cumprimento das ordens de
serviço constante da Tabela do Anexo I do Decreto Municipal nº 21.699/2022.

Parágrafo único - A pontuação da GBAS alcançada durante um trimestre pelo


Auditor Fiscal ou Agente de Tributos terá efeitos observados no trimestre seguinte.

Art. 4º - A quantidade máxima de pontos estabelecida no artigo anterior será


distribuída pelos seguintes grupos de ordens de serviço, com seus respectivos
pesos de referência segundo o grau de importância das ordens de serviço:

I – Grupo 1: Auditoria fiscal e notificações de lançamento (peso 6);


II – Grupo 2: Processos administrativos fiscais (peso 2);
III – Grupo 3: Plantões fiscais e diligências (peso 2);
IV – Grupo 4: Atividades especiais (peso 4);
V – Grupo 5: Demais atividades fiscais (peso 1).

1
Art. 5º - A soma dos pesos de referência dos grupos de ordens de serviço conforme
incisos I a V do art. 4º desta Portaria equivalerá a 100% dos pontos da GBAS.

Art. 6º - O percentual a ser aplicado para a GBAS de cada Auditor Fiscal ou Agente
de Tributos em conformidade com o Anexo I do Decreto Municipal 21.699/2022 será
calculado trimestralmente conforme os passos constantes da planilha a seguir:

Discriminação Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5


PRG 6 2 2 4 1
Peso de referência do grupo de OS
QOE
Quantidade de ordem de serviço encaminhadas
QOR
Quantidade de ordens de serviço realizadas
POR
Percentual de ordens de serviço realizadas ((QOR / QOE) x 100%)
PRF
Peso de referência do fiscal (PGR x POR)
∑PRF
Soma dos pesos referência do fiscal
∑PRG
Soma dos pesos referência dos grupos de OS
PCO
Percentual de cumprimento das OS ((∑PRF / ∑PRG) x 100%)
Percentual da GBAS
Conforme Anexo I do Decreto 21.699/2022
Pontuação da GBAS coletiva
Após o redutor coletivo (quando houver)
Pontuação da GBAS do fiscal
Após o redutor individual (quando houver)

Art. 7º - Caberá à Inspetoria Geral de Rendas juntamente com as Gerências


competentes a distribuição das ordens de serviço aos Auditores Fiscais e Agentes
de Tributos e a indicação de cada um aos grupos de ordem de serviço no trimestre.

§ 1º - O encaminhamento das ordens de serviço aos Auditores Fiscais e Agentes de


Tributos será feita formalmente, por escrito ou eletronicamente.

§ 2º - A Inspetoria Geral de Rendas e as Gerências competentes poderão distribuir


os Auditores Fiscais e os Agentes de Tributos pelos grupos de ordens de serviço
constantes dos incisos I a V do art. 4º desta Portaria conforme a sua conveniência,
de modo a permitir um melhor desenvolvimento dos trabalhos do Grupo Fisco.

Art. 8º - Entende-se como ordem de serviço realizada (concluída) aquela ordem de


serviço que teve cumprido os prazos, exigências, ritos e procedimentos mínimos
estabelecidos pela Inspetoria Geral de Rendas ou Gerência competente,
independentemente dos resultados financeiros advindos da sua realização.

§ 1º – As ordens de serviço recebidas por meio do PIT ou durante o trimestre


deverão constar do Relatório Individual de Trabalho (RIT) a ser entregue até o
primeiro dia útil do mês subsequente ao trimestre de apuração conforme art. 4º, § 8º
do Decreto Municipal 21.699/2022, constando informações quanto a sua realização
e, quando for o caso, as justificativas da sua não realização.

2
§ 2º – Quando for o caso e mediante pedido justificado, poderá o Auditor Fiscal e o
Agente de Tributos solicitar formalmente a prorrogação do prazo de conclusão das
ordens de serviço, cabendo à Gerência competente analisar o pedido e conceder ou
não a prorrogação do prazo.

Art. 9º - A não conclusão das ordens de serviço nos prazos estabelecidos ou que
não tenham sido cumpridas as exigências, os ritos e procedimentos mínimos
exigidos sem a devida justificativa, arretará em dedução proporcional dentro do
grupo a que as respectivas ordens de serviço pertencerem, com repercussão na
pontuação trimestral da GBAS conforme os pesos estabelecidos no art. 4º e as
orientações constantes do art. 6º desta Portaria.

§ 1º - Caberá à Gerência competente a apreciação das justificativas apresentadas


pelo Auditor Fiscal e Agente de Tributos.

§ 2º - As justificativas apresentadas pelo Auditor Fiscal ou Agente de Tributos no


Relatório Individual de Trabalho (RIT) e não acatadas pela Gerência competente
poderão ensejar recurso à Inspetoria Geral de Rendas.

§ 3º - A dedução gerada na GBAS do Auditor Fiscal ou Agente de Tributos não


poderá ser recuperada ou compensada em períodos subsequentes.

§ 4º - A dedução de pontos aplicada ao Auditor Fiscal ou Agente de Tributos não o


desobriga da conclusão da ordem de serviço que justificou a dedução, podendo a
Inspetoria Geral de Rendas ou a Gerência competente estender o prazo de entrega
em até a metade para a conclusão da ordem de serviço, quando for o caso.

§ 5º - Não havendo êxito quanto à conclusão da ordem de serviço que justificou a


dedução após o adiamento do prazo de entrega, a dedução de pontos será contada
em dobro (se dentro do mesmo trimestre) ou, a depender do prazo de conclusão da
ordem de serviço, ser adicionada às deduções do trimestre seguinte.

§ 6º - Não serão deduzidas, após anuência da Inspetoria Geral de Rendas ou da


Gerência competente, aquelas ordens de serviço não realizadas ou não concluídas,
cujas justificativas apresentadas em Relatório Individual de Trabalho (RIT) estejam
relacionadas a fatos ou a situações que independam da vontade do servidor fiscal.

Art. 10 - O Auditor Fiscal e o Agente de Tributos em efetivo exercício de suas


funções não poderão recusar, sem uma justificativa cabível, as ordens de serviço
encaminhadas pela Inspetoria Geral de Rendas ou pelas Gerências competentes
constantes de seu Plano Individual de Trabalho (PIT).

Art. 11 - A não realização ou conclusão de uma ordem de serviço por negligência,


desídia ou desobediência deliberada repercutirá, além da advertência por escrito, na
dedução em dobro dos pontos dentro do grupo de ordem de serviço a que pertencer,
podendo, nos casos de reincidência, repercutir em dedução proporcional nos demais
grupos de ordens de serviço no trimestre em que ocorrer o fato.

Art. 12 - As ordens de serviço poderão ser compartilhadas por mais de um servidor


fiscal e somente poderão ser realizadas mediante autorização da Inspetoria Geral de
Rendas ou da Gerência competente que levará em consideração, entre outros
3
aspectos, a especificidade, a natureza e a complexidade das atividades e o volume
de documentos ou dados a serem analisados ou fiscalizados.

CAPÍTULO II
DO GRUPO 1 – AUDITORIA FISCAL E NOTIFICAÇÕES DE LANÇAMENTO

Art. 13 - O Grupo 1 (Auditoria fiscal e notificações de lançamento) será destinado a


todas as ordens de serviço relacionadas a auditoria fiscal dos tributos de
competência municipal; emissão de notificações de lançamento e lavratura de
termos de fiscalização diversos e levantamentos espontâneos.

Art. 14 – As ordens de serviço constantes do Grupo 1 corresponderão aos


procedimentos de verificação e fiscalização com o intuito de investigar a veracidade
das informações fiscais declaradas ou apresentadas pelo contribuinte (ou
responsável) em documentos, depoimentos, notas fiscais, recibos, relatórios,
planilhas e livros fiscais ou contábeis, impressos ou não, respeitados os prazos
decadenciais e prescricionais e os procedimentos técnicos e legais pertinentes.

§ 1º - As ordens de serviço constantes do Grupo 1 poderão ser encaminhadas em


relação a quaisquer tributos de competência do município de Vitória da Conquista ou
recursos financeiros a que o município tenha o direito de recebimento.

§ 2º - No caso específico das auditorias fiscais será exigido do servidor fiscal, após a
conclusão das ordens de serviço, a elaboração de parecer de auditoria fiscal.

§ 3º - Poderão ser considerados como procedimentos mínimos exigíveis para as


ordens de serviço do Grupo 1 as seguintes ações, podendo existirem outros
procedimentos a depender de cada caso:

- Ciência da ordem de serviço pelo Auditor Fiscal ou Agente de Tributos;


- Entrega da intimação (dentro de 30 dias da ciência da ordem de serviço);
- Aplicação de auto de penalidade, quando for o caso;
- Preenchimento do Termo de Início de Ação Fiscal (TIAF);
- Entrega de intimações complementares, quando for o caso;
- Entrega de parecer de auditoria fiscal ou relatório de fiscalização;
- Entrega de auto de infração com o ciente do contribuinte, quando for o caso;
- Protocolo de devolução de documentação do contribuinte.
§ 4º - As ordens de serviço que demandem ações de auditoria fiscal deverão ser
concluídas nos seguintes prazos, contados da data de recebimento da ordem de
serviço pelo Auditor Fiscal ou Agente de Tributos:

I – Microempresa: 30 (trinta) dias corridos;


II – Pequeno porte: 60 (sessenta) dias corridos;
III – Médio e grande porte: 80 (oitenta) dias corridos.

4
§ 5º - A definição de microempresa, empresa de pequeno, médio e grande porte
obedecerão aos conceitos estabelecidos pela Receita Federal.

Art. 15 – Quando uma ordem de serviço do Grupo 1 for concluída por meio da
lavratura de auto de infração ou notificação de lançamento, havendo qualquer
recurso interposto por parte do contribuinte ou responsável que demande
posicionamento formal do Auditor Fiscal ou Agente de Tributos responsável, será
encaminhada nova ordem de serviço a ser controlada pelo Grupo 2.

CAPÍTULO III
DO GRUPO 2 – PROCESSOS ADMINISTRATIVOS FISCAIS

Art. 16 - O Grupo 2 (Processos administrativos fiscais) será destinado a todas as


ordens de serviço relacionadas a pareceres em processos administrativos fiscais e
análise quanto a enquadramentos diversos e em regime de estimativa.

Art. 17 – As ordens de serviço constantes do Grupo 2 corresponderão às ações


fiscais de natureza intelectual, cujo posicionamento do servidor fiscal verse sobre
quaisquer situações de interesse da Administração Municipal, de contribuintes ou
outros interessados, que tenham repercussão na legislação tributária municipal.

Art. 18 - Excetuado os casos com regulamentação específica, as ordens de serviço


que demandem ações de natureza intelectual por meio de pareceres fiscais deverão
ser concluídas nos seguintes prazos, contados da data de recebimento da ordem de
serviço pelo Auditor Fiscal ou Agente de Tributos:

I – Processo simplificado: 10 (dez) dias corridos;


II – Processo fundamentado: 30 (trinta) dias corridos;
III – Enquadramentos diversos: 15 (quinze) dias corridos;
IV – ISSQN de construção civil para fins de Habite-se: 5 (cinco) dias corridos;
V – Processos de resolução urgente: até 5 (cinco) dias corridos.
VI – Demais processos: 10 (dez) dias corridos.

Art. 19 – Tendo em vista o fato de que as ordens de serviço que demandem


posicionamento por meio de parecer fiscal possuem fluxo contínuo na Secretaria
Municipal de Finanças, não podendo constar no Plano Individual de Trabalho
distribuído no início do trimestre, estas ordens de serviço integrarão o trimestre em
que se dê o prazo de conclusão do processo, permanecendo, porém, os prazos
constantes dos incisos I a V do art. 18 e a obrigatoriedade de apresentação no RIT.

Art. 20 - As ordens de serviço do Grupo 2 deverão ser distribuídas aos Auditores


Fiscais e Agentes de Tributos conforme escala.

Parágrafo Único: As ordens de serviço que demandem conhecimento específico


poderão ser direcionadas, a critério da chefia imediata, a determinado Auditor Fiscal
ou Agente de Tributos de acordo com sua experiência e/ou capacidade técnica,
desde que seja criada medida compensatória de forma a preservar o justo equilíbrio
na distribuição e realização dos processos em relação aos demais fiscais.
5
Art. 21 - Entende-se por processo simplificado aquele em que o posicionamento do
Auditor Fiscal ou Agente de Tributos não requeira, a critério da Inspetoria Geral de
Rendas ou Gerência competente, estudo aprofundado para sua emissão.

Art. 22 - Entende-se por processo fundamentado aquele em que o posicionamento


do Auditor Fiscal ou Agente de Tributos requeira, a critério da Inspetoria Geral de
Rendas ou Gerência competente, estudo aprofundado para sua emissão.

Art. 23 – Quando do recebimento de processo declarado urgente por parte da


Inspetoria Geral de Rendas ou Gerência competente, os demais processos que já
estiverem em poder do Auditor Fiscal ou Agente de Tributos poderão ter seus prazos
suspensos durante o período de resolução do processo declarado urgente.

CAPÍTULO IV
DO GRUPO 3 – PLANTÕES FISCAIS E DILIGÊNCIAS

Art. 24 - O Grupo 3 (Plantões fiscais e diligências) será destinado a todas as ordens


de serviço relacionadas a plantões fiscais, visitas ou diligências fiscais e participação
em cursos, treinamentos, palestras ou seminários.

Art. 25 – Considera-se plantão fiscal o serviço de atendimento ao contribuinte por


parte dos Auditores Fiscais e Agentes de Tributos nas dependências da Secretaria
Municipal de Finanças, conforme escala mensal definida pela Gerência competente.

Art. 26 - Considera-se visita fiscal o atendimento ao contribuinte por parte dos


Auditores Fiscais e Agentes de Tributos fora das dependências da Secretaria
Municipal de Finanças, conforme solicitação do próprio contribuinte ou por
determinação da Inspetoria Geral de Rendas ou Gerência competente.

Art. 27 - Considera-se diligência fiscal o deslocamento realizado pelos Auditores


Fiscais e Agentes de Tributos para averiguação de fatos ou denúncias de natureza
tributária de interesse da Administração Municipal por determinação da Inspetoria
Geral de Rendas ou Gerência competente.

Parágrafo único - Não será considerada diligência fiscal pertencente ao Grupo 3 o


deslocamento do Auditor Fiscal ou Agente de Tributos para dar efetividade às
ordens de serviço integrantes do seu Plano Individual de Trabalho (PIT).

Art. 28 – Quando um Auditor Fiscal ou Agente de Tributos participar de curso,


treinamento, palestra ou seminário cujos custos sejam suportados pela
Administração Municipal, fica o servidor fiscal obrigado a comprovar a sua
participação por meio da apresentação de certificado ou declaração de participação
emitido pela pessoa, empresa ou instituição promotora do evento.

Parágrafo único - A não apresentação do certificado ou declaração de participação


sem justificativa repercutirá em dedução proporcional dentro do Grupo 3.

6
CAPÍTULO V
DO GRUPO 4 – ATIVIDADES ESPECIAIS

Art. 29 - O Grupo 4 (Atividades especiais) será destinado a todas as ordens de


serviço relacionadas a monitoramento de tributos municipais; acompanhamento do
Índice de Participação do Município (IPM); suporte ou apoio ao sistema de
gerenciamento eletrônico de tributos; realização de estudos e pesquisas de natureza
tributária, financeira ou orçamentária; participação em comissões e coordenações
diversas; realização de cursos e treinamentos e demais atividades de natureza
tributária de média ou alta complexidade.

Art. 30 - O Auditor Fiscal ou Agente de Tributos que estiver realizando atividades


especiais do Grupo 4 e que esteja afastado das ordens de serviço do Grupo 1, terão
direito ao disposto no art. 5º, § 4º da Lei Municipal 2.588/2022.

Parágrafo único - O Auditor Fiscal ou Agente de Tributos que estiver realizando


atividades especiais do Grupo 4, mas não esteja afastado das ordens de serviço do
Grupo 1, poderá receber medida compensatória estabelecida pela Inspetoria Geral
de Rendas ou Gerência correspondente, de forma a preservar o justo equilíbrio na
distribuição e realização das atividades em relação aos demais fiscais.

CAPÍTULO VI
DO GRUPO 5 – DEMAIS ATIVIDADES FISCAIS

Art. 31 - O Grupo 5 (Demais atividades fiscais) será destinado a todas as ordens de


serviço relacionadas à emissão de intimações, certidões, declarações, documentos
de arrecadação e demais atividades de natureza tributária de reduzida complexidade
a critério da Inspetoria Geral de Rendas ou Gerência competente.

CAPÍ
TULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 32 - Fica instituído o Sistema Eletrônico de Controle de Atividades Fiscais


(SECAF) para distribuição e controle do cumprimento das ordens de serviço por
meio do Plano Individual de Trabalho (PIT) e Relatório Individual de Trabalho (RIT).

Art. 33 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e terão seus efeitos
válidos a partir de 1º de abril de 2022.

Você também pode gostar