22/08/2022

ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

Prof.ª Carine Aragão de Mello

CARINE.ARMELLO@professores.unifavip.edu.br

Aula 2

● INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS TOPOGRÁFICOS,

UNIDADES DE MEDIDA, TIPOS DE ESCALAS
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Medições e instrumentos
Distâncias - Distanciômetros
- Taqueômetros
- GPS
- Fita métrica

Ângulos - Teodolitos ou goniômetros

- Bússolas
- Giroscópios

Desníveis - Níveis
- Taqueômetros
- Estações totais

Diferenças de coordenadas e coordenadas - Estações totais

- GPS

Medidas Lineares
As medidas lineares num levantamento topográfico são:
Distâncias horizontais
Distâncias verticais ou diferenças de nível.
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Medição Direta e Indireta

• Direta: Quando o instrumento de medida é aplicado diretamente sobre o
terreno;
• Indireta: Quando se obtém o valor da distância com auxílio do cálculo
trigonométrico.

Medidas Lineares
● A unidade retilínea de comparação empregada
denomina-se de Diastímetro, que são todos e
quaisquer instrumentos utilizados nas medições
diretas de distâncias.
● Os mais usuais em Topografia são: Trenas, Fitas de
aço e a corrente do agrimensor
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Trenas
Trenas simples : Instrumento utilizados
na medição de distâncias lineares
horizontais ou verticais.
Normalmente de fibra de vidro enrolada
num carretel com 10, 20, 30 ou 50
metros.

Principais acessórios
Acessórios: São instrumentos que
irão auxiliar na medida direta da
distância.
Principais acessórios: piquetes,
estacas testemunhas, balizas, nível de
cantoneira e cadernetas de campo.
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Materialização dos pontos

Piquetes:
1. Permitem a materialização do ponto topográfico no terreno;
2. Fabricados de madeira roliça ou de seção quadrada com a
superfície no topo plana;
3. Marcados na sua parte superior com pregos ou outras formas
de marcações que sejam permanentes;
4. Comprimento de 15 a 30 cm e diâmetro de 3 a 5 cm;
5. Cravado no solo, porém, com 3 a 5cm visível.

Materialização dos pontos

Estacas Testemunhas:
1. Utilizadas ao lado de cada piquete (30 a 50
cm) com a finalidade de facilitar a localização
dos piquetes;
2. Chanfradas na parte superior para conter o
número de ordem do piquete;
3. Devem ficar aproximadamente 50 cm fora do
terreno.
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Balizas
• Baliza: São usadas para marcar pontos no terreno e para
alinhar a medição à trena a fim de mantê-la na direção correta;
• Podem ser de madeira ou ferro;
• possui ponta final guarnecida de ferro;
• São roscáveis para facilitar o transporte;
• Comprimento de 2 a 3 m e pintadas de branco e vermelho para
facilitar visualização.

Miras
Mira ou Régua Milimetrada: É uma régua centrimetrada,
destacando-se cada centímetro e cores variadas, ou seja,
preta e branca, branca e vermelha e branca e amarela. Os
números nela existentes são diretos ou invertidos: pode ser
dobradiça ou encaixe.
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Nível de cantoneira
Equipamento em forma de cantoneira e dotado de bolha
circular que permite ao auxiliar segurar a baliza na posição
vertical sobre o piquete ou sobre o alinhamento a medir.

A bússola
Bússola: peça fundamental na topografia, destina-se a
determinar a orientação da visada (observação do
ponto atual ao seguinte) em relação ao norte
magnético.
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Azimutes
Azimute de uma linha é o ângulo
formado em sentido horário do Norte
magnético ou verdadeiro em relação à
linha de referência. O valor varia de 0 a
360 graus.

Rumos
• Rumo de uma linha é o menor
ângulo que a linha faz com o
meridiano de referência.
• O ângulo não pode ser maior do
que 90 graus.
• Os rumos podem ser
magnéticos ou verdadeiros*.
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*Norte-Sul Geográfico versus Norte-Sul Magnético

● Por muito tempo se pensou que o norte geográfico e o norte

magnético eram um só. Em 1831, o explorador inglês James

Ross verificou que não eram iguais, ao chegar ao Ártico.

● O norte geográfico resulta do movimento de rotação da

Terra, enquanto o norte magnético é o resultado do campo

magnético gerado pelo movimento do metal fundido do núcleo

externo em torno do núcleo metálico sólido da Terra.

Teodolitos
Basicamente é um telescópio com
movimentos graduados na vertical e na
horizontal, e montado sobre um tripé
centrado (norteado) e verticalizado, podendo
possuir ou não uma bússola incorporada.
E conforme o telescópio, o mesmo
instrumento que permitia a medição de
distância, elevação e direção, reduzindo
significativamente o tempo usado para um
levantamento topográfico aumentando a
precisão.
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Classificação dos Teodolitos - Precisão

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Tripés
• Suporte portátil com três pernas corrediças
(reguláveis) sobre o qual se acoplam os
instrumentos topográficos (teodolitos, níveis,
etc).

Estrutura do teodolito
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Níveis

Níveis são equipamentos que permitem definir com

precisão um plano horizontal ortogonal à vertical
definida pelo eixo principal do equipamento.
As principais partes de um nível são:
• luneta;
• nível de bolha;
• sistemas de compensação (para equipamentos automáticos);

Eixos principais dos níveis

● ZZ’= eixo principal ou de

rotação do nível
● OO’= eixo óptico/ linha de
visada/ eixo de colimação
● HH’= eixo do nível tubular
ou tangente central
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Precisão dos níveis

Tabela 12.1 – Classificação dos níveis.

Classes de níveis Desvio-padrão
● 1 – precisão baixa > ± 10 mm/km
● 2 – precisão média ≤ ± 10 mm/km
● 3 – precisão alta ≤ ± 3 mm/km
● 4 – precisão muito alta ≤ ± 1 mm/km

Fonte: ANBT (1994, p.6).

Estações totais

Estação Total é um instrumento eletrônico

utilizado na medida de ângulos e distâncias. A
evolução dos instrumentos de medida de ângulos
e distâncias trouxe como consequência o
surgimento deste novo instrumento, que pode ser
explicado como a junção do teodolito eletrônico
digital com o distanciômetro eletrônico, montados
num só bloco.
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GPS

O Sistema de Posicionamento Global, popularmente

conhecido por GPS (Global Positioning System), inclui
um conjunto de satélites e é um sistema de
informação eletrônico que fornece via rádio a um
aparelho receptor móvel a posição do mesmo com
referencia as coordenadas terrestres. A posição é
dada por latitude, longitude altitude, coordenadas
geodésicas referentes ao sistema WGS84.

Estação total + GPS

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Planímetro polar

Instrumento manual utilizado para medir áreas de

figuras planas irregulares

Cuidados e precisão nas medidas

Cuidados na medição de distância:

• Manutenção do alinhamento a medir;
• Horizontalidade da trena;
• Tensão uniforme nas extremidades.

Precisão na medição de distância:

• Dispositivo de medição utilizado;
• Acessórios;
• Cuidados tomados durante a operação.
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Fontes de erros nas medidas

Independente do tipo de medição sempre haverá a presença de erros. A

maneira com esses erros se combinam nas medições para produzir
respostas nos cálculos subsequentes denomina-se propagação de
erros. Fica estabelecido desde já que não existe processo de medição
sem erros; o procedimento para avaliar a magnitude dos erros em
qualquer quantidade calculada a partir das medições é estudado mais
adiante em propagação de erros.

Fontes de erros nas medidas

1. Catenária;
2. Tensão;
3. Temperatura;
4. Diastímetro não na horizontal ou desvio vertical;
5. Verticalidade da baliza;
6. Alinhamento incorreto ou desvio lateral;
7. Comprimento incorreto do diastímetro.
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Fontes de erros nas medidas

Catenária: É a curvatura do diastímetro que aparece devido ao seu peso e

ao comprimento medido. Para evitá-la, é necessário utilizar
diastímetros leves, não muito longos e aplicar tensão apropriada
(segundo normas do fabricante) às suas extremidades

Fontes de erros nas medidas

Tensão: As tensões aplicadas nas extremidades dos diastímetros

dificilmente se mantêm uniformes, o que ocasiona variação na flecha
da catenária.
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Fontes de erros nas medidas

• Temperatura: A temperatura influi ocasionando a dilatação dos

diastímetros metálicos. É um erro desprezível.
• Diastímetro não na horizontal ou desvio vertical: É um erro cometido
quando o diastímetro não é colocado em nível; ocorre principalmente,
devido à inclinação do terreno

Fontes de erros nas medidas

Verticalidade da baliza:
Ocasionado por uma
inclinação da baliza. Este
tipo de erro só poderá ser
evitado se for feito uso do
nível de cantoneira.
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Fontes de erros nas medidas

Alinhamento incorreto ou desvio lateral: É um erro cometido quando o

balizeiro não é observado com precisão. A extremidade do diastímetro
fica fora do alinhamento.

Fontes de erros nas medidas

Comprimento incorreto do diastímetro: Afetado pela tensão aplicada em

suas extremidades e também pela temperatura ambiente. A correção
é função dos coeficientes de elasticidade e de dilatação do material.
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Sistemas de unidades de medidas

A utilização do Sistema Internacional de Unidades (SI) já está bem

difundida.

A unidade de medida internacional para medidas lineares é o metro (m),

que corresponde à décima milionésima parte de um quarto do
meridiano terrestre.

Atenção: Medir uma grandeza consiste em compará-la com outra,

denominada padrão, e verificar quantas vezes ela é maior ou menor
do que aquela tomada como padrão.

Sistemas de unidades de medidas

• As unidades de medida muitas vezes precisam ser representadas em

tamanhos coerentes à medida informada para melhorar a
representação em termos de notação.
• Assim, os múltiplos e submúltiplos estão disponíveis para serem
usados e melhor representar a determinada medida linear.
• Os múltiplos de valores são multiplicados por um valor constante,
como por exemplo, o quilômetro, que representa 1 metro multiplicado
por 1000, portanto, representa 1000 metros.
• Já os submúltiplos são valores constantes que dividem a unidade.
Por exemplo, o milímetro representa a milésima parte da unidade do
metro.
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Sistemas de unidades de medidas

Unidade de medida de superfície

A unidade padrão é o metro quadrado (m²), porém, em topografia, em

razão da avaliação de grandes extensões da superfície, você utiliza
com mais frequência o múltiplo hectare, correspondente a 10.000 m².

Are (a) → 100 m²

Múltiplo → 1 hectare (ha) = 10.000 m²
Submúltiplo → 1 centiare (ca) = 1,0 m² = 100 ha = 0,01 ha
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Unidade de medida de superfície

Unidade de medida de volume

A unidade padrão é o metro cúbico (m³), que corresponde a um cubo de

1 m × 1 m × 1 m.
Há ainda as seguintes unidades volumétricas:
1 litro = 1 dm³
1 jarda cúbica = 0,7645 m³
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Unidade de medida de volume

Unidade de medida angular

Em topografia, você utiliza unidades de medidas dos ângulos e

arcos que podem ser o grau (sexagesimais), o grado
(centesimais) e o radiano.
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Unidade de medida angular

Para entender a medida de ângulo, você deve se

posicionar como observador.
No instante em que você muda o seu ponto de
observação, está demarcando um ângulo entre a
linha de visão inicial, você (o observador) e a linha
de visão atual.

OBS.: Nota-se que, dependendo da posição do

observador, os ângulos de visadas são diferentes.
Assim, o observador à frente precisa inclinar mais
a cabeça do que o observador da retaguarda,
formando um ângulo de visada maior.

Unidade de medida angular

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Unidade de medida angular

Sistema sexagesimal
É o sistema mais utilizado na topografia. No sistema sexagesimal, o
círculo trigonométrico é dividido em 360 partes, tendo como
unidade básica o grau.

Unidade de medida angular

Sistema Centesimal
No sistema centesimal, o círculo trigonométrico é dividido em 400
partes, tendo como unidade básica o grado
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Unidade de medida angular

Sistema Radiano.

Sistema de coordenadas UTM

O sistema de coordenadas Universal Transversa de Mercator (UTM) é a

mesma projeção de Gauss-Tardi disciplinada por um conjunto de
especificações e aplicada na representação plana do elipsoide
terrestre.
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Sistema de coordenadas UTM

O sistema UTM é muito empregado em todas as regiões urbanas e rurais,

por se tratar de um sistema global (e não local ou regional).
Preste atenção ao fato de que o sistema UTM é uma projeção
cartográfica, que, por definição, mantém os ângulos (conforme), mas
deforma as distâncias. Logo, uma distância retirada de uma carta
UTM, ou calculada a partir de dois pontos coordenados UTM, é
definida como distância plana UTM.
Essa distância, dependendo da posição em que se encontra no fuso
UTM, pode ser maior ou menor, por exemplo, do que a distância
horizontal, considerando o campo topográfico.

Sistema de Coordenadas Geográficas

A superfície de referência para as Coordenadas Geodésicas é o
Elipsóide. É um sistema de projeçãoesférico, definindo um ponto a
partir de 2 ângulos de referência: Latitude (F) e longitude (l) e a
altitude.
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Sistema de Coordenadas Geográficas

Coordenadas Geográficas
Latitude: de um ponto é o ângulo formado entre o paralelo deste ponto e
o plano do equador. Sua contagem é feita com origem no equador e
varia de zero a 90 graus, positivamente para o norte (N) e
negativamente para o sul (S).
Longitude: de um ponto é o ângulo formado entre o meridiano do lugar
de origem, conhecido com Meridiano de Greenwitch e o meridiano do
lugar. Sua contagem é feita de 0 a 180 graus positivamente para oeste
(W) e negativamente para leste (E).

Sistema de Coordenadas Geográficas

Sistema Geodésico de Referencia Global (IGS)
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Datum Oficial do Brasil

O referencial planimétrico ou Datum Horizontal Oficial no Brasil é o

SIRGAS-2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas
de 2000) baseado noWGS-84 (Global)
SAD-69 (South American Datum of 1969) que ainda pode ser utilizado
até o final de 2014, baseado em Datum geodésico local.

Escala

Uma planta topográfica nunca é feita em verdadeira grandeza. Imagine

um desenho topográfico de uma cidade sendo feito em folhas no
tamanho real. Gastaríamos milhões de folhas. Portanto, é adotada
uma redução gráfica que chamamos de escala.

A escala é a relação entre a representação gráfica de um objeto e sua

dimensão no terreno, dada na forma de fração.

Onde:
d : Dimensão gráfica
D: Dimensão real
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Escala

A escala pode ser classificada em escala gráfica e escala numérica.

Escala gráfica
Escala gráfica é uma régua desenhada na mesma escala da planta
topográfica que representa a escala numérica empregada. Geralmente
são utilizadas em desenhos cartográficos onde o denominador é um
número elevado.

Escala
Escala numérica
A escala numérica é o valor numérico da escala da planta topográfica em forma de fração de
número unitário.
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Escala

Emprego de escalas
A NBR 8196, que trata do emprego de escalas, afirma que a escala a ser
adotada em um determinado desenho depende do grau de
complexidade do desenho e da finalidade dessa representação.
Uma restrição é que a escala selecionada deve ser suficientemente
grande para permitir uma interpretação fácil e clara das informações e
representações.
A escala e o tamanho da área em questão definem o formato da folha
para o desenho

Escala

O Tamanho da Folha Utilizada

É importante ressaltar que os tamanhos de folhas mais utilizados para a
representação da superfície terrestre seguem as normas da ABNT,
que variam do tamanho A0 (formato básico utilizado
internacionalmente) ao tamanho A6.
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Escala

Exercícios de Aplicação
1. Um desenho na escala 1:10.000, o comprimento de 2 km no terreno
corresponde a quantos centímetros no papel?
2. Na escala de 1:1000, um trecho de 150 mm medido na planta,
corresponde a quantos metros no terreno?
3. Um alinhamento de 5 km no terreno corresponde a 20 cm na planta.
Qual a escala da planta?
4. Escolher o formato do papel para o desenho de uma área de 50 m x 80
m, na escala 1:200;
5. Supondo o papel de formato A4 (21,o cm x 29,7 cm) e a área de 50 m x
80 m, qual a escala adequada?

Referencias

Noções básicas de Topografia - Escola Engenharia

TULER; MARCELO; SARAIVA; SÉRGIO. Fundamentos de Topografia. [Digite o Local da Editora]: Grupo
A, 2016. E-book. 9788569726586. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788569726586/. Acesso em: 19 ago. 2022.
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Dúvidas?