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Plano de Gerenciamento de Resíduos


de Serviços de Saúde- PGRSS
“DRA. JOSILENE DIAS DE OLIVEIRA CRO/AM
8216”.

Manaus-AM
2021/2022
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SUMÁRIO
1. Introdução 3
2. Objetivo 3
3. Legislação 3
1. Informações Gerais do Estabelecimento 4
1. 1. Identificação 4
1. 2. Localização 4
1. 3. Caracterização 4
1. 4. Descrição do Estabelecimento 5
2. Responsabilidades 6
3. Etapas do PGRRS 7
3. 1. Situação do Estabelecimento 7
3. 2. Tipos de Resíduos gerados por local de geração 7
3. 3. Composição dos resíduos gerados 7
4. Fase Intra – Estabelecimento 8
4. 1. Manuseio 8
4. 2. Minimização 9
4. 3. Segregação na origem 9
4. 4. Tratamento Prévio 10
4. 5. Acondicionamento 11
4. 6. Armazenamento Interno 12
4. 7. Coleta e transporte 10
4. 8. Armazenamento Final 11
5. Fase Extra – Estabelecimento 12
5. 2. Disposição Final dos Resíduos 13
6. Segurança e Saúde do Trabalhador 14
7. Plano de Contingência 15
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INTRODUÇÃO

O PGRSS- Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde aborda


as condições de implementação e acompanhamento dos resíduos de saúde, que
ocupam um lugar de destaque, devem ter atenção especial em todas as suas fases de
manejo (segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento
e disposição final) em decorrência dos imediatos e graves riscos que podem oferecer.
Cada PGRSS é único, mesmo que se trate de estabelecimento com as mesmas
atividades, o que os diferencia é estar de acordo com o diagnóstico específico e deverá
ser elaborado de acordo com as exigências técnicas estabelecidas na RESOLUÇÃO
RDC Nº. 222, DE 28 DE MARÇO DE 2018. Regulamenta as Boas Práticas de
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Ressalta-
se ainda que, conforme a Resolução Conjunta CONSEMA e DIVS 002/2019, todos os
geradores de RSS devem elaborar, implantar e monitorar o PGRSS, que é o documento
que aponta e descreve todas as ações relativas ao gerenciamento dos RSS, observadas
suas características e riscos, contemplando os aspectos referentes à geração,
identificação, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte,
destinação e disposição final ambientalmente adequada, bem como as ações de
proteção à saúde pública, do trabalhador e do meio ambiente.
Os estabelecimentos de serviços de saúde são os responsáveis pelo correto
gerenciamento de todos os RSS por eles gerados, cabendo aos órgãos públicos, dentro
de suas competências, a gestão, regulamentação e fiscalização.

OBJETIVO
O Plano de Gerenciamento de Resíduo de Serviços de Saúde (PGRSS) deve
apontar e descrever as ações relativas ao manejo de resíduo sólidos, implementado a
partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a
produção de resíduos e proporcionar, aos resíduos gerados, um encaminhamento
seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da
saúde, dos recursos naturais e do meio ambiente.
Este documento deve ser aplicado a empresa
DRA. JOSILENE DIAS DE OLIVEIRA CRO/AM 8216

CNPJ/CPF: 530.704.762-00

End: AV. PERIMETRAL, 434 - PARQUE DEZDE NOVEMBRO,

MANAUS –AM

LEGISLAÇÕES

Constituição Federal – O gerenciamento dos resíduos de saúde está diretamente ligado


a essas diretrizes constitucionais, uma vez que o não controle destes resíduos gerará
seguramente, danos à qualidade de vida da sociedade e/ou ao meio ambiente.
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RDC nº 222/2018 - que regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos


de serviços de saúde e dá outras providências. Não pretende esgotar o tema, mas
Orientar vigilâncias sanitárias locais e serviços geradores de resíduos de serviços de
saúde no correto cumprimento da norma. CONAMA 358/2005 – Dispõe sobre o
tratamento e a disposição final dos resíduos de serviço de saúde e dá outras
providências.
CONAMA 358/2005 – Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos de
serviço de saúde e dá outras providências.
Código Sanitário do Município de Manaus – Defini quais são os agentes geradores e
estabelecer a obrigatoriedade destes de desenvolver procedimentos para evitar riscos á
saúde a ao meio ambiente.
NBR 12807 – Resíduos de serviços de saúde – Terminologia

NBR 12808 – Resíduos de serviços de saúde – Classificação

NBR 12809 – Manuseio de Resíduo de serviços de saúde – Procedimento

NBR 12810 - Coleta de Resíduos de serviços de saúde- Procedimentos

NBR 9190 – Sacos plásticos para acondicionamento de Lixo- Especificação

NBR 7500 - Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de


material – Simbologia

1. INFORMAÇÕES GERAIS DO ESTABELECIMENTO

1.1. IDENTIFICAÇÃO
Razão Social: DRA. JOSILENE DIAS DE OLIVEIRA CRO/AM 8216

Nome Fantasia: DRA. JOSILENE DIAS DE OLIVEIRA CRO/AM 8216”

CNPJ/CPF: 530.704.762-00

1.2. LOCALIZAÇÃO

Endereço: AV. PERIMETRAL, 434 - PARQUE DEZ DE NOVEMBRO, MANAUS –AM,

CEP: 69.065-020

1.3. CARACTERIZAÇÃO

1.3.1. Área do Terreno: 107,65 m2

1.3.2. Área Construída: 61,58 m2

1.3.3. Tipo de Estabelecimento: Consultório Odontológico.


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1.3.4. Atividades exercidas: Prestação de serviços em atendimento odontológico.


1.3.5. Captação e Distribuição de Água: Sua captação e fornecimento de água e feito
através da empresa Manaus Ambiental que faz a distribuição para
estabelecimento.
1.3.6. Energia: Manaus Energia

1.3.7. Sistema de Esgoto: Lançamento final para a rede pública de esgoto.

1.4. DESCRIÇÃO DO ESTABELECIMENTO


1.4.1 O ESTABELECIMENTO ESTÁ DIVIDIDO EM:
01 Recepção e Sala de Espera
01 CME Simplificado
01 Consultórios Odontológicos
01 Banheiro
01 deposito

1.4.2. Dias e Horário de Atendimento.


Segunda á Sábado das 8:00 as 17:00

1.4.3. Especialistas
DRA. JOSILENE DIAS DE OLIVEIRA
1.4.3. Serviços Oferecidos
Clínico geral, prótese, endodontia, Ortodontia, harmonização facial, Implantodontia,
cirurgia de 3° molares.

1.4.5. Nome da empresa que fará o gerenciamento.


A empresa A .DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP, com sede em Rua Tucandira Nº625
- Bairro. Terra Nova CEP:69O93-449 Manaus I Amazonas, Inscrita no CNPJ:
01.330.827/0001-26

2. RESPONSABILIDADES

2.1. Responsável Legal pelo Estabelecimento:


Nome: JOSILENE DIAS DE OLIVEIRA

Formação: Cirurgiã Dentista

Inscrição no Conselho Profissional: 8216 AM


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2.2 Responsável Técnico pela Elaboração do PGRSS e Gerenciamento de


Resíduos

Nome: Raquel Antônio Freitas

Data da elaboração: 12 de Janeiro de 2022.

Data da próxima revisão:12 de Janeiro de2023.

Formação: Cirurgiã Dentista

Inscrição no Conselho Profissional: CRO-AM 2764

Telefone: (92) 3234-0933/ 98414-4748

E-mail: RAQUELFREITAS@GMAIL.COM
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3. ETAPAS DO PGRSS

3.1. Situação do Estabelecimento: O Consultório DRA. JOSILENE DIAS De


OLIVEIRA CRO/AM 8216” CNPJ/CPF: 530.704.762-00 End: AV.
PERIMETRAL, 434 - PARQUE DEZ DE NOVEMBRO, MANAUS –AM - AM,,
está em funcionamento.

3.2. Tipos de resíduos gerados por local de geração.

Local de Geração Grupo Subgrupo

Recepção e Sala de Espera B,D Não há subgrupo

Consultórios Odontológicos com CME A,B,D,E A4

Banheiro B,D Não há subgrupo

3.3. Composição dos resíduos gerados.

GRUPO A4
Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência á saúde, que não
contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

GRUPO B
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco á saúde pública
ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade.

GRUPO D
Resíduo que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico á saúde ou ao
meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.

GRUPO E
Materiais perfurocortantes ou escarificantes.
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4. FASE INTRA- ESTABELECIMENTO

4.1. Manuseio
Segregação Na origem.

Acondicionamento Em cada consultório há uma lixeira de tampa e pedal


para acondicionamento em saco branco de resíduos
infectantes e outra para lixo comum.

Identificação Os recipientes possuem identificação conforme o tipo de


resíduo gerado.

Transporte Interno É feito manualmente pela cirurgiã-dentista ou pela ASB.

Armazenamento Não possui, tendo em vista que a quantidade de lixo


Temporário infectante é pouca, devido à segregação.
Tratamento Prévio Não se aplica.

Armazenamento Externo Possui lixeira externa, em bom estado de uso, com porta
e cadeado, possui identificação.

Coleta e Transporte Lixo comum: prefeitura do município.


externo Lixo biológico ou infectante: Manaus Limpa

Disposição Final Lixo comum: Aterro do munícipio.


Lixo biológico ou infectante: incineração Manaus Limpa

O Colaborador da limpeza faz o recolhimento dos resíduos e utilizam EPIs.

Resíduo Infectante Uniforme individual;


Gorro; óculos de proteção;
Resíduo Químico Máscara descartável;
Luvas de poliuretano cano longo;
Resíduo Perfurocortante Sapato fechado;

Resíduo Comum
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4.2. Minimização

É feita a seleção dos resíduos para diminuir os riscos biológicos e a quantidade


desnecessária, evitando assim gastos desnecessários ao estabelecimento.
4.3. Segregação na origem

Os tipos de resíduos segregados na clínica, conforme suas tipologias são:


 Resíduo do Grupo A (Infectante ou Biológico)

A4 – Luva de procedimento, gazes, rolete de algodão com secreção, saliva e sangue,


máscara com respingo de procedimento, peças anatômicas ( dentes) e outros resíduos
provenientes de procedimentos cirúrgicos e ponta do sugador usada.

 Resíduos do Grupo B (Químicos)

Saneantes, desinfetante, produtos farmacêuticos, anestésicos, lâmpadas, pilhas e


baterias.

 Resíduo do Grupo D (Comuns)

Peças descartáveis de vestuário;


Resíduos provenientes da área administrativas;
Resíduo de varrição;
Papeis e plástico em geral;

 Resíduo do Grupo E (Perfurocortantes)

Agulhas, ampolas de vidro, brocas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi.

4.4. TRATAMENTO PRÉVIO

O estabelecimento não realiza este tipo de tratamento por não ser gerador de
resíduos que necessitem do mesmo.

4.5. ACONDICIONAMENTO

O Estabelecimento acondicionará seus resíduos segregados, em recipientes e


sacos conforme Norma Regulamentadora.
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Recipientes de material lavável, resistente à punctura,


Recipientes ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de
Infectante
( Lixeiras) abertura sem contato manual (pedal), com cantos
arredondados e resistentes a tombamentos.

Comum Recipientes identificados com a simbologia adequada.

Tipos de Sacos para cada tipo dos Resíduos.

Sacos Brancos com a simbologia de Infectante, feito de material


Resíduo
resistente à ruptura e vazamento, tendo seus 2/3 respeitados,
Biológico A4
sendo proibido seu esvaziamento ou reaproveitamento.

Resíduo Comum Sacos Pretos: Devem ser de material resistente à punctura e


ruptura, tendo seus 2/3 respeitados, sendo proibido seu
esvaziamento para reuso.
Resíduos Em recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura e
Perfurocortantes vazamento, com tampa, devidamente identificados, atendendo
aos parâmetro referenciados na norma NBR 13853/97 da ABNT,
sendo proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu
aproveitando. As agulhas descartáveis devem ser desprezadas
juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido
reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente.
Os recipientes destinados à coleta de material
perfurocortante, o limite máximo de enchimento deve estar
localizado 5 cm abaixo do bocal.
O recipiente dos perfurocortantes deve ser mantido em
suporte exclusivo e em altura que permita a visualização da
abertura para descarte.
Medicamento O Brasil ainda não dispõe de legislação específica de âmbito
vencidos nacional para o descarte, recolhimento, transporte e destinação
ambientalmente adequada dos resíduos medicamentos vencidos;
As normas não tratam da responsabilidade compartilhada de cada
ente da cadeia farmacêutica e não abordam os resíduos
domiciliares de medicamentos.
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Acondicionamento  Resíduos Líquidos.


dos Resíduos
Químicos Acondicionamento: se gerados devem ser acondicionados em
recipientes constituídos de material compatível com o líquido
armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa
rosqueada e vedante, Devem ser identificados de acordo com o
item 3 deste documento.
 Resíduos sólidos.
Acondicionamento: Os resíduos sólidos devem ser
acondicionados em recipientes de material rígido, adequados para
cada tipo de substância química, respeitadas as suas
características físico-químicas e seu estado físico, e identificados
de acordo com o item 3 deste documento.

O estabelecimento não faz uso de amalgama.

Tratamento de lâmpada, pilhas e baterias

O procedimento é conforme a Politica Nacional de Resíduos Sólidos, atendendo os parâmetros


referenciados na Lei N. 12.305/10, pois são de responsabilidades dos fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciante a estruturar e programar sistemas de logística reversa, mediante
retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de
limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos.
Conforme a RDC 306/04 o descarte de pilhas, baterias e acumuladores de carga contendo Chumbo
(Pb), Cádmio (Cd) e Mercúrio (Hg) e seus compostos, deve ser feito de acordo com a Resolução
CONAMA nº. 257/1999.

DESCARTE CORRETO DE LÂMPADAS, PILHAS E BATERIAS SEGUINDO A POLITICA


NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS:

Art. 30. É instituído a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser
implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços
públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, consoante as atribuições e
procedimentos previstos nesta Seção.”
Vê-se, portanto, que aquele que coloca produtos no mercado (fabricante, importador,
distribuidor e comerciante) deve ter responsabilidade solidária pela recuperação desses
produtos após o descarte pelo consumidor, promovendo a sua correta destinação, dentro
de um contexto de lógica reversa, como previu o art.33 da citada Lei:
“ Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante
retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço
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público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores,


distribuidores e comerciantes de;”
A referida lógica abrange agrotóxicos (inciso I), pilhas e baterias (inciso II), pneus (inciso
III), óleos lubrificantes (inciso IV), lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e
de luz mista (inciso V) e produtos eletroeletrônicos e seus componentes (inciso VI).

4.6. ARMAZENAMENTO INTERNO

O estabelecimento não possui sala de resíduos, fica armazenado em bombonas de


80L os mesmos seguem direto para o abrigo externo conforme o cronograma da empresa
coletora.

Conforme Item 1.5. RDC 306/2004- O armazenamento temporário poderá ser


dispensado nos casos em que a distância entre o ponto de geração e o armazenamento
externo justifique.

4.7. COLETA E TRANSPORTE

A remoção dos resíduos é feita de forma que preserve as condições de condicionamento e


a integridade dos trabalhadores. A coleta e transporte são feita manualmente no final do
expediente.

4.8. ARMAZENAMENTO FINAL

O lixo biológico/infectante que é gerado é em pouca quantidade, portanto permanece


armazenado na lixeira específica até o dia, pré-agendado, em que a empresa vem para fazer a
coleta.

5. FASE EXTRA-ESTABELECIMENTO

5.1 EMPRESA RESPONSAVEL PELA COLETA


A empresa A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP, com sede em Rua Tucandira
Nº625 - Bairro. Terra Nova CEP:69O93-449 Manaus I Amazonas, Inscrita no CNPJ:
01.330.827/0001-26

É responsável pelo tratamento dos resíduos de serviços de saúde, amparado pelo


mesmo contrato vigente, que adiciona essa responsabilidade ao fornecedor. A empresa
utilizará os processos de autoclavagem, que tratará os produtos do grupo A e E- infectante
e perfurocortante, utilizando-se também do processo de incineração para o tratamento de
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resíduos do grupo A B E. Para esta operação a empresa possui alvará de funcionamento


emitido pela prefeitura de Manaus, alvará de funcionamento da fundação de vigilância em
saúde ANVISA S1394/2014 INPAAM: 1012.2224 NBR ISO 9001/2008 Nº20345/47324
licença operacional L O Nº 4835/20

5.2.2 DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS

Resíduos Comuns- São em caminhados para o aterro de Resíduos de Manaus


único complexo de destino final dos resíduos sólidos urbanos sob a gestão da Prefeitura
de Manaus a área é estimada em 66 hectares e está localizado no Km19 da rodovia AM-
010 o complexo possui licença ambiental de operação fornecida pelo Instituto de
Proteção Ambiental do Estado do Amazonas- IPAAM

Resíduos Infectantes e Químicos- São encaminhados para a Incineração pela


empresa Manaus Limpa para passarem pelo tratamento seguro Endereço Cosme
Ferreira 12640 Galpão e B Colônia Antônio Aleixo, Telefone 92 4141-3568. Os processos
de cinzas geradas na incineração correspondem de 3,5% a 8% do volume total tratado
sendo assim encaminhadas para o aterro sanitário.

6. SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR


A segurança e Saúde do Trabalhador sugere uma preocupação com o estado de
saúde geral do colaborador, compreendendo, além da simples ausência de doença, um
estado de bem-estar social, físico e mental.

A Segurança do trabalhador passa por fiscalização para identificar irregularidades


no ambiente de trabalho e formular propostas com o objetivo de eliminar as causas de
acidentes e doenças ocupacionais que provocam danos á integridades física e mental e
dispõe de material de prevenção e conhecimento das doenças relacionadas ao trabalho.

As funcionárias são imunizadas em conformidade com o Programa Nacional de


Imunização-PNI, obedecendo o calendário previsto neste programa ou naquele adotado
pelo estabelecimento.

As funcionárias foram capacitadas sobre a importância da utilização correta de


equipamentos de proteção individual- uniforme, luvas, avental impermeável, máscara,
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botas e óculos de segurança específicos a cada atividade, bom como a necessidade de


mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação.

Todos os profissionais que trabalham no serviço, mesmo os que atuam


temporariamente ou não estejam diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento
de resíduos, conhecem o sistema adotado para o gerenciamento de RSS, a prática de
segregação de resíduos, reconhecer os símbolos, expressões, padrões de cores
adotados, conhecer a localização dos abrigos de resíduos, entre outros fatores
indispensáveis á completa integração ao PGRSS.

7. PLANO DE CONTINGÊNCIA
As exposições que podem trazer risco de transmissão ocupacional do HIV e dos vírus
das hepatites B (HBV) e C (HCV) são definidas como:

 Exposições percutâneas- lesões provocadas por instrumentos perfurantes e


cortantes (p.ex. agulhas, bisturi, vidrarias);
 Exposições em mucosas- p.ex. quando há respingos na face envolvendo olho,
nariz, boca ou genitália;
 Exposições cutâneas (pele não-íntegra) – p.ex. contato com pele com dermatite
ou feridas abertas.
 Mordeduras humanas- consideradas como exposição de risco quando
envolverem a presença de sangue, devendo ser avaliadas tano para o indivíduo
que provocou a lesão quanto aquele que tenha sido exposto.

Procedimentos recomendados nos casos de exposição aos materiais Biológicos


Cuidados imediatos com a área de exposição:

 Lavagem exaustiva do local exposto com água e sabão nos casos de


exposições percutâneas ou cutâneas.
 Nas exposições de mucosas, deve-se lavar exaustivamente com água ou com
solução salina fisiológica.

Procedimentos que aumentam a área exposta (cortes, injeções locais) e a


utilização de soluções irritantes como éter, hipoclorito ou glutaraldeído são
contra-indicados.
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Notificar o acidente e avaliar a conduta o mais precocemente possível.


 Acidente com material perfurocortante- A comunicação deve ser realizada
de imediato em decorrência da profilaxia com antivirais ter que iniciar em
tempos não superior a 2 horas após o acidente, preferencialmente na 1 hora
após o acidente.

A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP

Dra. Raquel Antônio Freitas


Cirurgiã Dentista CRO-AM 2764

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