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Cod. 708192198
Curso: Geografia
Disciplina: Técnicas de Metodologia em
Geografia
Ano de Frequência: 3º Ano
Docente: Dra Violanda Amblufoi
Quelimane
2021
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do Subtotal
o máxima
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referência
s
bibliografia s bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................3
1.1. Objectivos............................................................................................................................4
1.1.1. Geral..................................................................................................................................4
1.1.2. Específicos........................................................................................................................4
1.1.3. Metodologia......................................................................................................................4
2. CONTEXTUALIZAÇÃO.......................................................................................................5
7. Conclusão..............................................................................................................................15
8. Referências bibliográficas.....................................................................................................16
1. Introdução
O presente trabalho de pesquisa aborda sobre: Aplicação do Sistema de Informação
Geográfica, sendo assim que as grandes aplicações de Sistemas de Informações Geográficas
requerem a montagem de uma equipe multidisciplinar, envolvendo profissionais de
informática, bancos de dados, cartografia. O SIG possui inúmeras possibilidades de
aplicações, que geralmente se dividem em mapeamento, medição, monitoramento,
modelagem e gerenciamento.
São diversos os sectores que se utilizam da tecnologia das informações geográficas para
solucionar seus problemas onde o SIG tem sido utilizado com êxito nas organizações
públicas. Desde a criação do primeiro sistema simples para aplicação da cartografia por meio
de sistemas informatizados em 1950, até a recente massificação do acesso à GIS (como o
Google Earth), as tecnologias para captura, armazenamento, tratamento e recuperação de
informações georreferenciadas tem melhorado cada vez mais e possibilitado um leque cada
vez maior de aplicações.
Portanto, a distribuição espacial de um fenómeno pode dizer muito sobre ele: desde padrões
de distribuição até tendências de acontecimentos. Por isso, é importante não só ter
conhecimento de um certo evento que ocorreu, mas também conhecer onde ele ocorreu elas
variam de acordo com o conhecimento e o ponto de vista de cada autor, mas em geral
abrangem três componentes principais: os SIGs são sistemas computadorizados, que utilizam
informações georreferenciadas e são capazes de realizar diversas tarefas das informações.
Nesta vertente, para melhor percepção, o trabalho apresenta a introdução onde consta os itens
apresentados acompanhados assim com os objectivos que estão patentes os caminhos
seguidos, o desenvolvimento onde consta o desenrolar do trabalho terminando com uma
conclusão e referências bibliográficas.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Compreender aplicação do Sistema de Informação Geográfica.
1.1.2. Específicos
Descrever o surgimento do Sistema de Informações Geográficas;
Definir sistema de informação geográfica;
Descrever a importância do sistema de informação geografia;
Mencionar a Funcionalidade do Sistema de Investigação Geográfica.
1.1.3. Metodologia
De salientar que para elaboração do trabalho, a autora recorreu a metodologia de consulta de
algumas obras bibliográficas que versam sobre o tema nelas inclinadas e que tais obras estão
referenciadas na lista bibliográfica. Como se não bastasse, tratando-se dum trabalho
científico, importa salientar que está organizado textualmente da seguinte maneira: a
introdução, desenvolvimento e conclusão.
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO
2.1. Aplicação do Sistema de Informação Geográfica
Actualmente, um SIG pode ser aplicado a praticamente todas as actividades humanas, uma
vez que essas actividades são sempre executadas em algum local, em alguma posição
geográfica. Portanto Cavalcanti (1995, p.234) considera que as grandes aplicações de
Sistemas de Informações Geográficas requerem a montagem de uma equipe multidisciplinar,
envolvendo profissionais de informática, bancos de dados, cartografia (cartografia,
sensoriamento remoto, fotogrametria, geodésia, etc.)
E os outros profissionais das áreas de aplicações do SIG, ou seja, se o SIG estiver sendo
aplicado na gestão de distribuição eléctrica, se fazem necessários na equipe os profissionais
directamente relacionados com gestão de electricidade, o mesmo raciocínio pode ser feito
com relação a agricultura, planeamento urbano, etc.
No sector de logística e transportes usa o SIG para gerenciar redes de distribuição, planejar
uma evacuação de emergência (Longley et al., 2011), definir caminhos óptimos e críticos
(Câmara et al., 1996).
Melo (2007, p.34 apud Magalhães, 211, p.7) descreve que uma das principais aplicações do
SIG é no planeamento e ordenamento territorial, como o planeamento urbano de uma cidade,
o planeamento ambiental, citando como exemplo o controle e o monitoramento do
desmatamento na Amazónia SIG é uma ferramenta que vem sendo utilizada cada vez mais
pelos órgãos públicos e privados, pois permitem a maximização de informações colectadas.
Das capacidades que os SIG apresentam para o Turismo, no presente trabalho interessa
reconhecer quais as mais importantes para o desenvolvimento turístico e, principalmente, para
o seu planeamento, com particular ênfase no planeamento de percursos pedestres turísticos.
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Uma das mais-valias dos SIG prende-se com a capacidade de integração (e posterior análise)
de informação de diversas fontes (Julião, 2001).
Desta forma, torna-se possível criar cenários, prevendo impactos potenciais (Farsari &
Prastacos, 2007) da acção do Turismo sobre um território, nos diferentes níveis ambiental,
social ou económico. Ao permitir identificar impactos prováveis, os SIG promovem também
uma melhor utilização dos recursos humanos, técnicos, naturais, patrimoniais e outros,
podendo contribuir para uma melhor (e mais justa) distribuição dos custos e benefícios da
actividade turística (Farsari & Prastacos, 2007), que leva a uma maior justiça social.
Os SIG possibilitam esta capacidade de análise da adequabilidade de uma área para o Turismo
(ou para um determinado produto turístico), na medida em que, além da referida integração de
informação de fontes diversas, que permite o conhecimento das condições de um local,
facilita a visualização dos dados e, fundamentalmente, dos resultados/cenários esperados,
nomeadamente através de mapas (Farsari & Prastacos, 2007).
A utilização dos SIG como ferramenta que garanta um desenvolvimento turístico sustentável
explica-se, portanto, pelas razões enunciadas, com especial atenção à capacidade de
incorporação de diferentes critérios na fase de planeamento que possibilitam a simulação e/ou
modelação de cenários a médio/longo prazo (MCADAM, 1999). No entanto, a tecnologia não
pode ser responsável pela tomada de decisões, até porque esta pode ser manipulada.
Giotto, Cardoso e Sebem (2013) afirma que a agricultura de precisão é uma das mais
frequentes preocupações, e causa motivação no campo da pesquisa agronómica moderna, cujo
objectivo principal é maximizar a produtividade por unidade de área, focando nos resultados
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económicos com o aumento da produtividade e redução no custo de produção, e assim
contribuindo para a preservação do meio ambiente pela redução dos efeitos ambientais.
Com base nas descrições acima, é possível perceber a importância da tecnologia quando se
trata de agricultura de precisão, ferramentas tecnológicas são desenvolvidas e aprimoradas a
cada ano com o objectivo de acompanhar, comparar e obter a máxima produtividade das
propriedades agrícolas, e actualmente, atendendo a essa demanda por resultados na
produtividade, aplica-se o uso dos sistemas de informações geográficas (SIG).
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outros (2014) conclui na sua pesquisa que a produção agrícola gerenciada de acordo com a
variabilidade espacial pode potencializar a competitividade e a sustentabilidade da cadeia
produtiva da cana-de-açúcar. Mesmo com volume de pesquisa muito positivo ao uso do SIG e
sua crescente utilização no meio rural, alguns autores deixam claro que o uso dessa
ferramenta ainda não está sendo utilizado de acordo com o potencial que ela pode
proporcionar.
Rocha e outros (2015) afirma que por usar a espacialização de variáveis, o SIG está sendo
usado intensivamente na Agricultura de Precisão, sua capacidade de relacionar as variáveis e
revelar relações ocultas, padrões e tendências que não são facilmente visíveis em planilhas ou
pacotes estatísticos, possibilita novas informações que podem ser cruciais na tomada de
decisão.
Em resumo, os SIG aplicado na agricultura de precisão são bancos de dados que armazenam
informações colectadas de fontes diversas como imagens de satélites, amostras
georreferenciados e fotos aéreas, integrando-as e gerando mapas e gráficos, promovendo uma
gestão mais eficaz do cultivo. Vale lembrar que o SIG é uma das ferramentas que compõem o
Geoprocessamento, este que pode ser entendido como mecanismo tecnológicos para colecta e
tratamento de informações espaciais diversas.
Segundo Queiros e outros (2014), o SIG permite utilizar mapas de colheita e variabilidades no
solo e no clima, diagnosticar as causas das variabilidades espacial e temporal, analisar seus
efeitos nas produtividades, aplicar localizadamente os insumos agrícolas em quantidades
específicas por zonas de manejo, controlar o manejo das culturas para que os níveis de
produtividade pré-estabelecidos sejam atingidos, monitorar as práticas agrícolas preservando
o meio ambiente e controle na qualidade dos produtos obtidos.
De forma mais sucinta, Pottier (2015) define que as principais características de um SIG são a
capacidade de armazenamento de dados espaciais e relacionais em uma única base,
Possibilidade de manipulação dos dados (inclusão, alteração e exclusão) com resultado
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através de mapas, representação dos dados espaciais armazenados, como pontos, linhas ou
polígonos, interface gráfica que possibilita a interação homem-máquina.
Outro factor importante é que a tecnologia SIG está se popularizando e cada vez mais está
sendo introduzida nas áreas agrícolas, crédito este, ao empenho de órgãos governamentais e
privados que investem em pesquisas e inovações nessa área. Portanto, cabe ao agricultor ou
ao profissional responsável, escolher a melhor ferramenta tecnológica SIG que atenda ao seu
projecto, ao seu objectivo, seja ela paga ou livre.
Desde a criação do primeiro sistema simples para aplicação da cartografia por meio de
sistemas informatizados em 1950, até a recente massificação do acesso à GIS (como o Google
Earth), as tecnologias para captura, armazenamento, tratamento e recuperação de informações
georreferenciadas tem melhorado cada vez mais e possibilitado um leque cada vez maior de
aplicações.
Assim, podemos identificar três formas principais de se utilizar um SIG: para produção de
mapas, como suporte para a análise espacial de fenómenos, ou como um banco de dados
geográficos, com funções de armazenamento e recuperação de informação espacial.
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utilizando coordenadas geográficas. A distribuição espacial de um fenómeno pode dizer muito
sobre ele: desde padrões de distribuição até tendências de acontecimentos. Por isso, é
importante não só ter conhecimento de um certo evento que ocorreu, mas também conhecer
onde ele ocorreu (Longley et al., 2011). Em um SIG, todas as informações estão
georreferenciadas, isto é, estão atreladas a um lugar no espaço.
As definições de SIG são inúmeras. Maguire (1991, apud Heywood; Cornelius; Carver, 2002)
chegou a listar onze diferentes definições. Elas variam de acordo com o conhecimento e o
ponto de vista de cada autor, mas em geral abrangem três componentes principais: os SIGs
são sistemas computadorizados, que utilizam informações georreferenciadas e são capazes de
realizar diversas tarefas de gestão e análise destas informações (Heywood; Cornelius; Carver,
2002)
Assim sendo, Os SIG são, portanto, um conjunto de técnicas, métodos, hardware, software,
dados geográficos e pessoas que incorporam a estruturação, o arquivo, o manuseamento e a
gestão de informação geográfica (georreferenciada), organizada numa base de dados,
permitindo, de modo profícuo, adquirir, armazenar, manipular, analisar, visualizar e
apresentar essa informação. A ciência da informação geográfica é a base científica utilizada
no desenvolvimento e sustentabilidade das tecnologias dos Sistemas de Informações
Geográficas. Esta ciência considera as questões fundamentais suscitadas pelo uso de sistemas
e tecnologias. É a ciência necessária para manter a tecnologia no limiar do conhecimento
(ROSS, 2009).
Sob outra perspectiva, os SIGs possuem um conjunto de operações que permitem integrar
dados digitais resultando em novos produtos, que podem ser expressados como mapas ou
imagens, imitando o procedimento pretérito de sobreposição de mapas desenhados em folhas
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transparentes, utilizado por profissionais liberais para diversas aplicações, por exemplo para
elaborar zoneamentos. Devido a sua amplitude de conhecimentos, a ciência da informação
geográfica tem carácter multidisciplinar, integrando muitas disciplinas tais como cartografia,
geodésia, sensoriamento remoto, fotogrametria, entre outras disciplinas de aquisição e
tratamento de dados espaciais. (Fonseca et al., 2012a).
Nessa direcção, Fonseca et al. (2012b), os Sistemas de Informação Geográfica assumem uma
importância cada vez maior em diversas áreas, podendo utilizar-se na maioria das actividades
com uma componente espacial, desde a cartografia, a estudos de impacto ambiental, ou desde
a prospecção de recursos, ao marketing. A profunda revolução que provocou as novas
tecnologias afectou decisivamente a evolução da análise espacial.
Os SIG são actualmente utilizados nos mais variados mercados e indústrias, podendo servir
quase todas as áreas de negócio. Fornecem dados geográficos e ferramentas de análise
espacial que estão ao alcance dos utilizadores através dos seus computadores, servidores,
Internet ou intranets.
De acordo com Maciel et al. (2008), a matéria-prima dos SIG é sempre a informação
geográfica, resultante dos dados geográficos que são inseridos no sistema. Os dados
geográficos são a informação que representa as entidades existentes à superfície da Terra,
através da sua posição num sistema de coordenadas geográficas bem definido. Podem dar-se
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como exemplos de informação geográfica os mapas topográficos digitalizados, as imagens de
satélite, os mapas baseados em fotografias aéreas e os modelos de elevação do terreno.
Através dos SIG, essa informação é organizada em temas, que podem ser linhas (por exemplo,
rios ou estradas), pontos (por exemplo, sinais de trânsito) ou polígonos (por exemplo,
cidades). Esta informação é armazenada em bases de dados, pelo que um SIG integra,
normalmente, um elemento de manipulação gráfica e um sistema de gestão de bases de dados.
De acordo com Monteiro (2007), um bom exemplo da utilização dos SIG pelo público em
geral são os mapas interactivos on-line que já existem e podem ser consultados por qualquer
pessoa, em tempo real. Estes mapas estão a introduzir mudanças na forma como se utiliza a
Internet para procurar produtos, para localizar serviços e para ter acesso a dados e informação
pública.
Para Bolfe et al., (2008), os campos de aplicação dos SIG, por serem muito versáteis, são
muito vastos, podendo utilizar-se na maioria das actividades com uma componente espacial,
desde a cartografia a estudos de impacte ambiental, passando ainda pela prospecção de
recursos ao marketing (para citar apenas três exemplos). A profunda revolução que provocou
as novas tecnologias afectou decisivamente a evolução da análise espacial.
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7. Conclusão
Concluindo, percebeu-se claramente que Existem vários modelos de dados aplicáveis em
SIGs (Sistemas de Informação Geográfica). Por exemplo, o SIG pode funcionar como
uma base de dados com informação geográfica (dados alfanuméricos) que se encontra
associada por um identificador comum aos objectos gráficos de um mapa digital. Desta forma,
assinalando um objecto pode-se saber o valor dos seus atributos, e inversamente,
seleccionando um registo da base de dados é possível saber a sua localização e apontá-la
num mapa.
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8. Referências bibliográficas
Fonseca, S. F. Geoprocessamento Aplicado a Classificação e Distribuição das Espécies
Arbóreas nas Praças da Cidade de Buritizeiro/MG. 2013.
Santos, D. C.; Fonseca, S. F.; Matos, G. A. “O Ensino de Geografia nas séries finais do ensino
fundamental da Escola Estadual Prefeito José Maria Pereira em Buritizeiro. Unimontes,
Montes Claros/MG, 2012
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