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REGINALDO ROBERTO FERNANDES

REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA


CONSTRUÇÃO CIVIL

Ipatinga
2019
REGINALDO ROBERTO FERNANDES

REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA


CONSTRUÇÃO CIVIL

Projeto apresentado ao Curso de Engenharia


Civil da Instituição Faculdade Pitágoras.

Orientador: Ariadne Tiepo

Ipatinga
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4

1.1 O PROBLEMA.........................................................................................................6

2 OBJETIVOS...............................................................................................................6

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO........................................................................6

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS.................................................7

3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................8

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................9

5 METODOLOGIA......................................................................................................16

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO...........................................................17

REFERÊNCIAS...........................................................................................................19
1 INTRODUÇÃO

1.1 O PROBLEMA

Os resíduos sólidos da construção civil estão presentes em todo o tipo de


obra, a construção civil não é destaque somente na indústria de grande impacto na
economia, contudo como reaproveitar os resíduos sólidos da construção civil?
2 OBJETIVOS

Este estudo objetiva fornecer quais práticas vem sendo utilizadas para o
reaproveitamento dos resíduos sólidos na construção civil que geraram a otimização
na indústria da construção civil.

2.1 OBJETIVO PRIMÁRIO

Ressaltar de forma sintética a utilização dos resíduos sólidos na construção


civil e apresentar alternativas viáveis para o reaproveitamento dos mesmos.

2.2 OBJETIVOS SECUNDÁRIOS

 Caracterizar o que é resíduos sólidos na construção civil;


 Identificar os desperdícios e as perdas dos resíduos sólidos na
construção civil;
 Pesquisar o reaproveitamento de resíduos sólidos na construção.
3 JUSTIFICATIVA

A indústria da construção civil gera resíduos durante a produção de materiais


e componentes, no canteiro de obras, durante os trabalhos de manutenção,
modernização e demolição. Muitos fatores contribuem para a produção de resíduos
na construção civil que desde problemas relacionados ao projeto até mão-de-obra
mal qualificada, manuseio inadequado, transporte ou armazenamento de materiais,
falta de processo de reutilização e reciclagem no site, o crescimento urbano
desorganizado e a mudança na da cidade constantemente, em consequência tem
provocado grandes volumes de resíduos da construção civil, causando amplos
problemas em virtude de seu reaproveitamento.
Quando se trata de prevenção, preocupar em desenvolver um melhor uso dos
materiais e de maneira racional para evitar a geração de resíduos. O
armazenamento de resíduos deve ser seletivo, a fim de permitir uma eliminação
adequada desses resíduos. No destino, essa é a parte que reutilizará ou reciclará
esses resíduos. Eles devem então ser separados antes do destino, madeira
separada, metais, concreto e materiais cerâmicos, porque cada um desses
elementos tem um destino diferente.
Como a reciclagem envolve o uso de equipamentos diferentes para o
tratamento, é necessário que esses resíduos cheguem já elegidos, isso reduziria o
custo da reciclagem, pois evitaria uma ou mais etapas de reciclagem, separação e
seleção de materiais, como diferentes setores de negócios, reciclando materiais
específicos, como madeira, na indústria de construção civil e de móveis, ou latas de
alumínio em bebidas não alcoólicas da indústria. Já que material já selecionado está
pronto para ser comercializado, o que agora é possível na construção civil não é
mais possível porque é despejado no balde para transporte e para fornecer
recicladores gratuitos, quando eles não desejam ainda carregar os transportadores e
geradores para reciclagem. Com planejamento e organização evita o desperdício de
material e minimiza gastos, o reaproveitamento e reciclagem dos materiais da
construção civil e um incentivo, uma alternativa para a engenharia civil, bem
executado torna se mínimo diversas etapas construtivas podendo proporcionar
economia significativa durante a obra. De acordo com a legislação, a
responsabilidade pelo desperdício é do produtor.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Muito se tem a esclarecer sobre a gestão dos resíduos de construção civil


(RCC), devido à condição ambiental dos municípios, principalmente no que diz a
respeito à disposição final dos mesmos. Esses resíduos geralmente são lançados de
forma inadequada em vias públicas, terrenos baldios, ravinas e voçorocas,
ocasionando diversos impactos.
O setor da construção civil é reconhecido como um dos mais importantes para
o desenvolvimento econômico e social. Mas, por outro lado, é responsável por gerar
grandes impactos ambientais. Esses impactos são resultados, em sua maioria, do
consumo de recursos naturais e da geração de resíduos, mas também podem surgir
a partir da alteração da paisagem (JUNIOR, 2015).
Segundo Gomes et al. (2010):
No que se diz respeito ao consumo elevado de agregados naturais, cerca
de 14% a 50% dos recursos naturais que são extraídos da terra são
consumidos pela construção civil sendo que, o consumo de agregados para
concreto e argamassas, no Brasil, fica em torno de 210 milhões de
toneladas por ano. Já para a geração de resíduo, estatísticas mostram que
o lixo coletado no Brasil, proveniente da construção civil (RCC), é duas
vezes maior que o lixo urbano coletado (lixos domiciliares, hospitalar etc.);
gerando 0,52 tonelada por ano de entulho por habitante, o que representa
50% a 61% da massa dos resíduos sólidos urbanos.

Devido ao grande volume de resíduos gerados na construção civil e seu


impacto ambiental, esta atividade é regulamentada em diversos países. A gestão de
resíduos no Brasil é regulamentada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA) em acordo e parcerias com órgãos estaduais e municipais. Este
conselho criou a Resolução n° 307, de 5 de julho de 2002, que estabelece diretrizes,
critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil (COSTA,
2011).
O aproveitamento do entulho da construção civil se constitui em solução
importante para problemas, tais como, encargos financeiros pertinentes à
desobstrução de córregos e vias públicas, contribuindo para a preservação
ambiental e urbanização. Além disso, o uso do RCC contribui para a redução das
distorções ambientais, tais como, efeito estufa e chuva ácida (ANGULO, 2000).
A construção civil é considerada, dentre as atividades econômicas, uma das
que mais desperdiça materiais. Também, seus resíduos gerados são de tipos
variados, como tijolos, concreto, rocha, vidros, telhas, pavimento asfálticos,
plásticos, dentre outros, e podem poluir de diversas maneiras (JUNIOR, 2015).
Deve-se ter em mente que, na natureza, tudo existe em harmonia num
ecossistema bem equilibrado, onde vegetação, animais e recursos hídricos fazem
parte de um único sistema. A preocupação com o meio ambiente é crescente no
mundo inteiro, pois estão-se conscientizando da importância de preservação dos
recursos naturais (COSTA, 2011).
Resoluções do CONAMA nº 307 buscam fazer com que as empresas não
gerem ou minimizem a geração de seus resíduos da construção, através de ações
voltadas para os 3Rs: redução, reutilização e reciclagem.
Uma vez que desporto de modo errado e irregular os resíduos de construção
civil podem acarretar vários transtornos e prejuízos para o meio ambiente dentre
eles estão a contaminação de águas em superfícies e subterrâneas fato que começa
pelo solo isso desperta animais que podem transmitirem doenças ao ser humano,
também é observável a poluição visual ambos apresentam influencias negativas
para uma vida em sociedade (JUNIOR, 2015).
As soluções para os resíduos surgem com a reformas e demolições
diminuindo os materiais que são descartados em aterros. Através da reciclagem com
produtos de matéria prima secundária são contribuintes para o meio ambiente com
os espaços urbanos.
Os resíduos sejam eles quais forem sempre trazem sérios prejuízos ao meio
ambiente isso em se tratando de poluentes de resíduos de construção civil esse são
em grande maioria sólidos isso é o que dá uma grande perceptiva de que os meios
utilizados de construção precisam de usados em técnicas de reuso.
Em um cenário onde se usa cada dia mais aumenta os resíduos sólidos
provenientes de construções civis, desde reforma até as grandes obras, o que dá é
que a exigência de diversas soluções para diminuir aos problemas ambientais só
veem aumentando. Fato observável é a constante ideia e desenvolvimento de
matérias quer podem serem recicladas e fornecerem matérias primas secundárias.
Assim se reduzem os resíduos colaborando com as áreas urbanas e seus espaços
(GOMES et al, 2010).
 A construção civil é considerada como um dos maiores setores que
consomem recursos naturais e é um grande gerador de resíduos sólidos e a sua
destinação é geralmente destinada de maneira incorreta. De acordo
com Abetre (2006) a NBR 10.004 (ABNT, 2004) classifica os resíduos sólidos em
geral de acordo com a atividade que lhes deu origem e com seus constituintes.
Dessa forma, eles podem ser classificados como: 
 Perigosos: Aqueles que apresentam periculosidade, podendo colocar a
saúde pública e o meio ambiente em risco. 
 Não inertes: Aqueles que não se enquadram nas classificações de
resíduos considerados perigosos. 
 Inertes: Quaisquer resíduos que não tiverem nenhum de seus
constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de
potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e
sabor. 
Segundo Gonzaga e Mendes (2002) outro mecanismo importante criado para
tal finalidade foi a Resolução 307(CONAMA, 2002), a qual define, para a construção
civil, quatro classes de resíduos, que deverão ter tratamentos distintos: 
 Classe A: resíduos que são reutilizáveis ou recicláveis, podendo ser
agregados, tijolos, telhas, placas de revestimento, argamassa,
concretos, tubos, meio fio, etc; 
 Classe B: resíduos recicláveis para outras finalidades, como plásticos,
papel, metais, madeiras, etc; 
 Classe C: resíduos sem tecnologias ou sem aplicações econômicas
viáveis para a sua reciclagem, tais como os oriundos do gesso; 
 Classe D: perigosos, como tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles
contaminados. 
Além dessa classificação dos resíduos, que possibilita um controle mais
adequado, bem como o auxiliar a utilização do mesmo como material
reciclado em diversas áreas da construção civil, esta resolução estabelece ainda
que os mesmos não possam ser dispostos em aterros domiciliares ou em bota-fora,
assim estabelecendo que a responsabilidade para o gerenciamento dos mesmos é
de responsabilidade dos governos municipais (GOMES et al, 2010).
Segundo a resolução do Conama n° 307, de 5 de julho de 2002,
os próprios geradores são responsáveis pelos seus resíduos, assim realizar a
divisão dos resíduos de acordo com as classes determinadas na legislação e
encaminhá-los para destinação correta, contratando empresas especializadas para o
transporte e destinação final. Mas a maiorias das cidades não dispõem dessas leis
para a regularização do Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos de
Construção Civil. 
O setor de construção civil no país assumiu grandes responsabilidades
quanto aos requisitos de soberania e utilização de materiais adequados, isso quer
dizer que os recursos a serem utilizados na área de construção civil devem
apresentar todos os meios possíveis para uma boa organização a evitar transtornos
e desperdícios na área. Isso se refere aos meios como são utilizados os materiais e
matérias primas no setor de construção civil que a cada dia vem crescendo
grandemente e desenfreadamente nas regiões do país, tanto em regiões mais
desenvolvidas como aquelas mais inferiores aos crescimentos tecnológicos (ADDIS,
2010).
Os meios a serem utilizados fazem toda a diferença para a aplicabilidade de
cada parte no processo de construção como também no processo de acabamento e
isso se refere aos meios e modos de serem utilizados par fazem com que os
matérias não venham a sofrerem desperdícios nem afetem ao meio ambiente com
suas inúmeros modos e métodos nocivos para o espaço em construção e espaço de
crescimento para o projeto de construção civil (ADDIS, 2010).
Os meios de reciclagens são diversos e isso possibilita muitas formas de
aprimoramentos para a área de construção civil, ou seja, os profissionais dessas
áreas já deixam a desejar conforme cada um tem sua especialidade e se não
tiverem uma organização e certos conhecimentos de como utilizarem corretamente
os meios de construção civil e materiais para serem bem incorporados na edificação.
Ou seja, devem vir com o devido efeito de manutenção e ser descartado de maneira
correta para que não venham apresentar nenhum risco ao meio ambiente, ou
quaisquer que sejam as alterações provenientes de modos incorretos de serem
utilizados para o bem daqueles que trabalham na área (NAGALLI, 2014).
Isso se referem que os modos de descartar os materiais devem ser
adequados e se reutilizáveis para o bem daqueles que estão trabalhando na área e
estão frequentemente constantes exposto aos tipos de resíduos que podem ser
prejudiciais a saúde do ser humano e aos trabalhadores que vivem frequentemente
com essas matérias primas e condições de uso bem aprimorados e desejáveis de
grandes arquiteturas e em grandes obras civis, assim deixa evidente que as
condições de reciclagens vem sendo alteradas (NAGALLI, 2014).
Como sempre o desperdício apresenta problemas em todas as áreas da vida,
não somente nos setores de trabalho, mas em tudo que se pode obter por não
desperdiçar, fazendo o contrário sempre apresentará uma indelicadeza para os
meios de utilização inadequados, isso se refere que as questões envolvidas com o
desperdícios se conclui com o mal uso de determinados meios que poderiam ser
bem apresentáveis aos meios de construções e grandes e pequenas empresas,
aquelas que buscam campanhas para fazer com que os trabalhadores mas não
somente se conscientizar de estarem utilizando de materiais de trabalhos de modo
correto para que não sofram com as consequências que visam desolarem para tudo
que se estabelece ser desperdícios e mal usos (CHAHUD, 2007).
Os meios que compõem estes métodos de criação de como ser e utilizarem
dos grandes e eficazes campanhas de conscientizações que estabelecem que os
trabalhadores possam a utilizarem de métodos menos abrasivos e agressivos para o
meio ambiente em questão, quanto aos que estão pendentes para as normas de
conscientização em grandes empresas e pequenas empresas, deixa evidente o
quanto é importante cautelar com comprometimento com as questões que se
tratarem da natureza e os meios de que sejam eficazes e não ofendendo o meio
ambiente em seus mais diversos aspectos de poluições e transtorno para o meio
ambiente e para os espaços cujas obras devem ser realizadas de modo que
contemplem questões que não poluem ao meio ambiente (ADDIS, 2010).
Os desperdícios se envolvem com os materiais em canteiros de obras que
aguardam para serem confeccionados nos meios da construção civil, hoje em dia é
notadamente perceptível a preocupação de ambas as áreas de arquiteturas e de
engenharias civis principalmente vistas ser o setor que mais cresce no país e deixa
sempre um método para ser eventualizando quantos as procuras de respostas de
organizações que são destinadas a cuidarem do meio ambiente e que não permitem
alterações nos meios de conquistas para serem efetuadas com mais precisões
(NAGALLI, 2014).
Os efeitos do desperdício se agravam a cada ano em maior quantidade, isso
se dá pelo mal uso e condicionamento de materiais, tanto que a forma como são
confeccionados fazem toda diferença para a obra de construção civil, e para os
projetos confeccionados cada material a fim de evitar os desperdícios é necessário a
cada dia pois assim se tem uma adequação precisa do que se estar fazendo,
revelando que o profissional qualificado para tanto precisa saber as armas a serem
usadas no processo. As normas a serem seguidas sempre vem dispostas em um
manual descritivo, isso faz com que seja necessário o entendimento de que é
preciso reparação e grandes adequações para que os projetos de construções civis,
isso deixa sempre nas condições de eficácia necessária para serem efetuadas sem
desperdícios na construção e no passo a passo da obra (CHAHUD, 2007).
5. METODOLOGIA

O método de pesquisa que será utilizada é o de Revisão de Literatura, que é


uma pesquisa qualitativa (apresenta os resultados através de percepções e
análises) e descritiva (estudo através da coleta de dados). Por se tratar de Resíduos
sólidos na Construção Civil, os artigos, livros e trabalhos publicados não tem uma
variação de informações, mesmo assim a pesquisa terá como base trabalhos
realizados nos últimos oito anos, exceto as normas e leis utilizadas que não
sofreram alterações desde o ano em que foi formada.
14

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do


Trabalho de Conclusão de Curso.

2019 2020
ATIVIDADES JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN
Escolha do tema. X X X X
Definição do problema
de pesquisa
Definição dos objetivos, X X X X
justificativa.
Definição da
metodologia. X X X
Pesquisa bibliográfica e X X
elaboração da
fundamentação teórica. X
Entrega da primeira
versão do projeto. X
Entrega da versão final
do projeto. X X
Revisão das
referências para
elaboração do TCC. X X X
Elaboração do Capítulo
1. X X
Revisão e
reestruturação do X X
Capítulo 1 e elaboração
do Capítulo 2.
Revisão e
reestruturação dos
Capítulos 1 e 2. X X
Elaboração do Capítulo
3.
Elaboração das
considerações finais.
Revisão da Introdução. X X
Reestruturação e
revisão de todo o texto. X X
Verificação das
referências utilizadas.
Elaboração de todos os X X
elementos pré e pós-
textuais.
Entrega da monografia. X X
Defesa da monografia. X
15

REFERÊNCIAS

ABETRE – Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de


Resíduos. CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NORMA ABNT NBR
10.004:2004.Ago. de 2006.Disponível em: http://www.abetre.org.br/estudos-e-
publicacoes/publicacoes/publicacoes-abetre/classificacao-de-residuosAcesso em: 21
ago. 2019. 

ADDIS, Bill. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. Oficina de Textos,


2010.

ANGULO, Sérgio Cerelli. Variabilidade de agregados graúdos de resíduos de


construção de demolição reciclados. São Paulo: Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo. Dissertação Mestrado, 2000.

BRASIL.Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução n°. 307,


de 02 de julho de 2002, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos
para a gestão dos resíduos da construção civil. Ministério do Meio Ambiente,
Brasil, 05 de jul./2002. Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res02/res30702.html> Acesso em: 19 ago.
2019. 

CHAHUD, Eduardo. Reciclagem de resíduos para a construção civil. Fumec,


2007.

Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA)–Resolução nº 307, de 05 de julho


de 2002. BRASIL –Ministério do Meio Ambiente.

COSTA, W. V. G.; OLIVEIRA, E. A. Estudos e análises dos impactos da segregação


de resíduos sólidos de obras em Belo Horizonte. Revista Construindo, Belo
Horizonte, v. 3, n. 1, p. 30-36, jan. / jun. 2011.

GOMES, Paulo et al. Obtenção de argamassas com agregados reciclados


produzidos na obra para uso em revestimento. Rio Grande do sul: ENTAC, 2010.

JÚNIOR, Nelson Boechat Cunha (Coord.). Cartilha de gerenciamento de resíduos


sólidos para construção civil. Belo Horizonte: SINDUSCON-MG, 2005. 38p.

NAGALLI, André. Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Construção Civil. 1


ed. Oficina de Textos, 2014.

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