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SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO

DE ENGENHARIA - SPE
TITULO Nº VALE PÁGINA

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS PARA MONTAGEM DE ES - S - 401
REV.
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

A B PARA COMENTÁRIOS DA VALE ETO WCJ EMV MP 25/02/08

0 C EMISSÃO INICIAL ETO WCJ RSF MP 28/03/08

1 C REVISÃO DOS ITENS 3.0, 5.2.1 E 8.0 EMG WCJ JS JBM 19/05/09
REVISÃO ITENS 2.0; 4.1; 4.1; 5.2.2; 5.2.3;
2 C RMS HH JP OP 16/11/09
5.2.5; 6.0 PARA ATENDER LTA.
REVISADO ITENS 2.0; 4.1; 5.2.1; 5.2.4;
3 C RCR RVM FSP MB 17/12/10
5.2.5; 5.2.6 E ANEXOS
REVISADO ITENS 2.0; 3.0; 5.2.1; 5.2.2;
4 C AGR RVM MB PP 15/05/12
E ANEXOS
5 C REVISÃO GERAL OMC VZB JP GJ 09/01/14

Este documento tem o objetivo de orientar e estabelecer diretrizes para o desenvolvimento dos Projetos da Vale. A sua aplicação e
adequação é de responsabilidade da Equipe do Projeto, considerados os princípios de segurança e de maximização de valor para a Vale.

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ÍNDICE

ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA

1.0 OBJETIVO 4
2.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
3.0 CÓDIGOS E NORMAS 5
4.0 DEFINIÇÕES 6
5.0 ESCOPO 6
5.1 CONTRATADA 6
5.2 REQUISITOS DE SEGURANÇA 7
5.3 MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES DURANTE A MONTAGEM 7
5.4 RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, MOVIMENTAÇÃO E PRESERVAÇÃO DOS
MATERIAIS 7
5.5 ACESSOS 10
6.0 CARACTERÍSTICAS DA MONTAGEM 10
6.1 REQUISITOS GERAIS 10
6.2 REQUISITOS ESPECÍFICOS 11
7.0 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ 22
7.1 PLANO DA QUALIDADE 22
8.0 GARANTIAS 23
9.0 ENTREGA DA OBRA 23
10.0 DATA BOOK 24
11.0 OBRIGAÇÕES DA VALE 24
12.0 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 24
13.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 26
ANEXOS 26
ANEXO A - TRILHOS - TOLERÂNCIAS DE MONTAGEM 26
ANEXO B - CHAPAS DE PISO - DETALHES DE SOLDAS 26
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ANEXO C - DETALHES PARA FIXAÇÃO DE TELHAS 27

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1.0 OBJETIVO

Esta especificação de serviços estabelece os requisitos mínimos para o fornecimento de


serviços de montagem de estrutura metálica nas instalações da Vale.

2.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Os documentos relacionados foram utilizados na elaboração deste documento ou contêm


instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão mais
recente.

INS-0021-DECG Requisitos de Atividades Críticas


CP-A-516 Critérios de Projetos para Canteiros de Obra
CP-E-501 Critérios de Projeto de Elétrica
EG-G-401 Especificação Geral para Embalagem, Identificação, Manuseio,
Armazenamento, Preservação e Embarque
EG-M-402 Especificação Geral para Tratamento de Superfície e Pintura de
Proteção e Acabamento
EG-S-401 Especificação Geral para Fabricação de Estrutura Metálica
ET-A-407 Especificação Técnica para Instalação de Canteiros de Obra
GU-E-400 Glossário de Termos e Siglas Utilizados na Implantação de
Empreendimentos
GU-G-601 Requisitos de Qualidade para Fornecimento de Materiais,
Serviços e Equipamentos para Projetos
GU-G-700 Guia de Referência para Gerenciamento de Saúde e Segurança
em Empreendimentos de Projetos de Capital
PR-C-024 Procedimento para Qualificação e Responsabilidade de Equipe
de Rigging
PR-C-025 Procedimento de Movimentação e Içamento de pessoas e Cargas
PR-E-271 Requisitos Mínimos para o Plano da Qualidade para
Fornecedores de Equipamentos e Serviços
PR-G-225 Procedimento para Gestão de Almoxarifado de Obras
PR-G-363 Procedimento para Elaboração de Data Book
PR-G-500 Programa de Redução de Fatalidades para Projetos de Capital

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3.0 CÓDIGOS E NORMAS

Os códigos e/ou normas relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste


documento ou contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na
sua revisão mais recente.

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


NBR 8800 Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (método dos
estados limites)
AISC American Institute of Steel Construction
LRFD Steel Construction Manual
ASME B1.1 Unified Inch Screw Threads, UN and UNR Thread Form
ASME B18.2.1 Square and Hex Bolts and Screws
ASME B18.2.2 Square And Hex Nuts
ASME B18.5 Round Head Bolts
ASTM A6 Standard Specification for General Requirements for Rolled
Structural Steel Bars, Plates, Shapes, and Sheet Piling
ASTM A 307 Standard Specification for Carbon Steel Bolts and Studs, 60 000
PSI Tensile Strength
ASTM A 325 Standard Specification for Structural Bolts, Steel, Heat Treated,
120 /105 Ksi Minimum Tensile Strength
AWS D1.1 Structural Welding Code – Steel
AWS A5.1 Specification for Carbon Steel Electrodes for Shielded Metal Arc
Welding
AWS A5.5 Specification for Low-Alloy Steel Electrodes for Shielded Metal
Arc Welding
DIN Deutsches Institut für Normung
ISO International Organization for Standardization
MTE Ministério do Trabalho e Emprego

A Vale exige o atendimento integral às normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho


e Emprego, conforme Portaria 3.214 de 08/06/1978 e sua atualizações, bem como o
atendimento integral aos requisitos de saúde e segurança da legislação local vigente.

Os requisitos legais têm sempre prevalência sobre os requisitos constantes neste


documento, com exceção de situações em que estes sejam mais restritivos.

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4.0 DEFINIÇÕES

As definições de caráter geral, comuns ao universo de implantação de projetos podem ser


encontradas no GU-E-400.

5.0 ESCOPO

5.1 CONTRATADA

A contratada será responsável por planejar, gerenciar e executar as atividades de montagem


de estruturas metálicas nos projetos da Vale. Os detalhes dos serviços a serem executados
são definidos na Requisição Técnica – RT.

5.1.1 Planejamento

A contratada deverá realizar seu cronograma detalhado de montagem, tendo como


referência o cronograma do projeto a ser executado. Este cronograma deverá ser aprovado
pela Vale.

5.1.2 Gerenciamento

A contratada será responsável por:

• Mobilização de profissional responsável por emissão, registro e controle de


protocolos, registro de pendências, registro de preservação, emissão de
relatórios conforme demanda do projeto;
• Relatórios de status;
• Emissão do Relatório Diário de Obra;

5.1.2.1 Controle de documentos

Serviço de controle e arquivamento de documentação física gerada durante o processo de


montagem das estruturas metálicas.

5.1.2.2 Controle e monitoramento do avanço físico de montagem

Serviço de monitoramento do avanço das atividades de campo, revisão e ajuste do


progresso mensal e atualização do prazo de término.

Comparação do desempenho real com o planejado, avaliação do desempenho para


determinar ações corretivas e preventivas. Fornecimento de informações sobre o
andamento, medição de progresso e previsão de término. Fornecimento de previsões para
atualização do custo e cronograma de montagem.

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5.2 REQUISITOS DE SEGURANÇA

Os critérios para mobilização de pessoal, implantação do canteiro de obra, manutenção e


desmobilização deverá atender aos requisitos do GU-G-700, do CP-A-516, NR’s do
Ministério do trabalho e da ET-A-407 e demais exigências contidas na Requisão Técnica
para contratação de obras.

Toda instalação elétrica a ser construída para uso no canteiro de obra, ou frentes de
serviços, para atender à montagem, deverá atender aos requisitos do CP-E-501.

O uso de equipamentos de guindar para movimentação de cargas deverá atender aos


requisitos dos PR-C-024 e PR-C-025.

A Contatada deverá também atender as exigências do PR-G-500.

5.3 MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES DURANTE A MONTAGEM

A manutenção das instalações do canteiro durante a prestação dos serviços de montagem


de estruturas metálicas, será de responsabilidade da contratada e esta explicita na
Requisição Técnica.

5.4 RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, MOVIMENTAÇÃO E PRESERVAÇÃO


DOS MATERIAIS

Os materiais que forem fornecidos pela Vale deverão ser retirados pela contratada no
almoxarifado de obra de acordo com os procedimentos de retirada de material previamente
estabelecidos, passando daí por diante, a ter total responsabilidade pela preservação dos
elementos estruturais, embalagens, manuseio, armazenagem dos materiais até sua
utilização, independentemente das condições de entrega, bem como por qualquer dano
causado por má proteção ou preservação insuficiente.

A contratada deverá ter um procedimento para embalagem, identificação, manuseio,


armazenamento, preservação e transporte, que deverá ser submetido a aprovação da Vale.

A contratada para os serviços de montagem de estruturas metálicas, deverá ter


procedimento para identificação, manuseio, armazenamento, preservação e transporte, que
deverá ser submetido à aprovação da Vale, atendendo aos requisitos mínimos exigidos na
EG-G-401 e sejam satisfatoriamente armazenadas e conservadas até o momento de sua
aplicação.

Ele deverá atender aos seguintes requisitos mínimos, mas não limitado a:

• Armazenamento;
• Manuseio;
• Preservação.
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5.4.1 Armazenamento

O almoxarifado da montadora, quando existir, é responsável por:

• Inspecionar o componente/equipamento no recebimento;


• Atender aos requisitos do PR-G-225;
• Atender aos requisitos da EG-G-401.

Qualquer não conformidade detectada deve informada e tratada adequadamente.

O fornecedor de serviços de montagem deverá, mas não se limitando a:

• Ter um procedimento para o armazenamento de materiais e equipamentos


na obra, e submetê-lo à aprovação da Vale;
• Armazenar todas as estruturas e seus componentes nas suas embalagens
originais de fábrica, quando possível;
• Armazenar todo material retirado em local abrigado:
- livre de gases corrosivos, de trabalho a quente, de queda de objetos;
- livre de contaminação e longe de áreas de tráfego intenso;
• As estruturas não podem ficar em contato diretamente com o solo e devem
ser protegidos contra as intempéries;
• Armazenar parafusos, porcas, arruelas ou outras peças pequenas, sempre
em local coberto;
• Os parafusos, porcas e arruelas deverão ser estocados limpos de sujeira e
ferrugem, principalmente nas roscas, sendo indispensável guardá-los
levemente oleados;
• Tomar especial cuidado na estocagem de telhas, de forma a evitar
empenamentos, dobras, empoçamento de água, desgalvanização etc;
• Utilizar membranas plásticas quando necessário, para proteger as caixas,
componentes ou estruturas contra depósito de pó ou água;
• Armazenar estruturas ao tempo desde que estejam em área provida de
sistema de drenagem de água pluvial e devidamente calçadas sobre calços
de madeira com altura e distanciamento suficiente para se evitar empenos,
contato com o solo e cobertura pela vegetação;
• Organizar o pátio de estocagem, com as peças dispostas de tal forma que
seja permitido visualizar suas marcas de identificação e contar sem
dificuldades as quantidades estocadas;

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• Classificar e estocar as estruturas metálicas, de preferência na sequência da


montagem. Caso elas sejam armazenadas de acordo com a sequência de
fabricação, conforme desenho, este local deverá ser mapeado identificando-
se onde está localizado o material, por desenho, dentro do pátio de
estocagem;
• Executar o correto armazenamento dos consumíveis de soldagem de acordo
com as normas aplicáveis e as instruções dos fabricantes. Quando levados a
área de montagem, os mesmos deverão manter suas características de
armazenamento, sendo através de estufas de menores portes ou através de
cochicho.

5.4.2 Movimentação

A movimentação de entrada e saída, carga e descarga dos materiais e estruturas nos


almoxarifados e depósitos da Vale será de inteira responsabilidade da contratada de
montagem e será realizada segundo rotinas a serem estabelecidas em conjunto com a
gestão de almoxarifado e fiscalização da Vale.

• Estruturas pintadas devem ser içadas com cintas de poliéster, fitas ou cintas
de material macio para evitar danos nas estruturas;
• As estruturas estão sendo manuseadas de forma segura, com equipamentos
e por pessoas habilitadas ao manuseio destes equipamentos;
• As treliças e tesouras deverão ser içadas de preferência na posição vertical
e suspensas por dispositivos colocados em posição tal que evitem inversão
de esforços nos banzos inferior e superior e não ocasionem grandes
esforços locais;
• Apoios adicionais, utilizados apenas para transporte ou amarração que
deverão ser removidos numa fase posterior, devem ser claramente
marcadas;
• Atender aos requisitos da EG-G-401.

5.4.3 Preservação

É de responsabilidade do fornecedor de montagem elaborar as recomendações de


preservação e requisitos adicionais de acondicionamento no campo, além das
recomendações dos fabricantes das estruturas.

O almoxarifado da montadora é responsável por:

• Atender aos requisitos de preservação ou de manutenção do fornecedor ou


fabricante necessariamente incluídos em procedimento por ela elaborado e
aprovado pela Vale;
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• Executar e registrar as atividades nos relatórios de preservação;


• Atender aos requisitos da EG-G-401.

Qualquer não conformidade detectada deve ser informada e tratada adequadamente.

5.5 ACESSOS

A contratada deverá permitir o livre acesso de membros da fiscalização, da qualidade ou


qualquer outra área da Vale aos locais onde estão sendo executados os serviços de
montagem, armazenamento ou outros locais da montadora na obra durante o período de
tempo em que durar o serviço.

6.0 CARACTERÍSTICAS DA MONTAGEM

6.1 REQUISITOS GERAIS

A contratada deverá executar os serviços de forma a atender todos os requisitos técnicos e


contratuais, visando o atendimento ao prazo, custos e qualidade estabelecidos pelo projeto.

A montadora deverá estabelecer:

• Procedimento de Montagem;
• Requisitos;

6.1.1 Procedimentos de Montagem

A contratada deverá ter estabelecidos procedimentos para a execução dos serviços,


devidamente aprovada pela Vale e atender as seguintes recomendações desta
especificação, porém não se limitando a:

• Sempre que houver discordância entre estas especificações com desenhos


de referência e especificações gerais, prevalecerá aquilo disposto no projeto
ou o que prever maior rigor;
• Alternativas e modificações só poderão ser executadas após
expressamente aprovadas, por escrito, pela Vale;
• Caso a contratada constate erros em qualquer um dos elementos do projeto,
deverá formalizar solicitação de informação técnica junto ao representante
da Vale para aprovação e devida correção;
• A contratada deverá planejar a sequência de montagem, visando a
segurança da obra e de seus funcionários de modo a garantir a estabilidade
das estruturas e continuidade dos serviços de montagem;
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• Deverão ainda programar os planos de rigging para elevação das peças em


função da segurança do pessoal e das estruturas, bem como usar
dispositivos para montagem de peças especiais (colunas, vigas, treliças,
etc.), onde necessário;
• Durante a montagem, os elementos provisórios necessários para manter a
posição das peças estruturais antes de sua fixação definitiva, deverão ser
suficientes para resistir ao peso da estrutura, de materiais eventualmente
armazenados, esforços de montagem, ação do vento ou outros eventos não
previstos;
• Os elementos e escoramentos provisórios deverão ser retirados após a
montagem, assim como as ligações provisórias, inclusive as realizadas por
pontos de solda;
• Deverão ser usadas cintas ou outros dispositivos de içamento que não
danifiquem a pintura.

6.2 REQUISITOS ESPECÍFICOS

A contratada deverá atender aos requisitos específicos para, mas não se limitando a:

• Ligações Parafusadas;
• Ligações soldadas;
• Topografia;
• Coberturas;
• Tapamentos;
• Montagem e fixação das telhas e acessórios

6.2.1 Ligações Parafusadas

Para a montagem das estruturas metálicas realizadas com ligações parafusadas deverá
utilizar, mas não se limitar a:

• A montagem inicial das estruturas é realizada, normalmente, com espinas,


que devem estar em boas condições de uso, e parafusos provisórios. Estes,
após a colocação da estrutura no prumo, serão substituídos pelos parafusos
definitivos de alta resistência, conforme projeto;
• Os furos padrão terão normalmente uma folga de 1,5 mm em relação ao
diâmetro dos parafusos, que devem entrar normalmente sem o uso de
martelos, marretas ou outros recursos dessa natureza;

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• Quando necessário, os furos poderão ser alargados através do uso de


alargadores até que resulte em uma ovalização máxima de 2 mm, não sendo
permitido o uso de maçarico para esta ovalização. As rebarbas externas dos
furos deverão ser removidas. Os furos que se apresentarem defasados de
mais de 2 mm deverão ser preenchidos com solda, que deverá ser realizada
conforme especificação de procedimento de soldagem – EPS, elaborado e
aprovado por profissional certificado. A partir deste procedimento os furos
poderão ser convenientemente refeitos;
• Os deslocamentos e empenos das peças nunca deverão ser corrigidos
tracionando-se os parafusos;
• As faces das ligações parafusadas deverão apresentar-se perfeitamente
desempenadas, livres de óleo, graxa, ferrugem e poeira e pintadas com a
tinta especificada pelo projeto para o tipo de ligação em questão e em
conformidade com a EG-M-402;
• Todos os parafusos e arruelas deverão atender aos dados especificados no
projeto. Caso seja fornecido material diferente ao especificado, a contratada
deverá comunicar formalmente a Vale, que irá analisar a permissão de seu
uso ou não;
• Os parafusos de alta resistência deverão ser torqueados até atingirem a
força de tração indicada no projeto ou conforme AISC;
• Este aperto poderá ser conseguido por intermédio torquimetros manuais ou
hidráulicos, cuja calibragem deverá ser feita por intermédio de dispositivo
capaz de indicar o esforço real de tração no parafuso (calibrador
SKIDMORE-WILHELM, ou similar), segundo as diretrizes da especificação
acima mencionada. Apresentar certificado de calibragem dos torquimetros à
fiscalização e também ao controle da qualidade;
• Os parafusos torqueados, parcialmente ou final, deverão ser identificados,
sinalizando que o torqueamento foi realizado.

6.2.2 Ligações Soldadas

As ligações soldadas na montagem só poderão ser executadas quando indicadas nos


desenhos e deverão estar de acordo com as indicações neles contidas.

Todas as soldas deverão obedecer às especificações da norma AWS D1. 1.

Para a execução da solda, quando aplicável, a contratada deverá ter os seguintes


documentos elaborados e aprovados pela Vale:

• Plano de inspeção e testes – PIT;


• Documentos de soldagem elaborados por profissional habilitado e
certificado:
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- PS – Plano de Soldagem;
- IEIS – Instrução para Execução e Inspeção de Soldagem;
- EPS – Especificação de Procedimento de Soldagem;
- RQPS – Registro de Qualificação de Procedimento de Soldagem;
- RQS/RQO – Registro de Qualificação de Soldador / Operador
(incluindo soldadores por pontos).
Nota:

Todos os documentos de soldagem deverão ser aprovados por um inspetor de soldagem


Nível II quando a fabricação ou serviço de soldagem for realizado no Brasil, ou por inspetor
de nível equivalente quando a fabricação for feita em outros países (ver GU-G-601).

• Procedimentos de ensaios não destrutivos: devem ser aprovados por um


Inspetor Nível III para o teste específico quando o fornecimento ou serviço
for realizado no Brasil, ou por um inspetor de nível equivalente quando em
outros países (ver GU-G-601);
• Qualificações dos inspetores da contratada para os procedimentos acima
mencionados, devem ser qualificados por instituições reconhecidas, SNQC e
ABENDI no Brasil, ou por instituições equivalentes em outros países (ver
GU-G-601);
• Certificados de consumíveis de soldagem;
• Todas as soldas devem ser submetidas à inspeção visual;
• Todas as soldas devem ser submetidas a ensaios não destrutivos – END,
conforme indicados nos projetos ou no PIT;

Todos os documentos acima deverão ser incluídos no Data Book, a menos que a Vale
indique em contrário.

6.2.2.1 Preparação para soldagem

A contratada deve realizar as seguintes atividades antes do início da soldagem, mas não se
limitando a:

• Assegurar-se que as condições de armazenamento dos consumíveis


atendem às normas especificadas e/ou as instruções do fabricante,
verificando se:
- As embalagens estão devidamente identificadas e estocadas na
posição correta;
- As datas de validade para uso dos consumíveis não estão vencidas;

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- Os consumíveis estão separados por tipo, diâmetro e classe em


câmaras ou estufas apropriadas;
- A temperatura e a umidade de armazenamento dos consumíveis são
controladas e atendem às normas e/ou às instruções do fabricante;
- Os instrumentos de medição das condições de armazenamento estão
devidamente calibrados;
• Garantir que todos os instrumentos necessários para a inspeção das soldas,
como gabaritos de soldas, paquímetros, voltímetros, amperímetros,
termômetros ou instrumentos digitais de medição de pré-aquecimento e de
temperaturas máximas de interpasse e outros, estão em boas condições de
uso e etiquetados com o código de identificação e a data de validade de
calibração. Gerenciar que os certificados de calibração dos instrumentos
estejam disponíveis sempre que solicitado;
• Assegurar-se que a EPS está fixada em local visível na área de soldagem;
• Verificar as variáveis de soldagem da EPS, para posterior acompanhamento:
- P-number e grupo do material da chapa;
- Faixas de espessuras e diâmetros a serem soldados;
- Geometria do chanfro;
- Geometria da solda;
- Soldagem com ou sem cobre-junta;
- Tipo de cobre-junta se aplicável;
- Tipos, classes e diâmetros de consumíveis;
- Tipo de corrente, polaridade, faixas de corrente e tensão;
- Requisitos de controle da temperatura de pré-aquecimento e/ou
temperatura de interpasse;
- Requisitos de impacto, quando aplicável.
• Os ensaios não destrutivos a serem realizados durante e/ou após a
soldagem, de acordo com a IEIS e PIT;
• Verificação visual das chapas a serem unidas por soldagem, com especial
atenção ao chanfro, que deve estar limpo e não deve conter respingos, óleo,
graxa, tinta ou qualquer outro contaminante;
• Se requerido pelas especificações da Vale ou pelo PIT, executar os ensaio
por Liquido Penetrante (LP) ou por Partículas Magnéticas (PM), e o ensaio
por Ultrassom (US) aplicado a pelo menos 25 mm de cada lado da solda
para assegurar a inexistência de dupla laminação nas chapas nas regiões a
soldar;

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• Garantir que os equipamentos de soldagem estão em boas condições de


uso, inclusive seus contatos e cabos, e que estão etiquetados com o código
próprio e com a data de validade da calibração;
• Garantir que a polaridade correta está sendo usada na máquina de solda e
se está de acordo com as instruções da EPS;
• Garantir as boas condições e o estado dos consumíveis que serão usados
na soldagem, especialmente os eletrodos de baixo hidrogênio usados no
processo de soldagem a arco com eletrodo revestido Shielded Metal Arc
Welding (SMAW) tais como: condições do revestimento, ausência de
descontinuidades superficiais (trincas, falta de revestimento, redução de
diâmetro, danos na ponta do arco, e outros), retidão, ovalização, etc.;
• Assegurar-se de que os soldadores usem as estufas portáteis para pré-
aquecer os eletrodos de baixo hidrogênio à temperatura indicada na EPS no
processo de soldagem com eletrodo revestido;
• Verificar as identificações (sinetes) do soldador/operador e do ponteador
para assegurar que são qualificados para o processo de soldagem, metal
base, espessuras e diâmetros, tipos de eletrodos, posição de soldagem,
requisitos de cobre-junta, e outras variáveis de soldagem por meio da
verificação dos Registros de Qualificação de Soldadores/Operadores de
soldagem do fornecedor;
• Controle visual da junta, onde os chanfros devem ser esmerilhados ficando
lisos, limpos e sem rebarbas, óleo, graxa, tinta ou resíduos de carbono
(áreas escuras quando o corte do chanfro é feito com eletrodo de grafite) ou
outros contaminantes;
• Ter uma área apropriada para soldagem de materiais em aço inoxidável, e
separada de áreas onde se solda aço carbono, a fim de evitar contaminação;
• Controle dimensional da preparação da junta: ângulo do chanfro, abertura e
face da raiz, comparando com a EPS ou com desenhos aprovados ou
normas especificadas;
• Garantir que chapas apêndice são usadas no início e no fim de colunas e
vigas a serem soldadas pelo processo de arco submerso para evitar
descontinuidades ou defeitos que são mais prováveis de ocorrer no início e
no fim do cordão de solda;
• Medir a temperatura da chapa perto da região da solda, quando uma
temperatura de pré-aquecimento é especificada. Quando utilizados lápis
térmicos, assegurar que eles cobrem a faixa de temperatura especificada.
6.2.2.2 Durante a soldagem

A contratada deverá assegurar as seguintes atividades durante a soldagem, mas não se


limitando a:

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• Assegurar-se de que o soldador está devidamente identificado, e que está


qualificado para a soldagem que executa, mediante a verificação da lista de
soldadores qualificados do fornecedor;
• Assegurar que o ambiente onde está sendo executada a soldagem está
protegido contra ações ambientais adversas, como por exemplo: correntes
de vento, variação de temperatura ambiente, entre outros;
• Medir a amperagem e a voltagem em intervalos apropriados e comparar as
medições com os requisitos da EPS;
• Assegurar-se que o soldador está soldando na posição para a qual ele foi
qualificado;
• Assegurar-se de que o soldador está usando os consumíveis especificados
(classe e diâmetros), e que estão em boas condições de uso;
• Realizar o exame visual de cada passe de solda, verificando a limpeza da
solda, que deve ser feita por escovação ou esmerilhamento, de acordo com
as instruções contidas na EPS, e certificar-se que o cordão de solda está
livre de porosidade, inclusão de escória, trincas ou outras descontinuidades
ou defeitos;
• Acompanhar o ensaio por líquido penetrante em cada passe, quando
requerido na IEIS;
• Assegurar-se de que o soldador está soldando sem enrolar o cabo no braço
ou no corpo;
• Assegurar-se que o fornecedor utiliza materiais específicos para a limpeza
das soldas efetuadas em aços inoxidáveis;
• Assegurar-se que o soldador não realiza martelamento no passe de raiz ou
em passes de acabamento, a menos que a solda seja tratada termicamente
após a soldagem;
• Medir a temperatura de interpasse, quando especificada, compará-la com a
temperatura máxima especificada na EPS, e assegurar-se de que nenhum
novo passe seja feito antes da solda esfriar até a temperatura especificada.

6.2.2.3 Inspeção após a soldagem

A contratada deve realizar as seguintes atividades após a soldagem, mas não se limitando
a:
• Verificação visual das soldas acabadas, certificando-se da inexistência de
porosidade, inclusões de escória, faltas de fusão, mordeduras, trincas ou
outras descontinuidades ou defeitos superficiais. Atenção especial deve ser
dada às intersecções de soldas;
• Controle dimensional das soldas acabadas:

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- Para soldas de topo: medir os reforços externos e internos (quando


acessíveis), medir a convexidade ou concavidade máxima e a largura
da solda, e compará-los com as normas especificadas ou com os
desenhos aprovados do fornecedor;
- Para soldas de filete: medir as dimensões das pernas e a garganta da
solda, além da convexidade ou concavidade máxima (quando
aplicável), e compará-los com as normas especificadas ou com os
desenhos aprovados do fornecedor.
• Certificar-se de que cada soldador identificou as soldas que executou com
seu sinete/número ao lado dos cordões, ou com qualquer outro tipo de
marcação visível e indelével;
• Verificar os requisitos da EPS para tratamento térmico pós-solda (PWHT –
Post Weld Heat Treatment), se houver, e acompanhar sua aplicação:
- Caso a solda seja submetida a tratamento térmico (TT), deverá ser
verificado o certificado e o gráfico do tratamento térmico com relação
aos seguintes parâmetros de TT:
 Temperatura inicial do TT;
 Taxa de aquecimento;
 Temperatura do patamar;
 Tempo na temperatura do patamar;
 Taxa de resfriamento;
 Temperatura final do TT.
- Caso sejam especificados ensaios mecânicos após tratamento térmico,
certificar que o corpo de prova esteja devidamente identificado pelo
sinete do inspetor e que o mesmo foi tratado juntamente com a peça ou
conjunto soldado, e registrar estes ensaios.
• Presenciar os ensaios mecânicos das soldas de produção, feitos em corpos
de prova, amostrados durante a fabricação, quando especificado nas
normas ou nas especificações técnicas da Vale;
• Realizar os ensaios não destrutivos (END), quando aplicáveis, que
normalmente são:
- Ensaio por Ultrassom (US) – Necessário para verificar
descontinuidades e defeitos internos;
- Ensaio Radiográfico (ER) – Necessário para verificar descontinuidades
e defeitos internos
- Ensaio por Líquido Penetrante (LP) – Necessário para verificar
descontinuidades e defeitos superficiais;
- Ensaio por Partículas Magnéticas (PM) - Necessário para verificar
descontinuidades/defeitos superficiais e subsuperficiais;
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A critério da contratada, o US quando especificado pode ser substituído pelo RX, mas não
vice-versa, e o ensaio por LP quando especificado pode ser substituído pelo ensaio por PM,
mas não vice-versa.

Após a realização da inspeção visual da solda e realização de todos os ENDs, o inspetor da


contratada, deverá registrar em um Relatório de Inspeção.

Os ENDs por amostragem podem ser adotados se indicado pela Vale nos documentos
contratuais. Ao fazer amostragem, isto é, ao adotar o teste por pontos aleatórios, o número
destes deve abranger cada categoria de juntas soldadas (soldas de topo e de filete) e o
número de pontos aleatórios em cada segmento de solda deve estar de acordo com a norma
respectiva ou com o que foi acordado entre fornecedor, subfornecedor e o Inspetor da Vale.
Cada ponto deve abranger pelo menos 150 mm do comprimento da solda.

6.2.3 Topografia

A equipe de topografia da contratada deverá atender os requisitos abaixo listados, mas não
se limitando a:

• Os marcos e linhas de referência bem como os níveis necessários serão


fornecidos pela Vale;
• A conservação destas referências durante o período da montagem é de
responsabilidade da contratada;
• O levantamento topográfico e a locação dos edifícios e demais instalações
fazem parte do escopo, sendo a exatidão dos levantamentos de sua inteira
responsabilidade;
• Antes do início dos trabalhos de montagem deve-se verificar a locação e os
níveis das fundações, incluindo os chumbadores e nichos para as barras de
cisalhamento devendo registrar formalmente junto à fiscalização quaisquer
discrepância em relação às dimensões de projeto. Este relatório deve ser
feito imediatamente à detecção da não conformidade, que deve ser
formalizada, de modo que os trabalhos de correção ou de melhoramentos
possam ser executados sem prejuízo do cronograma.
• Todo o trabalho de levantamento topográfico, incluindo as tolerâncias de
montagem, deve ser reportado à fiscalização da Vale que deverá aprová-lo.
6.2.4 Montagem das Colunas

A empresa de montagem deverá atender aos seguintes requisitos, mas não se limitando a:

• Todas as colunas metálicas deverão ser posicionadas sobre as bases de


concreto exatamente de acordo com os eixos e níveis indicados nos
desenhos. Os eixos das colunas deverão ser definidos em cada bloco de
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fundações por meio de 4 pontos topográficos. A tolerância para a locação


destes pontos é de + 2mm.
• A distância entre os centros de duas bases de colunas, definidos pelos 4
pontos topográficos poderá ter uma variação de + 2mm. Esta variação, para
uma mesma fila de colunas, não é acumulativa, sendo admissível uma
variação de + 5mm na distância entre os centros das colunas externas.
• As placas de base das colunas deverão ser apoiadas em calços de chapas
de aço, previamente nivelados e chumbados nos blocos de concreto. As
quantidades e dimensões destes calços deverão proporcionar, juntamente
com os chumbadores, a estabilidade de coluna durante a montagem.
• As faces superiores dos calços deverão, em uma mesma base, ter
elevações dentro de uma variação de + 0,5mm entre si. O nível médio
destas faces poderá ter uma variação de + 2mm em relação ao nível
definido no projeto. Entre o nível das faces superiores dos calços em dois
blocos adjacentes poderá haver uma variação de + 2mm, porém esta
tolerância não é acumulativa, não devendo a diferença entre o nível do bloco
mais elevado e o mais baixo ser maior que 4mm.
• As colunas deverão ser montadas e alinhadas usando-se como referência os
4 pontos topográficos citados anteriormente.
• As colunas serão consideradas no prumo quando a inclinação dos eixos
geométricos das mesmas não exceder a 1/500 da altura total, assim como
quando a diferença de prumo entre dois pisos consecutivos for inferior a
1/500 da altura entre os dois pisos;
• Para garantir um perfeito contato entre o concreto e a placa de base das
colunas, deverá ser usado graute.
• Uma vez posicionada a placa de base com as dimensões atendendo as
tolerâncias especificadas na coluna, esta deverá ser grauteada antes de
receber qualquer outra peça de ligação, sob o risco de danificar os calços de
nivelamento. Eventuais defeitos nas peças que serão fixadas nas colunas
não podem ser eliminados com reabertura de furos ou outro artifício que
comprometa o alinhamento e a verticalidade da mesma.

6.2.5 Montagem das Vigas

A contratada deverá atender aos seguintes requisitos, mas não se limitando a:


• As vigas deverão ser consideradas montadas somente depois de alinhadas
e niveladas. Elas serão consideradas alinhadas, quando a tolerância
admissível de desalinhamento das colunas for igual a das vigas Serão
consideradas niveladas quando a cota no topo das vigas medidas nas
regiões de apoio apresentar uma variação de + 5mm em relação ao valor
especificado no projeto.

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• A colocação dos parafusos definitivos deverá ser feita apertando-os


manualmente, iniciando-se pelos furos livres das ligações. A seguir deverão
ser substituídos os parafusos provisórios e finalmente as espinas;
• Após a colocação de todos os parafusos definitivos, deverá ser dado um
torque menor que 90 % do torque final em todos os parafusos efetuando-se
após, o aperto final. A seqüência de colocação e aperto dos parafusos
definitivos deverá ser sempre do meio para a extremidade das juntas.

6.2.6 Coberturas

A contratada deverá atender aos seguintes requisitos, mas não se limitando a:

• As coberturas e tapamentos serão executados utilizando-se de telhas


trapezoidais, conforme especificado no anexo C, e com a utilização parcial
de chapas translúcidas, de acordo com o indicado no projeto;
• O recobrimento longitudinal das telhas deverá atender aos valores mínimos
indicados pelo fabricante das telhas e/ou conforme projeto . Nos casos em
que não houver indicação precisa deverá ser usado recobrimento de 250mm
para inclinação menor que 1:4. Qualquer que seja o caso, o recobrimento
deverá ocorrer sempre sobre as terças;
• O recobrimento transversal deverá ser de 250mm para coberturas com
inclinações entre 3% e 15%; para coberturas com inclinações superiores a
15% deverá ser utilizado um recobrimento de 200mm;
• O recobrimento transversal deverá ser de 1,5 onda, devendo a extremidade
exposta das telhas de cima estar sempre voltada para baixo.

6.2.7 Tapamentos

A contratada deverá atender aos seguintes requisitos, mas não se limitando a:

• O recobrimento longitudinal das telhas deverá seguir os valores mínimos


indicados pelo fabricante das telhas ou conforme projeto, sendo que na falta
de indicação será usado um recobrimento de 150mm. Em qualquer um dos
casos, o recobrimento deverá ocorrer sempre sobre as travessas de
fechamento.
• O recobrimento transversal deverá ser de 0,5 onda, devendo a extremidade
exposta das telhas de cima estar sempre voltada para dentro do edifício.

6.2.8 Fixação das Telhas metálicas e acessórios

A contratada deverá atender aos seguintes requisitos, mas não se limitando a:

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• A fixação das telhas metálicas e acessórios (rufos, contra rufos, cumeeiras,


etc.), nas terças e travessas, deverão ser feita por meio de parafusos auto-
brocantes ou auto-atarraxante, com acabamento superficial tipo Climaseal
contra corrosão e arruela de vedação em EPDM.
• A fixação telha / terça (ou travessa) deverá ser feita através das ondas
baixas das telhas e deverão ser utilizados, pelo menos, três pontos de
fixação em cada apoio da telha, ou conforme projeto.
• Nas travessas dos tapamentos, junto aos beirais, marquise, muretas ou
extremidades de telhas, os parafusos deverão ser instalados em toda calha
de onda das telhas de aço ou translúcidas.
• Nas travessas intermediárias os parafusos deverão ser empregados a cada
2 pontos, nas ondas baixas das telhas.
• Os arremates de coberturas e tapamentos (rufos, contra-rufos, cumeeiras e
vedações trapezoidais) deverão ser fixados pelos mesmos fixadores usados
para as telhas. As abas lisas dos contra-rufos e das vedações trapezoidais
serão fixadas a cada 2 pontos, nas cristas das telhas. Analogamente as
abas lisas dos rufos trapezoidais serão fixadas nas calhas das telhas de
tapamento.
• No recobrimento lateral a fixação deverá ser feita a cada 500mm e, para
coberturas com inclinação entre 3% e 5% e recobrimento simples deverá,
além da fixação por parafusos auto-brocantes, ser utilizada fita de vedação.

6.2.9 Montagem das Telhas e Acessórios

A contratada deverá atender aos seguintes requisitos, mas não se limitando a:

• As telhas de cobertura deverão ser montadas em sentido contrário ao vento,


iniciando a montagem pelo beiral até a cumeeira. Não se deve pisar
diretamente nas telhas, devem ser utilizadas tábuas apoiadas em, no
mínimo, três terças, para evitar o alargamento ou estreitamento das telhas. A
cada 50 metros de telha instalados, deverá ser feita a conferência da largura
útil da cobertura.
• Para coberturas em duas águas opostas a montagem deverá ser feita,
simultaneamente, em ambos os lados para que haja coincidência das
ondulações na cumeeira.
• Após a montagem das telhas de cobertura /tapamento, deverá ser removida
toda a limalha proveniente de eventuais recortes e/ ou furações.

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7.0 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ

A contratada deverá ter os requisitos de garantia, controle e monitoramento da qualidade


estabelecidos, entendidos e implantados, antes do início da execução dos serviços.

A contratada deverá atender aos requisitos mínimos da qualidade estabelecidos nos


procedimentos GU-G-601 e PR-E- 271, de modo a garantir o atendimento ao modelo Vale
de Planejamento, Garantia e Monitoramento da qualidade.

É de responsabilidade da contratada a gestão de subcontratadas, devendo garantir que eles


tenham capacitação adequada para atender ao SGQ.

A Vale ou outra empresa por ela representada, deverá ter livre acesso a todas as áreas da
contratada durante a execução dos serviços ou testes.

Além do Plano da Qualidade, a contratada deverá elaborar o Plano de Inspeção e Testes –


PIT, e submetê-lo a aprovação da Vale.

7.1 PLANO DA QUALIDADE

A contratada deverá elaborar o Plano da Qualidade, que será a base para o SGQ para o
empreendimento, que deverá ser elaborado em conformidade com o PR-E-271 e aprovado
pela Vale.

O Plano da Qualidade deverá abordar todas as fases do contrato e deve contemplar no


mínimo aos itens, mas não se limitando a:

• Objetivos da qualidade;
• Politica da qualidade;
• Organograma e matriz de responsabilidades;
• Lista de documentos e procedimentos que compõe o SGQ;
• Treinamento e qualificação da equipe;
• Sistema de gestão de documentos;
• Obtenção, registro e análise dos itens de controle e indicadores de
desempenho;
• Procedimentos de controle:
- Inspeção de soldagem;
- Ensaios não destrutivos –END;
- Testes;
- Inspeção dimensional;

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- Outros procedimentos aplicáveis.


• Tratamento de não conformidades;
• Recebimento, manuseio, armazenamento e preservação;
• Equipamentos de inspeção, medição e testes.
• Atender a todos os requisitos do procedimento GU-G-601 e PR-E-271

A Vale reserva o direito de auditar o SGQ da contratada, os materiais de consumo


empregados e serviços que compõem esta especificação, através de seus inspetores
credenciados, durante a execução dos serviços.

Estas visitas de inspeção serão realizadas durante a execução dos serviços. O não
comparecimento da Vale, ou a falta ou omissão da mesma, não eximirá a contratada de
suas responsabilidades pela perfeita montagem das estruturas.

Caberá a contratada de prover todos os acessórios e instrumentos necessários a realização


das inspeções.

Os relatórios de inspeção/testes emitidos pela empresa montadora devem conter a


identificação do ensaio, o procedimento de execução, os limites de aceitação conforme
critérios estabelecidos no PIT, os resultados encontrados, a data de realização e a
identificação do inspetor/autoridade responsável pela liberação.

8.0 GARANTIAS

A contratada deverá garantir os trabalhos executados evitando a utilização de materiais


danificados, falhas de mão-de-obra e métodos de execução dos serviços fora do
especificado.

Essa garantia deverá ser no mínimo pelo prazo de 5 anos, conforme o Código Civil
brasileiro, contados a partir do termo de recebimento dos serviços contratados, ou em
conformidade com os prazos estabelecidos em contrato.

Durante o período de garantia, a contratada se obrigará a refazer imediatamente, às suas


custas exclusivas, todos os serviços que apresentarem falhas de material, mão-de-obra ou
métodos de execução.

9.0 ENTREGA DA OBRA

Ficará a cargo da contratada por ocasião da entrega da obra:

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• Executar a limpeza completa em toda a área em que tenham sido realizadas


obras relacionadas com a estrutura em questão. Essa limpeza deverá incluir
a remoção de entulhos, sobras de materiais, ferrugem, sujeiras, e de todos
os demais detritos gerados durante as obras. Deverão ser removidos
também os equipamentos, máquinas e ferramentas utilizadas nas obras,
bem como demolidos os barracões a critério da Vale, ou outras construções
provisórias que tenham sido implantadas. Deverá ser feita a disposição dos
resíduos conforme procedimento da Unidade de Negócio (UN).
• Recompor todas as construções pré-existentes que tenham sido danificadas
em consequência da montagem das estruturas.

Listar e devolver ao almoxarifado da obra os materiais que tenham sobrado e que sejam de
propriedade da Vale.

10.0 DATA BOOK

O conteúdo do data book deve ser suficiente para garantir a rastreabilidade e atestar a
conformidade dos serviços executados com o projeto e níveis de qualidade definidos. A
estrutura e organização do data book deve ser definida no Plano da Qualidade da contratada
ou em um documento específico e devem ser acordados com a equipe Vale ou
gerenciadora.

Para a elaboração do data book o fornecedor deverá seguir o documento PR-G-363.

11.0 OBRIGAÇÕES DA VALE

• Realizar os pagamentos de acordo com o estabelecido em cada ordem de


serviço;
• Entregar à CONTRATADA todas as informações, especificações e normas
internas da VALE necessárias à execução da ordem de serviço;
• Assegurar o acesso às suas instalações dos empregados e equipamentos
necessários à execução das ordens de serviço, desde que indicados por
escrito pela CONTRATADA;

12.0 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Sem prejuízo das demais disposições deste documento, constituem obrigações e


responsabilidades da CONTRATADA:

• Observar as disposições deste Acordo na execução do seu escopo


conforme estabelecido nas Ordens de Serviço, de acordo com a melhor

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técnica disponível no mercado e em estrita conformidade com o disposto na


legislação aplicável;
• Entregar o manual de procedimentos e instruções de trabalho de seu
contrato e garantir que as atividades estão sendo realizadas conforme
previsto;
• Cumprir com as exigências trabalhistas para com seus empregados, bem
como garantir a capacitação técnica dos mesmos para o exercício da função
proposta;
• Preencher a documentação e observar toda norma, instrução relativa à
entrada e saída de equipamentos, ferramentas especiais e materiais;
• Fiscalizar a instalação do canteiro de obras, a liberação e limpeza das áreas
do canteiro no seu recebimento e entrega para a Vale, bem como a
desmobilização de seu pessoal contratado e a limpeza das áreas de
trabalho;
• Cumprir todos os requisitos de gestão ambiental da Vale no seu canteiro;
• Garantir que todo o escopo do contrato está sendo cumprido
adequadamente;
• Garantir qualitativa e quantitativamente a execução do contrato, objetivando
o cumprimento do escopo, normas e padrões de qualidade definidos com a
emissão de relatórios de progressos e tendências, destacando-se:
- Documentação e controle relativos ao cumprimento da legislação
trabalhista e social pelos contratados;
- Documentação e controle relativos ao cumprimento da Legislação e
Normas de Segurança, Meio Ambiente, Medicina e Higiene do
Trabalho pelos contratados;
- Manutenção das condições do canteiro de obras de seu contrato
quanto à higiene, segurança, meio ambiente e qualidade de vida.
• Controlar o cumprimento dos marcos contratuais;
• Emitir as medições dos serviços, junto com a memória de cálculo, conforme
cláusula contratual;
• Elaborar e controlar a lista de pendências do contrato, gerenciando seu
atendimento integral;
• Emitir os relatórios diários de obras em detalhes, principalmente os itens:
- Serviços executados;
- Efetivos de pessoal;
- Quantidades de estruturas;
- Condições climáticas;

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- Saúde, Segurança e Meio Ambiente.


• Elaboração do relatório mensal de atividades de seu contrato em
conformidade com os padrões e as orientações da Vale;
• Prestar a VALE quaisquer esclarecimentos e informações previamente
solicitadas que se fizerem necessários para o acompanhamento da
execução dos serviços;
• Responsabilizar-se pelos danos que seus empregados e/ou terceiros sob
sua responsabilidade possam ocasionar aos equipamentos e instalações da
VALE;
• Restituir em perfeito estado de conservação os equipamentos que lhe forem
cedidos em comodato para a execução dos serviços;

13.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

Os itens e quantidades indicados na Planilha de Quantidades e Preços deverão ser


estimados pela proponente na ocasião da proposta comercial, devendo os mesmos ser
considerados apenas para efeito de composição dos preços para o escopo apresentado. A
medição será mensal, quando houver serviços a serem pagos, e será verificado contra a
entrega dos serviços completos e aprovado pelo Gestor de Contrato de acordo com os
valores propostos na planilha de quantidade e preços anexa à ordem de serviço e/ou
conforme clausulas contratuais. O critério de medição determinará a forma como a
CONTRATADA medirá, em parcelas, o valor total do contrato de acordo com QLP utilizado
ou obrigações a serem seguidas.

ANEXOS

ANEXO A - TRILHOS - TOLERÂNCIAS DE


MONTAGEM
ANEXO A - TRILHOS Formato: Microsoft Word
- TOLERÂNCIAS DE M
(1 página)

ANEXO B - CHAPAS DE PISO - DETALHES DE


SOLDAS
ANEXO B - CHAPAS Formato: Microsoft Word
DE PISO - DETALHES
(1 página)

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ANEXO C - DETALHES PARA FIXAÇÃO DE


TELHAS
ANEXO C - Formato: Microsoft Word
DETALHES PARA FIXA
(1 página)

DÚVIDAS, CRÍTICAS OU SUGESTÕES


Para dúvidas, críticas ou sugestões relacionadas ao SPE, acesse a central online SPE Responde,
disponível no Portal de Projetos, ou utilize o endereço eletrônico spe@vale.com

Sua participação é fundamental nos processos de melhoria e manutenção do acervo do SPE.

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