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APRESENTAÇÃO

Introdução: Essa monografia trata sobre o abandono afetivo e as graves


consequências na vida das crianças. Diante disso, os pais são os principais
responsáveis por moldar o comportamento e o caráter de seus filhos para que eles
cresçam e se tornem adultos completos e saudáveis, mental e fisicamente
saudáveis. Uma criança e jovem que cresce sem este apego, negligenciado ou
abandonado pelo pai ou pela mãe, pode tornar-se um adulto com problemas
psicológicos e infeliz, refletindo este déficit na sua vida pessoal e social, um adulto
que pode ter dificuldades de comunicação e ficar ansioso convivendo com outras
pessoas, a falta de ajuda dos pais e apoio moral para os filhos causa danos mentais
e emocionais irreparáveis.
Referencial Teórico: A família é o primeiro elemento da história dos grupos
humanos, pois dela provêm todos os demais (FARIAS; ROSENVALD, 2016), por
isso sofreu muitas mudanças conceituais ao longo da história, e ainda hoje é difícil
imaginar tal instituição.
A estrutura familiar ocidental é baseada na lei romana, que é baseada em um
sistema patriarcal. Em Roma, a organização familiar era baseada no princípio da
autoridade, além disso, era uma unidade econômica, política e religiosa que era
dirigida exclusivamente pelo Pater familias (PEREIRA, 2014). Pontes de Miranda
(1955, apud RIZZARDO, 2011) afirma que o termo família incluía “as riquezas e
todos os escravos pertencentes aos senhores (RIZZARDO, 2011).
A sociedade está se movendo rapidamente para o desenvolvimento em todos
os campos que pertencem a ela. E a família como instituição social não é diferente.
A fim de satisfazer as necessidades sociais, o conceito de família tem estado em
constante mudança, que varia de acordo com o tempo e o espaço (VENOSA, 2018).
De fato, o conceito de família foi um dos que mais mudou ao longo dos anos.
A melhor prova disso é o Código Civil de 1916, Lei nº 3.071 de 1º de janeiro de
1916, revogada pela Lei nº 10.406/02, atual Código Civil brasileiro, que considerava
apenas dois critérios para o conceito de família, o casamento e parentesco em
primeiro lugar.
Existem vários princípios implementados pelos professores. Dias (2015, p. 43-
54) elenca vários deles, a saber: O princípio do respeito à dignidade humana,
liberdade, igualdade e diversidade, solidariedade familiar, pluralidade de unidades
familiares, proteção integral de crianças, jovens, jovens e o idoso, a proibição do
retraimento social e o princípio da afetividade (DIAS, 2015).
É importante ressaltar que a indenização não substitui ou garante o direito ao
afeto. Essa questão agrava ainda mais as chances de reconciliação entre pai e filho
e pode levar à separação. Porque é impossível obrigar alguém a demonstrar afeto,
mesmo que seja obrigado a criar um filho, mas não o pediu quando o filho nasceu.
Como seres humanos que dependem de relacionamentos familiares para se
tornarem, eles precisam da presença, atenção, proteção e apoio psicológico, físico e
moral de seus pais para crescer de maneira saudável.
O abandono afetivo é o dano que afeta a personalidade do indivíduo como
pessoa, como pessoa em desenvolvimento, personalidade pré-existente se revela
na família, e na criança torna-se sinal de humanidade e responsabilidade social. .
Você pode desenvolver totalmente as habilidades que aparecem no ambiente social
na idade adulta.
É direito dos menores e dever dos pais ou tutores zelar pela integridade e
formação da personalidade da criança, zelar pelo seu desenvolvimento harmonioso
e evitar qualquer forma de negligência. Mas a presença do afeto é essencial e muito
importante na vida de quem não buscou nascer.
A falta de amor, a falta de vínculos afetivos entre os familiares podem causar
danos duradouros ao longo da vida. Um pai não pode se excluir da existência de seu
filho. Ele deve cumprir seus deveres familiares com todo respeito e amor.
Resta esclarecer se o abandono afetivo prejudica crianças, jovens e
adolescentes e se esse dano acarretará responsabilidade civil do genitor
negligenciado. Portanto, é preciso analisar os malefícios que a ausência do pai ou
da mãe causa à criança.
Aqui observamos a ideia da interferência do contato com outras pessoas na
construção da personalidade, uma vez que os traços humanos são inatos, muitos
dos quais são compostos pelo meio em que estamos inseridos, e são adquiridos ao
longo da vida, a ausência de um ou ambos os pais afeta diretamente quem somos, e
talvez porque raramente haja uma explicação convincente para a ausência deles.
Crie sentimentos de abandono, repulsa e negação na pessoa e espelhe esses
sentimentos.

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