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FAVENI – FACULDADE DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

METODOLOGIA DO ENSINO RELIGIOSO E ARTES

WENDER THIAGO DE OLIVEIRA

ARTE COMO RECURSO MEDIADOR E ESTUDO NAS ATIVIDADES


DO ENSINO RELIGIOSO COM BASE NOS SABERES DOCENTES

UBERABA
2021
ARTE COMO RECURSO MEDIADOR E ESTUDO NAS ATIVIDADES
DO ENSINO RELIGIOSO COM BASE NOS SABERES DOCENTES

WENDER THIAGO DE OLIVEIRA

Declaro que sou autor (a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim
elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita
de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou
daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e
assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª
Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- Esse trabalho pretende levar ao conhecimento e discussão com arte de representar é tão
antiga quanto a religião, e porque não dizer, a própria humanidade. Nossos antepassados se utilizavam das
artes cênicas quando praticavam seus ritos de magia ou para louvar aos seus deuses, utilizando-se de
movimentos corporais, pinturas e elementos musicais. A arte é capaz de transpor o tempo e o espaço, ela
tem algo de transcendente, que nos leva para além dos limites físicos. É possível observar como o ensino
religioso e as artes se relacionam, possibilitando o aprender e ensinar de forma significativa e prazerosa. De
uma forma criativa a arte é um recurso mediador nas aulas de ensino religioso, pois ela não é somente um
elemento formador do patrimônio artístico cultural de uma sociedade, mas também uma forma de
comunicação transmissora de sentimento, entendida e construída como conhecimento do mundo cultural
historicamente elaborada pelo ser criança, jovem e adulto.

PALAVRAS-CHAVE: Artes; Mediador; Religioso


1. INTRODUÇÃO

A arte é o foco central dessa reflexão, na intenção de que, o exposto aqui possa
servir de subsídio não somente para o Ensino religioso, mas para que outras disciplinas
possam também desenvolver seus conteúdos de uma maneira mais dinâmica e dentro de
uma proposta interdisciplinar.
De acordo com as experiências obtidas e desenvolvidas assistematicamente não só
durante as aulas dos estágios anteriores, mas também atuando como professora nas
series finais do ensino fundamental com a disciplina de ensino Religioso, permiti a mim
mesma pesquisar um pouco sobre as artes, o que veio de encontro com a minha pratica
docente no estágio. Apesar da complexidade de informações sobre o tema, acrescida pela
inexperiência no trato da implementação das artes nos conteúdos de ensino religioso,
entendi que abordar a artes, mesmo que não ampliada, abre possibilidades de analise e
incita não só a mim enquanto educadora, mas a outros reordenar, recriar a arte e a tarefa
de ensinar / aprender com paixão e ousadia.
Dentre os muitos conceitos de arte, neste trabalho me refiro á arte de expressão de
construir, fazer trabalhar, como expressão de sentimento, uma arte entendida e
construída como conhecimento do mundo cultural historicamente elaborada pelo ser
criança, jovem e adulto.
Na perspectiva de uma educação para a cidadania plena, o Ensino Religioso
Escolar como área do conhecimento na educação básica, sustenta que como pressuposto
educacional e, não como argumentação e prática religiosa, são considerados importantes
estes estudos para a formação integral do ser humano. No entanto, esta área do
conhecimento está prevista pela legislação, e inclusa na formação do cidadão, nos
currículos da educação básica, e, não prevê critérios de formação inicial docente, sendo
ministrada por profissionais de diversas áreas de conhecimento.
Lamentável perceber que, na região sudoeste do Paraná, escolas de rede privada e
redes municipais substituíram esta disciplina por outras áreas como informática na
educação, língua estrangeira, ampliação da carga horária em língua portuguesa e, outras
práticas. Questionados sobre esta atitude, todas justificaram que não tem professores
preparados ou que se desafiaram a ministrar a disciplina, e, como não se tem claro o
objeto de estudo da área, tem dificuldades de esclarecerem às famílias, pois as mesmas
tem ainda uma compreensão que o conteúdo de Ensino Religioso Escolar abordaria uma
confessionalidade religiosa.
O pressuposto pedagógico que sustenta a proposta do Ensino Religioso na escola,
com as diferentes crenças, grupos e tradições religiosas e/ou na ausência deles e sem
proselitismo, é dado como antropológico e sociocultural, capazes de fundamentar e
interpretar as ações humanas. Cândido (2002), ao abordar historicamente o contexto da
educação cidadão afirma:

O Ensino Religioso, no contexto da educação cidadã, tem como pressuposto a


dignidade humana, que independe da opção religiosa. Sua especificidade consiste
em trabalhar o fenômeno religioso. O reconhecimento das diferentes tradições
religiosas, bem como o estudo das diferentes tradições, precisa acontecer já nas
séries iniciais. Importante lembrar também o papel do professor como referência
para as crianças, adolescentes e jovens. Em diferentes graus de intensidade, todo
professor, em todas as séries, influencia, através de suas atitudes, de sua postura
(CÂNDIDO, 2002, p. 40).

A história da formação de professores do Ensino Religioso Escolar visa compreender as


diferentes propostas para formação inicial e continuada para a profissionalização docente
de profissionais que atuam nesta área do conhecimento. Também o desafio que nos
remete a esta pesquisa e que não se esgota, a partir da realidade posta, é identificar quais
os saberes docentes construídos no decorrer da prática docente.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Religioso


(FONAPER, 1997, p.30-31), este componente curricular objetiva:
-Proporcionar o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno
religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no contexto do educando. A
cultura dos educandos precisa ser respeitada e levada em consideração antes mesmo do
professor preparar seu plano de aula. É necessário fazer um diagnóstico a fim de observar
a realidade religiosa dos alunos. A partir disso podem-se direcionar conceitos que possam
agregar como conhecimento e que o farão conhecer a diversidade.
-Subsidiar o educando na formulação do questionamento existencial, em
profundidade, para dar sua resposta devidamente informando para isso o educador
precisa ter clareza dos conceitos trabalhados.

Segundo Tardif (2002), os saberes docentes são construídos no decorrer do


exercício da profissão, são eles: saberes experienciais, adquiridos na prática da profissão;
saberes profissionais, adquiridos no âmbito da formação de professores; saberes
disciplinares, oriundos da área do conhecimento e os saberes curriculares, apresentados
nos programas escolares.

Ensino Religioso Escolar, e a construção dos saberes docentes construídos ao


longo do exercício da profissão. Foram percebidos desafios, superações, qualidade
pedagógica nos planejamentos, criatividades em práticas metodológicas para ampliar a
formação humana, cidadã, ética e religiosa e com a base teórica foram utilizados fontes
documentais do Ministério da Educação, Secretaria do Estado da Educação do Paraná,
Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso, escritos de autores da área de
formação de professores do Ensino Religioso e dos saberes docentes construídos no
decorrer da profissão.

Estes registros da trajetória de formação dos professores para o Ensino Religioso


e, os saberes práticos adquiridos (experienciais, profissionais, disciplinares e curriculares)
identificaram os referenciais teóricos que sustentaram os processos de formação
continuada nesta área do conhecimento. Portanto, se faz necessário o aprofundamento
desta temática, visto que também a sociedade contemporânea apresenta desafios
inovadores para todas as áreas da ciência, como econômica, social, educacional, política
entre outras, realidade complexa e em constante evolução, pois a mesma apresenta
novos paradigmas da ciência, os quais atingem todos os seguimentos da sociedade, e
este processo de mutação interfere diretamente na educação como um todo.
Os profissionais professores de Ensino Religioso Escolar em suas práticas
pedagógicas são desafiados a este novo enfrentamento, pois todas as crianças e jovens
passarão pela formação destes, e os mesmos tem a incumbência de formar cidadãos para
esta exigente sociedade do conhecimento.
2. DESENVOLVIMENTO

A arte não é somente o elemento formador do patrimônio artístico cultural de uma


sociedade, mas também uma forma de comunicação transmissora por meio de códigos
que precisam ser entendidos.
A arte faz parte da vida da criança independente da educação, ela por si só
propicia uma mediação entre criança e mundo, apropriando-se da leitura do mundo e da
realidade. Isso é realizado de diferentes formas, através de teatro, jogos, musica, ritmos,
pinturas, sem esquecer que a arte é um fenômeno universal e em todos os grupos sociais
ela esta presente.
Segundo MARTINS (1992), “ a leitura de mundo se da pelos olhos, por todos os
sentidos como sensações táteis, visuais, auditivas, etc. e volta ao mundo através das artes
plásticas, musica, artes cênicas,, ou qualquer outra linguagem artística realizada pelo
individuo-criança’’.
Pode-se realizar atividades do Ensino religioso de uma forma esteticamente
criativa: visitando galerias de artes, visitando e observando os diferentes templos
religiosos, entrevistando a comunidade, e fazendo uso das artes cênicas que inclui os
teatros (fantoches, dedoches, palitoches, teatro de sombra), a criação de máscaras na
temática ritos, a criação de símbolos com materiais diversos, danças circulares, entre
outros.

Nesse aspecto, é possível ver que a arte desde a infância contribui para a
socialização do individuo . A partir do envolvimento com os colegas em sala de aula e
trabalhando os temas da cultura local, participando da realidade e saberes da
comunidade, ele consegue produzir novos valores e atitudes, além de compreender
melhor o seu papel de cidadão.
Behrens (2004, p.10) explica que a escola: “passa a ser desafiada a oferecer
processos pedagógicos que tenham como foco a aprendizagem nas suas múltiplas visões
e dimensões”, e apresenta que os professores percebem esta necessidade, porém, alguns
encontram dificuldades para efetivarem a transformação no processo ensino e
aprendizagem, pois encontram arraigados nas escolas os paradigmas conservadores,
derivando um pensamento fragmentado e reducionista que foram úteis em outros tempos
da história.

A religião e a arte nasceram com o despertar da humanidade. Suas manifestações


culturais universais estão presentes nas sociedades humanas desde os primórdios até
nos dias atuais. Embora diferentes, caminham juntas numa constante interação, prezando
a mesma realidade.
A arte tem algo de transcendente, ela é capaz de transpor o tempo e o espaço e
nos leva para além dos limites físicos essencial do nosso cotidiano. A religião, por sua vez
encontra na arte uma linguagem para expressar a experiência daquilo que não se pode
dizer ou exprimir com palavras.
A religião e a arte fazem parte do cotidiano dos seres humanos, mesmo que não
se deem conta. Contudo, ambas andam juntas, se entrelaçam e podem até mesmo se
confundirem.
A Arte favorece o educando relacionar-se criativamente com outras disciplinas, em
especial no momento com o Ensino Religioso, além de propiciar o desenvolvimento do
pensamento artístico. Outra questão é que o conhecimento da arte de outras culturas faz
com que o aluno possa perceber sua realidade cotidiana, de forma mais abrangente
através de um exercício de observação critica do que existe na sua cultura dando sentido,
valor e significado, ao que lhe é próprio.
Outra função do Ensino diz respeito à dimensão social das manifestações
artísticas, ou seja, cada cultura revela o modo de perceber, sentir e articular significados e
valores que norteiam as relações humanas numa sociedade.

A educação como desafio e proposta frente à sociedade do conhecimento, nas


palavras de Behrens (2004, p. 13), “precisa interconectar as partes com o todo, exige a
agregação de múltiplas visões que se interpenetram entre”. E estes aspectos são
corroborados por educadores como Alcantara e Behrens (2000) apud (BEHRENS, 2004,
p. 12), afirmando que:

Ao alertar sobre as múltiplas visões que devem ser consideradas nas práticas pedagógicas,
apresentando-as como sendo a: visão de totalidade; visão de rede, de teia e de conexão; visão de
sistemas integrados; visão de relatividade e movimento; visão de cidadania e ética; visão coletiva
O contexto atual apresenta um terreno muito propício para uma reflexão aprofundada da ação
docente e também da sua formação, visto que a própria exigência externa provoca ou
estimula novos estudos, novas práticas pedagógicas. O contexto tecnológico também
fomenta novas perspectivas pedagógicas, novos olhares sobre o mundo da educação, mundo
visto do ângulo escolar, do ângulo do desenvolvimento humano e social, da ética, do ângulo
dos desafios curriculares e das políticas públicas, do ângulo das concepções a pedagogia.
Gauthier (2013, p. 19) “A ciência do ensino é muito mais uma ideia a ser guardada no velho
baú das utopias educativas do eu uma tarefa já concretizada”.

Denominados de saberes dos professores ou saberes docentes têm sido atualmente


objeto de reflexões e discussão por muitos autores internacionais e nacionais, onde
destacamos Tardif (2002), Saviani (1996), Gauthier (2013), Pimenta (1999), Campelo (2001),
Behrens (2005), autores estes que têm refletido sobre a importância da formação,
desenvolvimento e atuação desenvolvimento dos docentes. O espaço de pesquisa sobre esta
temática e no contexto da formação de docentes de Ensino Religioso Escolar é amplo e tem
desenvolvido de forma significativa nos últimos anos.

Entende-se que o professor é um profissional que detém saberes de variadas origens


sobre a educação, adquiridas na sua trajetória acadêmica, na formação inicial e também com
a experiência profissional. O saber profissional adquirido com a prática e os desafios
enfrentados no campo educacional orienta a prática pedagógica do professor na
multiplicidade própria do trabalho dos profissionais, os quais necessitam agir, muitas vezes,
de forma diferenciada frente aos desafios encontrados diariamente, mobilizando diferentes
teorias pedagógicas, metodologias de ensino e habilidades humanas. Por isso, o ‘saber
profissional’ dos docentes é constituído não por um ‘saber específico’, mas por vários
‘saberes’ de diferentes origens, aí incluídos, também, o ‘saber-fazer’ e o saber da experiência
Pode-se afirmar que os professores tratam da gestão da área de conhecimento de Ensino
Religioso Escolar e da gestão do cotidiano da sala de aula e, por isso, necessitam utilizar
diferentes ‘saberes’ necessários à efetivação dos objetivos previamente definidos.
Observando a diversidade conceitual e metodológica das pesquisas sobre saberes
docentes, serão apresentadas as concepções e tipologias na perspectiva dos autores
Maurice Tardif e Clermon Gauthier. Nesta reflexão, propõem-se evidenciar as
contribuições destes estudos para a formação inicial e continuada de professores, sem a
intensão de esgotar o assunto, e, sim fomentar novos questionamentos e desafios da
prática docente.
3. CONCLUSÃO

Trabalhar o ensino religioso de forma interdisciplinar com as artes é garantir a


construção de um conhecimento maior, ultrapassando assim os limites da disciplina.
Além do professor ampliar seu conhecimento, os alunos aprendem a estabelecer um
relacionamento de colaboração pois trabalham em grupo. Utilizando o teatro como
ferramenta por exemplo, os alunos são envolvidos em uma experiência de aprendizado
onde aumentam inclusive a interação com os colegas e integração dos conteúdos, ao
mesmo tempo, proporcionando horas de recreação educativa.
O teatro, no processo de formação da criança, cumpre não só a função
integradora, mas dá oportunidade para que ela se aproprie construtivamente dos
conteúdos.

Neste sentido, o Ensino Religioso, enquanto área de conhecimento, integra uma


esfera mais ampla: a das culturas. E se um dos objetivos conforme a proposta curricular
é analisar o papel das tradições das diferentes culturas e manifestações sociais ao mesmo
tempo que se busca conhecer, compreender e vivenciar os diferentes conhecimentos
religiosos elaborados pela humanidade, por que não através das artes?

A elaboração de uma ciência para o ensino, tendo como referencial os saberes


docentes ou também chamados por alguns autores os saberes profissionais dos
professores, mobilizam diversos contextos do trabalho docente em nossa realidade
cotidiana, para tal é necessário mobilizar, refletir sobre as práticas docentes sim, mas
também ofertar formação inicial na área de Ensino Religioso Escolar, também sobre as
políticas públicas para a formação docente.

Tardif (2002) ao analisar os problemas e os resultados gerados das reformas de


ensino, apresenta alguns desafios decorrentes da falta de recursos financeiros, falta de
investimentos públicos e, deficiência das parcerias entre educação básica e ensino
superior e também argumenta que os saberes curriculares dos cursos de formação de
professores, continuam organizados em estruturas e concepções tradicionais de ensino,
bem como por estruturas disciplinares e não por lógicas profissionais. Percebe-se que os
estudos efetivados por Gauthier (2013) e suas preocupações não se limitam à
compreensão, a classificação, a identificação e a caracterização dos saberes frente à
profissionalização docente. O objeto de estudo principal é perceber que a
profissionalização da docência está estreitamente relacionada à legitimidade e a
institucionalização dos saberes docentes. Avançar nos estudos de um repertório de
conhecimentos sobre a pedagogia, sobre os processos de ensino possibilitam enfrentar
dois obstáculos: de um ofício sem saberes e de saberes sem ofício.

Portanto, frente os pressupostos pedagógicos, antropológicos e socioculturais que


sustenta a proposta do Ensino Religioso na escola, como área do conhecimento e que
foca o seu olhar na formação humana, na atuação interdisciplinar e multidisciplinar com
outras áreas, a formação específica em nível superior, de cursos de graduação em
Ciências da Religião ou licenciatura em Ensino Religioso, é de grande importância e
necessária para formar o docente na área especifica de atuação, de forma a trabalhar
pedagogicamente numa perspectiva plurirreligiosa enfocando o fenômeno religioso como
construção sócio-histórico-cultural.
4. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96). Ministério da


Educação, 1996. BRASIL. Decreto nº 6571. Brasília, 2008.

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BEHRENS, M. A. O papel do professor no paradigma da complexidade: formar e


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BEHRENS, M. A. Paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis: Vozes,


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CAMPELO, M. E. C. H. Alfabetizar crianças – um ofício, múltiplos saberes. 2001. Tese
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CÂNDIDO, V. C. Aprendendo a ensinar. In: Diálogo. Agosto. Ano VII – n. 27. São
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TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

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