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TRANSUSSOR

SERIE 540
(pressõo/Vazão/Nível)

GEDOC- COMAU

IIIIIIIIIIIIIIIIIII
004562


iIIDIcE

1 -
1.1
Ii-i
Geral
-L.1
1.1
1.2 Montagem 1.1
1.3 Linha de Impulso 1.2
1.4 Instalação Elétrica 1.4

2... 1i c, 2.. 1
2.1 Faixa de ajuste do Span 2.1
2.2 Faixa de ajuste do ZerD 2.1
2.3 Procedimento para ajuste de Zero e do Span 2.2
2.4 Ajuste de Linearidade 2.4
2.5 Ajuste de Amortecimento 2.5
2.6 Correço de Spari para alta presso de linha 2.6

_ ánb r1 1
3.1 Medição de Nivel para Llquidos '.
_
3.1
1

3.2 Ramo Seco 3.1


3.3 Ramo Umido 3.1
3.3.1 ExemplD de Ramo Umido 3.2
3.4 Medição de nivel para líquidos em tanques abertos 3.2
3.4.1 Exemplo de medição de ní'vel em tanques abertos 3.3
3.5 Sistema de Borbulhamento para medição de ni'vel 3.3
3.5.1 Exemplo de sistema de "Borbulhamento" 3.4

4_ 1:> 3c d D c 4.. 1
4.1 Geral 4.1
4.2 Teoria de Operação 4.3
4.2.1 Sensor 4.3
4.2.2 Demodulador 4.3
4.2.3 Ajuste de Linearidade 4.3
4.2.4 Oscilador 4.3
4.2.5 Regulador de Tensão 4.4
4.2.6 Ajustes de Zero e do Span 4.4
4.2.7 Controle de Corrente 4.4
4.2.8 Limitador de Corrente 4.4
4.2.9 Proteção contra Polaridade Invertida 4.4

... 1
5.1 Especi+icaç5es Funcionais 5.1
5.2 Especi+icaç6es de Desempenho 5.3
5.3 Especi+icaç6es Físicas 5.4
*
.. c1' triç:c _ 1
6.1 Geral 6.1
6.2 Terminais de Teste 6.1
6.3 Verificação da Célula 6.1
6.4 Verificação do Circuito Amplificador 6.2
6.5 Procedimento para Desmontagem 6.2
6.5.1 Corpo Sensor do Processo 6.2
6.5.2 Conexo Elétrica 6.2
6.5.3 Remo;o da Célula da caixa do transmissor 6.3
6.6 Procedimento para Remontagem 6.3
6.6.1 Introdução 6.3
6.6.2 Acoplamento da Célula com a caixa 6.4
6.6.3 Conexão Elétrica 6.4
6.6.4 Indicador Opcional 6.4
6.6.5 Corpo da Clula 6.5
6.7 Intercâmbio de Peças 6.5
6.8 Análise de Defeitos 6.6

Pnexos: Vista Explodida


Diagrama eletrônico
Lista de peças

dL
1 -

1.1 &ERAL

A qualidade da medição de vazão ou nível depende, em grande


parte, da adequada instalaç o do transmissor e da linha de
impulso. Quanto à medição de vazão, a instalação apropriada do
elemento primário de medição também é decisiva para a precisão
da mesma.
Devido a considerações econômicas e de processo, com
frequência os transmissores de pressão vazão e de nível
necessitam ser instalados em meiD ambiente adversos. Entretanto,
o transmissor deve localizar-se de modo a minimizar os efeitos
de gradientes térmicos e às .4 lutuacoes de temperatura, bem
como evitar vibração e choque.

1.2 NONT.46EH

Os transmissores Série 540 podem ser sustentados pelas


conexões da tubulação, caso sejam montados diretamente no ponto
de medição, podendo também ser montados em parede ou em tubo
de 2 polegadas, por meio de um suporte de montagem. As conexões
de processo nos 4 langes do transmissor são de 1/4-18 NPT. As
unidades de adaptador de flange estão equipadas com conexões de
112-14 NPT. Os adaptadores de 4 lange permitem que o transmissor
seja facilmente desconectado do processo, pela remoçio dos
paraf usos dos adaptadores de Flange. As conexões de processo nos
flanges estão em centro de 53,9mm (2-1/8 11 ) para permitir
montagem direta aos Flanges de orifício. Pela rotação das
adaptadores de flange, podem-Se obter os centros de 50,8mm(2 1 );
53 1,9mm(2-118 11 ) ou 57,1mm(2-114 11 ). Os transmissores de pressão
diferencial de faixa elevada, faixas 6 e 7 tem conexões nos
4 langes em centro de 55 9 6mm(2-3/16 11 ) e o da faixa 8 em centro de
57,1mm(2-114 11 ), como não possuem o centro padrão de 53,9mm
(2-1/8 11 ), os transmissores de faixa elevada não podem ser usados
com manifold padrão.
Objetivando garantir a firme vedação do adaptador no flange,
deve-se executar o seguinte procedimento: apertar com os dedos
ambos os paraf usos; apertar com chave o primeiro parafuso, a
seguir o segundo parafuso e então reapertar o primeiro parafuso.
O corpo do transmissor pode ser girado nos -Flanges para
conveniancia de montagem.. Este procedimento não causará mudança
no zero. Caso os flanges estejam na horizontal (por exemplo,
para medir a vazão numa linha vertical), o transmissor necéssita
ser zerado novamente para cancelar o efeito da coluna líquida,
provocado pela diferença em altura na conexão do processo.

1.2
2.3 LINHA DE IMPULSO

A adequada localizaço do transmissor, com relação 'a linha


de processo, depende do fluido de processo. Os seguintes pontos
devem ser levados em .consideraço ao determinar-se a melhor
local i zaçâo:
iL a) Fluidos de processo corrosivo ou quente no devem ter
contato com o transmissor.
b) Deve-se evitar que se deposite sedimento na linha de
impulso.
c) Deve-se manter a coluna líquida balanceada em ambos os
ramos da linha de impulso.
d) Deve-se manter a tomada de impulso to curta quanto
possível.
e) Devem-se evitar os gradientes e as flutuaç6es de
temperatura ambiente.
Os transmissDres so providos de dreno/sangria do lado oposto
aos adaptadores, desta forma deve-se montá-los como segue,
(Figura 1):
Para mediço de vazio de líquidos, deve-se fazer tomadas na
lateral da linha para evitar depósitos de sedimento e o
transmissor deve ser montado ao lado ou abaixo destas tomadas,
de modo que os gases retornem para a linha de processo.
Para a medição de vazio de gases, as tomadas devem ser
feitas no alto ou na lateral da linha e o transmissor deve ser
montado na parte superior ou lateral das tomadas, para que o
líquido retorne para a linha de processo.
Para medição de vazio de vapor, as tDmadas devem ser feitas
na lateral da linha e o transmissor deve ser montado abaixo
destas, de modo que a linha de impulso permaneça cheia com
produto da condensaçgo.
As tomadas devem ser feitas na lateral da linha quando se
tratar de transmissores que tenham dreno/sangria laterais.
Deve-se cuidar para que em serviços com vapor ou em outros
serviços de temperatura elevada, os limites de temperatura do
transmissor no sejam ultrapassados.
Para vapor, as linhas devem estar preenchidas com água para
evitar o contato direto do vapor com o transmissor.
Nâo so necessfrias cámaras de condensaçáo, pois o
deslocamento volumétrico do transmissor é ínfimo.
A tubulaçáo entre o processo e o transmissor deve transferir
a pressáo das tomadas do processo para o transmissor. Eis as
possíveis fontes de erro na transferência dessa pressão:
a) Vazamentos.
b) Perda por atrito (especialmente se for usada purga).
c) Gás preso em uma linha líquida (erro de coluna).
d) Líquido em linha de gás (erro de coluna).
e) VariaçSo da densidade entre os ramos, induzida pela
temperatura (erro de coluna).

2.2
Sugerem-se as seguintes precauçes para minimizar a
possibilidade de erros:
a) Construir as linhas de impulso to curta quanto possi'vel.
b) Inclinar a tubulaço pelo menos 10% para cima, com
O referncia a conexão de processo para lí'quido e vapor.
c) Inclinar a tubulação pelo menos 10% para baixo, com
referncia 'as conex5es de processo para gás.
d) Evitar pontos altos em linhas irquidas e pontos baixos em
linhas de gas.
e) Manter ambos DS ramos da tomada à mesma temperatura.
f) Usar linhas de impulso com diâmetro suficiente para
evitar os efeitos do atrito.
g) Assegurar-se de que todo o gís tenha sido expelido dos
ramos da tubulação li'quida.
h) Quando for usado selo li'quido, encher ambos os ramos da
tubulação ate o mesmo nível.
i) Quando se usar purga, fazer a conexo para a purga perto
da tomada do processo e utilizar comprimentos iguais de
tubulação. Evitar purgar pelo transmissor.

FIGURA 1

INSTALAÇÃO
"TES PROVIDOS DE
PLUGUES PARA OPE-
RAR C014 VAPOR OU
(_. { ,,//\ENTIDo DO FLUXO

SELO LIQUIDO

cOMPRIMENTO i DRENO/SANGRIA
SUFICIENTE N
PARA ESFRIA1
lENTO VALVULAS DE BLOQUEIO

cJ'F
--
DRENO/SANGRIA

(/70 ENVIDO
DO
VL

PLUGUE
\ MANIFOLD

DRENO/ SANGRIA
I LATERAL INFERIOR

PARA GASES
1 FOLO

NTIDO DO
FLUXO

INTERLIGACO

INDICADOR - I
PARA UQUIDOS

NOTA' -
PARA VAPOR,NAO PERMITA QUE O MESMO
CIRCULE ATRAVES DO TRANSMISSOR. DRE-
NE AS LINHAS COM AS VALVULAS DE
BLOOIEIO FECHADAS E ENCHA-AS CI NOO
COM AGUA ANTES DE RETOMAR A MEDIÇAO. tOOP' PODE SER ATERRADO EM
QUALQUER PONTO OU FICAR FLUTUANTE

23
14 INSTPL/ÇPO ELÍTR1CA

Os terminais de sinal estão situados na caixa, num


• compartimento separado. As conexes são efetuadas mediante a
remoção da tampa, do lado assinalado "lado terminal". Os
terminais da direita são os terminais de sinal e os terminais da
esquerda são os terminais de teste ou indicadores (Figura 1). Os
terminais de teste tm o mesmo sinal de corrente (4-20 mACC) que
os terminais de sinal para uso com o indicador opcional ou para
teste. A alimentação do transmissor é efetuada pelo prcprio cabo
do sinal (Two Wire). Não á necessria nenhuma ligação adicional.
NUNCA LIGUE OS TERMINAIS DE TESTE A PONTOS ENERGIZADOS. A
CORRENTE DANIFICARA O DIODO NA CONEXO DE TESTE. Caso isto
acidentalmente ocorra, o transmissor sem indicador local, pode
operar, através de um curto-circuito nos terminais de teste.
Os cabos de sinal não precisam ser blindados, mas conv4m
usar fios trançados para melhores resultados. Os cabos de sinal
não devem passar em conduites ou em calhas juntamente com rede
elétrica de força e no devem passar perto de equipamentos
elétricos pesados. As conex6es de conduite na caixa do
transmissor devem ser seladas ou vedadas para evitar o aciimuio
de umidade na caixa. Caso as conexões não possam ser seladas, o
transmissor deve ser montado com o lado dos terminais virado
para baixo, a fim de permitir a drenagem.
Caso a fonte de alimentação tenha terra flutuante, o fio de
sinal pode estar isolado da terra (flutuante) ou ligado a mesma,
em qualquer ponto do "Loop". A caixa do transmissor pode estar
aterrada ou isolada. A regulaço da -Fonte de alimentação não á
critica; mesmo com "Riple" de lVpp o "Riple" de saida será
desprezí'vel.
Uma vez que o transmissor acoplado capacitivamente a
terra, a resistência de isolação nunca deve ser verificada com
um megametro. Qualquer verificação deve ser efetuada
utilizando-se tensão menor do que 100 volts.
A corrente de saida está limitada a 30 mACC.
Objetivando manter o regime a prova de explosão do
transmissor instalado, as seguintes recomendaç5es devem ser
obedeci das:
a) As tampas devem ser apertadas rnanualmente e as roscas não
podem estar danificadas.
b) O m6dulo sensor deve estar rosqueado "a caixa com no
mrnimo cinco -fios de rosca.
c) O conduite deve ser adequadamente instalado, com lacres
apropriados.
d) Caso alguma das conex6es da caixa não seja usada, ela
deve ser fechada com um plugue metálico rosqueado, com um
* mfnimo de cinco fios de rosca.
e) A barreira de vedação entre o lado do circuito e o lado
dos terminais da caixa não pode estar danificada e os
blocos terminais precisam estar intactos.
-f) As presilhas de retenção nos ajustes de span e de zero
necessitam estar no lugar.

2.4
A fim de que sejam obtidos valores maiores de elevaço ou de
supressão, é preciso fazer uma seleção no jumper de seleção no
circuito impresso do amplificador, conforme Figura 3. O jumper
tem tres posiç5es, a posiço intermediria ira permitir valores
normais de elevação ou supressão. Para que se obtenham valores
maiores de elevação ou supressão, é preciso mover o jumper para
a posiço "elevar zero" ou "suprimir zero". O transmissor pode
ser calibrado para cruzar zero (por exemplo, de -2000mm H 2 0 a
+2000mm H20), mas isto pode resultar numa leve redução da
linearidade, que pode ser corrigida pelo ajuste da linearidade.
Assegure-se sempre de que o jumper esteja perfeitamente
encaixado em seus pinos. Caso o jumper no tenha sido colocado
em qualquer uma das três posiç6es, o circuito funcionará para
fDrnecer resultados normais de elevação ou supressão.

FIGURA 3 FIGURA 4

MÁXIMA ELEVAÇÃO OU SUPRESSÃO DO ZERO AJUSTE DE ZERO E SPAN

CARTÃO DO AMPLIFICADOR

'RESSAO ELEVAÇÃO ZERO


DO DO
ZERO :: ZERO

JUMPER SPAN
DE-
SELEÇÃO

NOTA: O jmper de seleção estd localizado no lado dos componentes


do cartão do amplificador. Para acessá-lo e necessdrio retirar o
cartão do fransmlssor.

2.3 PROCEDIMENTO PPRQ !4JUSTE DE ZERO E DO SPPN


Os paraf usos de ajuste do zero e do span podem ser alcançados
externamente e estio localizados atras da plaqueta de
identificago ao lado do transmissor (Figura 4). A saida do
transmissor aumenta com a rotação dos paraf usos de ajuste no
sentido horrio.
O parafuso de ajuste de zero e o jumper para "elevar/suprimir
zero" exercem muito pouco efeito sobre o span. Entretanto, a
ajuste do span afeta o zero. O efeito é minimizado pela no
supressão ou elevaço, nos quais o ajuste do span altera a saida
do zero e o fim de escala aproximadamente ria mesma porcentagem.

2.2
Assim, é melhor calibrar o span partindo de zero até a faixa
desejada e finalizar a calibraço com ajuste do parafuso de zero
(e, se necessário, o jumper elevar/suprimir zero) para atingir a
elevação ou supressão desejada.

Exemplo (Para um 540PD4...):

-Calibração Inicial do Transmissor: de 700mm a 3100mm HaO


(span de 2400mm HaO com zero suprimido em 700mm H 2 0).
-Calibraço Desejada no Transmissor: de -2000mm a -BOOmm H 2 0
(span de 1200mm H20, com zero elevado em 2000mm H20).
a) Ajustar o zero para eliminar qualquer elevação ou
supressão existente em zero. Com pressão Omm H 2 0 aplicada
ao transmissor, girar o ajuste de zero no sentido horírio
até que a leitura da saida seja 4 mA. Agora, a unidade
estcalibrada para O a 2400mm H20.
b) Ajustar o span para o novo span desejado. Para reduzir o
span, girar o parafuso do span no sentido horário até que
a saida, com entrada de pressão de Omm H 2 0, iguale a:

Span existente 2400


4mA == 4. = 8mA
Span desejado 1200

(caso o span devesse ser aumentado de 1200mm H 2 0 para


2400mm H 2 0 9 o parafuso do span deveria ser girado no
sentido anti-horário at6 que a saida, com entrada
1200mm H 2 0, igualasse:

Sp an
20• 2400 = lOmA
Span desejado

c) Ajustar o parafuso do zero no sentido anti-horário para


trazer a saida, com entrada Omm H 2 0, de volta a 4 mA. A
calibração do transmissor deve estar agora bem próxima de
O a 1200mm H 2 0.
d) Verificar a saida de fim de escala e se necessário retocar
o ajuste do span e do zero. Lembre-se de que os ajustes de
zero não afetam o span, porém os ajustes do span afetam o
zero de forma previsfvel. Ajustar o parafuso do span
a+etará o zero em 1/5 do que afeta o span. Para compensar
este efeito, sobrecompensar simplesmente em 257..
Exemplificando, caso depois de haver completado o Passo C,
a saida do transmissor apresentar uma leitura de 19 9 900mA,
em 1200mm H20, o potenciômetro do span deve ser girado no
sentido horário atá que a saida (em 1200mm H 2 0) apresente
uma leitura de 20,025 mA.
19,900 + (20 9 000 - 19,900) x 1,25 = 20,025 mA

2.3
Uma vez que o ajuste do span afeta zero em 1/5 do que
afeta o span, o aumento de 0,125 mA no span provoca um
aumento de 0 9 025 mA no zero. Assim, gire o ajuste de zero
no sentido anti-horário (em 1200mm H20) atá que a saida de
uma leitura de 20 9 000 mA.
Agora, a unidade deve estar calibrada para O a 1200mm H 2 0.
e) Elevação zero. Gire o parafuso de zero no sentido horário
até que a saida tenha uma leitura de 4 mA com -2000mm H20
aplicado na tomada de alta do transmissor. A saida pode
parar de alterar antes que se obtenha a leitura desejada
de 4 mA. Caso isto suceda, desligue a alimentação do
transmissor, desconecte o circuito do amplificador (para
localizar o circuito do amplificador, consulte a vista
explodida e a lista •de partes ao final deste manual), mude
a posiço do jumper (Figura 3) para "elevar zero", conecte
o amplificador e novamente ajuste o zero. Caso o zero
estivesse sendo suprimido, aplicar-se-ia o mesmo
procedimento básico, exceto que o jumper seria deslocado
para a posiço suprimir zero.
f) Verifique de novo o fim de escala e o zero e, se
necessário, retocar os ajustes.

Há uma certa folga mecânica nos ajustes de zero e do span e


assim haverá uma banda morta quando for mudada a direção do
ajuste. Devido a esta folga, o procedimento mais simples, se a
regulagem desejada foi excedida, é ultrapassar propositalmente
antes de inverter a direção do ajuste.

2.4 /4JUSTE DE LÍNEPRIDADE

Além dos ajustes de span e de zero há um ajuste de


linearidade localizado no circuito do amplificador (Figura W.
Trata-se de uma calibração de fábrica, ajustada para
desempenho 6timo acima da faixa calibrada do instrumento e
normalmente NAO é ajustado no campo. Caso se deseje maximizar a
linearidade acima de alguma determinada faixa deve-se ádotar o
seguinte procedimento:
a) Aplicar a pressão média da faixa e observar o erro entre o
sinal de saida te6rico e real.
b) Aplicar pressão. de fim de escala. Multiplicar o erro
obtido no Passo (a) por seis e pelo fator de faixa, onde:

Fator de faixa = Span mdximo permitido


Spon calibrado
e

Sàmar o resultado a saida de fim de escala para erros


negativDs ou subtrair o resultado da saida de fim de
escala para erros positivos, mediante o ajuste do trimpot
de "Linearidade" (Figura 5).

2.4
Exemplo: Para um fator de faixa= 4 para presso média
observDu-se que o sinal de saida estava 0,05mA abaixo do
teri co.
Assim, ajustar o trimpot de "Linearidade" até que a saida
de -fim de escala aumente em (0,05 mA x 6 x 4) = 1 9 2 mA.

c) Reajustar zero e span.

FIGURA 5

AJUSTE DE LINEARIDADE E AMORTECIMENTO

AMORTECIMENTO
1 DAMPING)

LINEARIDADE

O acesso aos ajustes de linearidade e amortecimento


feito simplesmente removendo a tampo do Iodo dos
componentes.

2.5 PJUSTE DE AMORTECiMENTO

O circuito do amplificador está projetado para permitir o


amortecimento de pulsaç5es rápidas na pressão mediante o ajuste
do trimpot de "Amortecimento", localizado no circuito do
amplificador (Figura 5). E possivel ajustar a constante de tempo
entre 0,2 segundos (nominal) e 1,66 segundos. O instrumento
calibrado na fabrica com o trimpot de amortecimento ajustado
para amortecimento ligeiramente maior que 0,2 segundos de
constante de tempo.
A calibraçâo do transmissor ngo e influenciada pelo valor da
constante de tempo, o ajuste de amortecimento pode ser
estabelecido com o transmissor instalado no processo. Girar o
trimpot de "Amortecimento" no sentido horário, até obter o
amortecimento desejado. O trimpot tem travas em ambos DS
extremos. FORÇAR O TRIMPOT ALEM DAS TRAVAS PODE PROVOCAR DANO
PERMANENTE.

2.5
26 CORREÇPO DO SPPN PARA ALTA PRESSAO DE LINHA

PreS5D esttica elevada provocara uma pequena alteraço do


span no transmissor. A mudança do span é de -2,1% da leitura
para 100 Kgf/cmZ para transmissores de faixa 0-1271762mm HaO e
de -1 9,4% da leitura para 100 Kgf/cm2 para as outras faixas.
Esta alteraço pDde ser compensada antes da instalaço, pela
mudança da calibraço do span na pressão estática zero.

Exemplo: Deseja-se operar uma unidade de faixa 0-635/3810mm H20


calibrada para 0-2500mm H20 com uma pressão de linha de
80 Kgf/cm. O efeito de presso na linha será:

cm a = -1,1 %
lOOKgf/cm2 eOKgf/

Já que a saida de fim de escala do transmissor estarí


abaixo em 1,1% quando operada em press'o de linha, a
saida, do span deverá ser aumentada em 1,1% na pressão
de linha zero (isto é, 1,17. de 16 mA = 0,176 mA.)
O transmissor deverí ser calibrado para 4 mA em Omm H 2 0
e 20 5 176 mA em 2500mm H 2 0.

2.6
-#Mh PL_ 1 ÇEEB

1
3,1 MEDIÇO DE NI(/EL PPRA LIQUIDOS
Em tanques fechados, a pressãb acima do liquido afetará a
pressão medida no fundo. A pressão no fundo do tanque é igual ao
peso do líquido multiplicado pelo peso específico do líquido,
mais a pressão do tanque.
Para medir o nível real, a presso do tanque precisa ser
subtraida da mediço.. Isto e obtido com a colocação de uma
tomada no topo do tanque conectada à tomada de baixa do trans-
missor de presso diferencial. Agora, a presso do tanque está
igualmente aplicada a ambos os lados do transmissor. A pressão
diferencial resultante á proporcional ao nível do líquido
multiplicado pelo peso específico.

3.2 RPMO SECO


Caso o gás acima do líquido no se condense, a tubulação da
tomada de baixa do transmissor permanecera vazia.. Os cálculos
neste caso sergo os mesmos que para transmissores montados no
fundo de tanques abertos. -

3.3 RPNO ÚMIDO


Caso o gás acima do líquido se condense, a tubulaço da
tomada de baixa do transmissor se encherá lentamente de líquido.
Para eliminar esse erra em potencial, a tubulaço á
propositalmente cheia com um fluido de referência conveniente.
O fluido de referência exercerá uma presso de entrada na
tomada de baixa do transmissor e á preciso que se faça a
elevaço zero da faixa..

FIGURA 6

L....ELEVAÇ0 DE ZERO CO

540PD/PNJ 4
-11100 -1100 O
mm H20
- -

3.!
3.3..1 EENPLO DE RPMO ÚMIDO (Figw'a 6)

X e igual à distancia vertical entre os níveis mínimo e


míximo mensuráveis.
> X=10.000mm
V é igual à distancia vertical entre a linha de referência do
transmissor e o nível mínimo mensurável.
> Y=1.000mm
Z é igual à distancia vertical entre o topo do líquido no
ramo imido e a linha de referência do transmissor.
> Z=11.000mm
961 e' igual ao peso específico do fluido.
> SG1=1,0
962 e igual ao peso específico do fluido no ramo imido.
==> 962=1 9 1
H e igual à máxima pressão de entrada a ser medida em mm H 2 0.
E é igual à press3o de entrada produzida por Y, em mm H 2 0.
s é igual à presso de entrada produzida por Z. em mm HO.
Com isso a FAIXA será: de (E - 9) a (H + E - 9)

Entao, H = (X).(SG1)
= 10000 x 1,0
= 10000mm HO

E = (X).(SG1)
= 1000 x 1 9 0
= 1000mm HO

9 = (Z). (962)
= 11000 x 1 9 1
= 12100mm H 2 0

FAIXA = E - 9 a H + E - S.
= 1000-12100 a 10000+1000-12100
= -11100 a -llOOmm H 2 0

3.4 NED1Ç40 DE NÍVEL PRP LÍQUIDOS EH TPNQUES ABERTOS

Transmissores de pressão diferencial, usados para medição de


nível líquido, medem pressão de entrada hidrostática. Esta
pressão é igual ao nível do líquido acima da tomada,
multiplicado pelo peso específico do líquido. E independente do
volume ou do formato do tanque..
Em tanques abertos, um transmissor de pressão montado perto
do fundo do tanque medirá a pressão correspondente ao nível do
fluido acima do mesmo.
A conexâD é feita para o lado de alta presso do transmissor.
O lado de baixa presso é aberto para a atmosfera.
Caso o ponto zero da faixa de nível desejada esteja acima do
transmissor, deve-se efetuar a supressão do zero da faixa.

3.2
3.4.2 E)(ENPLO DE NEDIÇPO DE NÍVEL EM TPNOUES ABERTOS
FIGURA 7
t%

LI

20 1 3UPREsS0 DE ZERO

4
f•_ o 1800 10800

mm H20

X é igual à distancia vertical entre os niveis mfnimo e


máximo mensurívei s.
> X=10.000mm
Y é igual 'a distancia vertical entre a linha de re4erncia do
transmissor e o nve1 mínimo mensurvel.
==> Y=2.000mm
SG é igual ao peso especifico do fluido.
==> SG=0,9
H é igual à pressão de entrada máxima a ser medida em mm HeO.
E é igual à pressão de entrada produzida por Y, em mm H 2 0.

Com isso a FAIXA será: de (E) a (E + H)

Entao, H = (X).(SG)
= 10000 x 0 9 9
= 9000mm H20
E= (V).(8G)
= 2000 x 0,9
= lBOOmm H 20

FAIXA = 1800 a 10800mm H2 0

3.5 SISTEMA DE BORBULFIAMENTO PARA NED1ÇO DE NÍVEL

Em tanques abertos pode-se usar um sistema de Borbulhamento,


que emprega um transmissor de pressão montado no topo. Este
sistema consiste de suprimento de ar, um regulador de presso,
um medidor de vazio, um transmissor de pressão, e um tubo que
estende-se para baixo em direço ao fundo do tanque.

3-3
O ar é borbulhado pelo tubo a uma vazio constante. A pressão
exigida para manter a vazio é determinada pela altura vertical
do líquido acima da abertura do tubo, multiplicada pelo seu peso
especffico.
FIGURA 8

40PD/PM

MA

o mmH2O

3.5.2 E)EHPLO DE SZSTEHP DE "BORBULHAHENTO"


X é igual distancia vertical entre os níveis mfnimo e
máximo mensurívei s.
==> X2.000mm
99 é igual ao peso especffico do -Fluido.
==> 99=1,1
H e igual à presso máxima de entrada a ser medida em mm H 2 0.

Com isso a FAIXA será: de O a H.

Entao, H = (X).513
= 2000 x 1,1
= 2200mm H20

FAIXA = O a 2.200mm HO

3.4
l-.. FFIuJcIFID DE DEFÇD

4.2 GERAL

O diagrama de blocos na figura 9 ilustra a operaço do


sistema.
Na parte de desenhos/esquemas deste manual, é mostrado um
diagrama esquemítico.

FIGURA 9

DIAGRAMA DE BLOCOS

DETETOR DE
SENSOR DEMODULADOR CORRENTE
. 1

11
LIMITADOR

OSCILDOR
1 DE CORRENTE

SINAL
AMPLIE
OSCILA- REGULADOR DE
TENSÃO
b1>NTRJLE
1 1 CORRENTE
!E

Os Transmissores de Presso Série 540 possuem como elemento


primírio uma capacitncia variível (Figura 10). A capacitância
diferencial entre o diafragma sensor e as placas do capacitor é
eletr6nicamente convertida para um sinal de 2-fios 4-20 mACC.
Este enfoque se baseia nos seguintes conceitos

a)
C1-C2
rr
C1+C2

Onde: P é a pressão de processo.


K é uma constante.
ci é a capacitância entre o lado de alta presso e o
diafragma sensor.
C2 é a capacitância entre o lado de presso baixa e o
diafragma sensor.

4.2
b) Idif = f.Vpp.(C1 - C2)

Onde: Idif é a diferença de corrente em Cl e C2.


Vpp é a tensâo de osci1aço de pico a pico.
f e' a frequência de osci1aço..

c)

Iref
f.Vpp
C1+C2

Onde: Iref é uma corrente constante.

Assim: P=KIdif=Iref• C1-C2


C1+C2

FIGURA 10

CONDUTORES

PLACAS DO
CAPACITOR

'
DIAFRAGMA
SENSOR

\
LU(DO DE
NCHINENTO

DIAFRAMA DE SOLDA
ISOLAÇZ0

4.2
4.2 TEORIP DE OPERAJO

4.2.2 SENSOR

A pressio de processo é transmitida através de um diafragma


de isolaçio e um fluido de enchimento para o diafragma sensor no
centro da célula. A pressio de referência é transmitida da mesma
forma para o outro lado do diafragma sensor.
A posiço do diafragma sensor é detetada pelas placas do
capacitor em ambos os lados deste diafragma.
A capacitncia entre o diafragma sensor e cada uma das placas
do capacitor é de aproximadamente 150 pF. O sensor é alimentado
por um oscilador, a aproximadamente 32 kHz e 30 Vpp, o sinal
resultante é eritio retificado através de um demodulador.

4.2.2 DENODULADOR

D demodulador é constituido por uma ponte de diodos D1-D8 na


placa da célula que retifica o sinal CA.
As correntes CC, através dos enrolamentos do transformador
1-12 e 3-10 sio somadas e mantida constante através IC1
controlando o oscilador.
A corrente CC, através do enrolamento do transformador 2-11 é
uma corrente diretamente proporcional a pressão, isto á:

Idif = f.Vpp.(C1 - C2)

A ponte de diodos e o termistor compensador da temperatura do


span estio localizados dentro do m6dulo sensor. O efeito do
termistor é controlado por resistores R4 e R5, localizados no
circuito impresso que acompanha a célula.

4.2.3 AJUSTE DE L1NERIDDE

A linearidade é ajustada por uma rede resistiva variável


(P1,R1 e R2), capacitor Cl e diodos Dl e D2. As correntes
geradas por esta parte do circuito são somadas às entradas do
circuito de controle do oscilador. Isto fornece uma correção
programada que aumenta a tensgo pico a pico do oscilador para
compensar a nio-linearidade da capacitância como uma função da
pressão.

4.2.4 OSCILDOR

O oscilador, formado por componentes Ti, TR1 9 C15, C17, R5 e


R14, tem uma frequência determinada pela capacit&ncia da célula
e a indutância dos enrolamentos do transformador.
A capacitância da célula é variável. Assim, a frequência é
variável sobre um valor nominal de 32 kHz.
O circuito integrado IC1 é usado como circuito de controle de
realimentaço e controla a tensão do oscilador: Iref
f.Vpp =
C1+C2
4.3
4.2.5 RE&LILPIDOR DE TENSO

D transmissor utiliza diodo zener Zi, •transistor T2 e


resistores R20 e R21 para fornecer as tenses constantes: 6,4Vcc
para a referência e 7Vcc para o oscilador Id, 1C2 e 1C3.

4.2.6 flJUSTES DE ZERO E DO SPPN (Placa 7P002280286)

Os componentes de ajuste do zero estio constituidos pelo


potenci8metro P1 e o resistor R2 que desenvolvem uma corrente
ajustivel em separado, que se soma à corrente do sensor.
Os resistores R3 ou R4 podem ser ligados por jumper para
acrescentar uma outra corrente fixa de zero, que desloca a faixa
de ajuste do zero para permitir resultados maiores de elevação
ou supressão.
O ajuste do Span é feito com P2 que determina a quantidade de
corrente do "Loop" sendo detetada e realimentada para o
amplificador de controle de corrente 1C3.

4.2.7 CONTROLE DE CORRENTE

o amplificador de controle de corrente é formado pelo 1C3,


T3, T4 e componentes associados. A tenso de referência
necessária é obtida na junção de R8 e R13.
O amplificador de controle de corrente mantém a corrente a um
nivel tal que o detector de corrente realimenta um sinal através
de R3 igual à soma da corrente de zero e da corrente variável da
célula.

42.8 LINITPDOR DE CORRENTE


O limitador de corrente, formado por R9 e T2 evita que a
corrente de saida ultrapasse os 30 mA em condiç5es de
sobre-pressão.

4.2.9 PROTEÇAO CONTRP POLQRIDPDE 1NUERTIDQ

A proteção contra polaridade invertida é fornecida pelo diodo


D6, exceto quando um medidor integral estiver ligado através dos
terminais de teste, neste caso o diodo Z4 proporciona tal
proteção.

4.4
- EBFEc 1 F 1 cÇÕEe

5.1 ESPECIF1CIÇÕES FUNCÍON4QIS

MODELO 540PD 5400E 540PA 540PM

SERVIÇO Liquido, gs ou vapor

01271762m H10 (3) 0-1271762mm HzO (3)


0-63513SlOmm HaO (4) 0-501280mm HgA (4) 0-63513810mm HaO (4)
03170119050mm HzO (5) 0-25411397mm HgA (5) 0-3170119050mm HaO (5)
FAIXAS 0-1,217,0 kgf/cm(6) 0-1,217,0 kgf/cm3 A (6) 0-1,217,0 kgf/cm2 (6)
0-3,5125 kgf/cm (7) 0-3,5121 kgf/cmA (7) 0-3,5121 kgf/c? (7)
0-12170 kgf/cm (8) 0-12170 kgf/cmaA (8) 0-12170 kgf/cm (8)
0-351210 kgf/cmz (9)
0-701420 kgf/cr (0)

SAIDA 4 a 20 mA

AL1MENTAÇO 12 a 45 Vcc

LIMITAÇÃO DA CAR6A Ver figura 11

INDICAÇO OPCIONAL Precisà'o 2%

SPAN E ZERO Continuamente austível externamente

ELE VAÇO E SUPRESSÃO Apesar da saida especificada, a eleva;o e supresso do zero devem ser tais que nem o span nem o
DE ZERO valor de faixa superior ou inferior exceda 100% do limite superior da faixa.
Máxima elevaç'o de zero: 600% do span calibrado.
Máxima supresso de zero: 500% do span calibrado.
4
Amplificador -10 a 80C
1-
4

Sensor com 0 a 71°C NA NA O A 71°C


Fluorolube

tu Sensor com
o
Silicone -40 a 104°C

Armazenagem -51 a 121°C


-J

5..!
MODELO 540PD 5400E 540PA 540PM

Limites de Pressão De Orne HgA ate 140 kgf Ice2 até 140 kgf/cepara
Estática e de Sem dano para o transmissor faixas (3),(4),(5),(6)
Sobrepresso (7) e (8)
até 315 kgf /ce2 para
faixa (9)
até 420 kgf/ce3 para
faixa (0)
Sem danos para o
transmissor

Acima de 25mm HgA


Transmissor com silicone operando

Acima da presso Acima da presso


atmosférica NA NA atmosfeica
Transmissor coe Transmissor com
Fluorolube operando Fluorolube operando

Presso de Prova 700 kgf /ce2


nos Flanges

Umidade Relativa 10X a 907

Deslocamento Inferior a 0,16cm3


Volum6trico

Amortecimento Continuamente ajustível entre 0,2 e 1,67 segundos De 0,4 a 1,67 segundos
(Damping) (*1) para faixa (3)
De 0,2 a 1,67 segundos
para outras faixas.

Tempo para ligar 2 segundos (Ngo requer período de aquecimento)

(*1)-(Os valores tabelados so para enchimento em silicone, para enchimento em fluorolube a constante de tempo é maior).
Figura 11
LIMtTAÇO DE CARGA

4-20 .*ec
leso______
1500
5m. --- - -----
x
o 1000

u
REl0 DE
- OPfRAÇAO
o
12 20 30 40
ALIMENTA0 (VC

5.2
5.2 ESPECIFZCPÇÕES DE DESEMPENHO

(Condiçes de Referência: Enchimento de silicone. Diafragmas isoladores Aço Inox 316)

MODELO 540PD 5400E 540PA 540PM

PRECISÃO 0,25% do span calibrado. Inclui efeitos combinados de linearidade, histerese e repetibilidade.

LINEARIDADE tO,1Z do span calibrado.

HISTERESE 0,05% do span calibrado

BANDA MORTA Nenhuma

ESTABILIDADE 0,2% do fim de escala ±0,25% do fim de escala por 6 meses


por 6 meses

EFEITO DA NO SPAN M4XINO (por exemplo, 0-3810m.m H2O para faixa 4)


TEMPERATURA Erro de Zero:
0,1% do span por 10 Graus C.
Efeito total incluindo erros de span e de zero:
0,2% do span por 10 Graus C.

NO SPAN MÍNIMO (por exemplo, 0-635mm HaO para faixa 4)


Erro de Zero:
0,5% do span por 10 Graus C.
Efeito total incluindo erros de span e de zero:
0,6% do span por 10 Graus C.

Obs: Duplicar os efeitos especificados para faixa 3 (0-1271762mr HaO).

ERRO DE ZERO ±0,18% do fim de escala 10,36% do fim de escala NA NA


para 100 kgf /ce2 para 100 kgf /ce2
±0,36% para faixa 3

ERRO DE SPAN -1,410,36% da leitura -1,4±0,36% da leitura NA NA


para 100 kgf /ce 2 para 100 kgf /ce 2
-2±0,7% para faixa 3
o
o
085: Este e um erro sistemitico que pode ser eliminado
a uma determinada pressio antes da instalaç'o.
-_ --
EFEITO DE VIBRAÇO ±0,05% do limite superior da faixa por g a 200 Hz em qualquer eixo.

EFEITO DA ALIPIEN- Inferior a 0,005% do span de saida por volt.


TAÇAO ELETRICA

EFEITO DA CARGA Nenhum efeito da carga a no ser a mudança na alimentaçío fornecida ao transmissor.

EFEITO DA POSIÇO Deslocamento do zero de até 25cm H2O o que pode ser recalibrado, Nenhum efeito no span.
DE MONTAGEM Nenhum efeito se os diafragmas forem mantidos na vertical.

5.3
5.3 ESPEC1FICPÇÕES FÍsICqS

MODELO 540P0 5400E 540PA 540PM

DIAFRAGMAS Aço Inox 316 Aço Inox 316 Aço Inox 316 Aço Inox 316
ISOLADORES Hastelloy C-276 Hastelloy C-276 Hastellay C-276
Manel Manel Manel
Tgntalo Tgntalo

VÍ'LVULAS Aço Inox 316 Aço mcx 316 Aço Inox 316 Aço Inox 316
DRENO/SANGRIA Hastelloy C Hastelloy C-276 Hastelloy C
Manel Manel MDneI

FLANGES DE PROCESSO Aço Carbono Zincado Aço Carbono Zincado Aço Carbono Zincada Aço Carbono Zincado
E ADAPTADORES Aço Inox 316 Aço mcx 316 Aço mcx 316 Aço Inox 316
Hastelloy C Hastelloy C Hastelloy C
Manel Manel Manel

ANÉIS DE VEDAÇO Viton e Teflon

FLUIDO DE Silicone Silicone Silicone Silicone


ENCHIMENTO Fluorolube Fluorolube

PARAFUSOS Aço Carbono Bicromatizado e Aço Cromo Molibidnio

CAIXA DO Alum(nio com baixo teor de cobre, à prova de tempo NEMA 4 e de explos5'o NEC Classe 1, Div. 1,
TRANSMISSOR Grupos C e O

PINTURA Epoxi Eletrostática, cor verde padro EEI

CONEXES 114° NPT em centro 114° NPT em centro de


DE de 2-1/8 ° nos flanges 2-3116° para faixas 6 114° NPT nos flanges 114 1 NPT nos flánges
PROCESSO 112' NPT em centros e 7, em centra de 2-114°
de 2°,2-118° ou para faixa 8 nos flanges 112' NPT nos adaptadores 112° NPT nos adaptadores
2-114' com adaptadores 112° NPT nos adaptadores

CONEXÕES Conduite de 112° NPT


ELTR1CAS Terminais de parafuso

PESO 6,4 kg (Sem os opcionais)

NOTA: Manel é marca registrada da International Nickel Co.


Hastelloy J marca registrada da Cabot Corp.
Viton e Teflon so marcas registradas da Dupont
Fluarolube é marca registrada da Hooker Chemical Co.

5.4
es,- BEÇD D Iz F1iFJLJTEEIJÇ4D

6.1 GER/4L

Os transmissores de pressão da série 540 no possuem peças


m6veis e exigem um mínimo de manutenço programada. Os
procedimentos de calibração para ajuste ou mudança das faixas
estio estabelecidos na seçâo de calibraço.
Para testes o transmissor disp6e de dois terminais, onde
também é conectado o indicador quando existente (opcional). Para
testes de bancada, o transmissor pode ser dividido em trs
componentes fisicos ativos: A clula, o circuito amplificador e
o circuito de calibraço.
Esta seção estabelece uma técnica para verificaço dos
componentes, o método para desmontagem e remontagem e uma
orientação para eliminar problemas.
Neste manual, acham-se incluidos um desenho ilustrativo, um
diagrama esquemático, localização das peças e lista das mesmas.

6.2 TERI'IIN4QIS DE TESTE

Os terminais de teste acham-se coriectados atravs de um


diodo, pelo qual passa a corrente de sinal do circuito.
O indicador ou equipamento de teste faz um "shunt' 1 no diodo
quando conectado aos terminais de teste. Enquanto a voltagem
através dos terminais for mantida abaixo da voltagem mínima do
diodo, nenhuma corrente passara pelo mesmo.
Para garantir que no há corrente de disperso pelo diodo
quando se esta processando uma leitura de teste ou quando o
indicador esta ligado, a resistência da conexo de teste ou
indicador n5o deve exceder 10 ohms.
Valores de resistência de até 30 ohms provocaro menos de 1%
de erro.

6.3 VERIF1CIÇO DQ CÉLULA

A c4lula (27) no pode ser consertada no campo e deve ser


substituida caso esteja com defeito. Caso no se observe nenhum
defeito óbvio, tal como um diafragma isolador perfurado ou perda
de fluido de enchimento, a célula pode ser verificada da
seguinte forma:
a) Desconectar o circuito impresso da célula conforme
descrito na seço de desmontagem deste manual. No e
necessário remover a célula da caixa do trasmissor para
veri f i caço.
b) Faça um jumper entre os terminais 1 e 2 do circuito
impresso da celula.

6.1
c) Verifique a resistncia entre o jumper dos terminais 1 e 2
e a caixa da célula. Esta é a resistência entre uma placa
de capacitor e o diafragma sensor, que está. aterrada
caixa. Esta resistência deve ser maior do que 10 megohms.
d) Verifique a capacitância entre o jumper (terminais 1 e 2)
e a caixa da célula. Esta capacitncia deve ser de
150 ±30 pF.
e) Faça um jumper entre 3 e 4 no circuito impresso da célula
e repita os ítens (c) e (d).

64 VERIFICPÇO DO CiRCUITO PMPLIFICDOR


Em caso de mau funcionamento, os circuitos impressos 5 e 6
podem ser mais facilmente verificados com a substituiço por
circuito sobressalente.
Para isolar uma falha no circuito, observe o diagrama
esquemático e a lista de peças. Um diagrama de blocos e a
descrição de cada função acham-se incluidos na seção de
operação.

6.5 PROCEDIMENTO PnRP DESMONTPGEM


6.5.2 CORPO SENSOR DO PROCESSO

a) O transmissor deve ser retirado de serviço antes da


desmontagem do corpo sensor.
b) Os flanges de processo (26) podem ser destacados com a
remoção de 4 paraf usos (28). DEVE-SE TER CUIDADO PARA
NAO ARRANHAR OU PERFURAR OS DIAFRAGMAS ISOLADORES..
c) Os diafragmas isoladores podem ser limpos com um pano
macio e uma soluçãD de limpeza suave. NAO USE SOLUÇOES
ACIDAS OU CLORADAS PARA LIMPAR OS DIAFRAGMAS. Enxague
os diafragmas com água limpa.
d) Os adaptadores• (25) e os flanges do processo (26)
podem ser girados ou invertidos para convenincia de
montagem.

6.5.2 CONE)(O ELÍTRICP


a) As conex6es elétricas estão localizadas num
compartimento identificado como "Lado Terminal" numa
plaqueta. Os terminais de sinal e os terminais de
teste podem ser alcançados mediante a retirada da
tampa do lado do terminal. Os terminais estão
permanentemente presos à caixa e não devem ser
removidos ou o lacre da caixa, entre os
compartimentos, será rompido. ISTO INVALIDARA A
CONSTRUÇAO A PROVA DE EXPLOSAO DA CAIXA.

6.2
b) Os circuitos impressos estio num compartimento
separado, identificado como "LADO DO CIRCUITO" numa
plaqueta identificadora. Para alcançar os circuitos
basta retirar a tampa (2) no lado do circuito.
DESENERGIZE o transmissor antes de remover a tampa do
circuito.
c) O circuito do amplificador pode ser desconectado
depois de removidos 3 paraf usos de retenção (21).
d) O circuito impresso da célula (19) esta fixado
célula (27) de modo permanente e contém os resistores
de compensaço da temperatura. Hé bastante folga no
cabo para que este circuito seja puxado dos pinos e
retirado para atingir o circuito de calibraço (5).
e) O circuito de calibraço (5) pode ser desligado com a
remoço dos espaçadores (20) e com o alinhamento dos
paraf usos de ajuste do zero e do span de modo a que
fiquem perpendiculares a placa. Para remover o
circuito, puxar o pino de remoço do circuito.
f) Os paraf usos de ajuste do zero e span (36) podem ser
retirados removendo a plaqueta de identificaço (32) e
os anéis de retenço (34).

6.5.3 REMOÇÃO Dn CLLULA DQ CPIXP DO TR!4NSM1SSOR


a) Remover o circuito do amplificador e o circuito de
calibraço, conforme descrito acima.
b) Afrouxar a porca de aperto (39).
c) Desaparafusar a célula (27) da caixa do transmissor.
Cuidado para no danificar os condutores do sensor.
A seguir, cuidadosamente, puxar p circuito impresso da
célula através do furo. A conexo rosqueada possui um
componente selante e necessita ser removida. CUIDADO
PARA NAO DANIFICAR OS DIAFRAGMAS ISOLADORES QUANDO
ESTIVER DESAPARAFUSANDO A CELULA.
d) A célula (27) é . um conjunto soldado e este é o seu
limite de desmontagem.

Dbs: Os niímeros entre parenteses se referem aos nímeros


de ftem no desenho da vista explodida.

6.6 PROCEDIMENTO PnRn REMONTPGEM

6.6..1 INTRODUÇPO
a) Inspecione todos os anéis de vedação e troque-os, se
necessário, lubrifique levemente com óleo de silicone
para garantir uma boa selagem.
b) Inspecione as conex6es rosqueadas para certificar-se
de que cinco fios de rosca se acoplaram completamente,
para os requisitos à prova de explos&o.

6.3
6.6.2 QCOPLMEHTO DP CÉLLILI COM P CIXI DO TRPNSNISSOR

a) Introduzir o circuito impresso da célula (19) na caixa


do transmissor.
b) Usar um componente selante (Teflon) nas roscas da
célula (27) para garantir um lacre impermeável.
c) Aparafusar a célula caixa do transmissor (1)
certificando-se de que 5 fios de rosca estio
acopladas. Cuidado para nSo danificar ou enroscar os
condutores da célula.
d) Alinhar -o mdulo da célula com os lados de presso
alta e baixa, orientados para instalação adequada.
e) Apertar a porca de aperto (39).

6.6.3 CONEFPO ELETRICP

a) Examinar os circuitos impressos para verificar que


estejam limpos.
b) Verificar se os anais de vedaço e os ane'is de
retenço estio seguros nos paraf usos de ajuste de zero
e do span (36). Os anéis de retenço devem estar no
lugar para operação 'a prova de exploso.
c) Certificar-se de que os conectores na placa de conexão
estejam limpos.
d) Alinhar os paraf usos de ajuste do zero e do span com
os potenciômetros do circuito de calibraçâo (5) e
empurrar o circuito de calibração contra os
conectores. Prender o circuito de calibraço com os
espaçadores (20). Os espaçadores aterram os circuitos
caixa e necessitam estar firmemente presos no lugar.
e) Conectar o circuito impresso da célula nos pinos, com
o lado do componente dirigido para os pinos. Colocar o
fio excedente na parte de trs do circuito impresso de
cal i braçio.
f) Empurrar o circuito do amplificador (6) contra os
conectores e prendê-lo com os paraf usos (21).

6.6.4 INDICSDOR OPC1ONL

a).O indicador (9) pode ser girado sobre seu suporte de


fixação (8) para uma adequada leitura.
b).Caso o vidro, na tampa do medidor, estiver desmontado
por qualquer razo, certificar-se de que o anel de
vedação (7) está em seu lugar, atrás do vidro (23),
antes de montar de novo. Para operaço 'a prova de
exploso, o anel retentor deve estar de tal forma
apertado que uma lamina de 0,038mm ngo se encaixe
entre o vidro e o metal.

6.4
6.6.5 CORPO DP CÉLULP
a) Colocar, cuidadosamente, os anéis de vedaço do
processo (29) em torno dos diafragmas isoladores.
b) Colocar os flanges (26) na orientação desejada e
apertar com os dedos os quatro paraf usos (28).
c) Assentar os flanges na caixa do sensor, obedecendo ao
seguinte procedimento:

cl) Apertar firmemente os paraf usos com os dedos.


c2) Apertar bevemente um parafuso até que os flanges
se assentem.
c3) Apertar o parafuso diagonalmente oposto.
c4) Apertar o primeiro parafuso.
cS) Apertar os dois paraf usos restantes.
c6) Inspecionar o flange para assentamento da célula
certifique-se de que os flanges estejam aprumados.
c7) Verificar se os quatro paraf usos esto firmemente
apertados (a grosso modo, entre 2,1 e 6,2 Kgf.m).

6.7 INTERCHBIO DE PEÇAS

Flanges, adaptadores de flange, caixas do transmissor, tampas


da caixa e suportes de montagem... são intercambiveis entre as
unidades sem que importe a faixa, a calibração ou o sinal de
sai da.
O intercmbio de circuitos e de sensores depende das
seguintes condições:
a) .Medidores indicadores podem ser acrescentados às unidades
ou intercambiados entre as unidades com o mesmo sinal de
saida, sem que importe a faixa.
b).O circuito do amplificador (6) e de calibração (5) são
intercambiáveis entre unidades, sem que importe a faixa,
nos modelos 540PD,. 540DE 9, 540PM, 540PA e 540PN. A
calibração e' necessária depois do intercâmbio de
circuitos.
c).O circuito impresso da célula (19) esta' permanentemente
preso a mesma e não é intercambía'vel.

6.5
6.8 I4NIÍLISE DE DEFEITOS

PROBLENn PROV6VEL CnUSn IÇO CORRE TIU1

Saida Alta Elemento Primário -A verificaço de res-


triç6es no elemento pri-
mári o.

Tubulaço de Impulso -Verificar fugas e bio-


quei os.
-Verificar se as válvu-
las de bloqueio estgo
totalmente abertas.
-Verificar se há gás
preso em linhas lfquidas
e se há lfquido em li-
nhas secas.
-Verificar se a densida-
de do fluido nas linhas
de impulso está inalte-
rada.
-Verificar se há sedi-
mento nos flanges de
processo do transmissor.

Conex6es dos
Circuitos do Trans-
missor -Certificar-se de que os
conectores estão limpos
e verificar as conex5es
do sensor.
-Verificar se o pino de
* 8 está convenientemen-
te aterrado à caixa.

Falha dos Circuitos


do Transmissor -Determinar o circuito
com defeito, testando
com circuitos sobressa-
lentes.
-Substituir o circuito
defeituoso.

Elemento Sensor -Veja a seço de verif i-


caço da célula.

Alimentaço -Verificar a saida da


fonte de alimentaço.

6.6
PROBLENP PROVàqUEL CPUSI4 nÇnO CORRETZVP

Saida Baixa ou
Ausncia de Saida Elemento Primário -Verificar as instala-
çes e as condiç6es do
elemento.
-Observar quaisquer mu-
danças nas proprieda-
des do fluido de proces-
so que possam afetar a
saida.

Condutores do Loop -Verificar se a tenso


da fonte é adequada para
o transmissor.
-Verificar curto-circui-
tos e "mtiltiplos aterra-
mentos".
-Verificar a polaridade
das coriex5es.
-Verificar a impedância
do circuito.
DBS:NO USE MAIS DO QUE
100 VOLTS PARA VERIFICAR
O "LOOP".

Tubulaço de Impulso -Verificar se a conexão


de presso está correta.
-Verificar se há gs
preso em linhas líquidas
-Verificar se hí sedi-
mento na flange de pro-
cesso do transmissor.
-Verificar se as vil-
vulas de bloqueio estio
totalmente abertas e se
as v1vulas de "bypass"
estio firmemente fecha-
das.
-Verificar se a densida-
de do fluido na tubula-
ço de impulso permanece
inalterada.

6.7
PROBLENR PROV6VEL CAUSP PÇ1 'O CORRE T1(/

Saida Baixa ou Conex6es dos -Verificar se os ajustes


Ausência de Saida Circuitos do Trans- de calibraçio estio den-
missor tro da faixa de controle
-Verificar se ha' curto-
circuitos nos fios con-
dutores do sensor.
-Certificar-se de que os
conectores estio limpos
e verificar as conexes
do sensDr.
-Verificar se o pino de
* 8 esta convenientemen-
te aterradD na caixa.

Falha do DiodD de
Teste -Substituir o diodo de
teste.

Falha dos Circuitos


do Transmissor -Determinar o circuito
com defeito, testando
com circuitos sobressa-
lentes.
-Substituir o circuito
defeituoso.

Célula -Ver a seço de verif í-


caçio da célula.

6.8
PROBLEMQ PROVÁVEL CPLISP PÇnO CORRE TZVP

Erro no sinal
de saida Condutores Loop -Verificar se a tenso
da fonte é adequada para
o transmissor.
-Verificar se há curto-
circuitos intermitentes
ou circuitos abertos.
-Certificar-se de. que os
conectores estio limpos
e verificar as conexes
da célula.
-Verificar se o pino de
* 8 está convenientemen-
te aterrado à caixa.

Falha dos Circuitos


do Transmissor -Determinar o circuito
com defeito, testando
com circuitos sobressa-
lentes.
-Substituir o circuito
defeituoso.

6.9
LISTA DE COMPONENTES
Código: SCO81 - Subconjunto do TRANSMISSOR DE PRESSÃO TP0021

!QTD. ' CáDISO! COMPONENTE ! DESCRIÇO


-----------------------------------
! -------! --------------------

3 !RMOOB !R1-R2-R24 !Resistor 10K MF 17. 1/4W


2 'RE009 !R8-R15 !Resistor 10K MF 17. 114W(+-25 PPM)!
1 !RM176 'R3 'Resistor 36K5 ME 17. 1/4W
1 !RM025 !R4 !Resistor 121(4 ME 1% 114W
1 !RM039 !R5 !Resistor 150K MF 17. 1/4W
2 !RE010 !R6-R13 !Resistor 7K68 ME 17. 1/4W(+-25 PPM)!
2 'RM101 !R7-R12 'Resistor 21K5 ME 17. 114W
1 !RM1O3 !R9 !Resistor 221R ME 17. 114W
1 'RM090 !R10 !Resistor 1M MF 17. 114W
2 !RM247 !R11-R17 'Resistor 4K75 MF 17. 114W
1 'RMOOS 'R14 'Resjstor 100R MF 17. 1/4W
1 !RM095 !R16 !Resistor 20K MF 17. 114W
1 !RM001 !R19 !Resistor 100K MF 1% 114W
1 !RM328 'R20 'Resistor 909R MF 17. 1/4W
1 !RM250 !R21 !Resistor 511R MF 17. 1/4W
1 !RMOB9 !R22 'Resistor 11(96 MF 17. 114W
1 !CP015 !C1 !Capacitor 56pFx500V (C) (ThompsQm)!
5 !CP910 !C2-C3-C7-C8-C9 'Capacitor 0,luFx10OV (V)
1 'CP912 !C4 !Capacitor lBOpExlOOV (V)
1 !CP557 !C5 !Capacitor luFxlOOV (N) (11201100!
!-5450) ICOTRON
4 !CP859 !C13-C14-C16-C18 !Capacitor luFx35V (T)
3 !CP913 !C10-C11-C12 'Capacitor 33pFx10OV (V)
1 'CP914 !C15 !Capacitor 470pFx10OV (V)
1 'CP911 !C17 !Capacitor 3,3KpF (V)
3 'DIOOó !D1-D2-D5 !Diodo 1N4148 ou 1N914
1 !D1017 !Z1 !Diodo Zener 1N4571 A
1 !D1032 !Z2 !Diodo Zener 1N4738
1 'DIOSO !Z3 !Diodo Zener 1N5234 B
1 !D1051 !Z4 !Diodo Zener 1N4761
3 !1C071 'IC1-1C2-1C3 'Circuito Integrado LM 308
1 !TR042 !T1 !Transistor 2N5089
1 'TROlO !T2 !Transistor 2N4124
1 !TR032 !T3 !Transistor MPS-L51
1 'TR028 !T4 !Transistor MJE-340
1 !TRO04 !T5 !Transistor 2N2484
1 !RT001 !R23 !Termistor 2K (25 C) N.T.C. +-107.
1 'P0014 !P1 !Potenci6metro Trimpot 20K(F-1-20K)!
1 !P0013 !P2 'Potenci6metro Trimpot 1M (F-1-1M)
1 !TF084 !TR1 !Trans+ormador DPTF084-0
1 !CCO89 !CM1 'Conector Celis Macho 4 Polos (Ref.!
'2,54EMS4D)
1 !CCO85 'CHi !Jumper Minimodul MKBL-Celis
2 'CC077 !CF1-CF2 !Conec.Fmea 6 Pin. Mod.AD312511/6F!
1 !C1204 ! !Circ.Impr. Mod.TP 0021280286 Rev.1!
LISTA DE COMPONENTES

Código: SCO82 - Subcnj unto do TRANSMISSOR DE PRESSO TP0022

!QTD. ' CÓDIGO! COMPONENTE ! DESCRIÇO


------- ' -------------------- !------------- -----------------

'
! !

1 !RE011 'Ri !Resistor 48K7 MF 17. 1/4W(+-25 PPM)!


1 !RE012 !R2 !Resistor 45K3 MF 1% 114W(+-25 PPM)!
1 !RMO51 !R3 !Resistor 16K2 MF 1% 114W
1 !RE005 !R4 'Resistor 15R FIO 1/2W
1 !RE006 !R5 !Resistor IBOR FIO 1W
2 'RC063 !R6-R7 !Resistor 47R CB 5% 112W
1 !P0025 !P1 'Potenci6metro 20K 3059V-1-203
1 'P0024 !P2 !Potenciômetro 2K 3059Y-1-202
1 !CP713 id !Capac. 22KpF (.022/K/40015200/Mac
!Fita)
1 !C1205 ! !Circuito Impr.TP 0022280286 Rev.1
2 'CC077 !CF1-CF2 !Coriec.Fmea 6 Pin.Mod..AD31251116F
! ! !

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LISTA DE ÇOMPONENTES

Código: SCOB4 - Subonjunto dc TRANSMISSOR DE PRESSO TP0023

OTD. ' CcíDIeo' COMPONENTE DESCRIÇO

1 'CI206 ! !Circuito Impresso Mod.TP0023280286!


!Rev.1
2 'CCOBl !CM1-CM2 !Conec.Macho 6 Pinos Mod..AD81640/6M'
1 !D1033 !D1 !Diodo 1N400414003/4002 ou 4001
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1 DE VEDAÇÃO *0*9. 2 Tol« 50001040 094-038 09035-?
32 ii CA FIO. C(LULA Aço I20o. 304 094.030 09031-
ii ETIQUETA O ao. 000.304 094-002 09082.1
57 2*TA 1 Aço Ai... 304 094-063 09083.1
36 PINO 00 *10570 2 A5. 1a.. 304 094-035 09036-1
IS 0. DE 000*0 4 S..p,... SI 2,20 aço.? 050064
34 AMIEL 0€ RETENÇÃO a AOl 0105 0*0 IODO ANO IS-O
10""`Al` PHIL1IPS CAS. 201 A$. oorb oIa.04 53.5 0230 2-0
1127* DE iO€5T. AIO InDA 304 09005-1
if -CONJ. PARAFUSO 0P4.047 DPo47-3
io MIPLE ROSCADO 2 Aç, moo. 312 094.029 00020-2
iiANELOS VEDAÇÃO 2 N.01r.00 2131,47 çop 7
OS PARAR FIX.FLANSE 4 Aç. SOE 4140 DP4.032, 09032-3
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20 PLANOZ
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- 0000TADOR t A" aoob. SOE 1020 094-034 07034-3
35 ti VISOR 1 V§d,. op.00
- 20 BUCHA ROSCADA 1 Ap, 0100 SOE 1020 094-0I7
RI 1195 CAIPAt 3 AC . 000b.Olnaodo 53.6 95312.1
te PARAF. OISTANCIÃO01112 3 Af# 0.0.304 094-012 00016.1
IS PLACA CORC. IMPRESSO
30 IS ETIQUETA DOTAS 1 Ao Ia.a.304 074.004 090644
li PARAr. DISTANCIADM I a AO * 00.304 074-014 09014-1
O 0000, 08001040 000074
I5 PARAF. PHILLIPS o UOib. 000040 23012 PR3364
26 4 IX. ISIXIC0005 0*.. 304 094-013 07013-1
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FIZ. 10010*002 1 AI. .ini. SOE 1020 094.005 090004
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APROV.I 1 1 DIAGRAMA ESQUEMATICO DO EXTRA o
CONF. 1 DE RAIZ QUADRADA INSTR. LTD
1
45 IPARAF FENDA CAB.CIL. 2 1 Aço inox. 304 M3z20 PR144-I
44 PORCA DIST. (11,5mm) 1 - Aço inox. 304- 0P4-088 SC0683
43 0151. SEXT. (11,5mm) 2 Aço inoz. 304 DP4-087 SC067-3
42 PLACA CIRC. IMPRESSO 1 Mo& ER004204068BR.v.0 SC088-4
41 PORCA FIE. FLANGE 4_ Aço SAE 4140 0P4-033 0P033-I
40 ANEL DE VEDAÇAO ADAP. 2 T.flon grofItdo 0P4-038 DP03E-I
39 PORCA FIX. CÉLULA 1 Aço moo. 304 DP4-031 6PO3I -

38 ETIQUETA 1 Aço inoi. 304 DP4-062 DP082.1


37 ETIQUETA 1 Aço inox. 304 0P4- 063 DP063-I
38 PINO DE AJUSTE 2 Aço Inox 304 DP4-036 0P036.I
38 ANEL DE VEDAÇÃO 4 N.opr.n. Em 29O esp.l,78 ANOOS-I
34 ANELDERETENç0 2 Aço carb. SAE 1020 ANOI4-1
33 PRRAF. PHILLIPS CAB. PRN. 2 Aço corb. zncedo M3e6 PR3I2-1
32 ETIQUETA DE IDENTIF. 1 Aço Inox. 304 DP4-065 DP065-1
31 SUB-CONJ.PARAFUSO 1 0P4.047 0P047-3
30 NIPLE ROSCADO 2 Aço inox. 318 0P4-029 DPO29-3 -

29 ANEL DE VEDAÇAO 2 N.00r.II. 0131,47 enp.I,71 —_ANOIT-I


28 PARAF FIE. FLANGE 4 Aço SAE 4140 0P4- 032 0F032.3
27 CELULA
26 FLANGE 2
25 ADAPTADOR 2
24 PARAF. FIX. ADAPTADOR 2 Aço carb. SAE 1020 0P4-034 0P034-3
23 VISOR - - VIdro. 0P4. 020 VS004-1
37 22 BUCHA ROSCADA 1 Aço carb SAE 1020 0P4-017 DP0I7-3
21 PARAF. PHILLIPS CAB.PAN 3 Aço carb. zincodo M3z6 PR312-1
20 PARAF.DIST. (lBmm) 2 Aço inox. 304 0P4-073 0P073-3
19 PLACA CIRC.IMPRESSO
18 ETIQUETA DO TAIS 1 Aço moe. 304 0P4-064 0P064-1
17 PARAF. DIST (13,4mm)
121 Aço inox.304 - DP4- 014 OPOI 4-1
16 REBITE 2 - Aço corb. codmfzdo RBOO74
IS PARAF. PHILLIPS CAB.PAN 4 Aco carb. zlncodo M3xI2 PR336-I
14 POSTE FIX. INDICADOR 3 Aço Inai. 304 0P4-013 61, O13-I
J 13 PARAF. PHILLIPS CAB.CH 3 Leu. nlçu.Iado M3z8 PR5II-1

II!I4MÍIIJ
12 PARAF. PHILLIPS CA& PAN 3 Aço car. Sincodu N3z$ PR3304
II ANEL DE VEDAÇÃO 1 - N.opr.n. 61 75,79 no3,5 ANOI8-1
BORNE DE LIGAÇÃO 2 - Mot BTCIL-2 0P4-04$ 0P049-1
9 INDICADOR ANALÓGICO - Mod.O5-20-01-I810 t&zu 0P4- 009
6 ANEL FIE. INDICADOR 1 Aço corD. SAEi DP4-0O6 DPOO8-1
7 ANEL DE VEDAÇO 2 - NIor.A. 018849 •VSzS ANOI 9-1
6 PLACA CIRC. IMPRESSO - MOd.ER0O41O40888R,v.0 SCO81-4
PLACA CIRC. IMPRESSO 1 Mcd. EROO43O4O686R.O SCO99-4
4 PLACA CIMO. IMPRESSO 1 Mod.TP0023290286R.v.1 5C083-4
3 TAMPA C/ VISOR 1 SAE -A323 0P3-00e DPOO8-3
2 TAMPA S/ VISOR . - AIumfld. SAE-A323 010 3 -008 DP005-3
M CARCAÇA 1 IAlumfnio 3AE-A323 DP2.003
PEÇA OENOMINACO I OTDd ATERIAL MI OH. C6DIØO
- DATA
cer oleo OU UITOOUU OEIIENS IS (1011*

• ' Montg. s/ç


VISTA EXPLODI A DO 8_((00
ENEMATIC [~O DP- EXTRATOR DE RAI?QUADRAOA 0P2-OOIA

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