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SERIE 540
(pressõo/Vazão/Nível)
GEDOC- COMAU
IIIIIIIIIIIIIIIIIII
004562
-í
iIIDIcE
1 -
1.1
Ii-i
Geral
-L.1
1.1
1.2 Montagem 1.1
1.3 Linha de Impulso 1.2
1.4 Instalação Elétrica 1.4
2... 1i c, 2.. 1
2.1 Faixa de ajuste do Span 2.1
2.2 Faixa de ajuste do ZerD 2.1
2.3 Procedimento para ajuste de Zero e do Span 2.2
2.4 Ajuste de Linearidade 2.4
2.5 Ajuste de Amortecimento 2.5
2.6 Correço de Spari para alta presso de linha 2.6
_ ánb r1 1
3.1 Medição de Nivel para Llquidos '.
_
3.1
1
4_ 1:> 3c d D c 4.. 1
4.1 Geral 4.1
4.2 Teoria de Operação 4.3
4.2.1 Sensor 4.3
4.2.2 Demodulador 4.3
4.2.3 Ajuste de Linearidade 4.3
4.2.4 Oscilador 4.3
4.2.5 Regulador de Tensão 4.4
4.2.6 Ajustes de Zero e do Span 4.4
4.2.7 Controle de Corrente 4.4
4.2.8 Limitador de Corrente 4.4
4.2.9 Proteção contra Polaridade Invertida 4.4
... 1
5.1 Especi+icaç5es Funcionais 5.1
5.2 Especi+icaç6es de Desempenho 5.3
5.3 Especi+icaç6es Físicas 5.4
*
.. c1' triç:c _ 1
6.1 Geral 6.1
6.2 Terminais de Teste 6.1
6.3 Verificação da Célula 6.1
6.4 Verificação do Circuito Amplificador 6.2
6.5 Procedimento para Desmontagem 6.2
6.5.1 Corpo Sensor do Processo 6.2
6.5.2 Conexo Elétrica 6.2
6.5.3 Remo;o da Célula da caixa do transmissor 6.3
6.6 Procedimento para Remontagem 6.3
6.6.1 Introdução 6.3
6.6.2 Acoplamento da Célula com a caixa 6.4
6.6.3 Conexão Elétrica 6.4
6.6.4 Indicador Opcional 6.4
6.6.5 Corpo da Clula 6.5
6.7 Intercâmbio de Peças 6.5
6.8 Análise de Defeitos 6.6
dL
1 -
1.1 &ERAL
1.2 NONT.46EH
1.2
2.3 LINHA DE IMPULSO
2.2
Sugerem-se as seguintes precauçes para minimizar a
possibilidade de erros:
a) Construir as linhas de impulso to curta quanto possi'vel.
b) Inclinar a tubulaço pelo menos 10% para cima, com
O referncia a conexão de processo para lí'quido e vapor.
c) Inclinar a tubulação pelo menos 10% para baixo, com
referncia 'as conex5es de processo para gás.
d) Evitar pontos altos em linhas irquidas e pontos baixos em
linhas de gas.
e) Manter ambos DS ramos da tomada à mesma temperatura.
f) Usar linhas de impulso com diâmetro suficiente para
evitar os efeitos do atrito.
g) Assegurar-se de que todo o gís tenha sido expelido dos
ramos da tubulação li'quida.
h) Quando for usado selo li'quido, encher ambos os ramos da
tubulação ate o mesmo nível.
i) Quando se usar purga, fazer a conexo para a purga perto
da tomada do processo e utilizar comprimentos iguais de
tubulação. Evitar purgar pelo transmissor.
FIGURA 1
INSTALAÇÃO
"TES PROVIDOS DE
PLUGUES PARA OPE-
RAR C014 VAPOR OU
(_. { ,,//\ENTIDo DO FLUXO
SELO LIQUIDO
cOMPRIMENTO i DRENO/SANGRIA
SUFICIENTE N
PARA ESFRIA1
lENTO VALVULAS DE BLOQUEIO
cJ'F
--
DRENO/SANGRIA
(/70 ENVIDO
DO
VL
PLUGUE
\ MANIFOLD
DRENO/ SANGRIA
I LATERAL INFERIOR
PARA GASES
1 FOLO
NTIDO DO
FLUXO
INTERLIGACO
INDICADOR - I
PARA UQUIDOS
NOTA' -
PARA VAPOR,NAO PERMITA QUE O MESMO
CIRCULE ATRAVES DO TRANSMISSOR. DRE-
NE AS LINHAS COM AS VALVULAS DE
BLOOIEIO FECHADAS E ENCHA-AS CI NOO
COM AGUA ANTES DE RETOMAR A MEDIÇAO. tOOP' PODE SER ATERRADO EM
QUALQUER PONTO OU FICAR FLUTUANTE
23
14 INSTPL/ÇPO ELÍTR1CA
2.4
A fim de que sejam obtidos valores maiores de elevaço ou de
supressão, é preciso fazer uma seleção no jumper de seleção no
circuito impresso do amplificador, conforme Figura 3. O jumper
tem tres posiç5es, a posiço intermediria ira permitir valores
normais de elevação ou supressão. Para que se obtenham valores
maiores de elevação ou supressão, é preciso mover o jumper para
a posiço "elevar zero" ou "suprimir zero". O transmissor pode
ser calibrado para cruzar zero (por exemplo, de -2000mm H 2 0 a
+2000mm H20), mas isto pode resultar numa leve redução da
linearidade, que pode ser corrigida pelo ajuste da linearidade.
Assegure-se sempre de que o jumper esteja perfeitamente
encaixado em seus pinos. Caso o jumper no tenha sido colocado
em qualquer uma das três posiç6es, o circuito funcionará para
fDrnecer resultados normais de elevação ou supressão.
FIGURA 3 FIGURA 4
CARTÃO DO AMPLIFICADOR
JUMPER SPAN
DE-
SELEÇÃO
2.2
Assim, é melhor calibrar o span partindo de zero até a faixa
desejada e finalizar a calibraço com ajuste do parafuso de zero
(e, se necessário, o jumper elevar/suprimir zero) para atingir a
elevação ou supressão desejada.
Sp an
20• 2400 = lOmA
Span desejado
2.3
Uma vez que o ajuste do span afeta zero em 1/5 do que
afeta o span, o aumento de 0,125 mA no span provoca um
aumento de 0 9 025 mA no zero. Assim, gire o ajuste de zero
no sentido anti-horário (em 1200mm H20) atá que a saida de
uma leitura de 20 9 000 mA.
Agora, a unidade deve estar calibrada para O a 1200mm H 2 0.
e) Elevação zero. Gire o parafuso de zero no sentido horário
até que a saida tenha uma leitura de 4 mA com -2000mm H20
aplicado na tomada de alta do transmissor. A saida pode
parar de alterar antes que se obtenha a leitura desejada
de 4 mA. Caso isto suceda, desligue a alimentação do
transmissor, desconecte o circuito do amplificador (para
localizar o circuito do amplificador, consulte a vista
explodida e a lista •de partes ao final deste manual), mude
a posiço do jumper (Figura 3) para "elevar zero", conecte
o amplificador e novamente ajuste o zero. Caso o zero
estivesse sendo suprimido, aplicar-se-ia o mesmo
procedimento básico, exceto que o jumper seria deslocado
para a posiço suprimir zero.
f) Verifique de novo o fim de escala e o zero e, se
necessário, retocar os ajustes.
2.4
Exemplo: Para um fator de faixa= 4 para presso média
observDu-se que o sinal de saida estava 0,05mA abaixo do
teri co.
Assim, ajustar o trimpot de "Linearidade" até que a saida
de -fim de escala aumente em (0,05 mA x 6 x 4) = 1 9 2 mA.
FIGURA 5
AMORTECIMENTO
1 DAMPING)
LINEARIDADE
2.5
26 CORREÇPO DO SPPN PARA ALTA PRESSAO DE LINHA
cm a = -1,1 %
lOOKgf/cm2 eOKgf/
2.6
-#Mh PL_ 1 ÇEEB
1
3,1 MEDIÇO DE NI(/EL PPRA LIQUIDOS
Em tanques fechados, a pressãb acima do liquido afetará a
pressão medida no fundo. A pressão no fundo do tanque é igual ao
peso do líquido multiplicado pelo peso específico do líquido,
mais a pressão do tanque.
Para medir o nível real, a presso do tanque precisa ser
subtraida da mediço.. Isto e obtido com a colocação de uma
tomada no topo do tanque conectada à tomada de baixa do trans-
missor de presso diferencial. Agora, a presso do tanque está
igualmente aplicada a ambos os lados do transmissor. A pressão
diferencial resultante á proporcional ao nível do líquido
multiplicado pelo peso específico.
FIGURA 6
L....ELEVAÇ0 DE ZERO CO
540PD/PNJ 4
-11100 -1100 O
mm H20
- -
3.!
3.3..1 EENPLO DE RPMO ÚMIDO (Figw'a 6)
Entao, H = (X).(SG1)
= 10000 x 1,0
= 10000mm HO
E = (X).(SG1)
= 1000 x 1 9 0
= 1000mm HO
9 = (Z). (962)
= 11000 x 1 9 1
= 12100mm H 2 0
FAIXA = E - 9 a H + E - S.
= 1000-12100 a 10000+1000-12100
= -11100 a -llOOmm H 2 0
3.2
3.4.2 E)(ENPLO DE NEDIÇPO DE NÍVEL EM TPNOUES ABERTOS
FIGURA 7
t%
LI
20 1 3UPREsS0 DE ZERO
4
f•_ o 1800 10800
mm H20
Entao, H = (X).(SG)
= 10000 x 0 9 9
= 9000mm H20
E= (V).(8G)
= 2000 x 0,9
= lBOOmm H 20
3-3
O ar é borbulhado pelo tubo a uma vazio constante. A pressão
exigida para manter a vazio é determinada pela altura vertical
do líquido acima da abertura do tubo, multiplicada pelo seu peso
especffico.
FIGURA 8
40PD/PM
MA
o mmH2O
Entao, H = (X).513
= 2000 x 1,1
= 2200mm H20
FAIXA = O a 2.200mm HO
3.4
l-.. FFIuJcIFID DE DEFÇD
4.2 GERAL
FIGURA 9
DIAGRAMA DE BLOCOS
DETETOR DE
SENSOR DEMODULADOR CORRENTE
. 1
11
LIMITADOR
OSCILDOR
1 DE CORRENTE
SINAL
AMPLIE
OSCILA- REGULADOR DE
TENSÃO
b1>NTRJLE
1 1 CORRENTE
!E
a)
C1-C2
rr
C1+C2
4.2
b) Idif = f.Vpp.(C1 - C2)
c)
Iref
f.Vpp
C1+C2
FIGURA 10
CONDUTORES
PLACAS DO
CAPACITOR
'
DIAFRAGMA
SENSOR
\
LU(DO DE
NCHINENTO
DIAFRAMA DE SOLDA
ISOLAÇZ0
4.2
4.2 TEORIP DE OPERAJO
4.2.2 SENSOR
4.2.2 DENODULADOR
4.2.4 OSCILDOR
4.4
- EBFEc 1 F 1 cÇÕEe
SAIDA 4 a 20 mA
AL1MENTAÇO 12 a 45 Vcc
ELE VAÇO E SUPRESSÃO Apesar da saida especificada, a eleva;o e supresso do zero devem ser tais que nem o span nem o
DE ZERO valor de faixa superior ou inferior exceda 100% do limite superior da faixa.
Máxima elevaç'o de zero: 600% do span calibrado.
Máxima supresso de zero: 500% do span calibrado.
4
Amplificador -10 a 80C
1-
4
tu Sensor com
o
Silicone -40 a 104°C
5..!
MODELO 540PD 5400E 540PA 540PM
Limites de Pressão De Orne HgA ate 140 kgf Ice2 até 140 kgf/cepara
Estática e de Sem dano para o transmissor faixas (3),(4),(5),(6)
Sobrepresso (7) e (8)
até 315 kgf /ce2 para
faixa (9)
até 420 kgf/ce3 para
faixa (0)
Sem danos para o
transmissor
Amortecimento Continuamente ajustível entre 0,2 e 1,67 segundos De 0,4 a 1,67 segundos
(Damping) (*1) para faixa (3)
De 0,2 a 1,67 segundos
para outras faixas.
(*1)-(Os valores tabelados so para enchimento em silicone, para enchimento em fluorolube a constante de tempo é maior).
Figura 11
LIMtTAÇO DE CARGA
4-20 .*ec
leso______
1500
5m. --- - -----
x
o 1000
u
REl0 DE
- OPfRAÇAO
o
12 20 30 40
ALIMENTA0 (VC
5.2
5.2 ESPECIFZCPÇÕES DE DESEMPENHO
PRECISÃO 0,25% do span calibrado. Inclui efeitos combinados de linearidade, histerese e repetibilidade.
EFEITO DA CARGA Nenhum efeito da carga a no ser a mudança na alimentaçío fornecida ao transmissor.
EFEITO DA POSIÇO Deslocamento do zero de até 25cm H2O o que pode ser recalibrado, Nenhum efeito no span.
DE MONTAGEM Nenhum efeito se os diafragmas forem mantidos na vertical.
5.3
5.3 ESPEC1FICPÇÕES FÍsICqS
DIAFRAGMAS Aço Inox 316 Aço Inox 316 Aço Inox 316 Aço Inox 316
ISOLADORES Hastelloy C-276 Hastelloy C-276 Hastellay C-276
Manel Manel Manel
Tgntalo Tgntalo
VÍ'LVULAS Aço Inox 316 Aço mcx 316 Aço Inox 316 Aço Inox 316
DRENO/SANGRIA Hastelloy C Hastelloy C-276 Hastelloy C
Manel Manel MDneI
FLANGES DE PROCESSO Aço Carbono Zincado Aço Carbono Zincado Aço Carbono Zincada Aço Carbono Zincado
E ADAPTADORES Aço Inox 316 Aço mcx 316 Aço mcx 316 Aço Inox 316
Hastelloy C Hastelloy C Hastelloy C
Manel Manel Manel
CAIXA DO Alum(nio com baixo teor de cobre, à prova de tempo NEMA 4 e de explos5'o NEC Classe 1, Div. 1,
TRANSMISSOR Grupos C e O
5.4
es,- BEÇD D Iz F1iFJLJTEEIJÇ4D
6.1 GER/4L
6.1
c) Verifique a resistncia entre o jumper dos terminais 1 e 2
e a caixa da célula. Esta é a resistência entre uma placa
de capacitor e o diafragma sensor, que está. aterrada
caixa. Esta resistência deve ser maior do que 10 megohms.
d) Verifique a capacitância entre o jumper (terminais 1 e 2)
e a caixa da célula. Esta capacitncia deve ser de
150 ±30 pF.
e) Faça um jumper entre 3 e 4 no circuito impresso da célula
e repita os ítens (c) e (d).
6.2
b) Os circuitos impressos estio num compartimento
separado, identificado como "LADO DO CIRCUITO" numa
plaqueta identificadora. Para alcançar os circuitos
basta retirar a tampa (2) no lado do circuito.
DESENERGIZE o transmissor antes de remover a tampa do
circuito.
c) O circuito do amplificador pode ser desconectado
depois de removidos 3 paraf usos de retenção (21).
d) O circuito impresso da célula (19) esta fixado
célula (27) de modo permanente e contém os resistores
de compensaço da temperatura. Hé bastante folga no
cabo para que este circuito seja puxado dos pinos e
retirado para atingir o circuito de calibraço (5).
e) O circuito de calibraço (5) pode ser desligado com a
remoço dos espaçadores (20) e com o alinhamento dos
paraf usos de ajuste do zero e do span de modo a que
fiquem perpendiculares a placa. Para remover o
circuito, puxar o pino de remoço do circuito.
f) Os paraf usos de ajuste do zero e span (36) podem ser
retirados removendo a plaqueta de identificaço (32) e
os anéis de retenço (34).
6.6..1 INTRODUÇPO
a) Inspecione todos os anéis de vedação e troque-os, se
necessário, lubrifique levemente com óleo de silicone
para garantir uma boa selagem.
b) Inspecione as conex6es rosqueadas para certificar-se
de que cinco fios de rosca se acoplaram completamente,
para os requisitos à prova de explos&o.
6.3
6.6.2 QCOPLMEHTO DP CÉLLILI COM P CIXI DO TRPNSNISSOR
6.4
6.6.5 CORPO DP CÉLULP
a) Colocar, cuidadosamente, os anéis de vedaço do
processo (29) em torno dos diafragmas isoladores.
b) Colocar os flanges (26) na orientação desejada e
apertar com os dedos os quatro paraf usos (28).
c) Assentar os flanges na caixa do sensor, obedecendo ao
seguinte procedimento:
6.5
6.8 I4NIÍLISE DE DEFEITOS
Conex6es dos
Circuitos do Trans-
missor -Certificar-se de que os
conectores estão limpos
e verificar as conex5es
do sensor.
-Verificar se o pino de
* 8 está convenientemen-
te aterrado à caixa.
6.6
PROBLENP PROVàqUEL CPUSI4 nÇnO CORRETZVP
Saida Baixa ou
Ausncia de Saida Elemento Primário -Verificar as instala-
çes e as condiç6es do
elemento.
-Observar quaisquer mu-
danças nas proprieda-
des do fluido de proces-
so que possam afetar a
saida.
6.7
PROBLENR PROV6VEL CAUSP PÇ1 'O CORRE T1(/
Falha do DiodD de
Teste -Substituir o diodo de
teste.
6.8
PROBLEMQ PROVÁVEL CPLISP PÇnO CORRE TZVP
Erro no sinal
de saida Condutores Loop -Verificar se a tenso
da fonte é adequada para
o transmissor.
-Verificar se há curto-
circuitos intermitentes
ou circuitos abertos.
-Certificar-se de. que os
conectores estio limpos
e verificar as conexes
da célula.
-Verificar se o pino de
* 8 está convenientemen-
te aterrado à caixa.
6.9
LISTA DE COMPONENTES
Código: SCO81 - Subconjunto do TRANSMISSOR DE PRESSÃO TP0021
'
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LISTA DE ÇOMPONENTES
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1
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1 1
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1 1
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1
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44 PORCA DIST. (11,5mm) 1 - Aço inox. 304- 0P4-088 SC0683
43 0151. SEXT. (11,5mm) 2 Aço inoz. 304 DP4-087 SC067-3
42 PLACA CIRC. IMPRESSO 1 Mo& ER004204068BR.v.0 SC088-4
41 PORCA FIE. FLANGE 4_ Aço SAE 4140 0P4-033 0P033-I
40 ANEL DE VEDAÇAO ADAP. 2 T.flon grofItdo 0P4-038 DP03E-I
39 PORCA FIX. CÉLULA 1 Aço moo. 304 DP4-031 6PO3I -
II!I4MÍIIJ
12 PARAF. PHILLIPS CA& PAN 3 Aço car. Sincodu N3z$ PR3304
II ANEL DE VEDAÇÃO 1 - N.opr.n. 61 75,79 no3,5 ANOI8-1
BORNE DE LIGAÇÃO 2 - Mot BTCIL-2 0P4-04$ 0P049-1
9 INDICADOR ANALÓGICO - Mod.O5-20-01-I810 t&zu 0P4- 009
6 ANEL FIE. INDICADOR 1 Aço corD. SAEi DP4-0O6 DPOO8-1
7 ANEL DE VEDAÇO 2 - NIor.A. 018849 •VSzS ANOI 9-1
6 PLACA CIRC. IMPRESSO - MOd.ER0O41O40888R,v.0 SCO81-4
PLACA CIRC. IMPRESSO 1 Mcd. EROO43O4O686R.O SCO99-4
4 PLACA CIMO. IMPRESSO 1 Mod.TP0023290286R.v.1 5C083-4
3 TAMPA C/ VISOR 1 SAE -A323 0P3-00e DPOO8-3
2 TAMPA S/ VISOR . - AIumfld. SAE-A323 010 3 -008 DP005-3
M CARCAÇA 1 IAlumfnio 3AE-A323 DP2.003
PEÇA OENOMINACO I OTDd ATERIAL MI OH. C6DIØO
- DATA
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