O poema descreve uma visão de uma cidade além do Rio Azul, onde as ruas são de ouro e cristal, tudo é vida e paz, e não há mais morte, tristeza ou dor. Na cidade, o autor verá o grande Rio da Vida, a face de seu mestre querido Jesus, e poderá tocar Seu corpo.
O poema descreve uma visão de uma cidade além do Rio Azul, onde as ruas são de ouro e cristal, tudo é vida e paz, e não há mais morte, tristeza ou dor. Na cidade, o autor verá o grande Rio da Vida, a face de seu mestre querido Jesus, e poderá tocar Seu corpo.
O poema descreve uma visão de uma cidade além do Rio Azul, onde as ruas são de ouro e cristal, tudo é vida e paz, e não há mais morte, tristeza ou dor. Na cidade, o autor verá o grande Rio da Vida, a face de seu mestre querido Jesus, e poderá tocar Seu corpo.
As ruas são de ouro E as portas jamais se fecharão e de cristais A cidade é de ouro puro Ali tudo é vida, ali tudo é paz De jaspe é seu muro Morte e choro nunca mais Além do rio azul Tristeza e dor nunca mais Morte e choro, tristeza e dor Além do rio azul Nunca mais, nunca mais As ruas são de ouro Morte e choro, tristeza e dor e de cristais Nunca mais, nunca mais Ali tudo é vida, ali tudo é paz Morte e choro, tristeza e dor Morte e choro nunca mais Nunca mais, nunca mais Tristeza e dor nunca mais Morte e choro, tristeza e dor Verei o grande rio da vida Nunca mais, nunca mais Claro como o cristal Não haverá mais noite ali Verei a face Não haverá nenhum clamor do meu mestre querido Verei os olhos de Jesus Não haverá mais noite ali E tocarei seu corpo enfim Não haverá nenhum clamor Não haverá mais noite ali Verei os olhos de Jesus Não haverá nenhum clamor E tocarei seu corpo enfim Verei os olhos de Jesus Não haverá mais noite ali E tocarei seu corpo enfim Não haverá nenhum clamor Verei os olhos de Jesus E tocarei seu corpo enfim