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Ebook Ervas Cinciae Umbanda PDF
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SUMÁRIO
Sobre o autor................................................................................................................................. 3
Surgimento das plantas ................................................................................................................. 4
Energias ......................................................................................................................................... 6
Banhos de ervas ............................................................................................................................ 8
Classificação vegetal...................................................................................................................... 9
Ervas ............................................................................................................................................ 11
Algumas aplicações científicas... ................................................................................................. 32
Algumas aplicações ritualísticas... ............................................................................................... 34
Referências .................................................................................................................................. 35
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Sobre o autor
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Surgimento das plantas
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Muito do que é visto dentro dos estudos científicos, no que tange os
aspectos químicos, ou seja, das substâncias que os vegetais produzem, foram
adquiridos de grupos de pessoas, como índios, ribeirinhos, bem como todo
saber de uma comunidade que se vale de suas potencialidades para um bem
comum. No qual, ao explorar quais ervas e quais utilidades elas possuíam,
tornava-se viável uma investigação sistemática com métodos científicos
robustos, que no momento das análises dos resultados era possível comprovar
e confirmar de fato aquela bioatividade, devido a presença de substâncias que
faziam extremo bem, curando doenças ou disfunções.
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Energias
Para facilitar, todos os seres possuem um corpo, certo? Logo, este corpo
é energia, mas somos envoltos de mais corpos, corpos mais sutis, mais
delicados, que não são facilmente vistos pelos nossos olhos!
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coisas boas perto delas, e verá que ficarão vistosas, saudáveis e
fisiologicamente muito fortes!
Todo ser vivo é composto por células, células são compostas por
moléculas, moléculas são compostas por átomos! Para um átomo se ligar a
outro e formar uma molécula é necessário que haja energia nesta interação!
Veja o exemplo da água, que possui fórmula molecular H 2O, ou seja, dois
átomos de hidrogênio ligados a um átomo de oxigênio, essa interação
eletromagnética emprega cerca de 470 kJ/mol (quilojoule por mol)! Esplendido,
não acha? Logo, tudo é e depende de energia, até as interações mais básicas
e pequenas como a ligação entre dois átomos! Guardem estas informações,
pois são a base para um entendimento sustentável sobre como as energias
interagem para compreender os processos mais sutis, claro, muito do que
envolve os aspectos místicos e ritualísticos não foram esclarecidos, mas ao
reinventar a forma de ver os dados que existem, tudo fica mais bonito e
razoavelmente claro! Faz necessário começar por algum lugar, que seja por
algo palpável, como átomos e moléculas, que nem sequer enxergamos, tal é
nossa limitação biológica e tecnológica, todavia avançaremos, e já estamos!
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Banhos de ervas
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Classificação vegetal
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potencialização uma sobre a outra. Mas a combinação surtirá efeito no campo
magnético da pessoa que toma o banho, por exemplo, se uma erva limpa
profundamente, a outra terá um bom terreno para atuar na aura, pois seu
caminho será “limpo”. É fácil ver esta situação ao observar a luz, você pode se
perguntar, como assim a luz? Newton teve a brilhante ideia de pegar um
prisma de cristal e direcionar na frente de um feixe de luz, o que acarretou um
fenômeno chamado difração, que permitiu entender que a luz branca é o
resultado de variadas cores contidas nela, não há mistura, cada uma tem uma
faixa de vibração, um comprimento de onda e energias complemente diferentes
umas das outras.
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Ervas
Arruda
Família – Rutaceae
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Guiné
Família: Phytolaccaceae
Trata-se de um arbusto perene, que pode atingir até 1,5 m, com haste
rígida e reta, ramificada com ramos alongados. As folhas possuem um
pequeno pecíolo (peça que prende a folha no galho), agudas no ápice e
estreitas na base, livres e lisas, com inflorescência terminal. É nativa do
continente sul-americano, muito comum ser encontrada na floresta amazônica
e mata atlântica, pois tem como hábito ambientes sombrios e úmidos, logo se
deseja ter um bom cultivo de guiné, faz necessário um solo rico em matéria
orgânica, com abrigo de sol forte e com bastante regas! Em sua etimologia,
Pertiveria foi uma homenagem ao pesquisador britânico que se chamava
Petiver, e alliacea do latim “forte cheiro de alho”.
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empregada em cataplasmas (folhas trituradas com pequenas quantidades de
água) ou até mesmo o chá bem concentrado aplicado no local da dor ou
preparo de escalda pés. No entanto, não se aconselha ingestão do chá de
guiné, devido sua toxicidade, é claro, que fazendo numa concentração ideal,
torna-se seguro, porém as substâncias presentes tenderão a gerar males
fisiológicos se mal ingeridas.
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Eucalipto
Família: Myrtaceae
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Orixás: Oxossi.
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Alecrim
Família: Lamiaceae
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Outra substância presente em grande concentração é o ácido rosmarínico, um
poderoso composto fenólico com grande atividade antioxidante, todo chá de
alecrim contém, diluído em água, essa molécula. O simples aroma potencializa
os processos de memória, pois os voláteis presentes atuam na inibição de
enzimas que degradam neurotransmissores (moléculas que potencializam os
movimentos eletroquímicos dos neurônios), a butirilcolinesterase e a
acetilcolinesterase.
Orixás: Oxalá
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Manjericão
Família: Lamiaceae
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substâncias, como linalol, estragol, eugenol e o metileugenol. E o flavonoide de
grande capacidade medicinal é o ácido rosmarínico, assim como no alecrim,
pois são plantas da mesma família, são bem próximas quimicamente. Estas
substâncias garantem uma atividade medicinal anti-inflamatória, antioxidante,
fortalece o sistema imunológico e cardiovascular, com comprovações
científicas.
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Salvia
Família: Lamiaceae
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Orixás: Oxalá, Omulu, Nanã e Kitembo (Tempo).
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Boldo
Família: Lamiaceae
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Medicinalmente o boldo é excelente vasodilatador, portanto tende a
diminuir a pressão arterial, também é muito empregado em casos de azia e
intoxicação hepática (intoxicação no fígado), sendo muito ingerido em casos de
ressaca alcóolica.
Orixá: Oxalá
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Colônia
Família: Zingiberaceae
Trata-se de uma espécie rizomatosa que forma touceiras, seu caule que
é abaixo do solo, tem aspecto similar a de um gengibre, inclusive são da
mesma família botânica, suas raízes não são profundas (fasciculadas). Seu
cultivo é fácil, basta exposição boa ao sol, com meia sombra no fim da tarde,
solo bem aerado (com presença de “tuneis” para entrada de ar), com boa
concentração de matéria orgânica, chega a atingir 2 a 3 m de altura.
Para identificar basta olhar as folhas, que são compridas (30 a 50 cm),
com formato lanceolado (parece uma lança), superfície lisa com grande pecíolo
(peça que prende a folha no caule abaixo do solo), suas flores formam um
cacho pendente, as cores variam de branco-rosado a creme-rosado.
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1,8 cineol. Da classe dos polifenois (substâncias antioxidantes) tem-se rutina e
caempeferol.
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Aroeira
Família: Anacardiaceae
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fluxo da vida, a dualidade inerente ao planeta e as experiências vivenciadas.
Ela também cria uma espécie de manto magnético em torno da aura,
magnetizando as formas pensamentos produzidas pelo lado sombra, além de
conferir proteção contra formas energéticas externas.
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Mangueira
Família: Anacardiaceae
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Orixás: Ogum e Exú
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Algumas aplicações científicas...
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Hipertensão arterial – Chá de Colônia (Alpinia zerumbet) –
Concentração – 1 colher de chá de folhas trituradas para 200 mL de
água.
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Algumas aplicações ritualísticas...
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Referências
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/05/Monogr
afia-Ruta.pdf
http://www.ppgcf.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/dissertacoes/diandra.pdf
http://www.unieuro.edu.br/sitenovo/revistas/downloads/farmacia/cenariu
m_02_02.pdf
http://repositorio.ufla.br/bitstream/1/3519/1/TESE_Caracteriza%C3%A7
%C3%A3o%20fitoqu%C3%ADmica%20de%20%C3%B3leos%20essenc
iais%20de%20eucalipto%20e%20seu%20efeito%20sobre%20protozo%
C3%A1rio%20tripanosomat%C3%ADdeo%20Herpetomonas%20samuel
pessoai.pdf
http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2017/anais/arquivos/RE_0386_135
9_01.pdf
http://www.abhorticultura.com.br/eventosx/trabalhos/ev_1/a652_t1170_c
omp.pdf
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/25/Vers--
o-cp-Schinus-terebinthifolius.pdf
http://www.plamevasf.univasf.edu.br/arquivos_anais/fit1389.pdf
https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/3299/1/LORENA_ALMEIDA_MELO.pdf
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