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Hoje, a Logoterapia é a teoria psicológica que está em maior


ascensão no Brasil.

Um dos principais motivos dessa ascensão é a Pandemia do


Vazio Existencial, que, desde o século passado, leva multidões
de pacientes para as clínicas.

Para curar esse vazio existencial, as pessoas estão


necessitando de um sentido para a vida.

E, a Logoterapia, também conhecida como Psicologia do


Sentido da Vida, é a abordagem da psicologia mais eficaz para
ajudar o indivíduo a encontrar um Sentido e superar o
sentimento de Vazio Existencial.

Por isso, nesse material exclusivo do evento ‘’A Cura do Vazio


Existencial’’, você terá acesso a alguns conteúdos sobre a
Logoterapia que irão te preparar ainda mais para o nosso
evento que começa dia 11 de Maio.

Espero que goste!

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A Logoterapia é conhecida como a Psicologia do Sentido da
Vida por ser uma teoria psicológica que fundamenta-se na
busca por um significado.

A palavra Logoterapia, deriva-se de 2 vocábulos gregos.

Logos: um dos seus significados é Sentido.

Therapeia: Tratamento ou cura para uma determinada


disfunção.

Portanto, a Logoterapia é a terapia através dos sentidos, a


cura através do significado.

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Muitas pessoas acham que a Logoterapia é uma teoria
religiosa, pois ela permite o diálogo com as crenças religiosas
do paciente no consultório.

Entretanto, a Logoterapia não é uma teoria religiosa e sim


uma teoria psicológica, pois preenche as 4 instâncias de uma
teoria psicológica:

1. Cosmovisão:
Um ponto de partida objetivo com relação a como se vê o
mundo e as correntes filosóficas que sustentam a teoria.

2. Antropologia:
Clareza sobre a maneira como o ser-humano é visto dentro
de seus pressupostos teóricos.

3. Psicopatologia:
Uma noção clara do processo saúde-doença dentro de suas
referências, bem como uma classificação psicopatológica
particular.

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4. Métodos/Técnicas:
Formas práticas de se aplicar a teoria, empiricamente
testadas e pesquisadas nos últimos 70 anos.

Ao contrário das Psicologias Religiosas que, geralmente, não


atendem as instâncias 3 e 4 (métodos/técnicas), a
Logoterapia atende a todas as instâncias de maneira muito
clara e bem definida.

Além disso, a Logoterapia parte de um pressuposto científico


para ancorar sua cosmovisão e antropologia, enquanto as
Psicologias Religiosas partem de pressupostos
teológicos/doutrinários.

E sim! O CFP (Conselho Federal de Psicologia do Brasil)


reconhece a Logoterapia como uma teoria psicológica.

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Viktor Frankl, autor do best-seller ‘’Em Busca de Sentido’’,
que vendeu mais de 16 milhões de exemplares ao redor do
mundo, foi o criador da Logoterapia.

Ele nasceu no dia 26/03/1905, em Viena e foi psiquiatra e


neurologista de formação, e psicólogo por vocação.

O mais curioso (e triste) da história de Frankl, é que entre


Setembro de 1942 a Abril de 1945, ele enfrentou a sua via
crucis, tornando-se prisioneiro do regime totalitário nazista e
sentindo na pele suas políticas genocídas, ao passar como
prisioneiro por 4 campos de concentração.

Antes do domínio nazista na Áustria, ele estava vivendo um


bom momento em sua vida.

Era um jovem médico muito promissor, reconhecido pela sua


capacidade profissional e acadêmica.

Estava prestes a se casar e havia iniciado as atividades do seu


consultório particular para trabalhar como médico.

Porém, ao ser libertado do pesadelo dos campos de


concentração, ele já não tinha mais nada.

Não tinha mais sua carreira, sua clínica, sua esposa e seus pais.

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Engana-se quem acha que Frankl criou a Logoterapia nos
campos de concentração.

Antes mesmo de ser enviado para os campos, ele já havia


criado a Logoterapia e, segundo ele, sua teoria acabou sendo
testada da forma mais adversa possível nos campos de
concentração.

Nos campos, ao colocar em prática sua própria teoria, tanto


em sua experiência como na tentativa de ajudar aos outros,
Frankl é testemunha de como a Logoterapia mostrou-se
eficaz em ajudar o indivíduo a encontrar sentido para a vida,
mesmo em meio ao sofrimento e total privação.

Alguns meses depois de voltar para sua cidade, ainda entre as


ruínas do pós-guerra, em fevereiro de 1946, Frankl torna-se
diretor do departamento de neurologia da policlínica
universitária e professor da Universidade de Viena.

Ao longo de sua vida, Frankl escreveu 39 livros, 400 artigos,


lecionou em 209 universidades nos cinco continentes e
recebeu 29 títulos de doutor honoris causa.

Aos 91 anos de idade, em 21 de outubro de 1996, Frankl


lecionou sua última aula, na Universidade de Viena.

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A Logoterapia encontrou seu lugar na Psicologia, entre as
teorias classificadas como fenomenológico-existenciais e
humanistas, no entanto, apresenta algumas particularidades
que a diferenciam das outras teorias dessas matrizes, e fazem
dela uma teoria pioneira e inovadora em diversos aspectos.

“... a Logoterapia é habitualmente classificada dentro das categorias da


psiquiatria existencial ou da psicologia humanística. Entretanto quem lê
meus livros talvez tenha observado que faço alguns reparos críticos ao
existencialismo, ou ao menos ao que tem sido chamado de
existencialismo”.

p.11 (FRANKL, 1978/2005)

É uma teoria “aberta à sua própria evolução” (FRANKL,


1978/2005 p.15) e a contribuição de outras teorias
psicológicas. Frankl a considerava uma teoria “antidogmática
e aberta” (1969/1988 p.197) e que não tinha interesse em
“em formar robôs, nem em gerar papagaios que só repetem a
voz do mestre”. Considerava-se o “fundador” da teoria, no
sentido daquele que lançou um fundamento para que outros
continuasse construindo. Em sua visão, a Logoterapia deveria
se configurar como uma “terra de ninguém”.

(1969/1988, p.108)

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O eixo central ao redor do qual giram todos os pressupostos
teóricos da Logoterapia, é a ideia de que a vida tem um
sentido. Segundo Frankl, esta noção surge cedo em sua vida:

“Durante meus anos de juventude, por muito tempo tomei o café da


manhã (ou melhor, só o café) na cama, e em seguida permaneceria na
cama por mais alguns minutos, pensando sobre o sentido da vida e,
especialmente, o sentido do dia por vir - melhor dizendo, seu sentido para
mim”.

(1996/2010, p.31).

Ele atribui a gênese dessa ideia a uma intuição que


surgiu cedo em sua vida: “É verdade, minha convicção que a vida seja
incondicionalmente rica de sentido foi inicialmente uma intuição, não há
razão para admirar-se, que eu era um estudante de escola média superior”.

(1978/2005, p.43)

Boa parte de sua obra é dedicada a fundamentar o conceito


do que ele vai chamar de “Sentido Para a Vida”, tanto
justificando a existência do conceito, como também
fundamentando teoricamente o mesmo. Com relação ao
conceito de sentido para a vida, Frankl afirma:

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a) É relativo na medida em que sempre se relaciona a cada
pessoa especificamente. “Pode-se dizer que o sentido difere,
primeiramente, de homem para homem e, depois, de dia para dia e, de fato,
até de hora para hora”.

(1978/2005, p. 72)

b) Os sentidos são mutáveis: “Não pode haver algo como um sentido


universal na vida, mas apenas os sentidos únicos das situações
individuais.”

(1978/2005, p. 75)

c) Passível de ser encontrado ou descoberto por cada


indivíduo. Esta é uma responsabilidade individual. Ninguém
pode criar ou inventar o sentido, embora ele possa ser
encontrado em atividade que o indivíduo cria.

(1978/2005, p. 81)

d) Embora sejam únicos, podem ser compartilhados: “Há


sentidos partilhados pelos seres humanos transversalmente, nas
sociedades e ao longo da história. Eles dizem respeito a própria condição
humana. Esses sentidos são o que entendemos por valores.”

(1969/1988, p.75).

e) Os sentidos nunca faltarão: “A vida não deixa jamais de ter


sentido”.

f) Os sentidos podem ser encontrados:

“...no criar uma obra ou no completar uma ação, no fazer experiência de


algo ou no encontrar alguém”, mas também “quando nos vemos em uma
situação sem esperança, na qualidade de vítimas sem nenhuma ajuda,
mesmo quando enfrentamos um destino que não pode ser mudado”.

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(1978/2005, p.41)

g) Essas diferentes formas de se encontrar sentido podem ser


classificadas como: Valores de Criação (o que o homem dá ao
mundo, sob a forma de suas obras e criações); Valores de
Experiência (o que o homem recebe do mundo, em termos de
encontros e experiências), e Valores de Atitude (a postura que
se adota diante da vida, quando se é defrontado com um
destino ao qual não pode mudar).

(1978/2005, p.91)

h) O sentido pode ser encontrado mesmo em meio ao


sofrimento: “Se é que a vida tem sentido, também o sofrimento
necessariamente o terá.”

(1946/2008, p.87)

i) O suprassentido é o sentido último que excede e ultrapassa


a capacidade intelectual finita do ser humano. (1993)

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Assim como existe um sentido para a vida, o ser humano se
caracteriza por ter vontade e necessidade de encontrar o
mesmo. É uma característica fundamental do ser humano: “A
busca por sentido é a motivação primária da vida do homem”.

(1946/2008, p.124)

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a) O conceito de liberdade de vontade, pressupõe que na
busca pelo sentido, o indivíduo é livre para exercer sua
vontade.

b) Mesmo nas situações de maior opressão, existe algum


nível de liberdade de escolha: “Nosso argumento é o de que há um
sentido para a vida – isto é, um sentido pelo qual o homem sempre esteve
a buscar – e de que o homem tem a liberdade de engajar-se, ou não, na
realização desse sentido”.

(1969/1988)

c) O uso dessa liberdade pode fazer do sofrimento uma


conquista: “Esta liberdade pode ser exercida mesmo nas piores
condições: “Inerente o sofrimento, há uma conquista, que é uma conquista
interior. A liberdade espiritual do ser humano, a qual não se lhe pode tirar,
permite-lhe até o último suspiro, configurar sua vida de modo que tenha
sentido”.

(1969/1988)

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a) Para Frankl, esta é uma das características fundamentais
dos seres humanos. Significa ser direcionado para algo que
não o “si mesmo”.

“A existência não só é intencional, como também é transcendente.


A autotranscendência constitui a essência da existência. Ser humano é ser
direcionado para algo que não si mesmo”.

(1969/2011)

b) É uma condição para a realização pessoal.

“Somente na medida em que consegue viver essa autotranscendência da


existência humana, alguém é autenticamente homem e autenticamente si
próprio. Assim o homem se realiza, não se preocupando com o realizar-se,
mas esquecendo-se a si mesmo e dando-se, descuidando de si e
concentrando seus pensamentos para além de si”.

(1969/1988, p.36)

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a) Além das dimensões biológica/orgânica, e psicológica, o
ser humano é dotado, na visão de Frankl, de uma dimensão
noética, ou espiritual:

“A essa totalidade, ao ser humano total, pertence o espiritual, e lhe


pertence como sua característica mais específica. Enquanto somente se
falar de corpo e mente, é evidente que não se pode estar falando de
totalidade”.

(1993, p.23)

Frankl complementa:

“O espiritual, contudo, não é apenas uma dimensão própria, mas também


a dimensão propriamente dita do ser do homem. Por mais que a dimensão
espiritual constitua a dimensão propriamente dita, ela não é a única
dimensão do ser do homem. O homem é uma unidade e uma totalidade
corpóreo-psíquico- espiritual”.

(1959, p.62)

b) A autotranscendência humana se dá na dimensão


noética:

“É esse distanciar-se de si mesmo enquanto organismo psicofísico que


constitui pela primeira vez efetivamente a pessoa espiritual enquanto tal,
enquanto espiritual, dimensionando ao mesmo tempo o espaço do

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humano enquanto espiritual. Somente quando o homem se confronta
consigo mesmo, o espiritual e o psíquico-corporal se estruturam”.

(1959, p.60)

c) Dentre os existenciais do ser humano estão: a


espiritualidade, a liberdade e a responsabilidade do homem.

(1959, p.72)

d) O elemento espiritual é por definição justamente, apenas


o elemento livre no homem.

(1959, p.96)

e) A existência propriamente humana é existência espiritual,


noética. Neste sentido, a dimensão noética é considerada
superior às demais, sendo também mais compreensiva
porque inclui as dimensões inferiores, sem negá-las. O
homem se difere dos animais porque faz parte de seu ser a
dimensão noética.

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O sofrimento humano é algo inevitável. Para Frankl ele está
inserido naquilo que chamou de: Tríade Trágica.

a) Os três elementos da tríade trágica são: dor, culpa e morte.


“Não há um único ser humano que possa dizer que jamais sofreu, que
jamais falhou e que não morrerá”.

(1978/2005, p.94)

b) O sofrimento não invalida o sentido da vida: “É possível tirar


sentido até do sofrimento, embora com esforço; isto significa portanto,
que o sentido potencial da vida é incondicional”.

(1993, p.104)

c) O sofrimento, porém, não é condição para se encontrar o


sentido:

“Será que com isso quero dizer que o sofrimento é necessário para se
encontrar um sentido? De maneira alguma. O que quero dizer não é
absolutamente que o sofrimento é necessário, mas que o sentido é possível
apesar do sofrimento, contanto que esse sofrimento seja inevitável, que
não possa ser eliminada sua causa, quer biológica, psicológica ou
social...Um sofrimento desnecessário redundaria em masoquismo e não
em heroísmo”.

(1993, p. 104)

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a) Consiste em uma possibilidade existencial que se abre
quando o ser humano é desafiado a transformar a dor em uma
conquista. O conceito de Homo Patiens refere-se ao “homem
que sofre, que sabe como sofrer, como transformar seus sofrimentos em
uma conquista humana”.

(1978/2005, p. 44)

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a) O vazio existencial é um conceito criado por Frankl que
emerge da frustração da realização da necessidade de
sentido, ou seja do sentimento de falta de sentido.

b) É uma característica marcante do mundo contemporâneo:

“Hoje, vive-se uma era de esgotamento e desaparecimento das tradições.


Desse modo, em vez de novos valores serem encontrados através de
sentidos únicos, o contrário ocorre. Valores universais estão em declínio.
Por isso, cada vez mais as pessoas são tomadas por um sentimento de falta
de propósito, ou de vazio ou vácuo existencial”

(1969/1988, p. 84)

c) Resulta de uma dupla perda: As tradições que serviam


como norte diminuíram e os instintos já não dizem mais ao
homem o que deve fazer. Assim, o indivíduo acaba caindo no
conformismo (fazer o que todos fazem), ou no autoritarismo
(fazer o que querem que ele faça).

(1946/2008, p.131)

d) Também pode levar o indivíduo ao tédio (perda de


interesse pelo mundo) e a indiferença (Falta de iniciativa para
melhorar ou modificar algo no mundo).

(1993, p.101)

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A PANDEMIA DO VAZIO
EXISTENCIAL

Viaje comigo ao século 19.

Quem tem intimidade com a história mundial vai notar uma


distinção clara entre este século (19) e o seguinte (20).

No final do século 19 e nas décadas seguintes, se por um lado


presenciava-se o otimismo do progresso técnico e das
descobertas científicas, por outro lado, os conflitos psíquicos
eram ligados principalmente ao modelo de repressão da
sexualidade e dos costumes que imperavam na época.

Conforme as décadas passaram, diante das desgraças


impostas pelas duas grandes guerras, Frankl notou uma nova
demanda nas clínicas que já podia ser considerada uma
“neurose de massa”.

(P.S: Na perspectiva de Frankl, neurose de massa significa um


adoecimento psíquico que acontece com muitas pessoas, e que
está intimamente relacionado ao contexto social e de estilo de
vida de uma época, atingindo um número significatico de
pessoas. Como se uma verdadeira pandemia emocional.)

Essa ‘’Pandemia Emocional’, seria o Vazio Existencial, que


levaria multidões de pessoas para as clínicas.

Veja o que Frankl diz no livro ‘’Um Sentido para a vida’’, p.22.

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‘’Hoje os pacientes não acusam mais, como faziam no tempo de Adler e de
Freud, sentimentos de inferioridade ou frustrações sexuais.

Hoje vem consultar a nós psiquiatras porque estão aflitos com um


sentimento de inutilidade da vida.

O problema que nos leva a encher nossas clínicas é agora o da frustração


existencial, isto é, o problema do “vazio existencial“ termo cunhado por
mim em 1955.

Tenho descrito essa mesma condição em publicações que chegam a 1946.

Por isso, nós logoterapeutas, podemos dizer que tínhamos consciência do


que estava reservado às massas, muito antes do que se tornasse um
fenômeno de tão ampla difusão no mundo inteiro.

Esse sentimento, o vazio existencial, vem crescendo e difundindo-se a


ponto de poder ser chamado neurose de massa.”

Ou seja, vivemos essa Pandemia do Vazio Existencial desde


meados do século passado.

Hoje, com o isolamento social, o Vazio Existencial se


intensificou ainda mais na sociedade contemporânea, como
um efeito colateral.

Por isso, essa demanda (que já era alta), está ainda maior na
pandemia.

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AS PESSOAS ESTAO
NECESSITANDO DE UM
SENTIDO PARA A VIDA.

O alto número de pessoas necessitando de um sentido para a


vida, aliado a dificuldade em encontrar profissionais
capacitados para ajudar a atender essa demanda da forma
mais eficiente possível, é um dos principais motivos que
fazem da Logoterapia a teoria psicológica em maior ascensão
no Brasil.

Durante o evento ‘’A Cura do Vazio Existencial’’, que


acontecerá entre os dias 11 e 17 de Maio, você descobrirá:

Porque o Vazio Existencial é As 4 Consequências do Vazio


uma das principais causas dos Existencial e como seus
adoecimentos emocionais do pacientes - e talvez até você -
Século 21, e como a Logoterapia está sofrendo com elas.
é a cura para o Vazio.
13/05, às 20h
11/05, às 20h

7 Sintomas de uma vida sem Como ajudar com eficiência a


sentido e o que fazer para alta demanda de pessoas a
vencê-los encontrarem sentido para
superar o Vazio Existencial
15/05, às 20h
através da Logoterapia

17/05, às 20h

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Espero que esteja animado.

Marque na sua agenda nosso compromisso nessas datas para


se lembrar.

Tire um PRINT desse material e poste nos Stories marcando


meu perfil (@logoterapiabr) me contando o que achou desse
material bônus e suas expectativas para o evento ‘’A Cura do
Vazio Existencial’’.

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Tem o maior canal e Instagram de
Logoterapia do Brasil - 65 Mil
seguidores somados.

Doutor em Psicologia pelo


Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo- 2019;

Mestre em Psicologia pelo


Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo - 2014;

Psicólogo pela Universidade


Presbiteriana Mackenzie – 2005;

Teólogo pelo Centro Universitário


Adventista de São Paulo (UNASP)
– 1999;

Membro da IAPR - International


Dr. Alberto Nery Association For The Psychology of
Religion;
"Tenho uma missão muito clara, que é
a de fortalecer a presença da Pesquisador do Laboratório de
Logoterapia no Brasil, fornecendo Psicologia Social da Religião do
Instituto de Psicologia da
conteúdos de alta qualidade para
Universidade de São Paulo;
todos que gostam de Psicologia e
Logoterapia." Criador do IPLogo – Instituto de
Psicologia e Logoterapia, sediado
em São Paulo.

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REFERÊNCIAS

FRANKL, V. A Questão do Sentido em Psicoterapia. 1a Ed. Tradução de Jorge Mitre.


Campinas: Papirus, 1991.

FRANKL, V. A Presença Ignorada de Deus. (3a Ed). Petrópolis: Vozes, 1993.

FRANKL, V. A Vontade de Sentido. São Paulo: Paulus, (1969/2011).

FRANKL, V. Em Busca de Sentido: Um Psicólogo no Campo de Concentração.


Petrópolis: Vozes. (1946/2008)

FRANKL, V. O Que Não Está Escrito nos Meus Livros. São Paulo: É Realizações,
2010.

FRANKL, V. Um Sentido Para A Vida: Psicoterapia E Humanismo. São Paulo: Ed.


Ideias E Letras, 2005.

FRANKL, V. Psicoterapia e Sentido da Vida. São Paulo: Quadrante, 1989.

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